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A tosse é uma reação natural do organismo para eliminar microorganismos, substâncias ou corpos estranhos que estejam prejudicando as vias aéreas. Geralmente ela ocorre por infecções gripais, poluição, poeira, fumo e outros agentes.
A tosse é uma reação do organismo a qualquer invasão de partículas externas nas vias respiratórias. Quando inspiramos, o ar passa pelas narinas, garganta e traqueia, até atingir os pulmões. Todo este sistema é revestido de cílios que ajudam a “limpar” o ar e evitar a passagem de agentes externos. Se alguma partícula estranha entra no sistema, o cérebro recebe uma mensagem no centro da tosse no hipotálamo.
Em seguida, ele reage fazendo com que a glote (estrutura localizada na laringe que controla a entrada e saída de ar para os pulmões) se feche, aumentando a pressão interna nas vias respiratórias. O diafragma, então, se contrai e o ar contido nos pulmões é expelido em uma explosão que expulsa os corpos estranhos.
Doenças como rinite alérgica, faringite, amigdalite, asma, bronquite e pneumonia também podem apresentar a tosse como um dos sintomas. Em muitos casos, a tosse serve para eliminar o excesso de secreção nas vias respiratórias.
Cuidados com a tosse
Quando existe a presença de sangue, gosto ácido ou amargo na boca, é preciso buscar ajuda médica para saber a causa do problema.
A tosse seca, pelo contrário, não tem a presença de secreção e é bastante irritativa.
Se persistir por muito tempo e estiver acompanhada de outros sintomas, como febre, por exemplo, também é importante buscar orientação e acompanhamento médico.
Fonte: Viva Saúde
É recorrente uma pessoa gripada olhar para os lados, encher o peito e se preparar para eliminar aquela secreção mórbida das membranas mucosas com cor amarelada ou esverdeada. Mas, alguns, preferem engolir a substância mesmo sujeito a uma das sensações mais desagradáveis de quando se está resfriado. Afinal, ingerir o muco produzido pelo aparelho respirarório faz mal à saúde?
Algumas pessoas preferem engolir a secreção das membranas mucosas. Será que o muco faz mal à saúde?
Foto: Getty Images
O otorrinolaringologista Geraldo Augusto Gomes, do Hospital Universitário Clementino Fraga, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), adverte que engolir a secreção não é a coisa mais segura a ser feita. "O muco pode ir parar nos pulmões e se aliar a outros fatores que contribuem para uma pneumonia", alerta.
Ainda que no meio social eliminar o catarro não seja um indicativo de boas maneiras, Gomes aconselha às pessoas expelir a substância sempre que as circunstâncias forem favoráveis. "O muco em excesso não é um fator de alto risco à saúde, mas devemos evitar engoli-lo", destaca.
O muco, popularmente chamado de catarro, é uma substância composta por proteínas, água e restos celulares produzidos pelo revestimento respiratório que protege o corpo do ataque de microorganismos. Apesar do aspecto repugnante, ele sempre se renova e circula pelo organismo mesmo quando a pessoa não está doente.
O revestimento interno da traquéia e brônquios é dotado de células ciliadas que, em situações de saúde, controlam a passagem da secreção em direção ao aparelho digestivo, lubrificando e protegendo a mucosa respiratória. No entanto, quando ocorre uma inflamação na região, as glândulas ali existentes se desequilibram, prejudicando a função dos cílios. Estes, por sua vez, não conseguem controlar o muco que passa a ser produzido em excesso para combater os invasores.
Além disso, um grande depósito da substância pode se formar nos pulmões, causando falta de ar. "Como mecanismo de defesa, o corpo expulsa o acúmulo por meio da tosse", ressalta.
O especialista explica que a inflamação nem sempre será provocada por microorganismos, como vírus e bactérias, mas também por reações alérgicas, poluição e até mesmo variações climáticas extremas. "Algumas pessoas podem ter uma sensibilidade maior a estes fatores, principalmente, à umidade", diz o médico.
O catarro chega ao nariz?
Não. De acordo com Geraldo Augusto Gomes, o catarro indica uma fase mais avançada de inflamação das vias respiratórias do que o escorrimento nasal, conhecido como coriza. Esse avanço, conforme Gomes, pode evoluir de uma simples inflamação para um estado mais sério. "O surgimento de uma secreção espessa e com tonalidade mais amarelada ou esverdeada sugere que o problema avançou para uma infecção", completa.
A partir disso, os leucócitos entram em ação, saindo da circulação sanguínea para defender o organismo dos agentes invasores. "O catarro é a prova de que os leucócitos estão liderando uma batalha do organismo contra a forma de vida desconhecida", finaliza.
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