Como quais países o Brasil mantém relações comerciais de exportação?

Como é a relação comercial entre o Brasil e os Estados Unidos?

Entenda como a relação comercial entre Brasil e Estados Unidos tem feito bem aos dois países.

Os Estados Unidos da América é a primeira maior potência do mundo, seguido pela China e mantém relações comerciais com diversos países, seja importando produtos ou mesmo exportando.

Com o Brasil, apesar de não ser o maior parceiro comercial, os Estados Unidos ainda fazem bastantes negociações com a gente, ficando em segundo lugar no ranking de relações comerciais com as terras de Santa Cruz, mas como realmente ela é? O Brasil exporta mais ou importa mais do que eles?

Como é a exportação dos Estados Unidos para o Brasil

Como quais países o Brasil mantém relações comerciais de exportação?

Sendo a maior economia do mundo, os Estados Unidos são a maior potência mundial, o que também faz deles os maiores exportadores de mercadorias. O maior produto exportado pelo país do “Tio Sam” é o petróleo, além de alimentação, bebidas e bens de consumo, como veículos, e de capital, como máquinas e equipamentos.

No Brasil, os maiores produtos que os Estados Unidos exportaram foram o óleo combustível, produtos da indústria de transformação, carvão, entre outras mercadorias.

Mas quais foram as principais mercadorias que os Estados Unidos importaram do Brasil?

Para saber como é realmente a relação comercial entre Brasil e Estados Unidos, é importante entender que ambos saem ganhando, ou seja, eles exportam produtos para nosso país, mas eles também importam, ajudando na nossa balança comercial.

Ao mesmo tempo em que importamos óleo combustível dos Estados Unidos, nós também realizamos uma grande exportação de petróleo bruto para lá também. Além disso, produtos semimanufaturados de ferro e aço, aviões, gasolina e demais produtos manufaturados também estão entre os primeiros lugares da lista.

Como quais países o Brasil mantém relações comerciais de exportação?

Tendo uma boa relação comercial entre Brasil e os Estados Unidos, a balança econômica tem variado bastante durante os anos. Em 2019, por exemplo, até agosto, mostrava que os EUA já tinham arrecadado 352 milhões de dólares com p Brasil, no entanto, ao passar dos meses, ele acabou fechando em Déficit.

Já em 2018, as importações brasileiras superaram as americanas, o que deixou os EUA com um Superávit na nossa balança comercial, que foi de 839o milhões de dólares, deixando as terras de Santa Cruz com um Déficit.

Em 2017, o Brasil fechou com um saldo positivo, já em 2016 e 2015, foi o país norte-americano.

Com isso, podemos perceber que a relação comercial entre Brasil e Estados Unidos é boa, no entanto, não são todos os produtos que podem ser comercializados entre eles.

Produtos que os Estados Unidos não podem importar do Brasil

Apesar de existir uma boa relação comercial entre o Brasil e os Estados Unidos, há muitos produtos que eles não podem importar, não só do nosso país, mas de qualquer outro também. Alguns deles são derivados de mamíferos marinhos, camarões, atuns, mas outros também são narcóticos, produtos que podem violar o direito de propriedade intelectual e mercadorias que tenham relação com grupos terroristas e trabalho escravo.

Equipe RWLog

Ministro das Relações Exteriores do país asiático esteve no Brasil para fechar acordos que facilitam e intensificam a corrente comercial, bem como os investimentos bilaterais

Com diversos pontos em comum e complementares em suas economias, Brasil e Bangladesh possuem sinergia e têm trabalhado para liberalizar seus fluxos comerciais e desejam intensificar o volume de negócios e investimentos mútuos. Esses foram os pontos tratados durante a mesa-redonda com autoridades de ambos os países, na tarde desta terça-feira (19) na sede da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil).

Em 2021, o fluxo comercial entre os países alcançou a cifra recorde de US$ 2 bilhões, sendo que as exportações brasileiras chegaram a US$ 1,824 bilhão. Entre os itens mais comercializados, estão o açúcar e produtos de confeitaria, algodão, sementes e oleaginosas, óleos vegetais, ferro e aço. Já as importações brasileiras provenientes de Bangladesh chegaram a US$ 117,8 milhões, em sua maioria de vestuário e acessórios, fibras têxteis, de papel e obras em couro.

Segundo o diretor de Negócios da ApexBrasil, Lucas Fiuza, as perspectivas são muito positivas, pois a corrente comercial chegou a esse patamar sem que houvesse esforço institucional concreto, como o que agora está sendo empreendido. “Bangladesh é um país de população grande, um mercado relevante, com um índice de crescimento elevado, pelo menos nos últimos 5 anos. É um mercado estrategicamente localizado no sul da Ásia, em que a população está enriquecendo, consumindo mais e nós temos como suprir todas as demandas deles”.

Setores-chave

O ministro de Relações Exteriores de Bangladesh, Shahriar Alam, destacou que a estabilidade política e os investimentos que têm sido realizados em setores-chave da economia, como o de infraestrutura, bem como ajustes nas regulações e legislação de comércio exterior, fazem com que o país seja um ótimo destino para investimentos e um excelente parceiro comercial para o Brasil. Ele se mostrou aberto a discutir mudanças em regulações sanitárias que facilitem a entrada de proteína animal e de outros produtos do gênero no país. “Nosso futuro é promissor e queremos que o Brasil seja um parceiro comercial próximo”, comentou. 

Durante a mesa-redonda, foram discutidas oportunidades em outras áreas importantes, como, por exemplo, o de carne de frango. De acordo com o diretor de mercado da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Luis Renato de Alcântara, o Brasil é o maior produtor e exportador global de carne de frango halal (uma certificação de qualidade específica requerida pelos países muçulmanos). “Qualidade e complementaridade são pilares de nossas práticas comerciais e temos certeza que podemos contribuir para esse mercado em Bangladesh”, concluiu.

Outro setor importante é o têxtil, pois o país é o segundo fornecedor de mão de obra neste setor em todo o mundo, atrás apenas do Vietnã, com 84% de suas exportações oriundas dessa indústria. Por essa razão, Bangladesh também é um destacado parceiro comercial para os produtores brasileiros de algodão. Mas as oportunidades não param por aí: segundo o representante da Câmara de Comércio Brasil-Bangladesh, Edwald Drummond, há outras áreas que podem se beneficiar muito do estreitamento das relações comerciais entre ambos os países, principalmente a de fármacos e couros, por exemplo. “A Câmara é uma ponte entre os dois países. Estamos distantes geograficamente, mas cada vez mais próximos, tanto pela expansão da nossa infraestrutura que proporciona mais portos e aeroportos para o transporte das exportações”, ressaltou.

O representante do Ministério das Relações Exteriores do Brasil, Embaixador Alex Giacomelli, disse que o país tem olhado com mais interesse para o sul da Ásia, onde países como Bangladesh têm apresentado um desenvolvimento notável. “O fortalecimento do comércio com essa região irá gerar benefícios para nossas comunidades e sociedades”, comentou. Brasil e Bangladesh mantêm relações diplomáticas desde 1972, sendo que 2022 marca o jubileu da amizade entre ambas as nações. Além disso, os dois países celebram datas marcantes este ano: os 50 anos da Independência de Bangladesh e o bicentenário da Independência brasileira.

Diversificação de setores

A mesa-redonda com a comitiva de Bangladesh foi organizada pela ApexBrasil como parte de uma série de agendas em função da missão comercial e diplomática ao Brasil, integrada pelo Ministro de Relações Exteriores, Shahriar Alam, pelo presidente da Federação das Câmaras de Comércio e Indústria de Bangladesh (FBCCI), Jashim Uddin, entre outros representantes governamentais, de câmaras de comércio e jovens empreendedores. A embaixadora de Bangladesh no Brasil, Sadia Faizunneza, também integrou a comitiva.

Da parte brasileira, além dos diretores de Negócios e de Gestão Corporativa da ApexBrasil, Lucas Fiuza e Roberto Escoto, estavam presentes autoridades dos Ministérios das Relações Exteriores, e da Economia e representantes de setores-chave na relação comercial bilateral entre ambos os países. Tomaram parte na discussão a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (ABRAPA), a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (ABIEC), Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Associação Brasileira de Reciclagem Animal (ABRA), Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA), Organização das Cooperativas do Brasil (OCB), Associação Brasileira da Indústria de Amendoins, Balas e Doces (Abicab), Associação Brasileira da Indústria de Insumos Farmacêuticos (Abiquifi) e a Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (ABIT).

Sobre a ApexBrasil

A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) atua para promover a imagem do Brasil no exterior, para impulsionar as exportações e atrair investimentos para o Brasil. Para alcançar esses objetivos, realiza ações diversificadas, a fim de valorizar os produtos e serviços brasileiros.

Tema: Outros

Mercado: Ásia (Exclusive Oriente Médio)

Setor de Exportação: Não se aplica

Setor de Investimento: Não se aplica

Setor de serviços: Não se aplica

Idioma de Publicação: Português

Quais as relações comerciais que o Brasil tem com outros países?

As exportações brasileiras responderam positivamente contribuindo para a recuperação da economia onde 65% das exportações concentraram-se em cinco principais parceiros comerciais: China, União Europeia, Estados Unidos, Mercosul e Japão.

Quais são os países que o Brasil faz exportação?

Os principais destinos das exportações do Brasil.

Quais são os 3 principais destinos de exportação do Brasil?

O Gráfico 7 cobre o período 2000-2020 e revela os principais países de destino das exportações dos produtos selecionados. Entre os cinco primeiros principais, estão três países desenvolvidos, sendo os Estados Unidos, Holanda e Suíça, e dois em desenvolvimento, Argentina e Paraguai.

Quem controla a exportação no Brasil?

Dentro da estrutura do comércio exterior brasileiro, o SECEX é o responsável pelos licenciamentos de importação e de exportação. Cabe a Receita Federal do Brasil, controle de entrada e saída de mercadorias e ao Banco Central o controle das divisas.