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Redes sociais são estruturas formadas dentro ou fora da internet, por pessoas e organizações que se conectam a partir de interesses ou valores comuns. Muitos confundem com mídias sociais, porém as mídias são apenas mais uma forma de criar redes sociais, inclusive na internet.

Você pode achar que redes sociais são todas iguais, mas não é bem assim.

Na verdade, elas costumam ser divididas em diferentes tipos, de acordo com o objetivo dos usuários ao criarem um perfil. E uma mesma rede social pode ser de mais de um tipo.

A classificação mais comum é:

Rede social de relacionamento

Você pode estar pensando: “ué, mas o propósito das redes sociais não é justamente o relacionamento?”. De fato esse é o objetivo da maioria delas, mas há algumas que são especialmente focadas nisso.

O caso mais conhecido é o Facebook, cujo propósito, pelo menos em sua concepção, era o de conectar pessoas. Mas podemos citar inúmeras outras redes, que inclusive também se encaixam nos outros tipos, como Instagram, LinkedIn, Twitter, Google+ etc.

Rede social de entretenimento

Redes sociais de entretenimento são aquelas nas quais o objetivo principal não é se relacionar com as pessoas, e sim consumir conteúdo.

O exemplo mais icônico é o YouTube, a maior plataforma de distribuição de vídeos do mundo, em que o objetivo é publicar e assistir a vídeos. Outro caso é o Pinterest, no qual as pessoas publicam e consomem imagens.

Rede social profissional

São aquelas em que os usuários têm como objetivo criar relacionamentos profissionais com outros usuários, divulgar projetos e conquistas profissionais, apresentar seu currículo e habilidades, conseguir indicações, empregos etc.

O LinkedIn é a rede social profissional mais conhecida e utilizada, mas há outras que também vêm conquistando espaço, como Bebee, Bayt, Xing e Viadeo. Além disso, outras redes que não são exclusivamente profissionais também têm sido utilizadas para esse fim, como o Facebook, o Instagram, o YouTube, o Twitter e o Pinterest.

Rede social de nicho

Redes sociais de nicho são aquelas voltadas para um público específico, seja uma categoria profissional ou pessoas que possuem um interesse específico em comum.

Um dos casos mais emblemáticos é a TripAdvisor, em que os usuários atribuem notas a atrações relacionadas ao ramo gastronômico e turístico.

Outro exemplo é a DeviantArt, comunidade em que artistas visuais promovem seus trabalhos.

Há ainda a Goodreads, uma rede social para leitores, que podem fazer resenhas de livros e recomendá-los.

Esse são só alguns dos exemplos mais populares de redes sociais de nicho. O campo é bastante amplo.

De acordo com a pesquisa Digital in 2017, realizada pelo We Are Social, há 2,7 bilhões de usuários ativos nas redes sociais no mundo todo.

No Brasil, a pesquisa mostra que 58% da população do país acessa as redes sociais ao menos uma vez por mês.

Outro dado interessante é que o Brasil foi apontado como o segundo país que mais passa tempo nas redes sociais. A média diária de uso das redes por usuário é de 3h43min, o que deixa o país atrás apenas da Filipinas, que possui a média de 4h17min.

Confira quais são as redes sociais mais usadas no Brasil.

Facebook

O Facebook é de longe a rede social mais popular do planeta — e, consequentemente, do Brasil. Quem nunca ouviu a brincadeira, principalmente para relacionamentos, de que “se não está no Facebook é porque não é oficial”?

É a rede social mais versátil e completa. Um local para gerar negócios, conhecer pessoas, relacionar-se com amigos, informar-se, divertir-se, debater, entre outras coisas.

Para empresas, é praticamente impossível não contar com o Facebook como aliado em uma estratégia de Marketing Digital, seja para gerar negócios, atrair tráfego ou se relacionar com clientes.

  • Ano de fundação: 2004
  • Usuários no Brasil: 120 milhões, mais da metade da população

Materiais gratuitos sobre Facebook:

Instagram

O Instagram foi uma das primeiras redes sociais exclusivas para acesso mobile. É verdade que hoje é possível acompanhar as atualizações em desktop, mas o produto é todo voltado para ser usado no celular.

É uma rede social de compartilhamento de fotos e vídeos entre usuários, com a possibilidade de aplicação de filtros.

Originalmente, uma peculiaridade do Instagram era a limitação de fotos para uma formato quadrado, imitando as fotografias vintage, como as de câmeras Polaroid.

Em 2012, o aplicativo foi adquirido pelo Facebook por nada menos que 1 bilhão de dólares. Desde a aquisição, a rede social mudou bastante e hoje é possível postar fotos em diferentes proporções, vídeos, Stories, boomerangs e outros formatos de publicação.

  • Ano de fundação: 2010
  • Usuários no Brasil: 45 milhões

Materiais gratuitos sobre Instagram:

LinkedIn

O LinkedIn é a maior rede social corporativa do mundo. Assemelha-se bastante com as redes de relacionamento, mas a diferença é que o foco são contatos profissionais — ou seja, em vez de amigos, temos conexões, e em vez de páginas, temos companhias.

É usado por muitas empresas para recrutamento de profissionais, para troca de experiências profissionais em comunidades e outras atividades relacionadas ao mundo corporativo.

  • Ano de fundação: 2002
  • Usuários no Brasil: 29 milhões

Materiais gratuitos sobre LinkedIn:

Twitter

É fato que o Twitter atingiu seu auge em meados de 2009 e de lá para cá está em declínio, mas isso não quer dizer todos os públicos pararam de usar a rede social.

Hoje o Twitter é utilizado principalmente como uma segunda tela, em que os usuários comentam e debatem o que estão assistindo na TV, postando comentários sobre noticiários, reality shows, jogos de futebol e outros programas.

  • Ano de fundação: 2006
  • Usuários no mundo: 319 milhões (não encontramos dados confiáveis de usuários do Twitter no Brasil)

Materiais gratuitos sobre Twitter:

WhatsApp

O WhatsApp é a rede social de mensagens instantâneas mais popular entre os brasileiros. Ganhou até o “carinhoso” apelido de zap zap por parte da população.

Praticamente toda a população que tem um smartphone tem também o WhatsApp instalado.

Em 2017, também entrou na moda dos Stories e implementou a funcionalidade, que foi batizada de “WhatsApp Status”.

  • Ano de fundação: 2009
  • Usuários no Brasil: 120 milhões

Facebook Messenger

O Messenger é a ferramenta de mensagens instantâneas do Facebook. Foi incorporada ao Facebook em 2011 e separada da plataforma em 2016.

Com a “separação”, o download do aplicativo Messenger tornou-se praticamente obrigatório para usuários da rede social via smartphones, já que não é mais possível responder mensagens pelo aplicativo do Facebook.

Além de um app de mensagens, o Messenger também tem uma função “Stories” exclusiva. Para empresas, possui alguns recursos interessantes, como bots e respostas inteligentes.

  • Ano de fundação: 2011
  • Usuários no mundo: 1,2 bilhão (não encontramos dados confiáveis de usuários do Messenger no Brasil)

Dica para sua empresa:

  • Post: Messenger 2.0: tudo sobre o lançamento do Facebook na F8

YouTube

O YouTube é a principal redes social de vídeos online da atualidade, com mais de 1 bilhão de usuários ativos e mais de 500 milhões de vídeos visualizados diariamente.

Foi fundado em 2005 por Chad Hurley, Steve Chen e Jawed Karim. O sucesso meteórico fez com que a plataforma fosse adquirida pelo Google no ano seguinte, em 2006, por 1,65 bilhão de dólares.

  • Ano de fundação: 2005
  • Usuários no Brasil: 98 milhões

Dica para sua empresa:

Snapchat

O Snapchat é um aplicativo de compartilhamento de fotos, vídeos e texto para mobile. Foi considerado o símbolo da pós-modernidade pela sua proposta de conteúdos efêmeros conhecidos como snaps, que se autodestroem algumas horas após a publicação e só poderiam ser visualizados pelos usuários pelo tempo determinado pelo autor.

A rede lançou o conceito de “stories” — despertando o interesse de Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, que diversas vezes tentou adquirir a empresa mas não obteve sucesso. Assim, o CEO lançou a funcionalidade nas redes que já haviam sido absorvidas, criando os concorrentes Whatsapp Status, Facebook Stories e Instagram Stories.

Apesar de não ser uma rede social de nicho, tem um público bem específico formado por adolescentes hiperconectados.

  • Ano de fundação: 2011
  • Usuários no mundo: 160 milhões (não encontramos dados confiáveis de usuários do no Brasil)

Dica para sua empresa:

É possível criar filtros com imagens baseado em geolocalização, o que é uma ótima opção para engajar usuários em eventos.

Google+

A rede social do Google acabou não se popularizando como o planejado. Pela proposta que tem, acabou batendo de frente diretamente com o Facebook.

É difícil encontrar uma empresa que possua mais engajamento ou que gere mais tráfego a partir do Google+ do que do Facebook, por exemplo.

Nos últimos anos, tem tentado se reinventar para conquistar mais usuários, fazendo uma série de atualizações, a última foi em janeiro de 2017.

  • Ano de fundação: 2011
  • Usuários no Brasil: 22,5 milhões

Pinterest

O Pinterest é uma rede social de fotos que traz o conceito de “mural de referências”. Lá você cria pastas para guardar suas inspirações e também pode fazer upload de imagens assim como colocar links para URLs externas.

Os temas mais populares são moda, maquiagem, casamento, gastronomia, arquitetura, faça você mesmo, gadgets, viagem e design. Seu público é majoritariamente feminino em todo o mundo.

  • Ano de fundação: 2010
  • Usuários no mundo: 100 milhões (não encontramos dados confiáveis de usuários do Pinterest no Brasil)

Dicas para sua empresa:

Você não precisa criar pastas somente com conteúdo próprio. Selecione imagens que tenham a alma da sua marca, ajudem na construção dela e possam ser uma porta de entrada para o usuário chegar até você.

É possível também criar pins patrocinados que aparecem com mais relevância no feed dos usuários.

Para começar a escolher em quais redes sociais sua empresa deve estar presente, é essencial identificar onde sua audiência ideal está e como sua empresa pode compartilhar conteúdo relevante com ele. Conversar com alguns clientes atuais e potenciais pode ser uma boa forma de descobrir quais estão usando no dia a dia.

Algumas redes sociais, como o Facebook, por terem um público bem abrangente, exigem que boa parte das empresas esteja presente, independentemente do tipo de negócio.

Já outras, como o Instagram, podem trazer muito mais resultados para um ecommerce de roupas do que para uma empresa de serviços corporativos. Leve tudo isso em consideração na hora de escolher onde vai investir.

Depois que você fizer a escolha, é hora de criar os perfis. Não se esqueça de que o ideal é você criar uma página para sua empresa, e não um perfil, nas redes sociais em que há essa diferença.

Veja aqui como criar uma página no Facebook, no LinkedIn e um perfil no Instagram para empresas.

Planejamento

Criados os perfis, está na hora de traçar um planejamento.

O primeiro aspecto a levar em consideração é o objetivo de estar em determinada rede social. Basicamente, podemos dividir os objetivos em:

  • Divulgação da marca;
  • Ser um canal de comunicação com os clientes;
  • Criar uma comunidade fã da sua empresa;
  • Educação através da divulgação de conteúdo;
  • Vendas.

O essencial é que apenas um objetivo seja o carro chefe da sua estratégia — para ter foco — e que o objetivo esteja atrelado com o momento da sua empresa.

O mais importante: essa estratégia pode — e deve — variar conforme o tempo. Se você constatar que sua empresa chegou ao seu objetivo e que a divulgação da marca não é mais tão importante, o próximo passo pode ser começar a focar em vendas.

A rotina de publicações varia muito de empresa para empresa, de mercado para mercado. Na Resultados Digitais, por exemplo, nós publicamos no mínimo um post novo do blog nas redes sociais por dia, e um material rico para geração de Leads por semana.

Para definir o que será publicado, é muito importante saber qual o seu objetivo. Mas é importante você também variar o tipo de conteúdo publicado, a fim de sempre gerar interesse em seus seguidores. Alguns exemplos:

Produção de conteúdo

Quando se fala em produção de conteúdo nas redes sociais, muitas empresas pensam que basta promover o material que é produzido para o blog, para o site ou para geração de Leads. Mas não é nada disso. O ideal é usá-las também para produzir conteúdo diretamente nas plataformas, em formatos diferentes do que é publicado em outras mídias.

Em primeiro lugar, é preciso levar em consideração qual é o objetivo do seu público ao estar em determinada rede social. Por exemplo, para muitas pessoas, as redes sociais são o principal canal usado para consumir conteúdo, informação e entretenimento. Isso significa que você deve pensar nesses objetivos na hora de produzir seu conteúdo.

Outro aspecto importante a levar em conta é a alta capacidade de disseminação de conteúdo e de viralização nas redes sociais. Crie conteúdos para as redes sociais pensando nessa capacidade.

Não se esqueça de que as redes sociais são um canal para se relacionar com clientes e fãs de formas muito próxima. Aproveite-se disso e produza conteúdo que estimule a interação com sua audiência.

Também considere a capacidade de geração de tráfego e Leads na hora de produzir seu conteúdo, gerando uma conexão entre o material produzido nas redes sociais e em outros canais.

Por fim, é importante lembrar que as redes sociais são multimídia, e, quanto maior for a diversidade de formatos que você utilizar, mais sua empresa e seu público se beneficiarão dos conteúdos. Produza textos, infográficos, montagens, vídeos, transmissões ao vivo, concursos, fotografias, GIFs e o que mais sua criatividade permitir.

Para se ter uma ideia de como é importante aproveitar esse aspecto multimídia das redes sociais, um estudo da Buffer de 2014 indica que um conteúdo visual tem 40 vezes mais probabilidade de ser compartilhado nas mídias sociais do que os outros tipos de conteúdo.

Uma pesquisa da Xerox, também de 2014, sugere que os usuários têm 80% mais vontade de ler conteúdos visuais. E um estudo de 2015 da Mass Planner mostra que infográficos são apreciados e compartilhados em mídias sociais 3 vezes mais do que qualquer outro tipo de conteúdo.

Geração de Leads

Como já foi falado, as redes sociais já não são mais de uso exclusivo para relacionamento com a audiência e construção de marca. É comprovado que empresas podem gerar negócios usando as redes sociais.

Para começar uma estratégia de Inbound Marketing e gerar Leads nas redes sociais, recomendamos que você siga 3 passos simples:

  • Defina as personas que fazem mais sentido para o seu negócio: esse passo é muito importante principalmente para reduzir o custo por Lead qualificado. A ideia é focar nos Leads que possuem o fit ideal para investir esforços em quem realmente tem potencial de virar seu cliente. Não tente abraçar o mundo todo, isso só vai atrapalhar sua estratégia.
  • Descubra as redes sociais certas para as suas personas: só porque existem muitas redes sociais não significa que sua empresa deva estar em todas. Invista com mais força nas redes sociais que fazem mais sentido para o seu negócio.
  • Explore as diversas possibilidades que as redes sociais oferecem: definido onde você focará seus esforços, é importante entender as possibilidades que cada rede social oferece.

Feito isso, você já está pronto para começar a gerar Leads qualificados que possuem potencial de fechar negócios com sua empresa.

Publique os links de suas Landing Pages em redes sociais como Facebook, Twitter e LinkedIn para promovê-las aos seus seguidores. Invista tempo na criação de uma boa imagem e um bom copy para que as os usuários cliquem no link.

Outras formas de promover as Landing Pages é utilizar vídeos e infográficos relacionados à oferta, colocando o link na descrição da postagem.

No Instagram, uma maneira interessante de gerar Leads é usar o Stories. Perfis empresariais possuem a opção de inserir links nas atualizações e você pode aproveitar essa função para direcionar o usuário para uma Landing Page.

Para saber mais, recomendamos a leitura dos seguintes materiais:

SAC 2.0

Algumas redes sociais, como Facebook e Twitter, funcionam muito bem como uma espécie de SAC 2.0, ou seja, uma forma rápida de conversar com seus clientes e possíveis clientes sobre dúvidas e reclamações.

O essencial, aqui, é tentar resolver o problema dos cliente o mais rápido possível, e nunca optar por ignorá-los ou por apagar seus comentários. Isso pode gerar uma gerar uma repercussão muito maior — e mais negativa — do que o comentário inicial.

Vale a pena alinhar um canal direto entre o responsável pelo atendimento em social com os setores de suporte da empresa. O foco é dar a melhor solução ao cliente, e muitas vezes ela só pode vir de especialistas.

Monitoramento e análise

Monitorar as redes sociais consiste em realizar pesquisas de palavras-chave que estejam relacionadas ao seu negócio, como o nome da sua empresa ou o setor em que você atua. O objetivo é descobrir publicações em que você não foi marcado diretamente e que merecem uma atenção especial.

Após fazer isso, a única forma de você medir se a gestão de redes sociais de sua empresa está sendo bem feita ou não é analisando os seus resultados. Para isso, você precisa definir quais métricas são importantes dentro da sua estratégia. Algumas delas são:

Analisando essas métricas, que podem ser retiradas diretamente de cada rede social ou de ferramentas como o Google Analytics e o RD Station, é possível tirar insights para a melhoria constante da sua estratégia.

Por exemplo, se você observar que o número de fãs da sua página e o alcance das suas publicações continua aumentando, mas que o tráfego no seu site vindo das redes sociais está cada vez menor comparado às impressões das publicações que só aumentam, é possível que alguma coisa na sua publicação não esteja dando resultado — como o tipo de descrição ou a imagem.

Em outro caso, se o tráfego no seu site está aumentando, mas o número de conversões dentro do seu site não está tendo o mesmo comportamento, pode ser o tipo de conteúdo ou a sua Landing Page que está com algum problema.

Veja mais sobre monitoramento e análise de redes sociais nos posts:

Anúncios

Só fazer o cadastro da empresa e produzir de conteúdo nas redes sociais com frequência não é uma garantia de que você vai atingir todas as pessoas que estão conectadas com a sua marca.

Isso ocorre pois as principais redes sociais do mundo utilizam algoritmos para filtrar o que o usuário terá acesso na linha do tempo, entregando conteúdo de forma orgânica para apenas uma parte dos usuários que seguem a sua empresa.

Por isso, você pode até ter sucesso utilizando as redes sociais de forma orgânica, mas é por meio de anúncios pagos que você potencializa suas ações e pode escalar seus resultados.

Inclusive através de mídias pagas você consegue aumentar o número de usuários conectados e garantir uma melhora nos resultados orgânicos também.

  • Facebook Ads
  • Instagram Ads
  • Linkedin Ads
  • Twitter Ads
  • YouTube Ads

Facebook Ads

O Facebook já possui mais de 2 bilhões de usuários. Isso é mais uma prova de que, independente do seu negócio e da sua persona, ela está na rede social de Mark Zuckerberg.

Junte isso com o fato da plataforma de anúncios da rede social possuir um baixo valor de investimento (é possível fazer campanhas com um investimento mínimo de 1 dólar por dia) e seu potencial de segmentação e mensuração, que confirmamos porque a rede social é a favorita das empresas quando se fala em links patrocinados.

Em abril de 2017 a rede social anunciou que tinha 5 milhões de anunciantes ativos na sua plataforma. Segundo a pesquisa, a grande maioria são pequenas e médias empresas.

Aprenda como começar a anunciar no Facebook de forma correta com o nosso Guia Completo de Facebook Ads.

Instagram Ads

Depois que rede social de fotos foi comprada pelo Facebook, foi só uma questão de tempo para anúncios serem exibidos na linha do tempo dos usuários.

O primeiro anúncio exibido foi da grife Michael Kors, que apesar de ter sido alvo de diversas reclamações do público, foi considerado um sucesso pela visibilidade gerada para marca.

Na sequência os anúncios foram liberados ao poucos para as grandes marcas, até se tornar acessível para qualquer empresa presente (ou não) na rede social. Atualmente para anunciar no Instagram Ads basta ter uma conta de anúncios no Facebook.

Mas não se engane! Apesar da facilidade para criar um anúncio e do volume de usuários do Instagram (que já passa de 700 milhões), começar a exibir anúncios dentro da rede social sem uma estratégia adequada e um conhecimento básico de boas práticas pode sair pela culatra.

Acesse nosso material completo e gratuito com dicas para gerar resultados com mídia paga na rede social: eBook Como Anunciar no Instagram

Linkedin Ads

Ainda pouco explorado pelos anunciantes brasileiros, o LinkedIn Ads é a plataforma de anúncios para a rede social profissional.

Para anunciar no LinkedIn basta ter um perfil com acesso à Company Page da empresa anunciante. Sua interface é muito semelhante a outras plataformas, como Facebook Ads, e também funciona no formato self service, onde o próprio anunciante escolhe o tipo de anúncio, público e forma de pagamento.

Após se cadastrar, é possível escolher entre 3 formatos de anúncios:

  • Sponsored Content: conteúdo patrocinado, exibido na linha do tempo do público-alvo;
  • Text Ads: anúncios de texto com uma pequena imagem, que são exibidos em praticamente todas as páginas do LinkedIn;
  • Sponsored InMail: mensagem patrocinada que é enviada diretamente para a caixa de entrada dos usuários (esse formato cobra por disparo e exige um orçamento mínimo de 20 reais).

Além dos formatos citados, o LinkedIn também possui outros formatos de anúncios, como Display, que estão disponíveis para contratação sob demanda.

Quer começar a gerar resultados para sua empresa com essa rede social? Não deixe de baixar nosso ebook completo Introdução ao Marketing no LinkedIn.

Twitter Ads

Em 2010 surgiram os primeiros anúncios dentro da rede social. Em abril foi exibido o primeiro tweet promovido na linha do tempo. Já em maio começou a trazer tópicos patrocinados junto a lista de trending topics, na época divulgando “Toy Story 3”. Por último, em outubro, começou a promover perfis de forma patrocinada, e a primeira conta promovida foi @Xbox.

Atualmente a rede social também possui uma plataforma self service para desenvolvimento de anúncios, muito semelhante às outras redes sociais. Nela é possível configurar sua campanha de acordo com determinado objetivo:

  • Campanhas de seguidores
  • Campanhas de engajamento com Tweets
  • Campanhas de cliques ou conversões
  • Campanhas de instalação de aplicativos ou de engajamentos com aplicativos
  • Campanha de Leads
  • Campanha de visualizações de vídeo

No site Twitter para Empresas você pode ver mais informações sobre todos os tipos de campanhas, ver os principais cases de anunciantes e começar a publicar anúncios na rede social.

YouTube Ads

Apesar de controversos e alvos de críticas do público, os anúncios no YouTube são uma realidade e empresas de todos os segmentos utilizam. Tanto que é praticamente impossível assistir a um vídeo sem aguardar alguns segundos vendo um comercial.

Para evitar gerar uma experiência negativa do usuário com a sua marca, é preciso planejar muito bem o que será exibido na plataforma e como será anunciado. Dessa forma, você consegue obter resultados positivos com a publicidade, como neste case da Coca-Cola.

Em 2017, várias gigantes do mercado mundial, como Toyota e HSBC, anunciaram um boicote ao YouTube, influenciando diretamente nas receitas da plataforma e fazendo reestruturar sua política de pagamentos para produtores de conteúdo.

Se você já possui uma estratégia bem planejada, você pode conferir um tutorial completíssimo para criar anúncios no YouTube no post Como anunciar no Google e no YouTube e também fazer o download do checklist completo.

O social media pode cumprir muitos papéis em uma empresa, desde os mais operacionais aos mais estratégicos.

As mudanças constantes das redes sociais acabam exigindo essa multiplicidade, já que muitas vezes demandam a adaptação rápida do marketing para que se mantenha relevante.

A seguir, listamos algumas das atividades básicas do profissional de social media.

Atendimento

Mesmo que não vá resolver os problemas dos clientes por si próprio, o social media está na linha de frente. Para muitas pessoas, ele é o ponto de contato direto com a empresa, mesmo que existam outras ferramentas de suporte.

O monitoramento das interações toma boa parte do dia do profissional, que precisa compreender o problema, acionar a área responsável pela solução e, por fim, oferecer a resposta.

Não demore para responder uma mensagem direta via Facebook, pois ela pode virar rapidamente uma avaliação de uma estrela, exigindo um esforço de resolução ainda maior.

Postagens

Você pode usar diretamente as redes sociais ou usar ferramentas para programar, mas o fato é que vai ter que postar. O que e quando postar depende muito da estratégia adotada, mas é preciso haver uma rotina de horários.

O ideal é alinhar um cronograma com o time de criação (se houver), para que o profissional possa separar uma faixa de horários especificamente para essa atividade. Dessa forma, pode se concentrar na elaboração do copy para cada uma das redes.

Lembre-se de sempre seguir a “voz” da empresa, não deixando seu próprio humor influenciar nos posts.

Leia mais no post Usando a Voz e o Tom de voz de sua marca na produção de conteúdo.

Produzir conteúdo

Exige-se cada vez mais do profissional do social media a capacidade de produzir conteúdo especializado. Cada uma das redes tem formatos que funcionam melhor — os vídeos no Facebook, os GIFs no Twitter e os stories no Instagram, por exemplo.

Em geral, essa é uma função que demanda mais tempo e planejamento, além de integração com outras áreas do marketing.

Nada impede que você mesmo coloque a mão na massa, com ferramentas como o Canva, desde que respeite a identidade visual da empresa e as boas práticas de design.

Curadoria de conteúdo

Esse trabalho é especialmente útil no início das ações nas redes sociais e em empresas com menos recursos.

É importante manter uma constância nas postagens, mas muitas vezes não conseguimos produzir conteúdo em casa para isso.

A saída é oferecer produções de terceiros que são relevantes para o seu público. Isso ajuda, inclusive, a construir relações com outras empresas, podendo levar a parcerias futuras em co-marketing, por exemplo.

Análise

As próprias redes sociais oferecem, hoje, ferramentas de análise que facilitam a vida do social media.

Além disso, o uso de UTMs específicas permite separar o tráfego gerado por cada uma das redes no Google Analytics.

As avaliações devem ser diárias – para identificar posts que deram certo ou errado demais – e semanais/mensais, para comparar o engajamento em períodos semelhantes.

Analisar é fundamental para embasar o planejamento e a definição de estratégias de cada canal.

Estratégia e planejamento

Criar uma estratégia e um planejamento para as redes sociais não apenas é essencial para que a empresa tenha um posicionamento consistente nesse meio, mas também ajuda o profissional de redes sociais a organizar seu próprio trabalho.

Por isso, ele deverá manter uma estratégia e planejamento diferente para cada rede social, e ater-se ao principal objetivo da empresa nas redes sociais, seja divulgar a marca, servir de canal de comunicação com os clientes, criar uma comunidade de fãs, gerar Leads, educar por meio da divulgação de conteúdo, vender etc.

Atrelado a isso, é necessário que o profissional crie também um calendário de gestão de conteúdo e publicações, para controlar as publicações das postagens e mantê-las sempre alinhadas aos objetivos da empresa nas redes sociais.

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