Com que idade se pode tomar creatina

Não tem idade mínima, claro que crianças fica meio pesado, mas tem a possibilidade te usar por peso corporal, aliás para adolescentes a creatina é muito recomendada no ganho de massa muscular, se você tem um tempo legal de treino alimentação e descanso, tente começar com whey + dextrose + creatina que terá bons ganhos.

Não vai nessa de idade não, eu tomo suplemento antes da idade mesmo e to nem aí, niguem sabe como é meu ritmo de treino, meu peso, meu bf e minha força.

Claro que suplementos que mexam com hormônios e anabolizantes nem penso em usar e se usar será na idade em que os hormonios estejam mais equilibrados.

Com que idade se pode tomar creatina

Qual a idade certa para tomar suplemento?

Meu filho de 12 anos que treina jiu-jitsu pode tomar creatina? Não existe nenhuma contraindicação para suplementos em adolescentes, porém, qualquer tipo de suplementação alimentar deve ser recomendado por um nutricionista, nutrólogo ou médico do esporte.

Qual a idade ideal para tomar creatina?

O ACSM contraindica a utilização de creatina por crianças e adolescentes até 18 anos, já que existem relatos médicos de problemas músculo-tendinosos e lesões musculares1,2,8,9.

Quem tem 15 anos pode tomar whey?

E, aí, o queridinho é o whey protein —proteína do soro do leite. Muita gente me pergunta se esse tipo de suplementação não faria mal durante a adolescência. E a resposta, tranquilizadora, é não.

Quais são as consequências boas e ou ruins do uso do suplemento BCAA?

Quando bem administrado, o BCAA é utilizado para retardo da fadiga, aumento da massa muscular e também apresenta ação anti-inflamatória. Do contrário, como o excesso, acaba por produzir esqueletos de carbono que resultará no aumento da gordura corporal, além de poder acentuar riscos de uma complicação renal.

Como usar Nutridrink Protein?

Modo de usar: 6 colheres de sopa (aproximadamente 70g) adicionadas em água, leite ou mingau. Pode ser fracionado ao longo do dia nas refeições.

Posso tomar cafeína e creatina juntos?

  • Link para Tomar cafeína e creatina juntos, pode? Suplementos à base de creatina (CRE) e cafeína (CAF) são eficientemente usados por atletas para melhorar o desempenho. Aliás, estes são 2 dos 3 suplementos mais estudos pela ciência.

Como melhorar o desempenho de creatina em café com cafeína?

  • Alguns estudos anteriores relataram melhorias de desempenho de creatina misturado em café com cafeína (COF), e um número de suplementos multi-ingredientes contendo CRE + CAF, entre outros ingredientes, foram mostrados para melhorar os resultados de força, poder e composição corporal.

Por que a creatina pode ser utilizada?

  • A creatina é um suplemento barato e que pode ser utilizada com diversos objetivos, servindo para: Fornecer energia para as fibras musculares, evitando a fadiga muscular e favorecendo o treino de força; Promover o ganho de massa muscular livre de gordura.

Como tomar creatina no treino?

  • Mas, partindo da premissa que organismos podem reagir de forma diferente, um grupo de adeptos defendem o uso no pré treino, agindo neste caso como um supressor da fadiga durante a execução do treino. Como tomar Creatina?

Artigo de Revisao - Ano2014 - Volume4 - 3 Supl.1

Teens, sports and nutritional supplements: what is truth? Los adolescentes, los deportes y los suplementos nutricionales: ¿qué es la verdad?

Ricardo do Rêgo Barros

RESUMO

O autor destaca que os pediatras devem analisar o perfil dos pacientes, realizar um inquérito alimentar e investigar os motivos para uso de suplementos nutricionais para a pratica de atividades físicas. Assim, evita-se problemas clínicos que surgem com a ingestão excessiva ou exagerada de algumas das substâncias ditas ergogênicas.

Palavras-chave: adolescentes, alimentos, creatina, metabolismo, proteínas.

ABSTRACT

The author points out that pediatricians should analyze the profile of patients, conduct a nutrition survey and investigate the reasons for the use of nutritional supplements for the practice of physical activities. Thus, it avoids clinical problems that come with excessive or exaggerated intake of some of the so-called ergogenic substances.

Keywords: adolescents, creatinine, food, metabolism, proteins.

RESUMEN

El autor señala que los pediatras deberían analizar el perfil de los pacientes, llevar a cabo una encuesta sobre nutrición e investigar las razones para el uso de suplementos nutricionales para la práctica de actividades físicas. Por lo tanto, evita los problemas clínicos que vienen con la ingesta excesiva o exagerada de algunas de las denominadas sustancias ergogénicas.

Palabras-clave: adolescentes, alimientos, cretinina, metabolismo, proteínas.


A participação de crianças e adolescentes em atividades esportivas é uma atitude bastante saudável e preconizada por todos os pediatras, conforme consenso mundial sobre prevenção de diversas patologias da idade adulta.

A evolução constante da tecnologia virtual, o surgimento das redes sociais e a grande divulgação de informações pela internet têm gerado um enorme aumento não só no uso de diversas substâncias ditas suplementos alimentares, como também na ingestão exagerada de alimentos que são fontes naturais de nutrientes essenciais e ingeridas na dieta normal, como a clara de ovo.

Os diversos suplementos nutricionais existentes no mercado prometem aumento da força muscular, aumento da massa corporal magra, rápida perda de gordura, diminuição da fadiga e rápida recuperação muscular.

A autoimagem dos adolescentes está diretamente associada não só à autoestima como também à inserção social em seus grupos e, assim, estimulados por essa massiva propaganda, utilizam diversas substâncias ditas ergogênicas com a intenção de rápidas mudanças estéticas e visuais, sem se preocupar com os efeitos nocivos ou legalidade das mesmas.

As crianças e adolescentes necessitam de uma nutrição adequada para manter a saúde e também otimizar o desempenho nas atividades físicas e, assim, a nutrição dos jovens deve conter nutrientes que desempenham três funções principais:

  • Fornecer energia para o metabolismo: os carboidratos e as gorduras são as principais fontes de energia.
  • Promover crescimento e desenvolvimento: por meio da construção e recuperação do tecido corporal. As proteínas são o principal material construtor dos músculos, de outros tecidos moles e das enzimas, enquanto certos minerais como cálcio e fósforo formam a estrutura esquelética.
  • Ajudar ou regular o metabolismo corporal: as vitaminas, sais minerais e proteínas trabalham em estreita relação para manter os diversos processos fisiológicos do metabolismo humano.

  • Os suplementos mais populares do momento (2014) são os "whey protein", "BCAA," "malto" e creatina, podendo ser facilmente adquiridos em lojas especializadas ou pela internet1-3.

    ANÁLISE CRÍTICA DOS SUPLEMENTOS ALIMENTARES

    Proteicos ("whey protein")

    A dose diária de proteína recomendada para adolescentes é de 0,4 a 1,0 g/kg/dia, sendo que atletas devem consumir 1,2 a 1,4 g/kg/dia.

    Os aminoácidos, unidades estruturais das proteínas, estão envolvidos em diversos mecanismos que afetam o metabolismo do exercício e, assim, tem sido sugerido que a suplementação com esses elementos poderia implementar a performance em atletas e aumentar massa muscular em adolescentes que trabalham com programas de força.

    Os suplementos proteicos, os "whey protein", são feitos do soro do leite e podem ser adquiridos sob a forma de pó, líquido, barras ou cápsulas: os maiores usuários desses suplementos são alunos de academias que desejam ganhar massa muscular.

    Por outro lado, a albumina da clara de ovo é hipervalorizada e largamente utilizada pelos fisiculturistas profissionais, que chegam a ingerir 30 claras de ovo batidas no liquidificador por dia, e pelos praticantes da musculação, com um consumo inferior, mas em níveis muito acima das necessidades diárias preconizadas para hipertrofia muscular (1,8 g/kg/dia).

    Os suplementos proteicos são indicados em casos de restrição calórica (principalmente em meninas que praticam esportes nos quais a redução ponderal e manutenção de peso são importantes para o desempenho, como ginástica olímpica e balé), vegetarianos, crudovoristas e naqueles que não consomem carboidratos adequadamente.

    Ao prescrevermos suplementos visando à hipertrofia muscular, devemos utilizar uma associação de 10 g de proteínas com 20 g de carboidratos, que reduz a degradação proteica pós-exercício se utilizados de 30-60 minutos após a atividade de hipertrofia muscular3-5.

    Aminoácidos de cadeia ramificada (BCAA)

    Alguns aminoácidos não são sintetizados pelo corpo e devem ser ingeridos por meio da dieta, entre eles, os aminoácidos de cadeia ramificada isoleucina, leucina e valina, conhecidos com Branch Chain Amino Acids (BCAA).

    A ingestão de aminoácidos essenciais pós-treino intenso adicionados a soluções de carboidratos determinaria maior recuperação do esforço (diminuindo a fadiga), seguido de aumento da massa muscular.

    Embora indicados por nutricionistas e médicos do esporte para diminuir não só a fadiga em exercícios de resistência como também o risco de infecções por estimulação imunológica, nada foi comprovado pelos estudos científicos disponíveis.

    Hidratos de carbono

    Enquanto os estoques de gordura constituem a maior reserva de energia corporal, os carboidratos são a principal fonte de energia para utilização imediata, poupando o glicogênio muscular e mantendo a glicemia durante o exercício. Podem ser usados de duas maneiras: supercompensação de glicogênio muscular, prática que associa a maior ingestão de glicídios com a diminuição do treinamento em evento único de resistência, como maratona ou triatlo, e suplementação de carboidratos antes e durante os exercícios aeróbicos e anaeróbicos.

    As pesquisas confirmam o efeito ergogênico da supercompensação de carboidratos na dieta dos atletas de resistência que praticam exercícios com duração superior a 60 minutos, já que os depósitos de glicogênio muscular começam a diminuir após esse período, em exercícios de alta intensidade. Durante a competição, 30 a 60 gramas de carboidratos devem ser ingeridos por cada hora de exercício e os repositores líquidos ("sports drinks") contendo de 4 a 8% de glicídios associados a fórmulas hidroeletrolíticas ajudam a diminuir a fadiga, melhorando a performance em eventos de média e longa duração, resultados confirmados em vários estudos.

    Após o exercício extenuante, é preconizada a ingesta de carboidratos simples entre 0,7 a 1,5 g/kg de peso no período imediato de até quatro horas para garantir a ressíntese plena de glicogênio muscular. Deve-se dar preferência a mistura de glicose, frutose e sacarose, já que a frutose isoladamente pode causar problemas gastrointestinais1,6,7.

    "Malto" (ou maltodextrina) ou hidrato de carbono complexo

    A maltodrextrina, também conhecida apenas como "Malto", é um carboidrato complexo que vem do amido de milho, resultado da união da maltose com a dextrina, sendo bastante conhecida dos pediatras que, nos anos 70, 80 e início dos anos 90, prescreviam mamadeiras com leite de vaca acrescidos de maltodextrina e algum tipo de farinha para adequar o valor calórico do leite em crianças pequenas.

    Ela pode ser indicada para atletas de alta perfomance, como tenistas, jogadores de futebol, maratonistas e praticantes de musculação. No entanto, para aqueles que praticam atividades físicas de grau leve a moderado, a maltodextrina não deve ser prescrita, já que possui alto valor calórico (100 gramas = 350 calorias), podendo levar a ganho de peso indesejado1,2.

    Creatina

    A suplementação oral com creatina pode aumentar a concentração muscular de fosfocreatina em 6% a 16%, implementando uma ressíntese mais rápida de ATP durante exercícios máximos que possibilitam um repouso menor entre atividades, disponibilizam energia para esforços repetidos de alta intensidade com pausas e potencializam a explosão muscular. Além disso, o aumento de creatina muscular tampona o ácido lático produzido durante o exercício, retardando a fadiga muscular e a sensação dolorosa.

    A Academia Americana de Medicina Desportiva (ACSM 2000) e a Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte (SBMEE 2009) referendam que, em casos específicos, a creatina pode ser usada para melhorar performance em exercícios que envolvam curtos períodos de atividade anaeróbica de altíssima intensidade, ou seja, atividades nas quais predominam a utilização de fosfagênios. Tais atividades são exclusivas de competição e, assim, essas substâncias não devem ser utilizadas por adolescentes que praticam atividades recreativas.

    A utilização da creatina visando ganho muscular não tem comprovação científica e os trabalhos demonstram que a chamada "hipertrofia muscular" é consequência de retenção de água intramuscular, podendo também ocorrer câimbras bastante dolorosas em alguns atletas, em função do uso da dose de 20 mg/dia (preconizada pelos fabricantes), quando a dose considerada segura é de 2-5 mg/dia.

    Também não melhora a performance em exercícios aeróbicos (corridas em distância) ou de força isométrica (força estática). O ACSM contraindica a utilização de creatina por crianças e adolescentes até 18 anos, já que existem relatos médicos de problemas músculo-tendinosos e lesões musculares1,2,8,9.

    CONDUTA CLÍNICA E LABORATORIAL

    Os pediatras devem sempre analisar o perfil dos pacientes, realizar um inquérito alimentar e investigar os motivos para uso de suplementos visando transformar a atividade física em fator protetor e evitando, assim, problemas clínicos que surgem com a ingestão excessiva ou exagerada de algumas dessas substâncias ditas ergogênicas.

    Entre os achados clínicos mais frequentes, podemos citar: hipertensão arterial de difícil manejo com elevação tanto da pressão sistólica quanto diastólica, hiperuricemia e aumento dos níveis de ureia e creatinina, podendo causar patologias renais.

    Todos os pacientes que desejem utilizar suplementos alimentares devem ser investigados laboratorialmente pela solicitação mínima de:

  • Hemograma completo
  • Ureia, creatinina e ácido úrico
  • Sódio, potássio e cloro
  • Hepatograma completo (checar albumina)
  • Lipidograma completo (naqueles que possam estar utilizando esteroides anabolizantes)
  • CONCLUSÕES

    As pressões sociais por uma imagem corporal e estética de acordo com padrões globais vigentes e difundidos pelos meios de comunicação podem levar a lesões físicas, patologias clínicas e transtornos psicológicos. A resiliência dos adolescentes é testada diariamente pelo mundo virtual e o desafio dos pediatras é cada vez maior no sentido de orientar a prática de atividades físicas de forma saudável e segura.

    Os médicos devem também ajudar os pais e professores de educação física a entenderem os limites individuais de cada criança/adolescente, pois uma alimentação balanceada proporciona crescimento normal e maturação adequada, propiciando, também, a aquisição de habilidades específicas para as diversas atividades físicas.

    Em casos específicos, os pediatras e nutricionistas poderão trabalhar em conjunto para orientar a suplementação apropriada à prática esportiva escolhida, geralmente esportes de competição7-11.

    REFERÊNCIAS

    1. Barros R. Atividade física para crianças e adolescentes. In: Cunha O. Saúde Escolar: Pediatria - Série Soperj. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2012. p.113-23.

    2. Hernandez AJ, Nahas RM. Modificações dietéticas, reposição hídrica, suplementos alimentares e drogas: comprovação de ação ergogênica e potenciais riscos para a saúde. Rev Bras Med Esporte. 2009;15(3 supl.0):3-12.

    3. Barros R. O adolescente e os esportes: considerações práticas. In: Crespin J, Reato LFN. Hebiatria, medicina da adolescência. São Paulo: Roca; 2007. p.361-9.

    4. Bar-Or O. Nutrition for child and adolescent athletes. Sports Sci Exch. 2000;13(2).

    5. Barros R. Nutrição nos Esportes. In: Esporte como Instrumento de Promoção da Saúde. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Pediatria; 2004. p.33-8.

    6. Greydanus DE, Patel DR, Luckstead EF. Sports preparticipation evaluation. In: Greydanus DE, Patel DR, Pratt HD, eds. Essential adolescent medicine. New York: McGraw-Hill; 2006. p.669-75.

    7. Brazão MB, Coutinho MFG, Barros R. Adolescentes e suplementos dietéticos: aconselhando os pediatras. Rev Pediatr SOPERJ. 2004;5(2):17-25.

    8. Gomez JE. Growth and maturation. In: Sullivan JA, Anderson SJ, eds. Care of the Young Athlete. Rosemont: American Academy of Orthopaedic Surgeons and American Academy of Pediatrics; 2000. p.25-32.

    9. Campbell B, Kreider RB, Ziegenfuss T, La Bounty P, Roberts M, Burke D, et al. International Society of Sports Nutrition position stand: protein and exercise. J Int Soc Sports Nutr. 2007;4:8. DOI: http://dx.doi.org/10.1186/1550-2783-4-8

    10. Kreider RB. Effects of creatine supplementation on performance and training adaptations. Mol Cell Biochem. 2003;244(1-2):89-94. PMID: 12701815

    11. Howatson G, van Someren KA. The prevention and treatment of exercise-induced muscle damage. Sports Med. 2008;38(6):483-503. PMID: 18489195 DOI: http://dx.doi.org/10.2165/00007256-200838060-00004

    Pediatra. Especialista em Pediatria e Medicina do Adolescente pela Sociedade Brasileira de Pediatria e Associação Médica Brasileira (AMB). Especialista em Medicina Desportiva pela Sociedade Brasileira de Medicina Desportiva e Associação Médica Brasileira (AMB). Chefe do Serviço de Adolescentes do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira da Universidade Federal do Rio de Janeiro - IPPMG/UFRJ. Professor de Pediatria da Pós-Graduação da Universidade Veiga de Almeida

    Endereço para correspondência:
    Ricardo do Rêgo Barros
    Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira da UFRJ
    Rua Bruno Lobo, nº 50, Ilha do Fundao, Cid. Universitária
    Rio de Janeiro - RJ, Brasil. CEP: 21941-590

    É bom tomar creatina com 14 anos?

    ✅ A resposta é SIM! A creatina demonstrou ser um recurso ergogênico favorável também para adolescentes praticantes de esportes, proporcionando maior adaptabilidade aos treinamentos através do aumento do ganho de força e massa muscular.

    O que acontece se um menor de idade tomar creatina?

    Sendo assim, a creatina monohidratada suplementada a curto ou longo prazo (até 30g/dia por 5 anos) não leva a nenhum efeito prejudicial a indivíduos saudáveis, sejam eles crianças ou adultos.

    Pode tomar creatina antes dos 18?

    Pelo documento, a American College of Sports Medicine já desaconselha o uso da creatina por menores de 18 anos em função de possíveis efeitos adversos ainda não conhecidos. O suplemento pode ser comprado em farmácias e pela internet.

    Qual a idade mínima para tomar suplementos?

    Idade ideal: Varia. Mas o melhor é esperar o estirão de crescimento, que ocorre normalmente entre 11 e 13 anos.