Choveu durante a noite mas o dia raiou e a poça de água na rua desapareceu o que aconteceu com a

Não há o que fazer
Nem nada a dizer
Perderam o amigo melhor
E agora calou
Quem tanto falou
E assim foi que tudo acabou

Os planos sonhados
Agora frustrados
Se foram quando Ele morreu
A dor no jardim
A tristeza sem fim
Oh, como a noite custou para mim

Raiou o dia
E a noite chegou ao fim
A tumba então se abriu
E a fé ressurgiu!
Raiou o dia
E o Sol despontou, enfim!
A vida então brilhou
Quando o dia raiou

O anjo, a visão
O Ser em sua mão
As bodas, a água, o pão
Mas tudo passou
A turba levou
O Filho que amava e criou

Na hora da morte
Deitando a sorte
Disseram: "Ele é tão comum."
No entanto, Maria
Sabia e sentia
Que o seu Filho ressuscitaria

Raiou o dia
E a noite chegou ao fim
A tumba então se abriu
E a fé ressurgiu!
Raiou o dia
E o Sol despontou, enfim!
A vida então brilhou
Quando o dia raiou

Raiou o dia
E o Sol despontou, enfim!
A vida então brilhou
Quando o dia raiou
Raiou

A chuva que se precipita sobre os continentes (solo) poderá seguir caminhos diferentes. Para facilitar o entendimento, vamos considerar que ela será dividida em três parcelas. A primeira parcela da água precipitada na forma de chuva sobre as regiões continentais irá infiltrar-se no solo e fluirá através do mesmo indo abastecer os mananciais (aquíferos) subterrâneos (freáticos e artesianos), que são os responsáveis pelas nascentes (no caso os freáticos) como também pelo abastecimento dos poços perfurados pelo homem (nesse caso, podem ser os freáticos e os artesianos). "A cobertura vegetal do solo e as raízes das plantas são os principais agentes responsáveis pela infiltração da água no solo", afirma Dr. Fabiano Alvim Barbosa, professor do Curso a Distância CPT Tratamento de Água e Esgoto na Propriedade Rural, em Livro+DVD e Curso online.

A segunda parcela da água da chuva que ocorre nas regiões continentais corresponde àquela que poderá escoar sobre a superfície do solo, formando as enxurradas, que, tecnicamente, é chamada de escoamento superficial. Essas enxurradas se formam e deslocam-se com grande intensidade em direção às partes mais baixas do relevo, como os vales e leitos de cursos d’água. A força das águas das enxurradas geralmente provoca o arraste de parte do solo causando erosões nas encostas, principalmente naquelas que não possuem proteção adequada.

O solo que é arrastado pelas enxurradas, é conduzido até o leito dos cursos d’água onde se deposita, causando o assoreamento dos mesmos. Além desses prejuízos (erosão e assoreamento), a água da enxurrada pode ser considerada perdida, do ponto de vista produtivo e de abastecimento, pois ela não infiltrou e, portanto, não abastecerá as nascentes nem os poços perfurados. Por isso, medidas de proteção ambiental são fundamentais para evitar tantos prejuízos como também para se obter melhor aproveitamento das águas das chuvas.

A terceira parcela da água das chuvas, nas regiões continentais, refere-se àquela que ficará retida pela vegetação, portanto, de imediato, ela não infiltrará nem escoará sobre a superfície do solo. Porém, com o passar do tempo, uma parte dessa água irá evaporar e retornará para a atmosfera na forma de vapor d’água. A outra parte dessa água, que se encontra retida na vegetação, atingirá o solo e poderá infiltrar-se através da sua superfície, conforme dito anteriormente.

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Por Silvana Teixeira.

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