A luna ensenplar ealuna popular

substantivo feminino Orifício central da íris, comumente conhecido como o círculo negro do centro do olho, que regula a quantidade de luz que entra nos olhos.Aluna ou discípula; aquela que irá receber ensinamentos ou educação.Protegida; aquela que está sob a tutela de alguém.Noviça; mulher jovem que está prestes a fazer seus votos num convento.Etimologia (origem da palavra pupila). Do latim pupilla.ae.

Pupila é sinônimo de: noviça, protegida, aluna, discípula

Classe gramatical: substantivo feminino
Flexão do verbo pupilar na: 3ª pessoa do singular do presente do indicativo, 2ª pessoa do singular do imperativo afirmativo
Separação silábica: pu-pi-la
Plural: pupilas
Masculino: pupilo

A novidade é que ele possui tecnologia sem fio, permitindo a simulação de emergências médicas dentro de ambulâncias e em espaços abertos, e reproduz reações cada vez mais humanas, como transpiração e dilatação da pupila. Folha de S.Paulo, 16/10/2009

A versão artificial desenha uma pupila média (3 mm), que serve para os dois tipos de iluminação. Folha de S.Paulo, 03/11/2011

Uma íris natural se mexe para abrir e fechar a pupila: se está escuro, a pupila fica maior, para entrar mais luz. Folha de S.Paulo, 03/11/2011

A luna ensenplar ealuna popular

Possui 6 letras
Possui as vogais: a i u
Possui as consoantes: l p A palavra escrita ao contrário: alipup

Rimas com pupila


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A palavra crase é de origem grega e significa "fusão", "mistura". Na língua portuguesa, é o nome que se dá à "junção" de duas vogais idênticas.

É de grande importância a crase da preposição "a" com o artigo feminino "a" (s), com o pronome demonstrativo "a" (s), com o "a" inicial dos pronomes aquele (s), aquela (s), aquilo e com o "a" do relativo a qual (as quais). Na escrita, utilizamos o acento grave ( ` ) para indicar a crase.

O uso apropriado do acento grave, depende da compreensão da fusão das duas vogais. É fundamental também, para o entendimento da crase, dominar a regência dos verbos e nomes que exigem a preposição "a". Aprender a usar a crase, portanto, consiste em aprender a verificar a ocorrência simultânea de uma preposição e um artigo ou pronome. Observe:

Vou a   a igreja.
Vou à igreja.

No exemplo acima, temos a ocorrência da preposição "a", exigida pelo verbo ir (ir a algum lugar) e a ocorrência do artigo "a" que está determinando o substantivo feminino igreja. Quando ocorre esse encontro das duas vogais e elas se unem, a união delas é indicada pelo acento grave. Observe os outros exemplos:

Conheço a aluna.
Refiro-me à aluna.

No primeiro exemplo, o verbo é transitivo direto (conhecer algo ou alguém), logo não exige preposição e a crase não pode ocorrer. No segundo exemplo, o verbo é transitivo indireto (referir-se a algo ou a alguém) e exige a preposição "a". Portanto, a crase é possível, desde que o termo seguinte seja feminino e admita o artigo feminino "a" ou um dos pronomes já especificados.

Há duas maneiras de verificar a existência de um artigo feminino "a" (s) ou de um pronome demonstrativo "a" (s) após uma preposição "a":

1- Colocar um termo masculino no lugar do termo feminino que se está em dúvida. Se surgir a forma ao, ocorrerá crase antes do termo feminino. Veja os exemplos:

Conheço "a" aluna. / Conheço o aluno.
Refiro-me ao aluno. / Refiro-me à aluna.

2- Trocar o termo regente acompanhado da preposição a por outro acompanhado de uma preposição diferente (para, em, de, por, sob, sobre). Se essas preposições não se contraírem com o artigo, ou seja, se não surgirem novas formas (na (s), da (s), pela (s),...), não haverá crase. Veja os exemplos:

- Penso na aluna.
- Apaixonei-me  pela aluna.

- Começou a brigar. - Cansou de brigar.
- Insiste em brigar.
- Foi punido por brigar.
- Optou por brigar.

Atenção: lembre-se sempre de que não basta provar a existência da preposição "a" ou do artigo "a", é preciso provar que existem os dois.

Como referenciar: "Crase" em Só Português. Virtuous Tecnologia da Informação, 2007-2022. Consultado em 31/07/2022 às 11:42. Disponível na Internet em https://www.soportugues.com.br/secoes/sint/sint76.php