A lampada causa o mesmo efeito do sol

A luz serve para iluminar, correto? Mas você sabia que existem diferentes fontes de luz? Clique e confira!

A lampada causa o mesmo efeito do sol

O sol é considerado uma fonte de luz natural

A luz natural que ilumina nosso planeta é produzida pelo astro chamado de sol, que está localizado a cerca de 150 milhões de quilômetros da Terra. A luz produzida pelo Sol viaja através do universo a uma velocidade de aproximadamente 300 000 km/s (quilômetros por segundo) chegando a Terra cerca de 8 minutos após ser liberada pelas explosões ocorridas.

A lampada causa o mesmo efeito do sol

Foto de explosões solares
registradas por satélites

A luz solar é responsável pela vida dos seres do planeta. As plantas utilizam a luz solar na produção de seu próprio alimento, liberando gás oxigênio, importante para os seres vivos. Nós não conseguiríamos sobreviver sem a presença do oxigênio no planeta.

Em razão do movimento de rotação da Terra (deslocamento da Terra em torno do Sol), o Sol não consegue iluminar a Terra por completo, dessa forma, todas as regiões ficam escuras quando não estão voltadas para ele.

A lampada causa o mesmo efeito do sol

O movimento de rotação do planeta Terra é
o responsável pela ocorrência dos dias e noites

Por essa razão, o homem, ao longo do tempo, construiu instrumentos capazes de produzir luz artificial. Entre os mais antigos temos a lamparina e a vela.

A lampada causa o mesmo efeito do sol

Atualmente, com a descoberta e implantação da energia elétrica, os objetos que produzem luz artificial fazem parte da maioria das casas. A lâmpada se destaca como o objeto mais utilizado na produção de luz artificial. Observe alguns modelos de lâmpadas utilizadas nos dias de hoje:

A lampada causa o mesmo efeito do sol

As lanternas também são utilizadas na produção de luz artificial. Elas utilizam pilhas ou baterias para a emissão de luz. Veja exemplos:

A lampada causa o mesmo efeito do sol

Por Marcos Noé
Matemático
Equipe Escola Kids

Os efeitos da luz visível, emitida pelo sol, lâmpadas e dispositivos eletrônicos, na pele vêm sendo cada vez mais estudados.

Que os raios ultravioleta fazem mal à pele quase todo mundo sabe. Emitidos pelo sol, os raios UVA e UVB, que não são visíveis, aumentam o risco de câncer de pele e causam manchas e envelhecimento precoce, em especial em pessoas de pele clara.

A radiação UVB  atinge a camada superficial da pele é a mais nociva ao órgão. Ela é a responsável pelas queimaduras solares de quem se expõe muito ao sol e é emitida principalmente entre 10h e 16h. É mais intensa durante os meses mais quentes do ano.

Veja também: Proteção solar ideal não é possível apenas com bloqueadores

São os raios UVB os responsáveis pela síntese da vitamina D na pele, hormônio fundamental para a saúde musculoesquelética.

A radiação UVA, emitida durante o ano e o dia todo, danifica a pele de forma cumulativa, pois incide nas camadas mais profundas da pele e pode causar o envelhecimento. Ambas as radiações ultravioletas elevam o risco de câncer de pele.

Nos últimos anos, as campanhas de conscientização para a necessidade do uso de protetor solar antes da exposição ao sol se intensificaram no mundo todo. Mesmo assim, segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), o câncer de pele é responsável por 33% de todos os diagnósticos de câncer no Brasil.

Embora os efeitos da exposição aos raios ultravioleta sejam bem conhecidos, cada vez mais  pesquisadores vêm estudando os possíveis efeitos que a luz visível pode causar à pele.

Luz visível

A luz visível, como o próprio nome indica, é a luz que conseguimos enxergar, responsável pela claridade e emitida pelo sol, lâmpadas e dispositivos eletrônicos como tablets e celulares. 

A luz visível é uma forma de radiação eletromagnética, assim como os raios ultravioletas. Como ela penetra a pele de maneira mais profunda, pode causar danos a longo prazo, como manchas e envelhecimento.

“A luz visível também pode causar danos à pele, embora numa proporção menor que a exposição aos raios ultravioleta”, explica a dra. Monalisa Nunes, médica pós-graduada em dermatologia clínica e cirúrgica.

Estudos vêm mostrando que a luz visível, principalmente quando associada aos raios UVA, pode causar lesões na pele, incluindo câncer.

“A luz emitida pelas lâmpadas e por aparelhos eletrônicos como celulares também pode ser nociva à pele, apesar de a gente não sentir os mesmos efeitos de calor que o sol provoca”, afirma a médica Camila Lima.

Outro problema é que esse tipo de radiação não é bloqueada pelos protetores solares químicos, aqueles utilizados para evitar os danos da exposição da pele aos raios ultravioleta. 

“Ainda há alguma controvérsia na literatura, mas o mais aceito é que os filtros solares físicos ou minerais, que têm cor, protegem melhor contra os efeitos da luz visível”, afirma a dra. Monalisa.

Esses filtros aderem melhor à pele e refletem a luz solar, mas têm o inconveniente de serem mais densos e de deixarem um resíduo esbranquiçado. No entanto, a indústria de produtos dermatológicos e cosméticos vem evoluindo, com a promessa de lançar novos produtos com texturas mais agradáveis.

 “Mesmo quem trabalha em ambientes fechados como escritórios deve usar o protetor solar todos os dias”, ensina a dra. Camila. “Além disso, é recomendável não utilizar os dispositivos digitais como celulares e tablets na cama, para evitar a exposição desnecessária à luz visível”, completa a médica.

Exposição ao sol 

Cerca de 10% das nossas necessidades diárias de vitamina D provêm da ingesta nutricional, os outros 90% advêm da exposição da pele à radiação UVB emitida pelo sol.

Assim, é fundamental expor a pele ao sol, mas com cuidado. Deve-se tomar cerca de 10 minutos de sol diariamente, evitando o horário das 10h às 16h.

É importante ressaltar que a exposição deve ser feita com o uso de protetor solar. A SBD recomenda o uso diário de protetores solares químicos, com fator de protecão solar (FPS) 30.

É importante aplicar o produto de forma uniforme 30 minutos antes da exposição solar, para que a pele o absorva. Reaplique o protetor solar a cada 2 horas (o intervalo pode diminuir se houver transpiração excessiva ou se a pessoa ficar muito dentro  d’água).

Crianças só devem utilizar o protetor depois dos 6 meses de idade. Além do produto, crianças devem usar barreiras como chapéu e camiseta para evitar queimaduras.

Que tipo de lâmpada substitui a luz solar?

Lâmpadas LED Grow Light podem ajudar, pois elas produzem uma claridade fotossintética específica, que imita o sol, e permite que as plantas produzam os açúcares necessários.

Qual é a diferença entre o sol e a lâmpada?

O sol é uma fonte primária de luz natural, enquanto que as lâmpadas são fontes de luz artificiais. A luz é uma onda eletromagnética que, no caso da luz natural, tem o sol como fonte e, no caso da luz artificial, é uma energia gerada a partir de fontes alternativas.

Qual lâmpada queima a pele?

As lâmpadas como as dicróicas costumam ser mais prejudiciais que as lâmpadas frias, que emitem radiação em menor intensidade. As lâmpadas fluorescentes emitem uma luminosidade que é compatível com a luz natural diária e, por isso, também incidem raios UVA e UVB.

Qual a melhor luz para a pele?

Luz vermelha: antiinflamatória e estimulante E deixa a pele bonita, brilhante e muito jovem! Então pode contar com essa luz pra tratar rugas, linhas de expressão e aplicar também antes de cremes e outros produtos de beleza hidratantes, porque os poros vão absorver melhor esses produtos depois da fototerapia.