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- Se A Pessoa Parar De Tomar Insulina Por Conta Propria Quais Os Problemas Que Isso Pode Causar?
2 respostas
Se a pessoa parar de tomar insulina por conta propria quais os problemas que isso pode causar?
A pessoa com diabetes tipo 1 não pode parar de tomar a insulina. Isto a levaria rapidamente à cetoacidose diabética, desidratação grave, distúrbios dos eletrólitos, emagrecimento e com o passar dos dias a morte. O diabético tipo 1, em alguns casos e no início de sua doença, pode apresentar uma aparente "cura" do diabetes, com melhora da glicemia e em alguns casos pode até nem precisar da insulina ou ter suas doses diminuídas por um curto período de tempo. É a chamada fase de "lua de mel" do diabetes, mas logo está fase passa e o paciente apresenta-se novamente com hiperglicemia e necessita receber insulina novamente.
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A pessoa não deve parar de tomar insulina e também ela sempre tem que ter um acompanhamento perídico com o médico para avaliar os tipos de insulina e as dosagens que deve ser administrada, e um acompanhamento com nutricionista para adequar sua alimentação á essas doses de insulina, para evitar a hiperglicemia, a hipoglicemia a obesidade grande perda de peso dentre outras reações adversas.
- Meu marido estava com gastroenterite, e ficou 5 dias sem conseguiu comer, e nao tomou insulina. Pode acontecer algo pior?
- Os adoçantes pra diabéticos,faz algum mal pro organismo?
- Olá sou sou pré diabético quais alimentos que posso comer.
- Quem apresentou glicemia glicada 5,7 é necessário já tomar remédio??
- Mesmo comendo adequadamente os alimentos, substituí arroz por integral, mas o índice de diabetes só eleva. Tem alguma correlação entre tudo integral não abaixar a diabetes???
- Sou pre diabética possa chupar mexerica? Quais as frutas poso comer?
- O que devo fazer para estabilizar o índice glicêmico? Tem alturas em que sobe muito.
- Tenho diabetes tipo 2, posso consumir cerveja sem alcool?
- Olá, tenho 30 anos e fui diagnosticada recentemente com diabetes tipo 2. Já é a segunda vez que sinto reações adversas (fisiológicas e psicológicas) com o medicamento, mesmo diminuindo a dose. O ideal seria o médico mudar o fármaco? Sou muito disciplinada com minha alimentação e pratico atividades físicas…
- Cerveja sem álcool tipo hanickem, pessoa com diabetes pode consumir moderadamente?
Nossos especialistas responderam a 177 perguntas sobre Diabetes Tipo 1
Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.
A hipoglicemia é uma condição de saúde em que os níveis de açúcar no sangue ficam abaixo do normal, geralmente causado pela má absorção ou produção de insulina pelo organismo. E embora seja muito comum em pacientes diabéticos, pessoas que não são portadoras da doença podem desenvolver o quadro devido a problemas de saúde ou condições como uso de álcool e medicamentos específicos. Mas você sabe o que a falta de insulina provoca no diabético?
Apesar da grande maioria das pessoas acreditarem que apenas níveis elevados de glicose no sangue colocam a vida do paciente em risco, a hipoglicemia é uma condição bastante perigosa principalmente para os diabéticos.
Para que você entenda melhor o que a falta de insulina provoca em pacientes portadores de diabetes e como identificar os sintomas de hipoglicemia, separamos algumas informações importantes para você. Confira a seguir!
Um dos grandes fatores de risco em quadros de hipoglicemia é o prejuízo causado no sistema nervoso central, levando em conta que o cérebro usa a glicose como fonte de energia para funcionar corretamente.
Quando a glicose está em concentrações menores de 55 mg/dL no plasma, ocorre as mudanças no eletroencefalograma e disfunções cognitivas. Quando esses níveis descem para 40 mg/dL, o paciente começa a demonstrar alteração no comportamento, como agressividade, e sonolência.
Em situações mais graves, com níveis abaixo de 30 mg/dL e em situações prolongadas, o paciente pode sofrer com convulsões, déficits neurológicos permanentes e até mesmo morte.
Outro grande risco da hipoglicemia é o dano causado no sistema cardiovascular, podendo gerar uma anormalidade de repolarização, além de promover um estado pró-trombótico.
Caso o paciente já sofra com doenças cardiovasculares subjacentes, os episódios de glicemia podem desencadear arritmias fatais, infarto e até mesmo um AVC.
Quando o paciente diabético apresenta episódios de hipoglicemia frequentemente, pode sofrer danos permanentes como a cegueira e insuficiência renal.
Como identificar se a hipoglicemia é grave?
Considerando que os sintomas tendem a ser mais leves em pessoas que sofrem com a hipoglicemia frequentemente, e mais forte em que tem menos episódios dessa condição, é difícil definir um limite para se considerar uma hipoglicemia severa.
No entanto, é importante ficar de olho sempre que a glicemia estiver abaixo de 70 mg/dL, pois pode indicar a presença da hipoglicemia.
Dessa forma, para conseguir identificar se é necessário levar o paciente para o pronto-socorro, você deve observar se ele está consciente e se consegue resolver a hipoglicemia por meio da ingestão de carboidratos sem precisar de ajuda médica.
Para isso, deverá ingerir de 15 a 20 gramas de carboidratos de absorção rápida como uma colher de sopa de açúcar ou de mel, uma laranja, meia lata de refrigerante ou 3 balas de caramelo.
Depois da ingestão, aguarde até 20 minutos e verifique se os sintomas diminuíram. Caso o paciente ainda esteja se sentindo mal, reavalie os níveis de glicemia novamente e repita a ingestão de carboidratos caso seja necessário. Se os sintomas estiverem mais fortes ou se não melhorarem, é importante levar o paciente para o hospital mais próximo.
Quais os sintomas de hipoglicemia?
- fome;
- tontura;
- ansiedade e nervosismo;
- suor em excesso;
- tremedeira;
- sono;
- fraqueza;
- dificuldade para falar;
- confusão.
Como evitar a falta de insulina?
O primeiro passo para evitar o quadro é analisar se os eventos de hipoglicemia são isolados ou se já ocorreram antes com frequência. Além disso, veja se há um padrão em que seja possível identificar fatores que desencadeiam o evento.
Alguns exemplos são:
- atraso das refeições;
- injeção de insulina errada;
- exercícios físicos;
- ingestão de álcool;
- perda de peso recente.
Outra dica é medir os níveis de glicose no sangue diariamente, de acordo com a recomendação médica.
De modo geral, pacientes com diabetes devem medir a glicose sempre em jejum ao acordar, antes das refeições e duas horas após as refeições principais.
A partir dessa rotina é mais fácil identificar qualquer mudança no padrão de glicose, e observar se há algum alimento ou mudança de hábito que desencadeia o episódio de hipoglicemia.
Embora cada paciente tenha um padrão de níveis diferentes que variam de acordo com o quadro diabético, considera-se quadros de hipoglicemia sempre que os níveis de glicose no sangue ficam abaixo de 70 mg/dL.
Caso você note que os episódios de hipoglicemia acontecem com frequência, é importante conversar com seu médico para ajustar os medicamentos e a aplicação de insulina, caso seja esse o problema. Além disso, o especialista ainda poderá lhe auxiliar a encontrar quais são os fatores que podem estar desencadeando a baixa nos níveis de açúcar no sangue, e indicar as mudanças de hábitos necessárias.
Depois de ver o que a falta de insulina provoca no diabético e como ela pode ser perigosa, evite ficar períodos muito longos sem se alimentar e procure fazer as refeições sempre no mesmo horário. Além disso, lembre-se de não reutilizar a seringa de insulina, já que isso poderá provocar confusão na hora da aplicação da insulina, fazendo com que você aplique doses mais baixas ou mais altas do hormônio.
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O diabetes é uma doença cada dia mais comum entre a população mundial. Segundo dados da SBD (Sociedade Brasileira de Diabetes), ela já afeta mais de 12 milhões de brasileiros, e metade deles não sabe que possui a doença.
Silenciosa em muitos casos, o diabetes nem sempre é diagnosticada facilmente. Isso faz com que ela evolua ainda mais, agravando-se e levando os pacientes a utilizarem medicamentos diários ou a usuarem medicamentos contínuos.
Mas conviver com a doença hoje em dia além de possível não requer granes mudanças em sua vida. novos medicamentos certos, alimentação adequada e ferramentas de controle permitem viver com a doença sem maiores problemas.
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