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FilterVer mais notícias O Observatório das Metrópoles é um Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) que trabalha de forma sistemática e articulada sobre os desafios metropolitanos colocados ao desenvolvimento nacional, tendo como referência a compreensão das mudanças das relações entre sociedade, economia, Estado e os territórios conformados pelas grandes aglomerações urbanas brasileiras. Atualmente, a equipe do INCT Observatório das Metrópoles é composta por 380 pesquisadores vinculados à instituições de ensino superior, distribuídos pelos 17 núcleos regionais da rede. AracajuBaixada SantistaBelémBelo HorizonteBrasíliaCuritibaFortalezaGoiâniaMaringáNatalParaíbaPorto AlegreRecifeRio de JaneiroSalvadorSão PauloVitória Reforma Urbana e Direito à CidadeO INCT Observatório das Metrópoles apresenta a sua nova coletânea de 17 livros com um balanço crítico sobre os caminhos e desafios nas metrópoles brasileiras. Artigos SemanaisFilterChamadasEntrevistasEventosRevistas Científicas
VídeosInscreva-se em nosso canal no Youtube Cadastre-se no Boletim!Receba nosso conteúdo sobre o urbano-metropolitano direto na sua caixa de entrada. [mautic type=”form” id=”1″] Erro › WordPressAluno:Aline SantosOrientador: Antonia Terra ObjetivoFornecer ferramentas para professores de Ensino Fundamental e Médio para trabalharem a historia da cidade sob uma nova perspectiva, dando enfoque em questões atuais, relativas ao conflito: resquícios do passado X vida atual na metrópole.•Edifício Copan•Cemitério da Consolação•Avenida PaulistaRota de Passeio •Praça da Sé •Mercado Municipal •Santa Efigênia •Praça da República Praça da Sé “Marco Zero” Mercado Municipal •Emergência da “Metrópole do café” •1924 –Construção de um mercado à altura da cidade. Mercado municipal no século X Santa Efigênia Objetivo de sua construção: Facilitar o trânsito de carros e carruagens que enfrentavam a ladeira da Avenida São João –testemunho da “Belle Epocque” Viaduto Santa Efigênia atualmente Praça da República Início de sua formação –Século XVIII Atribuições: exercícios militares,festas, cavalgadas e touradas. Praça da Republica no inicio do século XX Edifício Copan •Localização: Centro de São Paulo •Arquiteto: Oscar Niemeyer •Projetado na década de 50 •É considerado o maior edifício da América Latina. Edifício Copan. Cemitério da Consolação -Primeiro cemitério da cidade -Finalizado em 1858 -Motivações: evitar a disseminação de doenças devido a proximidade entre mortos e vivos. Cemitério da Consolação -atualmente Avenida Paulista •Inicialmente –Símbolo de poder da elite. •Hoje –Símbolo de Progresso; Apropriada por diversos grupos sociais •Sua importância não está relacionada ao seu espaço físico e sim ao uso que dele se faz. Paulista –foto tirada no séc. XIX Roteiro do Aluno Praça da SéAPraça da Sé abriga o marco zero da cidade de São Paulo, por meio do qual é possível calcular a distância de qualquer lugar em relação ao centro da cidade. A primeira construção dessa região foi a Igreja Matriz, de 1588, que foi reformada e re-estruturada 366 anos depois, em 1954, em razão do aniversário de 400 anos da cidade. Uma das mais importantes construções da praça é a Catedral Metropolitana, ou Catedral da Sé, que sofreu uma reforma há três anos para que as 14 torres previstas na planta original fossem construídas. A catedral apresenta arquitetura gótica e bizantina, é a maior igreja de São Paulo e uma das maiores do mundo. Suas medidas são: 111 metros de comprimento, 46 de largura, 92 de altura e capacidade para 8 mil pessoas, além de contar com o maior órgão da América do Sul, com mais de 10 mil tubos. Mercado MunicipalCom o surgimento da emergente “metrópole do café” e com o rápido crescimento urbano, o povo de São Paulo começou a cogitar que a cidade estava merecendo um mercado bem melhor do que existia na época, que era conhecido como : Mercado dos Caipiras ou Mercado Grande. Em 1924 foi aprovada a lei para construção de um mercado realmente à altura da cidade. As pessoas daquela época, não queriam apenas um simples mercado, e sem uma construção grandiosa, que realmente representasse a beleza de São Paulo, já naquele tempo. Para sua construção, escolheram uma área de 12.600 metros quadradro, próximo ao rio Tamanduateí, pois era abastecido, com produtos vindos de chácaras e sítios, do litoral e até do exterior. Viaduto Santa IfigêniaSua obra foi executada entre 1911 e 1913, com projeto dos arquitetos italianos Giulio Michetti e Giuseppe Chiapori. O viaduto de metal tem 225 m de comprimento e foi encomendado na Bélgica, de onde as peças vinham prontas para serem montadas aqui, o que demorou três anos. Na construção das fundações, atuou o mestre-de-obras alemão Grundt. Os responsáveis alegavam que a cidade não dispunha de mão-de-obra especializada para garantir a execução de uma obra perfeita como essa, o que a tornou a mais cara executada na época, tanto que o município pela primeira vez aventurou-se a pedir um financiamento - 750 mil libras esterlinas - junto ao governo da Inglaterra. O objetivo era facilitar o trânsito dos carros e carruagens que enfrentavam a difícil ladeira da Avenida São João, além de melhorar o trânsito dos bondes que subiam a Rua São bento e a Rua XV de Novembro, e que contariam, a partir de então, com uma ligação mais eficiente entre os dois lados do Anhangabaú.. Atualmente, o viaduto serve exclusivamente como área de passagem para pedestres. Seus gradis são um testemunho da belle époque, com destaque para o estilo art nouveau, embora já não sejam tão rebuscados. Em 1978, teve sua estrutura totalmente recuperada pela EMURB e uma escada metálica que dá acesso ao Vale do Anhangabaú foi acrescentada. Com estrutura pintada de ocre, arcos multicoloridos e uma iluminação noturna que destaca suas linhas, esta obra marca, ao lado do Viaduto do Chá, a paisagem do vale. Praça da RepublicaA Praça da República começou a se formar no século XVIII, nas terras que pertenciam ao tenente José Arouche de Toledo Rendon. No início, o local era utilizado para exercícios militares. Depois, foi palco de festas, cavalgadas e até touradas, além de servir como pasto de animais. Por isso, um de seus nomes foi Largo dos Curros. O nome atual data de 1889, quando o País tornou-se uma república. Em 1892, a construção do Viaduto do Chá ajudou na ocupação ao redor da Praça, porque foi facilitada a passagem entre o chamado Centro Velho e o Centro Novo. Em 1894, a praça ganhou o primeiro grande marco, a Escola Normal, hoje conhecida como Edifício Caetano de Campos, que abriga a Secretaria Estadual da Educação. Em 1905, após uma grande reforma, a Praça da República foi entregue totalmente remodelada à população, com lagos e pontes. Em 1978 começaram as obras de implantação do Metrô. A estação foi inaugurada em 1982. Edifício CopanO edifício Copan, localizado no centro da cidade, completou quatro décadas de inauguração no dia 25 de maio de 2006. Símbolo da arquitetura moderna brasileira, seu projeto foi concebido pelo líder do movimento, o arquiteto Oscar Niemeyer, em 1954, na ocasião do IV Centenário de São Paulo. Encomendado pela Companhia Pan-Americana de Hotéis e Turismo, o objetivo principal era se um grande centro urbanístico no modelo do Rockfeller Center. No entanto, a obra só foi iniciada em 1957, depois de várias alterações em seu plano original. O fato da cidade apresentar um enorme potencial imobiliário e turístico foi um dos principais motivos para o desenvolvimento do projeto, finalizado em 1966, por Carlos Leme. O prédio tem a maior estrutura de concreto armado do país, com 115 metros de altura, repartidos em 32 andares e 120 mil m² de área construída. É dividido em seis blocos, com um total de 1.160 apartamentos de dimensões variadas, numa estimativa de 5 mil residentes e mais 70 estabelecimentos comerciais. Os Correios decidiram designar para o condomínio do edifício um CEP especial, 01066-900. Sua arquitetura em forma de “S” está sempre evidente no horizonte de quem passa pelas principais vias da cidade. Está localizado na região Central, na Avenida Ipiranga, 200. Cemitério da ConsolaçãoCemitério da Consolação é a mais antiga necrópole em funcionamento na cidade de São Paulo e uma das principais referências brasileiras no campo da arte tumular. Localiza-se no distrito da Consolação, na região central da capital paulista. Primeiro cemitério público da cidade, foi inaugurado em 1858 com o nome de Cemitério Municipal, com o objetivo de garantir a salubridade e evitar epidemias, substituindo o hábito então recorrente de sepultar os mortos nos interiores das igrejas. Atualmente, é um dos 22 cemitérios públicos administrados pelo Serviço Funerário do Município de São Paulo. Com a prosperidade advinda da cafeicultura e o surgimento de uma expressiva burguesia em São Paulo, o Cemitério da Consolação passou a abrigar obras de arte produzidas por escultores de renome, para ornamentar os jazigos de personalidades importantes na história do Brasil, como Campos Sales, Washington Luís, marquesa de Santos e Monteiro Lobato. Entre os artistas que produziram obras para o cemitério encontram-se Rodolfo Bernardelli, Victor Brecheret, Bruno Giorgi e Celso Antônio de Menezes. Mantém visitas guiadas, por meio do projeto “Arte Tumular”. Avenida PaulistaA famosa Avenida Paulista se tornou ícone máximo dos paulistanos. Como um dos pontos turísticos mais característicos da capital, sua grandiosidade diferencia São Paulo das outras cidades do Brasil e do mundo. Difícil é imaginar que a região, em meados de 1782, era apenas uma grande floresta denominada Caaguaçu (“mato grande” em tupi) pelos índios. Era ali, atravessando o sítio do Capão, que a estrada da Real Grandeza cortava a vegetação grossa com uma pequena trilha. Quando o engenheiro uruguaio Joaquim Eugênio de Lima, juntamente com dois sócios, comprou a área, começou a trabalhar na sua urbanização de forma inovadora, criando grandes lotes residenciais. Em 8 de dezembro de 1891 foi inaugurada a primeira via a ser asfaltada e a primeira arborizada. A população da cidade não passava de 100 mil habitantes quando a Avenida Paulista ficou pronta. Seu desenvolvimento prosseguiu com a inauguração do Parque Villon, em 1892, também conhecido como Parque Trianon. Anos mais tarde o nome foi alterado para Parque Tenente Siqueira Campos, mas o apelido Trianon permanece. Sua área verde é remanescente da Mata Atlântica e ele apresenta espécies nativas e diversas esculturas. Na década de 50, as construções residenciais, com seus estilos variados, começaram a ceder lugar aos edifícios comerciais. Um dos marcos da arquitetura moderna foi a inauguração do Conjunto Nacional, em 1956. A região atraiu muitos investimentos por estar bem localizada e possuir grande infra-estrutura. Todo esse interesse consolidou a avenida como o maior centro empresarial da América Latina. Devido à grande quantidade de sedes de empresas, bancos e hotéis, a Paulista recebe milhares de turistas de negócios todos os dias. Além da vocação econômica, oferece rica variedade de programas culturais. O Masp (Museu de Arte Moderna Assis Chateaubriand), inaugurado em 1968, possui o acervo da arte ocidental mais significativa dos países latinos. A Casa das Rosas foi concebida em 1928 por Ramos de Azevedo nos padrões do classicismo francês. A construção onde funciona um centro cultural dedicado à poesia hoje é tombada por seu valor histórico. Roteiro do ProfessorEdifício Copan
O edifício Copan situa-se no centro de São Paulo, projetado por Niemeyer no inicio da década de 50, surge em um momento de aquecimento da economia, o que proporcionou um aquecimento do mercado imobiliário, multiplicando assim o numero de construções. É considerado o maior edifício da América Latina, sendo representante de valores presentes na década de 50: “gigantismo, verticalização e adensamento populacional”. Apenas na década de 20 são introduzidos edifícios residenciais na cidade, porém ainda conservando o padrão de mansões. O edifício passou por uma fase de decadência na década de 80, porém hoje vive uma fase de recuperação, devido à intenção da Prefeitura do Município da cidade de São Paulo em recuperar o centro da cidade e também devido a Lei Municipal 12.34 conhecida como “Operação Urbana Centro”, que propõe medidas que buscam revitalizem o uso habitacional da região. Portanto o Copan trata-se se um símbolo de crescimento da cidade. O edifício foi projetado em uma época que a economia passava por um processo de fortalecimento e industrialização, portanto a malha urbana se adensava, sendo uma das conseqüências do processo a verticalização inicialmente, da área central. O Copan é um símbolo dessa nova dinâmica da cidade, sendo construindo para criar uma imagem grandiosa para a cidade que se preparava para se tornar uma metrópole.
“A galeria possui atualmente 73 lojas, cinco entradas, acesso aos seis blocos do edifício, acessos ao cinema (que hoje e ocupado por culto religioso) e corredor de circulação com larguras variadas.O corredor de circulação e sinuoso e, em determinado momento, dividi-se circundando uma ilha de lojas centrais.”
O Professor deve inserir o Copan, e o modelo adotado para sua construção dentro do contexto da época, relacionando o desenvolvimento econômico e a construção do mesmo como um dos símbolos da cidade e de valores presentes nesse processo. Deve incluir também em suas discussões a tópica da conservação do patrimônio histórico, salientado a importância dessa questão despertando nos alunos a percepção da importância de conservar estes símbolos da cidade, representativos da uma memória que está se perdendo em meio às rápidas transformações impostas pelo ritmo acelerado das economias mundiais. Cemitério da Consolação
O professor pode fazer uma apresentação inicial do cemitério, explicando as motivações de sua construção, o seu papel como um dos centros de memória da cidade, onde estão presentes personagens da história paulistana, e obras de grandes escultores, nacionais ou não.Além de retomar a importância de conservação do patrimônio histórico, pois o que ocorre hoje, é como diz Giulo Carlo Argan, uma briga entre o que resta do passado e a vida atual na metrópole.Conclui-se que em breve não será mais possível relacionar os objetos e obras de arte espalhadas pela cidade, com o próprio espaço urbano.O professor pode usar também a perspectiva do autor que defende que cemitério não deve ser analisado isoladamente, dele devem ser retirados elementos que possibilitem a compreensão da cidade em sua constituição geral, de diferentes espaços da cidade repletos de historias que ainda não foram reveladas. Pode também ser abordada a questão dos muros que antes eram utilizados para proteger os vivos dos mortos que eram tidos como causadores de doenças, e que agora e invertida.Os muros agora protegem os mortos dos vivos, na medida em que os túmulos sofrem constantes depredações, possuem suas paredes pichadas, obras que são quebradas, placas de bronze que são roubadas, ou túmulos que são profanados na busca de objetos preciosos que os mortos possam ter levado consigo.
Proposta - Redigir um pequeno texto com as palavras chaves: - Patrimônio Histórico - Memória - Modernização Avenida Paulista
O Professor pode apresentar os fatores que deram origem a Paulista, apresentando-a como um dos maiores símbolos da cidade, ressaltando a manutenção de sua representatividade devido a sua capacidade de acompanhar as transformações impostas pela modernização, o intuito pelo qual foi construída e suas funções hoje, como um espaço que foi criado e apropriado por diversos grupos, diferentemente do que existia no começo: uma forma de ostentação do poder das elites cafeeiras.Passa a ganhar importância não só por sua constituição física, mas também pelas formas de uso que lhe são atribuídas: desfiles ilustres, de carnaval, espaço para manifestações políticas, protestos e comemorações.Pode também realizar uma abordagem referente à manutenção do patrimônio histórico: a Paulista vista como símbolo do progresso, acompanha esse processo de modernização sem que haja uma preocupação aquilo que e parte constitutiva de sua memória inicial.Pode ser citado o caso do Centro Velho que ao não se reciclar no mesmo ritmo que a metrópole, acaba por ser superado em relação à representatividade referente à cidade.Pode ser citada também como um ícone que encobre a outra face da cidade, vendida como um cartão postal, problemas como a pobreza, a falta de saneamento básico, os transportes deficientes são omitidos em função da construção de uma imagem de “cidade moderna” Praça da Sé
Primeiramente o professor deve expor ao aluno o que representa a Praça para a cidade hoje. Explique seu significado como marco zero e o que originou sua contrução. Faça um debate a respeito da imagem que mostra a praça durante sua construção e a sua situação hoje. O objetivo deste é fazer com que os alunos critiquem o espaço histórico do ponto de vista de seu estado de conservação. Exponha as diferentes formas de utilização da praça no decorrer da história da cidade. Viaduto Santa Ifigênia
Analise com os alunos a estrutura do viaduto, levando em conta principalmente a estrutura da arquitetura. Faça um levantamento com os alunos de lugares históricos que como o viaduto tiveram arquitetura de caráter europeu e como está a preservação destes hoje. Comente a respeito da utilização do viaduto na época em que foi construído e sua utilização hoje. Mercado Municipal
Explore com os alunos a arquitetura externa do Mercado e os vitrais. Explique a origem do projeto de construção do mercado e a sua importância para a nossa cidade, como ponto turístico. Compare nas fotos o seu estado de conservação no século XX e o seu estado atual.
Proponha em sala de aula um debate a respeito do papel da prefeitura na conservação destes pontos históricos. Peça para os alunos redigirem o texto com suas opiniões. Praça da República
Como São Paulo se tornou a principal metrópole do país?A posição estratégica de porta de entrada do Planalto e comunicação direta com o litoral fez de São Paulo rota obrigatória da produção e, agora, ponto de concentração da riqueza do café. Os escritórios dos principais bancos, empresas de seguros, serviços de exportação e toda a burocracia se instalaram na capital.
Por que São Paulo é uma grande metrópole?Na pesquisa, São Paulo ocupa isoladamente, a posição de maior hierarquia urbana do País, como grande metrópole nacional. O instituto lembrou que esse centro urbano tem arranjo populacional de 21,5 milhões de habitantes em 2018 e representava 17,7% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 2016.
Como ocorreu o crescimento da cidade de São Paulo?Em 100 anos, a população da capital aumentou 20 vezes. Em 1920, eram 600 mil moradores da metrópole. A taxa crescia 4% ao ano na década de 1920, atingiu o ápice em 1950 (5,6% a.a) e agora cresce 0,5% ao ano.
Por que a cidade de São Paulo é a única do país considerado como grande metrópole nacional?Grande metrópole nacional – No Brasil, apenas um centro urbano figura nessa categoria: São Paulo, o maior centro urbano brasileiro. Possui aproximadamente 20 milhões de habitantes e é responsável, sozinho, por expressiva fatia do PIB do país.
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