Quais foram as formas de resistência individual a?

Algumas formas eram: formação de quilombos, fugas ou suicídios, magia, assassinatos e sequestros de senhores, paralisações, sabotagens e roubos. Também havia a capoeira, que era considerada uma forma de resistência, diferente do fenômeno urbano do século 19.

Qual foi o tipo de resistência mais típico da escravidão?

5 – Qual foi o tipo de resistência mais típico da escravidão, de acordo com os autores do segundo texto? RESPOSTA: Os autores enfatizam como forma mais típica de resistência a formação dos Quilombos (ou mocambos) com sua população quilombola (ou mocambeira).

Quais foram as formas de resistência à escravidão citadas no texto?

RESPOSTA: Nos dois textos vimos várias formas de resistência individual, como a sabotagem, o sarcasmo e ironia contra os senhores, os atrasos que se caracterizavam como o famoso “corpo mole”, as fugas individuais, agressões contra os senhores, foram algumas formas de resistência individual praticada pelos escravos.

Como eles resistiram a escravidão?

Entre as diferentes formas de resistência dos escravos podem ser mencionadas as fugas coletivas, ou individuais, as revoltas contra feitores e seus senhores (que poderia ou não ter o assassinato desses), a recusa em trabalhar, a execução do trabalho de maneira inadequada, criação de quilombos e mocambos etc.

Quais foram as formas de resistência individual a escravidão citadas no texto?

RESPOSTA: Nos dois textos vimos várias formas de resistência individual, como a sabotagem, o sarcasmo e ironia contra os senhores, os atrasos que se caracterizavam como o famoso “corpo mole”, as fugas individuais, agressões contra os senhores, foram algumas formas de resistência individual praticada pelos escravos.

A escravidão foi um dos pilares sobre os quais se estruturou a sociedade brasileira, sendo que essa forma de organização da força de trabalho foi utilizada durante mais de três séculos nos períodos coloniais e imperiais da história do país. A utilização de força de trabalho escrava ocorreu de modo extremamente violento, desde a captura das pessoas no continente africano até o trabalho nas fazendas, minas e cidades no Brasil.

As formas de resistência dos escravos no Brasil manifestaram-se diversamente, representando uma luta contra o sistema escravista e conformando uma prática social e cultural que se desenvolveu no país ao longo dos séculos. Toda essa luta está presente na constituição da sociedade brasileira, e debater com os alunos esse tema é a proposta apresentada neste texto.

Esse debate pode ser feito em vários momentos do ano letivo. Porém, em datas comemorativas como o 13 de maio e o 20 de novembro, essa proposta pode ser mais pertinente.

O objetivo da proposta de aula aqui apresentada é analisar junto aos alunos as práticas de resistência desenvolvidas pelos cativos no Brasil durante a escravidão e como essas práticas passaram a se transformar em características da sociedade brasileira. Os recursos didáticos que podem ser utilizados são tanto textuais quanto audiovisuais.

Uma primeira aula pode ser realizada para tentar sensibilizar os alunos sobre o tema. A utilização de imagens retratando o cotidiano dos escravos no Brasil é um interessante início. Trabalhos de artistas que viveram no Brasil e o retrataram, como Jean-Baptiste Debret e Johann Moritz Rugendas, proporcionam a verificação, através de imagens, das condições de trabalho e punição a que estavam submetidos os cativos, os mercados de escravos, os trabalhos cotidianos nas áreas urbanas e rurais, além das manifestações culturais (religiosas, comemorativas etc.).

Na segunda aula, a utilização das músicas do disco Canto Dos Escravos, gravado por Clementina de Jesus, Doca e Geraldo Filme, permite ao professor aproximar os alunos da linguagem utilizada pelos escravos e dos temas que compunham seus cantos. A leitura das letras em conjunto à audição das músicas deve ser realizada para a criação de um glossário com as palavras desconhecidas. Os temas apresentados nas músicas também devem ser destacados, principalmente os referentes às lutas dos africanos. Uma segunda música sobre as lutas pode ser a de Jorge Ben, Zumbi, de 1974, que remete ao Quilombo dos Palmares.

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Essa última música pode ser utilizada para entrar no assunto da aula seguinte. A terceira aula seria sobre as lutas dos escravos, compostas por fugas, rebeliões e formações de quilombos em diversas localidades do Brasil. Caberá ao professor apresentar essas manifestações de resistência dos escravos, apresentando suas diferenças: fugas de ruptura com a escravidão, fugas reivindicativas e rebeliões escravas. O Centro de Estudos Afro-Orientais da Universidade Federal da Bahia (CEAO/UFBA) é uma importante fonte de informações sobre o assunto.

Ao fim dessa apresentação, o professor pode dividir a turma em quatro grupos, cada um responsável pela pesquisa de um aspecto da resistência escrava. O primeiro grupo ficaria responsável pela pesquisa das formas de fugas e da formação de quilombos no Brasil, apresentando tanto os motivos que levavam os escravos a saírem das fazendas como as consequências da formação dos quilombos. O segundo grupo pesquisaria as rebeliões escravas, como a Revolta dos Malês, de 1835. O terceiro grupo buscaria informações sobre as manifestações religiosas, a formação da religião afro-brasileira e os casos de sincretismo religioso. O quarto grupo pesquisaria outras formas de manifestações culturais, como a capoeira e a música praticada pelos escravos, além dos batuques ou mesmo a música de barbeiros nas cidades brasileiras no século XIX.

A avaliação da pesquisa seria consubstanciada com uma apresentação de seus resultados à turma, podendo ser utilizados recursos audiovisuais, caso a escola tenha laboratório de informática, ou mesmo através da exposição em painéis.


Por Tales Pinto
Mestre em História

Quais foram as formas de resistência individual a escravidão?

Algumas formas eram: formação de quilombos, fugas ou suicídios, magia, assassinatos e sequestros de senhores, paralisações, sabotagens e roubos. Também havia a capoeira, que era considerada uma forma de resistência, diferente do fenômeno urbano do século 19.

Quais outras formas de resistência individual?

Podemos citar os abortos, suicídios, infanticídios, a prática da capoeira, como forma de resistência individual realizada pelos escravizados.

Quais foram as formas de resistência coletiva?

As rebeliões generalizadas, a música, a prática dos cultos j africanos e a formação dos quilombos, foram formas de resistência coletiva destacadas pelos autores.

Quais foram as formas de resistência individual a escravidão citadas nos textos Brainly?

As formas de resistência a escravidão citada no texto foram: formação dos quilombos, as fugas, o suicídio, a capoeira e a organização de levantes contra os senhores de escravos.