Relação dos países que possuem fronteira com o Brasil, extensão das fronteiras e estados brasileiros.
Brasil: 15.179 km de fronteiras
Introdução
Fronteira é um limite (linha) que divide dois países, estados ou cidades. O Brasil possui uma extensa fronteira. No total são 15.179 km de fronteiras com diversos países da América do Sul. O Brasil não possui fronteira com o Chile e com o Equador.
As Fronteiras Brasileiras
- Guiana Francesa: 655 km de fronteira, situada totalmente no estado do Amapá.
- Suriname: 593 km de fronteira, sendo no estado do Amapá (52 km) e no Pará (541 km).
- Guiana: 1.606 km de fronteira, sendo no estado do Pará (642 km) e Roraima (964 km).
- Venezuela: 1.492 km de fronteira, sendo em Roraima (954 km) e Amazonas (538 km).
- Colômbia: 644 km de fronteira, situada totalmente no território do estado do Amazonas.
- Peru: 2.995 km de fronteira, sendo no Amazonas (1.565 km) e Acre (1.430 km).
- Bolívia: 3.126 km de fronteira, sendo no Acre (618 km), Rondônia (1.342 km), Mato Grosso (780 km) e Mato Grosso do Sul (386 km)
- Paraguai: 1.339 km de fronteira, sendo no Mato Grosso do Sul (1.131 km) e Paraná (208 km).
- Argentina: 1.263 km de fronteira, sendo no Paraná (293 km), Santa Catarina (246 km) e Rio Grande do Sul (724 km).
- Uruguai: 1.003 km de fronteira, totalmente com o Rio Grande do Sul.
Você sabia?
- O rio Apa localiza-se na fronteira entre o Brasil e o Paraguai.
O país com quem o Brasil possui a maior fronteira é a Bolívia. São 3.126 km de fronteira. |
atualizado em 17/09/2020
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A Argentina é um país localizado na América do Sul e tem como capital a cidade de Buenos Aires. Possui mais de 2,7 milhões de km² de extensão, sendo assim o segundo maior do subcontinente. O território argentino apresenta grande variedade paisagística e climática, com destaque para uma parcela da Cordilheira dos Andes, a oeste, e a extensa região da Patagônia, ao sul.
A Argentina tem mais de 45 milhões de habitantes, que desfrutam de boa qualidade de vida, e a segunda maior economia da América do Sul. O país é um grande produtor de soja, trigo e carne bovina, que são alguns de seus principais produtos de exportação.
Veja também: Bandeira da Argentina — um dos símbolos nacionais mais importantes do país
Tópicos deste artigo
- 1 - Resumo sobre a Argentina
- 2 - Dados gerais sobre a Argentina
- 3 - Etimologia de Argentina
- 4 - Mapa da Argentina
- 5 - Geografia da Argentina
- → Clima da Argentina
- → Relevo da Argentina
- → Vegetação da Argentina
- → Hidrografia da Argentina
- 6 - Demografia da Argentina
- 7 - Economia da Argentina
- → Videoaula sobre o Mercosul
- 8 - História da Argentina
- 9 - Cultura da Argentina
- 10 - Infraestrutura da Argentina
- 11 - Governo da Argentina
- 12 - Curiosidades sobre a Argentina
Resumo sobre a Argentina
- A Argentina é um país localizado no sul da América do Sul. Sua capital é a cidade de Buenos Aires.
- É o segundo maior país em área do subcontinente.
- Os climas da Argentina variam de tropical a subártico, devido à sua extensão longitudinal.
- O país tem revelo formado por montanhas, dentre as quais se destaca a Cordilheira do Himalaia, que percorre toda a faixa oeste, planaltos e uma estreita faixa oriental de planícies.
- Integra a Bacia Plantina, uma das mais importantes da América do Sul.
- Sua população é de 45.606.000 habitantes. A capital sozinha reúne um terço desse total.
- Representa a segunda maior economia sul-americana. Seu PIB é de 483 bilhões de dólares.
- Possui um parque industrial diversificado. Apesar disso, as atividades agropecuárias (produção de carne bovina e soja, principalmente) e a exploração de recursos naturais têm destaque.
- A qualidade de vida no país é uma das melhores do subcontinente.
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Dados gerais sobre a Argentina
- Nome oficial: República Argentina.
- Gentílico: argentino.
- Extensão territorial: 2.796.427 km².
- Localização: América do Sul.
- Capital: Buenos Aires.
- Climas:
- temperado;
- tropical;
- subártico;
- árido.
- Governo: república presidencialista.
- Divisão administrativa: 23 províncias e uma cidade autônoma.
- Idioma: espanhol.
- Religiões:
- católica romana — 62,9%;
- evangélica — 15,3%;
- testemunhas de Jeová —1,4%;
- agnosticismo — 3,2%;
- outras religiões — 1,2%;
- ateísmo — 6%;
- nenhuma ou não especificada — 10%.
- População: 45.606.000 habitantes (ONU, 2021).
- Densidade demográfica: 16,7 hab./km² (ONU, 2021).
- Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): 0,845.
- Moeda: peso argentino.
- Produto Interno Bruto (PIB): US$ 483,77 bilhões (FMI, 2022).
- PIB per capita: US$ 10.450 (FMI, 2022).
- Gini: 0,429.
- Fuso horário: GMT -3.
- Relações exteriores:
- Organização das Nações Unidas (ONU);
- Organização Mundial do Comércio (OMC);
- Organização dos Estados Americanos (OEA);
- Banco Mundial;
- Fundo Monetário Internacional (FMI);
- Grupo dos 20 (G-20);
- Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco);
- Mercado Comum do Sul (Mercosul).
Etimologia de Argentina
Antes de estabelecer seu nome como hoje o conhecemos oficialmente, o país era chamado, no século XVI, de Terra Argentea, que fazia referência à “terra ao lado Rio Prateado [da Prata]”. A palavraArgentina tem origem no termo em latim argentum, que significa prata.|1|
Mapa da Argentina
Geografia da Argentina
A Argentina é um país da América do Sul, situado na porção mais meridional do subcontinente sul-americano. Com área superficial de 2.796.427 km², é o segundo maior país da região. O território argentino é banhado a leste pelo oceano Atlântico e faz fronteira com cinco países:
- Chile, a oeste;
- Bolívia e Paraguai, ao norte;
- Brasil, a nordeste;
- Uruguai, a leste.
O país apresenta 3800 km de extensão norte-sul, o que afeta diretamente a distribuição de climas em seu território. No extremo sul da Argentina está localizado o arquipélago da Terra do Fogo, cuja maior parcela pertence ao território chileno, e é onde se situa o encontro dos oceanos Atlântico e Pacífico.
→ Clima da Argentina
Devido à sua ampla extensão latitudinal, a Argentina experimenta diversos tipos de clima. Além disso, seu território fica na zona intertropical do planeta, predominando a ocorrência de climas mais amenos. Os principais tipos climáticos presentes no país são:
- tropical;
- temperado;
- árido;
- subártico.
O clima tropical ocorre nas terras ao norte da Argentina, predominando temperaturas relativamente elevadas e chuvas abundantes entre o final da primavera e o verão. As áreas de clima temperado compreendem boa parcela do território argentino. Nelas, as temperaturas são amenas (entre 8 °C e 24 °C), e as chuvas são bem distribuídas durante o ano. Sobretudo nos pampas, observa-se a formação de geadas no inverno.
Na região da Patagônia, no centro-sul do país, predomina o clima árido, em função do baixo teor de umidade e chuvas escassas durante o ano. Tal característica é explicada pela presença da Cordilheira dos Andes, a oeste, que atua como uma barreira orogenética, impedindo que a umidade dos ventos que sopram do lado ocidental cheguem até as localidades a leste. Nessa região, as temperaturas são muito baixas e os ventos são bastante secos. Destaca-se a presença de neve nos picos mais elevados, especialmente nos Andes.
→ Relevo da Argentina
O relevo da Argentina é formado:
- pelos terrenos suavemente ondulados na sua região centro-norte;
- pelo planalto da Patagônia, ao sul;
- pelas montanhas que fazem parte da Cordilheira dos Andes e se estendem por toda a faixa oeste do país;
- pelas planícies que compõem a paisagem da sua porção oriental.
A elevação média na Argentina é de 595 metros. Por outro lado, seu pico mais elevado é também o maior da América do Sul. Trata-se do Aconcágua, nos Andes, situado a 6.969 metros acima do nível do mar.
Saiba mais: Monte Everest — montanha onde se encontra o ponto mais alto do mundo
→ Vegetação da Argentina
A cobertura vegetal da Argentina é muito diversa. Os terrenos mais elevados são recobertos por bosques e vegetação de altitude, e a cobertura vegetal, de modo geral, é formada:
- pelo bioma Chaco, que se concentra no norte do país e é formado por árvores espaçadas de pequeno e médio porte e gramíneas;
- pelos pampas (campos gerais);
- pelas florestas decíduas e estepes ao sul, na região da Patagônia;
- pelas áreas desérticas, no Noroeste;
- pela tundra, no extremo sul do país.
→ Hidrografia da Argentina
O maior lago do país é compartilhado com o Chile e, em sua parcela argentina, recebe o nome de lago Buenos Aires. Além disso, grande parte do norte e nordeste da Argentina está inserida na Bacia Plantina, uma das bacias hidrográficas mais importantes da América do Sul. Dentre os principais rios que banham o território argentino, estão:
- rio Paraguai;
- rio Paraná;
- rio Uruguai;
- rio Iguaçu.
Saiba também: Bacia Amazônica — a maior bacia hidrográfica do mundo
Demografia da Argentina
A Argentina é o terceiro país mais populoso da América do Sul. Seu contingente populacional é, hoje, de 45.606.000 habitantes, conforme os dados das Nações Unidas. O país apresenta, em contrapartida, uma densidade demográfica (distribuição da população em uma determinada área) bastante baixa, de 16,7 hab./km², sendo seu território classificado como pouco povoado.
Isso ocorre porque a população não se encontra bem distribuída pelo país, e a maioria dos argentinos vive na capital ou próximo a ela. Nas áreas ao sul, principalmente na região da Patagônia, a população é escassa.
Mais de 92% dos argentinos vivem nas cidades, o que torna a Argentina um país urbanizado. Um terço da sua população, aproximadamente, está concentrada na capital, Buenos Aires. A cidade tem um contingente de 15.057.300 habitantes. Outras grandes cidades argentinas são Córdoba e Rosário, com 1,5 milhão de pessoas cada, Mendonza e São Miguel, ambas também com mais de 1 milhão de habitantes.
A taxa de crescimento da população argentina é de 0,84% ao ano, menor do que a média mundial, e tem caído rapidamente. Isso porque o número de nascimentos já é menor do que o número de mortes, ao mesmo tempo que a emigração supera a migração. A idade mediana da população da Argentina é de 32,4 anos, e esse valor vai se tornando cada vez maior à medida que decorre o processo de envelhecimento populacional. Hoje, a expectativa de vida no país é de 78 anos.
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Economia da Argentina
A economia da Argentina é a segunda maior da América do Sul. O país registrou recentemente um Produto Interno Bruto (PIB) de 483 bilhões de dólares, de acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI), além de seu PIB per capita superar os 10 mil dólares.
A Argentina é um dos membros fundadores do Mercosul, bloco econômico fundado em 1991 que reúne membros e observadores (estes não necessariamente do continente sul-americano) em uma união aduaneira, caracterizada pela criação de uma zona de livre comércio e a ação de uma Tarifa Externa Comum.
O setor terciário responde pela maior parcela do PIB argentino, além de concentrar 66% da mão de obra. O parque industrial do país, que compreende as atividades do setor secundário, é amplo e diversificado. Dentre as principais indústrias argentinas estão a alimentícia e a de bebidas, com destaque para as produções:
- vinícola;
- têxtil;
- química;
- petroquímica;
- metalúrgica;
- de bens de consumo duráveis;
- automobilística.
No entanto, a agropecuária é o principal ramo produtivo da Argentina. Além disso, os produtos derivados da agricultura compõem a maior parte da cesta de exportações do país, em especial:
- soja;
- milho;
- trigo;
- carne congelada.
O país é, ainda, grande produtor de cana-de-açúcar, uva, batata, semente de girassol e cevada. Na pecuária, a Argentina se destaca como produtora de carne bovina e leite.
O setor primário é responsável pela exploração de recursos naturais, que no caso argentino são:
- petróleo;
- gás natural;
- cobre;
- minério de ferro;
- manganês;
- urânio;
- zinco.
→ Videoaula sobre o Mercosul
História da Argentina
Em relação à região correspondente à atual Argentina, seu território era habitado por nativos quando os primeiros europeus lá chegaram, liderados pelo espanhol Juan Díaz de Solís, o que ocorreu ainda na primeira metade do século XVI.
Duas décadas após as primeiras expedições, no ano de 1536, foi fundada a cidade de Buenos Aires, sob o nome de Ciudad del Espíritu Santo e Puerto de Santa María del Buen Ayre. Diz-se, no entanto, que a futura capital argentina foi fundada duas vezes, pois em 1580 ela foi definitivamente estabelecida enquanto assentamento e ponto importante de chegada de imigrantes europeus nas décadas e séculos posteriores.
Até o final do século XVIII, a Argentina era parte do vice-reino do Peru, que consistia em uma colônia da Espanha. Em 1717, ele começou a se desmembrar, e, mais tarde, em 1776, foi criado o vice-reino do Rio da Prata. A independência desse novo território foi conquistada pouco tempo depois, em 1816.
Com isso, o território passou a se chamar Províncias Unidas do Rio da Prata, deixando assim o domínio espanhol depois de um período de seis anos de disputas. A Argentina foi o último país a se desvincular ainda naquele ano e se tornar uma nação independente.
É importante destacar a ocorrência da Guerra da Cisplatina, entre 1825 e 1828, um conflito entre o Império do Brasil e as Províncias Unidas do Rio da Prata pelo controle da Cisplatina, que hoje é o atual Uruguai, o qual se tornou independente.
O século XIX foi marcado ainda pela promulgação de uma constituição no país e pela intensa corrente migratória europeia que adentrou o território argentino a partir da década de 1860. O maior número de migrantes tinha origem espanhola. Muitas instabilidades econômicas e sobretudo políticas caracterizaram a história da Argentina durante todo o século XX.
A década de 1930 foi conhecida como Década Infame, quando ocorreu o primeiro golpe militar do país. Dezesseis anos depois, houve outro marco na historiografia política argentina, com a chegada de Juan Domingo Perón ao poder, inaugurando a era do peronismo, período da história do país em que Perón foi presidente.
Em 1955, Perón foi deposto, mas voltou ao cargo de presidente no ano de 1973. Seguindo o que ocorreu em outros países sul-americanos no período, a Argentina esteve sob uma ditadura militar entre 1976 e 1982, marcada pela escalada de violência e precarização da economia.
O país voltou a ser uma democracia em 1983, após perder para o Reino Unido uma disputa territorial pelas ilhas Malvinas. Os anos subsequentes a 1990 foram marcados por uma intensa crise econômica e posterior recuperação, cenário que se repetiu nos anos 2020.
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Cultura da Argentina
A cultura argentina é formada por elementos das culturas dos povos nativos sul-americanos e europeus, principalmente. Cerca de 97% da população da Argentina têm alguma herança europeia, ao passo que os indígenas e descendentes de africanos representam, respectivamente, 2,4% e 0,4% dos moradores daquele país. A língua oficial é o espanhol, e a religião que apresenta o maior número de adeptos é a católica romana, seguida dos evangélicos.
Uma das principais formas de expressão cultural na Argentina é a música. O país é internacionalmente conhecido pelo tango, ritmo que nasceu em Buenos Aires no século XIX a partir de influências caribenhas, europeias e africanas. A produção cinematográfica argentina tem grande importância para a indústria na América Latina e tem ganhado cada vez mais espaço nos principais festivais internacionais de cinema.
O país tem também uma ampla tradição na literatura e nos quadrinhos. É de lá o cartunista Quino (Joaquim Salvador Lavado, 1932–2020), criador da personagem Mafalda. A gastronomia da Argentina se destaca pelos preparos com carne vermelha e pratos como a empanada. Além do vinho, outra bebida tradicional do país é o mate, que conhecemos como chimarrão.
Infraestrutura da Argentina
A Argentina proporciona aos seus habitantes um dos melhores índices de qualidade de vida dentre os países da América do Sul. Esse padrão se reflete em alguns de seus indicadores sociais e demográficos, como na baixíssima taxa de analfabetismo (em torno de 1%) e na alta expectativa de vida, como vimos anteriormente.
Sendo um país essencialmente urbano, a rede de infraestrutura atende uma grande parcela da população das cidades, chegando também à zona rural. Aproximadamente 98% das pessoas que vivem nas cidades têm acesso a saneamento básico, o que inclui água potável e esgoto.
A energia elétrica chega a 99% dos moradores das cidades e a 85% nas áreas rurais. A geração de energia no país é ainda bastante dependente de fontes não renováveis, mas não exclusivamente, pois:
- os combustíveis fósseis representam quase 70% da capacidade instalada;
- as usinas nucleares representam 4% da capacidade instalada;
- as fontes renováveis de energia, com destaque para a água, representam 26% da capacidade instalada.
No que se refere ao transporte:
- As rodovias representam a principal via de deslocamentos no país.
- A malha ferroviária argentina é a sexta maior do mundo, com 281 mil km de extensão.
- As hidrovias, utilizadas sobretudo para movimentação de cargas destinadas à exportação, têm 11 mil km de extensão.
Governo da Argentina
A Argentina consiste em uma democracia representativa com sistema de governo republicano presidencialista. Tanto o presidente da república quanto o seu vice são eleitos em conjunto (na mesma chapa eleitoral) por meio do voto direto, tendo um mandato de quatro anos com possibilidade de reeleição. Nesse sistema, o presidente é, ao mesmo tempo, chefe de governo e chefe de Estado.
O parlamento argentino, conhecido como Congresso Nacional, é bicameral. É formado pelo Senado e pela Câmara de Deputados, sendo os membros de ambos eleitos por meio do voto direto. No caso dos senadores, o mandato é de seis anos, e um terço dos membros é renovado a cada intervalo de dois anos. Já os deputados possuem mandato de quatro anos, e a renovação também ocorre de dois em dois anos.
Curiosidades sobre a Argentina
- Muitos rios que correm pelo sul da Argentina são formados a partir da água de degelo que desce pelas montanhas nos períodos mais quentes do ano.
- É possível encontrar geleiras na região da Patagônia argentina.
- A primeira animação do mundo em formato de longa-metragem foi realizada na Argentina no ano de 1917. Trata-se de um filme em preto e branco, mudo, intitulado El Apóstol.
- O fóssil do maior dinossauro de que se tem conhecimento, o Dreadnoughtus, foi encontrado na região da Patagônia argentina. Ele viveu na região no período Cretáceo, há mais de 70 milhões de anos, e media 20 m de altura e 26 m de comprimento, pesando quase 65 toneladas.
Notas
|1| Redação. Qual a origem dos nomes dos países da América Latina? BBC News Brasil, 25 jun. 2016. Disponível em: //www.bbc.com/portuguese/internacional-36630446. Acesso em 14 jan. 2022.
Por Paloma Guitarrara
Professora de Geografia