Bebê 3 meses não quer leite

O que fazer quando o bebê não quer tomar fórmula

15 de março de 2022

O período de amamentação é um dos mais importantes para o desenvolvimento de um bebê. É nele que ele recebe todos os nutrientes necessários para ter uma boa qualidade de vida. Ele pode ser dividido entre o aleitamento materno natural e o uso de fórmulas em mamadeiras.

Mas surge sempre uma situação específica: o bebê não aceita fórmula. E agora?

Separamos para você os motivos que levam o bebê a recusar a fórmula e algumas dicas para que você consiga introduzir essa alimentação da melhor forma possível e de cuidados essenciais para com o bebê.

Confira o artigo a seguir e tenha uma boa leitura!

Por que alguns bebês não querem tomar fórmula?

É muito mais comum do que se pensa, que o bebê possa rejeitar tomar fórmula quando ele teve um período de amamentação com leite materno. Estar acostumado, não somente com leite natural, mas também com o seio da mamãe faz com que o bebê não aceite a fórmula. 

A mudança dos seios para o uso da mamadeira causa estranhamento e devemos levar em consideração que bebês não querem, de forma alguma, sair de sua zona de conforto. Esse mundo que ele está descobrindo é muito desconfortável, ele não entende de maneira consciente tudo que se passa nesse lugar fora do útero.

Então uma rotina ou uma alimentação que muda, causa desconforto para esse serzinho. Por isso, alguns bebês não querem tomar fórmula de jeito nenhum. Então, é preciso compreensão, paciência e muito amor!

Qual a fórmula mais aceita pelos bebês?

Existem inúmeros tipos de fórmulas infantil, sendo as mais comuns:

  • Fórmula à base de leite de vaca;
  • Semi-hidrolisadas;
  • Hidrolisadas;
  • Fórmula à base de aminoácidos;
  • Fórmula de soja;
  • As fórmulas alternativas sem lactose.

Essas são as fórmulas mais comuns e mais aceita pelos bebês.

O que fazer quando o bebê não quer tomar a fórmula?

É preciso, sobretudo, saber qual o motivo que leva o bebê a rejeitar a fórmula. É algo novo e muito diferente para ele e por isso é necessário que haja alguns cuidados na administração da fórmula.

Você precisa levar em consideração o mais próximo que ele tem de conhecido que ele tem, no caso do próprio leite.

Procurar uma forma que mais se aproxima do leite materno é uma boa opção. Assim como trocar a fórmula até encontrar que ele mais consiga se adaptar.

Entender que o uso da mamadeira durante este processo também demanda uma sensibilidade, uma vez que o bebê está acostumado com o seio materno.

Qual a fórmula que mais se aproxima do leite materno?

A fórmula que mais se aproxima do leite materno é à base de leite de vaca, que são super comuns.

Mas é preciso saber se esses bebês são livres de alergia à proteína do leite da vaca. Por ser de origem animal, esse é o tipo de fórmula que costuma ser melhor absorvida e processada pelo organismo dos bebês.

Como fazer o bebê pegar a fórmula?

Uma alternativa para fazer o bebê pegar a fórmula como forma de alimentação é trocá-la. Isso, claro, segundo a orientação de um médico pediatria.

Essa troca pode ocorrer até o bebê se acostume com alguma das fórmulas. Mas não podemos esquecer que a rejeita à fórmula pode não ser a fórmula em si e sim a mamadeira.

Vale lembrar que passar a usar a fórmula requer que o bebê também se adapte ao uso da mamadeira, esse processo pode não ser tão fluido.

Por isso, é essencial que você investigue qual é, de fato, o motivo da recusa. Se é a fórmula ou a mamadeira.

Esta, por sua vez, também possui a opção de ser trocada algumas vezes até que o bebê consiga se adaptar e gostar da ideia.

Como saber se o leite está fazendo mal para o bebê?

Pode acontecer do leite fazer mal para o bebê, nesse caso você pode observar certas situações, tais quais:

  • Desconforto abdominal;
  • Vômitos;
  • Baixo ganho de peso;
  • Entre outros sintomas.

Eles podem indicar que o bebê está com dificuldade para digerir o leite, seja ele materno ou não.

Apesar de terem sintomas parecidos, nem sempre o problema é o mesmo. Há casos como a intolerância à lactose ou alergia. 

De qualquer forma, é preciso investigar a causa, tratar e procurar alternativas que possam ser favoráveis ao bebê, garantir sua alimentação e consequentemente uma boa qualidade de vida.

Se o bebê apresentar esses sintomas, é importante a ida ao pediatra para serem tomadas as melhores medidas possíveis e assim manter os cuidados essenciais.

Dicas de cuidados para bebê

Um bebê precisa de todo cuidado possível para garantir uma qualidade de vida boa e satisfatória.

E é preciso lembrar que esses cuidados estão nos máximos e mínimos detalhes: uma fórmula, a forma como mantê-lo aquecido e bem protegido, os produtos como fraldas e lenços umedecidos, precisam ser de mais alta qualidade.

Pense sempre nos melhores para garantir conforto e segurança ao seu bebê.

Melhores fraldas para bebê

Bebê 3 meses não quer leite

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Melhores lenços umedecidos

Outro produto que também precisa estar no hall de melhores produtos para o bebê é o lenço umedecido. E os lenços Umedecidos Turma da Mônica Baby traduzem o significado de leveza.

Eles são feitos com fibras naturais e ingredientes delicados, que proporcionam uma limpeza segura e efetiva para o seu bebê.

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Melhores alimentos para alimentação dos bebês

Produtos que oferecem qualidade são essenciais, mas uma alimentação de qualidade é primordial a qualquer ser humano em qualquer idade. Com os bebês não seria diferente, certo?

Os melhores alimentos para a alimentação dos bebês são os recomendáveis de acordo com a sua faixa etária. Sendo eles, os mais naturais possíveis.

O aleitamento materno é aconselhável até os 6 meses de idade e é o que garante a nutrição dos bebês.

A administração das fórmulas ocorre quando há necessidade ou quando chega uma fase que é preciso usar. Para isso, nunca abra mão de uma fórmula boa e que o bebê se adapte, sempre se orientando segundo as recomendações médicas.

Quando já é tempo de introduzir alimentos sólidos à dieta do bebê, os melhores alimentos são os naturais. Estes podem ser:

  • Frutas – fonte de fibras, potássio e vitaminas C, tais como banana, abacate e o mamão;
  • Proteínas animais – fonte de proteínas, vitamina A, potássio e outros compostos como os ovos e a carne bovina;
  • Proteína vegetal – tais como as leguminosas ricas em ferro e fibras, vitaminas, ácido fólico e outros minerais como o feijão e a lentilha;
  • Legumes e verduras – alimentos ricos em carboidrato, micronutrientes antioxidantes, magnésio, como é o caso das batatas, das cenouras, da abóbora, do brócolis, do chuchu e da abobrinha;
  • Cereais – fonte de fibras e carboidratos como o arroz e o macarrão.

E todo esse processo de introduzir alimentos para além do leite na dieta do bebê precisa ter orientação médica.

Com quantos meses pode iniciar a alimentação

O recomendável por especialista e pela OMS (Organização Mundial da Saúde) é que aos seis meses de vida comece a apresentação de alimentos sólidos ao bebê.

Esse será o início que ajudará a preparar o paladar da criança para uma vida de alimentação equilibrada e prazerosa.

O indicado é que, no início, os alimentos sejam apresentados um a um e depois combinados. Um bom exemplo é que você pode, no primeiro dia, oferecer uma batata, no segundo dia, uma cenoura, no terceiro colocar as duas juntas no pratinho do bebê. 

Assim ele consegue se adaptar com as texturas e assim, reconhecer e combinar os sabores.

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Quando se trata de bebês, todo cuidado é pouco! É preciso estar sempre atento aos sinais e seguir as recomendações de especialistas.

No caso da alimentação, é fundamental que tudo seja administrado conforme a necessidade e especificidade do bebê. As fórmulas são, para além do leite materno, uma essencialidade fundamental para a nutrição do bebê.

Os produtos também precisam ser de melhor qualidade para garantir que o cuidado esteja em cada detalhe. E os produtos Turma da Mônica Baby, como as fraldas e os lenços umedecidos, proporcionam o capricho e a certeza do cuidado para com o bebê.

Para mais conteúdos como este, você pode acessar o nosso blog!

Aproveite para recomendar para papais e mamães, para que eles possam tirar dúvidas e aprender dicas que ajudarão no cuidado do seu bebê.

O que fazer quando o bebê de 3 meses não quer mamar?

O melhor caminho é tentar manter a calma, descobrir o que pode estar causando a dor (cólica, gases, dente nascendo…) e tentar diferentes posições para mamar. Se o bebê que se recusa a mamar no peito não significa que está pronto para desmamar.

O que fazer quando o bebê recusar o leite?

Alguns bebês podem recusar inicialmente a amamentação por causa da fase de adaptação. Ao nascer, o bebê tem os reflexos responsáveis pela alimentação, mas precisa se adaptar ao tamanho da mama, mamilo, forma de ser segurado, fluxo do leite, por isso as dificuldades podem acontecer nos primeiros dias de vida.

O que é a crise dos 3 meses?

O que é a crise dos 3 meses no bebê? Essa 'crise' é um marco no desenvolvimento cognitivo e motor infantil. É quando os bebês começam a enxergar melhor as imagens, reconhecem os sons com mais clareza, movimentam o pescoço em direção aos estímulos externos e levantam a cabeça quando ficam de barriga para baixo.

Como saber se o bebê está rejeitando o leite?

Assim, às vezes, só a posição já traz associações ruins e dá início ao choro. Já a segunda situação, quando o bebê não se sente saciado, consiste na tão comentada confusão de bicos e fluxos. Nisso há dificuldade de diferenciar o que é o bico do mamilo e o que é uma chupeta, por exemplo.