ABSTRACT
Objective:
To know the scientific production of Brazilian nursing on the control of nosocomial infections in the last five years.
Method:
The selection of articles was performed in following bases SCIELO, LILACS and BDENF, by observing the inclusion criteria studies in humans, in the form of published scientific articles, available in Portuguese, having free access and a nurse among the authors.
Results:
The sample consisted of 22 articles. Two themes emerged from the
analysis:
Knowledge of hospital infections and the use of PP by health teams; role of nurses in hospital infection control and the strategies adopted.
Conclusion:
Analysis revealed the great responsibility the nurse has in relation to the prevention and control of hospital infections. It is emphasized that the commitment of nurses in relation to the work they have with the team which they manage reflects on the care provided and supports a form of assessment of quality of care...
( VIGIL�NCIA MICROBIOL�GICA DE BACT�RIAS RESISTENTES NO PRONTO SOCORRO ) ( VIGIL�NCIA EPIDEMIOL�GICA DAS INFEC��ES HOSPITALARES ) ( SISTEMA NACIONAL DE VIGIL�NCIA DE INFEC��ES HOSPITALARES(NNISS) )
O Enfermeiro como Integrante da Equipe Multiprofissional
em Comiss�o de Controle Infec��o Hospitalar Oliveira, E.L., Departamento de Enfermagem do Hospital Virtual Brasileiro - UNICAMP, Campinas - 1997.
INTRODUÇÃO
De acordo com o Minist�rio da Sa�de do Brasil, infec��o hospitalar "� toda infec��o adquirida ap�s a admiss�o do paciente e que se manifeste durante a interna��o, ou mesmo ap�s a alta quando puder ser relacionada com a hospitaliza��o". Como podemos constatar, as infec��es hospitalares constituem um s�rio problema, acarretando uma maior taxa de mortalidade e letalidade.� extremamente importante lembrar, que nenhuma taxa de infec��o hospitalar pode ser avaliada fora de seu contexto de origem, onde s�o consideradas uma s�rie de vari�veis como: idade, doen�a de base que motivou a interna��o, fatores de risco como uso de medicamentos imunossupressores, procedimentos invasivos diagn�sticos e/ou terap�uticos. Isoladamente, as taxas globais de infec��o, tem pouco valor na avalia��o dos riscos reais de infec��o dos pacientes admitidos em uma institui��o, e podem conduzir a s�rios erros de interpreta��o.
Em torno de 90% das infec��es hospitalares s�o causadas por agentes bacterianos, os outros 10% sendo representados por v�rus, fungos e protozo�rios. O custo adicional em termos de hospitaliza��o, tais como: exames proped�uticos, novos medicamentos e antibi�ticos; causado pelas infec��es hospitalares � extremamente alto podendo multiplicar v�rias vezes os custos iniciais de cada tratamento.
A Enfermagem dentro das Comiss�es de Controle Hospitalar (CCIH), � de extrema import�ncia j� que � o profissional de sa�de que tem um contato mais direto com o paciente
De uma forma geral o papel do Enfermeiro nessa Comiss�o � o de orientar os profissionais de Sa�de no que diz respeito a preven��o de infec��es e contribuir com medidas espec�ficas para que n�o ocorra dissemina��o de microorganismos dentro do ambiente hospitalar.
Num breve retorno no tempo, desde os tempos imemoriais a humanidade vem tentando prover aten��o, prote��o e cuidados especiais �s pessoas enfermas, frequentemente, segregando-as em locais especiais para esse fim.
Durante a Idade M�dia, "enfermarias" faziam parte integrante dos mosteiros europeus, onde monges e freiras dispensavam os cuidados aos enfermos.
Nos s�culos XVIII e XIX, numerosos hospitais gerais foram criados na Europa, onde, predominantemente, eram internadas as pessoas pobres, uma vez que os mais abastados optavam por tratamentos domiciliares.
As condi��es higi�nicas e sanit�rias nestes hospitais eram, frequentemente, prec�rias e permitiam com facilidade a propaga��o de doen�as infecciosas em raz�o da reuni�o, em ambiente confinado, de um grande n�mero de doentes.
Como exemplo, podemos citar a situa��o, nos finais do s�culo XVIII do Hospital "Hotel de Dieu"em Paris. O hospital possuia 1000 leitos, mas nunca tinha menos de 2000 ou 3000 pacientes internados. Em �pocas dif�ceis at� 8 pacientes dividiam, em turnos, o mesmo leito. As feridas eram lavadas diariamente com uma mesma esponja que passava de paciente a paciente. A �gua para beber era retirada diretamente do rio Sena. A alimenta��o e cuidados b�sicos de higi�ne e enfermagem eram igualmente prec�rios. Em consequ�ncia disso todas as feridas se infectavam, a mortalidade ap�s amputa��es era em torno de 60%. Al�m disso, a febre puerperal era comum, com altas taxas de mortalidade.
A partir de meados do s�culo XIX, numerosas contribui��es importantes come�aram a permitir o reconhecimento da rela��o entre condi��es de higi�ne dos hospitais e da maior morbidade e mortalicace de numerosas doen�as e da import�ncia do pessoal da sa�de na transmiss�o das mesmas.
Florence Nightingale, uma enfermeira, atrav�s de interpreta��es estat�sticas de informa��es de v�rios hospitais ingleses, demonstrou claramente a rela��o entre m�s condi��es higi�nicas e de elevadas taxas de complica��es p�s-operat�rias, como: gangrenas, erisipelas, etc; asquais se associavam tamb�m a altas taxas de mortalidade. Em geral Florence, naquela �poca, sugeria que os hospitais mantivessem registros confi�veis de �bitos hospitalares.
Finalizando, a import�ncia do CCIH nas diversas institui��es hospitalares � historicamente comprovada e a enfermagem encontra no CCIH um importante campo para atuar de forma conscinte e mostrando seus conhecimentos cient�ficos adquiridos.
Campinas, São Paulo - Brasil.
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