A testosterona é um hormônio geralmente associado à saúde do homem, produzido nos testículos e nas glândulas suprarrenais. A substância é responsável pelas características físicas masculinas como pelos, músculos e voz grossa. No entanto, a testosterona também é produzida, em menor quantidade, no ovário. Durante a vida fértil, não é necessário ter atenção com o hormônio, é no período da menopausa que a substância pode ser uma aliada.
Uso da testosterona na menopausa
Ondas de calor, alteração de humor, secura vaginal e diminuição da libido são alguns dos sintomas da menopausa que incomodam as mulheres quando a menstruação passa a ser irregular. No início da reposição hormonal, a testosterona não é indicada. Nessa fase, a reposição geralmente é feita com estrogênio, um hormônio sexual feminino. Vários especialistas recomendam o uso de testosterona após os 60 anos, quando o ovário atrofia completamente e apenas o estrogênio não é suficiente para amenizar os efeitos da menopausa.
Nesse momento, o médico passa a monitorar o nível do hormônio masculino e decide quando irá incluí-lo no tratamento de reposição hormonal. Para isso, o paciente tem que fazer um exame de sangue de dosagem hormonal que vai avaliar a presença de testosterona e dos outros hormônios sexuais: estrogênio e progesterona. No exame também é medido a concentração de SHBG (proteína que atua no transporte plasmático de alguns hormônios sexuais) e a presença de hormônios produzidos pela tireoide. Com base nesses resultados e no acompanhamento dos sintomas, o profissional pode optar por usar a testosterona aplicada na pele, seja por adesivo ou gel vaginal.
Cuidados com a testosterona
Quando se fala em uso de testosterona por mulheres, é preciso acender um alerta. Isso porque o hormônio está cada vez mais popular para fins estéticos. Afinal, ele estimula a formação de músculos, queima de gordura e combate a celulite. No entanto, a prática é perigosa e nem sempre recomendada pelos médicos. Os efeitos colaterais nas pacientes devido ao mau uso são crescimento de pelos, surgimento de espinhas e engrossamento da voz.
Além da reposição hormonal, a testosterona pode ser usada em casos específicos de tratamentos de câncer e endometriose, de acordo com o diagnóstico de cada paciente. A concentração e a via de administração (via oral, injeção ou implante) desse hormônio devem ser rigorosamente seguidas por orientação médica, para evitar que sobrecarreguem o fígado.
Seja para reposição ou terapias hormonais, vale lembrar que cabe somente ao médico avaliar o grau do benefício e do risco.
A testosterona é um hormônio esteroide (molécula orgânica com esqueleto carbônico formado por quatro anéis) conhecido como hormônio masculino, apesar de também ser encontrada em mulheres.Estima-se que os níveis de testosterona em homens sejam dez vezes maiores que em mulheres. Esse hormônio está relacionado, por exemplo, com o surgimento das características secundárias masculinas, como a distribuição de pelos e aumento da massa muscular.
→ Onde a testosterona é produzida?
A testosterona é produzida em diferentes locais. Nos homens, ela é produzida, principalmente, no testículoa partir do colesterol por células especializadas desse órgão chamadas de células de Leydig. Já na mulher, a produção é observada, por exemplo, nos ovários. Além desses locais, não podemos esquecer que a testosterona é produzida em menor quantidade em outras partes do corpo de homens e mulheres, como nas glândulas adrenais.
→ Funções da testosterona
Desenvolvimento das estruturas reprodutoras masculinas
Aumento de pelos
Engrossamento da voz
Produção dos espermatozoides
Aumento da massa muscular por causa do aumento das fibras musculares
Regulação dos lipídios
Formação óssea
Hematopoiese (formação das células sanguíneas)
Leia também: Espermatogênese
Em mulheres, os níveis de testosterona estão bem abaixo daqueles observados em homens. O aumento desse hormônio acima do normal no corpo feminino está relacionado com o surgimento de variações no ciclo menstrual, queda de cabelo, acne, aumento dos pelos em locais que geralmente apresentam pelos em homens, engrossamento da voz, aumento do volume de músculos e aumento do clítoris.
Os anabolizantes são usados com o intuito de aumentar a massa muscular, entretanto, podem causar danos à saúde
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Por causa da atuação da testosterona no desenvolvimento muscular, drogas sintéticas que imitam a ação desse hormônio (anabolizantes) são frequentemente utilizadas por atletas tanto do sexo masculino quanto do sexo feminino. O uso dos chamados anabolizantes garante desenvolvimento de massa muscular, mas pode causar danos ao fígado, engrossamento da voz e aumento dos pelos e da oleosidade da pele. Nos homens, pode causar azoospermia (sêmen sem espermatozoides) e atrofia muscular; em mulheres, podem ocorrer aumento do clitóris e alterações menstruais.
Leia também: Esteroides anabolizantes
→ Reduções dos níveis de testosterona em homens
Com a idade, os níveis de testosterona caem e, consequentemente, há uma diminuição da massa muscular, aumento da gordura corporal, decrescimento da densidade mineral óssea e redução do apetite sexual. Esses fatores contribuem para uma redução da qualidade de vida masculina.
Redução dos níveis de testosterona no homem
Em alguns homens, após a confirmação com exames de que os níveis de testosterona estão abaixo do normal, recomenda-se a reposição hormonal. Essa reposição, geralmente, é benéfica, aumentando a massa muscular, força, densidade mineral, humor e apetite sexual. Vale salientar que, em alguns casos, não se recomenda a terapia hormonal. Assim, os benefícios desse tipo de terapia devem ser avaliados com o médico responsável.
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