Na manufatura e nos ofícios o trabalhador serve-se dos instrumentos

EXPLIQUE o significado da prática tratada no quadrinho.

__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

16.Leia o trecho abaixo.

"Na manufatura e nos ofícios, o trabalhador serve-se dos instrumentos; na fábrica, ele serve a máquina. No primeiro caso, ele é quem move o meio de trabalho; no segundo, ele só tem que acompanhar o movimento. Na manufatura, os trabalhadores são membros de um mecanismo vivo; na fábrica são apenas os complementos vivos de um mecanismo morto que existe independente deles."

(Karl Marx, "O Capital".)

A partir da leitura do texto DIFERENCIE a função do trabalhador da manufatura e do trabalhador da fábrica.



Compartilhe com seus amigos:

Na manufatura e nos ofícios o trabalhador serve-se dos instrumentos
Na manufatura e nos ofícios o trabalhador serve-se dos instrumentos
Na manufatura e nos ofícios o trabalhador serve-se dos instrumentos
Na manufatura e nos ofícios o trabalhador serve-se dos instrumentos
Na manufatura e nos ofícios o trabalhador serve-se dos instrumentos
Na manufatura e nos ofícios o trabalhador serve-se dos instrumentos
Na manufatura e nos ofícios o trabalhador serve-se dos instrumentos
Na manufatura e nos ofícios o trabalhador serve-se dos instrumentos


Page 2


Página2/11
Encontro20.03.2020
Tamanho224.76 Kb.
#8465

©historiapt.info 2022
enviar mensagem


Na manufatura e nos ofícios o trabalhador serve-se dos instrumentos

engendradas pelo sistema fabril inglês no fim do século XVIII e início do século XIX. É correto o que se afirma APENAS em: IV I e II. I e III. II e IV. III.   2. As figuras acima representam dois momentos do processo industrial nos séculos XVIII e XIX. Dois aspectos que diferenciam o segundo momento do primeiro estão indicadas em:   aumento na escala produtiva / divisão do trabalho na fábrica redução da jornada de trabalho / desconcentração espacial da indústria avanço da mecanização / controle estatal dos meios de produção Aumento da jornada do trabalho infantil / Espcialização da produção ampliação do local de trabalho / proibição do trabalho infantil   3. Podemos afirmar que a partir da revolução industrial, há uma mudança na própria noção de tempo. De que forma esta mudança se evidencia: Na limitação das horas trabalhadas. Na implementação de uma jornada de trabalho. No estabelecimento do pagamento de horas extras. No estabelecimento da divisão do trabalho, que diminuiu o tempo de produção e aumenta os lucros sobre a mercadoria. Na adoção de maquinário que aumentava o tempo da produção.   4. "Na manufatura e nos ofícios, o trabalhador serve-se dos instrumentos; na fábrica, ele serve a máquina. No primeiro caso, ele é quem move o meio de trabalho; no segundo, ele só tem que acompanhar o movimento. Na manufatura, os trabalhadores são membros de um mecanismo vivo; na fábrica são apenas os complementos vivos de um mecanismo morto que existe independente deles." (Karl Marx, "O Capital".) Estas críticas de Marx ao sistema industrial nos revelam algumas das transformações por que passava a economia capitalista na metade do século XIX. Sobre estas transformações, é correto afirmar que: o desenvolvimento do sistema fabril, com a introdução de máquinas sofisticadas e o aprofundamento da divisão do trabalho, permitiu um incrível aumento de produtividade às custas da desqualificação dos ofícios manuais. a fábrica dispensa o trabalho manual, executando todas as tarefas através de máquinas e o trabalhador passa a ganhar seu salário sem trabalhar. a abolição da servidão, proclamação da igualdade de todos os trabalhadores perante a lei, desenvolvimento do ensino público, das comunicações e da economia. o aumento da produtividade industrial só foi possível pelo aumento da carga de trabalho (mais quantidade e maior intensidade) imposta aos operários pelos sindicatos, na tentativa de obter salários maiores. a manufatura e a fábrica permitiam um enorme aumento da produtividade industrial, o qual se beneficiaram os trabalhadores, pois passaram a trabalhar menos com maiores ganhos salariais. 5. Concretizada a vitória da burguesia na Revolução Inglesa, esta iria ter um papel político fundamental na Revolução Industrial. Assinale, abaixo, a opção que melhor explica as razões que permitiram que a burguesia tivesse tal papel fundamental. A desistência de manter colônias, que sobrecarregavam as finanças inglesas, permitindo um excedente de capital que permitiu os investimentos que levaram à Revolução Industrial. Os tratados comerciais assinados com a Espanha. As sólidas relações econômicas entre Inglaterra e França, permitindo que grande parte das riquezas produzidas na França acabassem nos cofres ingleses. A ligação direta da burguesia inglesa ao poder, ocupando cadeiras no Parlamento influía e criava condições para que o reino aprovasse e investisse maciçamente no comércio, enriquecendo essa classe e tornando a Inglaterra uma potência mercantil. O uso constante da pirataria nos mares para se apropriar do ouro e prata que Portugal trazia de suas colônias. 6. Como consequências da Primeira Revolução Industrial, apenas NÃO podemos assinalar: a crescente urbanização e formação das primeiras metrópoles, seguida de uma explosão demográfica nessas cidades. a formação da classe operária e o surgimento de sindicatos e partidos políticos interessados na mobilização dos trabalhadores em busca de seus direitos. o aumento da poluição atmosférica e fluvial, promovida pelos desejos das fábricas lançados diretamente na natureza. a consolidação do capitalismo como sistema socioeconômico predominante e o fortalecimento da burguesia. a afirmação do modelo político liberal, caracterizado pela intervenção constante do Estado na economia, a fim de garantir o crescimento da empresa burguesa. 7. A respeito das consequências do processo industrial na Inglaterra, durante os anos 1840, Friedrich Engels escreveu: "Todas as grandes cidades possuem um ou vários bairros de má reputação onde se concentra a classe operária. É certo que é frequente a pobreza morar em vielas escondidas, muito perto dos palácios dos ricos, mas, em geral, designaram-lhe um lugar à parte, onde, ao abrigo dos olhares das classes mais felizes, tem de se safar sozinha, melhor ou pior. Estes bairros de má reputação são organizados em toda a Inglaterra mais ou menos da mesma maneira, as piores casas na parte mais feia da cidade (...)". Friedrich Engels. A situação da classe trabalhadora em Inglaterra. Lisboa: Afrontamento, 1975, p.59 Pela análise da citação acima e do contexto histórico da época, assinale a alternativa correta. Apesar dos avanços verificados no processo produtivo, a introdução de máquinas pouco contribuiu para a remodelação do espaço urbano, uma vez que continuaram predominantes as mesmas concepções medievais, com destaque para os "bairros de má reputação". Em uma perspectiva comparada, o Brasil também vivenciou, à mesma época citada no fragmento, um processo industrial significativo, com exploração da mão de obra imigrante na implantação dos setores de infraestrutura. Esse processo ficou conhecido como "desenvolvimentismo". No início do século XIX, as cidades industriais europeias lembravam os antigos espaços urbanos da época renascentista: remodelados conforme as necessidades da população, elite e populares. A Europa vivenciou, naquele período, o nascimento de ideologias contestatórias do sistema capitalista, destacando-se o Anarquismo defendido por Engels, segundo o qual o melhor caminho para alcançar uma sociedade mais justa seria a social democracia. A consolidação da maquinofatura no processo produtivo provocou uma definitiva separação entre capital e trabalho, gerou amplas camadas marginalizadas do processo de acumulação capitalista e criou concepções burguesas de ocupação dos espaços públicos. 8. De acordo com Eric Hobsbawm, durante o período do início da Revolução Industrial, a França era considerada o Estado mais poderoso e populoso da Europa, local ideal para que a Revolução Industrial ocorre lá mas. No entanto, ela não se iniciou, começando na Inglaterra. A mesma teve início nesse país por vários motivos, dentre os quais podemos apontar abaixo, exceto: A economia francesa estava abalada pelo envolvimento da França nas guerras de independência das colônias inglesas na América do Norte e pelas várias crises econômicas que o país vivia. A Inglaterra, em condições de iniciar o processo revolucionário industrial desde o século XVII, não o fez pois estava envolvida diretamente na Revolução Francesa, apoiando os jacobinos. A França vivia um sério problema político, oriundo da Revolução Francesa e por isso não tinha como iniciar o processo. A Inglaterra apresentava condições econômicas mais viáveis para o desenvolvimento da revolução.

Na manufatura e nos ofícios o trabalhador serve-se dos instrumentos
Na manufatura e nos ofícios o trabalhador serve-se dos instrumentos
Na manufatura e nos ofícios o trabalhador serve-se dos instrumentos