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19 set 2016 às 18:35
Última atualização: 19 set 2016
7 min leitura
19 set 2016 às 18:35
7 min leitura
#321
Como a Disney virou um farol para os negócios
Como a Disney virou um farol para os negócios
Alexandre Espíndola, professor e palestrante de excelência em serviços, explica por que toda empresa do mundo precisa olhar para a Disney e copiar sua receita de sucesso, que se resume em três palavras: centralidade no cliente.
Sobre o autor
Carlos Basso
Profissional que atua há trinta e sete anos em educação. Consultor organizacional e de RH que há vinte anos acumula experiências de consultoria e de treinamento em Desenvolvimento de Lideranças, Estratégias de Negociação, Comunicação e Feedback, Gestão Estratégica de Negócios, Gestão de Pessoas, Estratégias com Clientes, Team Building, Gestão em RH, Planejamento Estratégico e Gestão por Indicadores - BSC, entre outros temas. Administrador de Empresas com MBA em Marketing pelo IBMEC-SP. Executive and Professional Coach pela SBCoaching. Especializações em Finanças Corporativas pela FGV-SP e New York University-NY. Mentor e coordenador do Programa de Líderes PDL-Plus. Autor de dezenas de Manuais Técnicos sobre o ambiente Corporativo. Coautor dos Livros: Excelência ao Cliente; Gestão do Tempo; Equipes de Alta Performance pela Editora SER+. Escreve regularmente artigos sobre relações profissionais e empresariais. Durante 15 anos, acumulou experiências atuando em cargos estratégicos no mercado financeiro. Especialista no desenvolvimento e apresentação de treinamentos, programas de desenvolvimento de líderes e palestras a executivos e demais profissionais, bem como, por estruturar e conduzir projetos de consultoria tanto organizacional como de recursos humanos em organizações de todo o Brasil. Foi agraciado com o título de Empreendedor em RH 2015, pela Revista Gestão & RH.
Profissional que atua há trinta e sete anos em educação. Consultor organizacional e de RH que há vinte anos acumula experiências de consultoria e de treinamento em Desenvolvimento de Lideranças, Estratégias de Negociação, Comunicação e Feedback, Gestão Estratégica de Negócios, Gestão de Pessoas, Estratégias com Clientes, Team Building, Gestão em RH, Planejamento Estratégico e Gestão por Indicadores - BSC, entre outros temas. Administrador de Empresas com MBA em Marketing pelo IBMEC-SP. Executive and Professional Coach pela SBCoaching. Especializações em Finanças Corporativas pela FGV-SP e New York University-NY. Mentor e coordenador do Programa de Líderes PDL-Plus. Autor de dezenas de Manuais Técnicos sobre o ambiente Corporativo. Coautor dos Livros: Excelência ao Cliente; Gestão do Tempo; Equipes de Alta Performance pela Editora SER+. Escreve regularmente artigos sobre relações profissionais e empresariais. Durante 15 anos, acumulou experiências atuando em cargos estratégicos no mercado financeiro. Especialista no desenvolvimento e apresentação de treinamentos, programas de desenvolvimento de líderes e palestras a executivos e demais profissionais, bem como, por estruturar e conduzir projetos de consultoria tanto organizacional como de recursos humanos em organizações de todo o Brasil. Foi agraciado com o título de Empreendedor em RH 2015, pela Revista Gestão & RH.
#321 Como a Disney virou um farol para os negócios
#321 Como a Disney virou um farol para os negócios
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ANTES /PARADÍGMA ANTIGO | HOJE/NOVO PARADÍGMA | |
Emprego | Trabalho | |
Estabilidade | Flexibilidade/Mudanças contínuas | |
Vínculos duradouros | Vínculos Passageiros | |
Estrutura Hierárquica | Estrutura Matricial e Equipes em Rede | |
Comando e Controle | Protagonismo | |
Carreira | Competências e Meritocracia | |
Retenção | Engajamento x Produtividade |
- Reviravolta demográfica: Dinamismo e Longevidade da força de trabalho. Enquanto a nova geração (os Millennials) compõe mais da metade da força de trabalho, os Baby Boomers continuam trabalhando aos 70 e 80 anos;
- Ritmo das mudanças ainda mais aceleradas, com o Digital em todo lugar: a tecnologia traz rupturas aos modelos de negócios atuais e muda radicalmente o ambiente de trabalho e o trabalho em si, as organizações precisam ser mais ágeis para responderem a um ambiente em mutação constante;
- Novo contrato social entre empresas e trabalhadores: profissionais mais jovens possuem um senso de propósito para seu trabalho, demandam um crescimento de carreira acelerado, em um ambiente de trabalho com autonomia, flexibilidade e atrativo
- Necessidade de repensar e criar novas Estruturas Organizacionais e dar um novo significado de equipe para atender aos desafios de um mundo dinâmico e imprevisível;
- Preparar e empoderar a Liderança para assumir um mercado global cada vez mais complexo (com todas as suas gerações, gêneros e culturas);
- Engajamento: Compreender os anseios por flexibilidade, criatividade e propósito, e criar ações de incentivo para “re-engajar” e “re-recrutar” diariamente os mesmos colaboradores;
- Profissionais no controle do seu Aprendizado: precisam de plataformas inovadoras que possibilitem a busca individual e de soluções personalizadas;
- Moldar a experiência do profissional – Design thinking: A experiência do profissional em primeiro plano – aumenta a produtividade com soluções ao mesmo tempo estimulantes, efetivas e simples.
- RH Digital e Moderno: Rever o perfil e atuação de RH para acompanhar as mudanças: Aprimorar competências, alinhamento as necessidades do negócio e capacidade de inovar, para acompanhar as mudanças e melhorias nas organizações. Novos dispositivos portáteis e outras tecnologias possibilitam oferecer serviços por meio de novas plataformas digitais, aplicativos e outros meios de prover serviços de RH.
- Planejamento da Força de Trabalho e Foco no People Analytics: Identificar como gerir talentos de forma efetiva mesmo quando a maioria não é empregada. Demonstrar o retorno sobre o investimento (ROI), construindo o business case para maiores investimentos.