O que é bom para quem esta ressecado

A prisão de ventre ou constipação intestinal (CID 10 - K59.0) acontece quando os movimentos do intestino tornam-se difíceis ou menos frequentes e você tem fezes muito ressecadas, que exigem um esforço muito grande na hora de evacuar, comumente associado a uma sensação de cólica e desconforto.

A constipação não é definida necessariamente pelo número de vezes que você vai ao banheiro, uma vez que a duração normal de tempo entre as evacuações varia muito de pessoa para pessoa.

Você pode ir ao banheiro a cada dois ou três dias, por exemplo, mas se a evacuação não é desconfortável, você não está com prisão de ventre.

Algumas pessoas podem inclusive ir ao banheiro todos os dias, mas sofrerem de constipação justamente pela dificuldade ao evacuar ou pela sensação de não ter evacuado o suficiente.

A constipação costuma afetar mais mulheres, sendo comum ocorrer prisão de ventre na gravidez, crianças e idosos, mas pode acontecer com qualquer pessoa. 

A prisão de ventre em bebês é mais comum a partir do primeiro ano de vida. Assim como em alguns casos nos adultos, a constipação está relacionada, geralmente, aos hábitos alimentares, como a baixa ingestão de fibras ou de água. 

Por isso, é interessante investir em papinhas que contenham com ingredientes ricos em fibras, como banana, mamão, batata doce, cenoura, aveia, brócolis, entre outros para aliviar os sintomas do bebê com prisão de ventre.

Porém, é importante lembrar que até os seis meses de vida, a alimentação do bebê deve ser feita exclusivamente através da amamentação. Por isso, em casos de prisão de ventre em recém-nascidos, uma dica é fazer massagens na barriga do nenê ou dar um banho morno para estimular os movimentos intestinais.

A constipação ocorre mais comumente quando os resíduos de fezes se movem muito lentamente através do trato digestivo, ficando duras e ressecadas. As causas da prisão de ventre são diversas, como:

Bloqueios no cólon ou reto pode retardar ou parar o movimento das fezes. As causas incluem:

  • Fissura anal;
  • Obstrução intestinal;
  • Câncer de cólon;
  • Estreitamento do cólon (estenose do intestino);
  • Tumores na região abdominal que pressionam o cólon;
  • Câncer retal;
  • Retocele.

Doenças que afetam os nervos do cólon e reto podem fazer com que esses órgãos não trabalhem de maneira eficiente para contrair e movimentar fezes através do intestino. As causas incluem:

  • Neuropatia autonômica;
  • Esclerose múltipla;
  • Doença de Parkinson;
  • Lesão medular;
  • AVC.

Doenças que afetam os músculos pélvicos podem causar constipação crônica. Esses problemas incluem:

  • Incapacidade para relaxar os músculos pélvicos e permitir a evacuação;
  • Músculos pélvicos não coordenam o relaxamento e contração corretamente;
  • Músculos pélvicos enfraquecidos.

Doenças e condições que perturbam o equilíbrio dos hormônios podem levar à constipação, incluindo:

  • Diabetes;
  • Hiperparatireoidismo;
  • Gravidez;
  • Hipotireoidismo.

Hábitos e estilo de vida também podem dificultar os movimentos intestinais, causando a prisão de ventre. Veja:

  • Ingestão de água inadequada;
  • Ingestão de fibra inadequada;
  • Interrupção da dieta regular ou de rotina;
  • Viajar;
  • Sedentarismo;
  • Comer grandes quantidades de produtos lácteos;
  • Estresse;
  • Resistir ao impulso de defecar, o que às vezes é o resultado da dor de hemorroidas;
  • Uso excessivo de laxantes que, ao longo do tempo, enfraquecer os músculos do intestino;
  • Medicamentos antiácidos que contêm cálcio ou alumínio;
  • Medicamentos sedativos e narcóticos;
  • Medicamentos para baixar a pressão arterial;
  • Depressão;
  • Transtornos alimentares;
  • Síndrome do intestino irritável.

Você é considerado constipado se tiver dois ou mais dos seguintes sintomas por pelo menos três meses:

  • Esforço durante a evacuação;
  • Fezes duras mais do que o normal;
  • Evacuação incompleta;
  • Duas ou menos evacuações por semana.

Outros sintomas de prisão de ventre podem incluir:

  • Inchaço ou dor abdominal;
  • Vômitos.

A maioria das pessoas não precisa de exames para diagnosticar prisão de ventre. Apenas um pequeno número de pacientes com constipação tem um problema médico mais sério.

Então, se você está interessado em saber o que fazer para prisão de ventre, procure realizar mudanças de estilo de vida para solucionar a condição. Se a prisão de ventre persistir mesmo após todas as alterações, é possível consultar um médico para esclarecer suas dúvidas e mudar as estratégias.

Vale lembrar que é importante consultar um médico anualmente para fazer exames gerais e conversar sobre sinais e sintomas que eventualmente surgiram.

Os testes e procedimentos utilizados para diagnosticar constipação crônica incluem:

  • Sigmoidoscopia;
  • Colonoscopia;
  • Avaliação da função músculo do esfíncter anal (manometria anorretal);
  • Avaliação dos movimentos intestinais (estudo de trânsito no cólon);
  • Raio-X do reto durante a defecação (proctografia);
  • Exames de sangue para verificar possíveis alterações hormonais.

Fatores que podem aumentar o risco de prisão de ventre crônica incluem:

  • Estar na meia idade;
  • Ser uma mulher;
  • Baixa ingestão de água;
  • Dieta pobre em fibras;
  • Sedentarismo.

Especialistas que podem diagnosticar prisão de ventre são:

  • Clínico geral;
  • Nutricionista;
  • Nutrólogo;
  • Gastroenterologista;
  • Proctologista.

Estar preparado para a consulta pode facilitar o diagnóstico e otimizar o tempo. Dessa forma, você já pode chegar à consulta com algumas informações:

  • Uma lista com todos os sintomas e há quanto tempo eles apareceram;
  • Histórico médico, incluindo outras condições que o paciente tenha e medicamentos ou suplementos que ele tome com regularidade;
  • Se possível, peça para uma pessoa te acompanhar.

O médico provavelmente fará uma série de perguntas, tais como:

  • Quando os sintomas começaram?
  • Os sintomas são contínuos ou ocasionais?
  • Quão grave são os sintomas?
  • O que, se alguma coisa, parece melhorar os sintomas?
  • O que, se alguma coisa, parece piorar os sintomas?
  • Os sintomas incluem dor abdominal?
  • Os sintomas incluem vômitos?
  • Você recentemente perdeu peso sem esforço?
  • Quantas refeições você faz por dia?
  • Quanta água e fluidos outros que você bebe por dia?
  • Você vê sangue misturado nas fezes, na água do vaso sanitário ou no papel higiênico?
  • Você tem algum histórico familiar de problemas digestivos ou câncer de cólon?
  • Você tem quaisquer outras condições médicas?
  • Você começou a tomar quaisquer novos medicamentos ou recentemente mudou a dosagem de seus medicamentos atuais?

Não hesite em fazer outras perguntas, caso elas ocorram no momento da consulta.

Muitas vezes, mudanças simples na rotina podem já solucionar o incômodo que é a prisão de ventre. No entanto, caso essas atitudes não resolvam o problema, procure um médico para tirar suas dúvidas e receber maiores orientações.

A maioria das pessoas com prisão de ventre precisará apenas fazer mudanças em sua alimentação e estilo de vida para tratar a doença. É o caso da ingestão de alimentos ricos em fibras (legumes, verduras, frutas, cereais integrais, entre outros). Beber bastante líquido também ajuda, assim como a prática de atividade física.

No entanto, em alguns casos, podem ser necessários tratamentos mais específicos:

Se você está passando por uma dificuldade de evacuar eventual, os laxantes são uma solução rápida para prisão de ventre. No entanto, deve ficar atento caso a questão persista, pois a necessidade de uso crônico (mais de três vezes na semana) destes medicamentos é sinal de que é preciso fazer outras alterações ou mudanças no estilo de vida para que o intestino passe a funcionar melhor.

Quando a prisão de ventre não é solucionada com essas alterações, é necessário investigar, pois o problema pode ir além de uma simples constipação e esconder outras causas.

De acordo com Nathália Nascentes, médica coloproctologista, o uso de laxantes como tratamento contínuo só é prescrito após descartar outros problemas. “Vai ser indicado àquele paciente que tem uma constipação que já foi investigada, a dieta e a ingestão de água estão nos níveis adequados, e mesmo assim ainda há a constipação. Ao final de toda a pesquisa de doenças que causam essa condição, o paciente será classificado com uma constipação funcional”, diz.

Nesse caso, será feita a indicação do uso de um laxante que se adeque com o perfil do paciente, alinhado com a sua rotina e de acordo com o seu histórico médico. A escolha do medicamento deve ser individualizada, respeitando outras condições médicas que o paciente possa ter.

Outros casos que obrigam o uso de laxantes são procedimentos como a lavagem intestinal. Há também casos em que o paciente está com uma constipação intensa e o médico irá receitar o laxante como medida paliativa para aliviar o intestino do constipado. Isto porque o medicamento é recomendado quando a prisão de ventre já está instalada, mas não faz parte do tratamento para educar o intestino.

Os laxantes podem ter origem natural ou sintética. Os primeiros agem regulando o funcionamento intestinal e no geral são feitos de fibras, como um suplemento alimentar.

Os laxantes sintéticos, por sua vez, são divididos em duas categorias: osmóticos e apáticos.

Os osmóticos atuam puxando a água presente nas paredes do intestino para o meio do órgão, diluindo a massa fecal e eliminando-a.

Os laxantes apáticos agem causando uma irritação na parede do intestino, forçando a evacuação. É como se o intestino identificasse um corpo estranho e precisasse expeli-lo do corpo, o fazendo por meio das fezes.

Por isso, é possível dividir os medicamentos para tratar prisão de ventre em algumas classes. As mais comuns são:

  • Agentes formadores de bolo fecal (psyllium, plantago ovata);
  • Lubrificantes (óleo mineral);
  • Agentes osmóticos (lactulose, compostos por magnésio, macrogol, PEG-polietileonoglicol);
  • Irritativos (bisacodil, fenolftaleína, senne, cáscara sagrada).

É indispensável entender as causas da prisão de ventre, pois ela pode ser consequência de maus hábitos alimentares, sedentarismo ou questões emocionais. Caso todas as mudanças de estilo de vida tenham sido aplicadas, o uso de laxante pode ser considerado.

Porém, é importante compreender que o uso contínuo e crônico de laxantes pode trazer malefícios à saúde. Caso a pessoa esteja recorrendo aos laxantes com muita frequência (uso contínuo), é necessário conversar com um especialista para que seja feita a indicação do produto adequado para cada quadro clínico.

“Pacientes com cardiopatias, por exemplo, podem ter uma alteração da condução do ritmo cardíaco e até evoluir o quadro para uma arritmia caso seja feito o uso de um laxante inadequado. Por isso, é importante que esses medicamentos não sejam utilizados de forma indiscriminada”, explica a coloproctologista Nathália Nascentes.

O biofeedback utiliza dispositivos para ajudá-lo a aprender a relaxar e apertar os músculos da pélvis. Relaxar os músculos do assoalho pélvico na hora certa durante a defecação pode ajudar a passar fezes mais facilmente.

Durante uma sessão de biofeedback, um tubo especial (cateter) é inserido em seu reto. O terapeuta orienta-o através de exercícios para relaxar e apertar os músculos pélvicos, alternadamente. A máquina vai medir sua tensão muscular usar sons ou luzes para ajudar você a entender quando você relaxou seus músculos.

A cirurgia pode ser uma opção se você já tentou outros tratamentos e sua constipação crônica é causada por retocele, fissura anal, estenose ou câncer. Para as pessoas que já tentaram outros tratamentos sem sucesso e que têm o movimento intestinal anormalmente tem a cirurgia como opção. A cirurgia para remover o cólon raramente é necessária.

A prisão de ventre crônica pode ter diversas causas, de modo que o tratamento varia de acordo com o diagnóstico estabelecido pelo médico.

Por isso, somente um especialista capacitado pode dizer qual o medicamento mais indicado para o seu caso, bem como a dosagem correta e a duração do tratamento.

Os remédios para prisão de ventre mais comuns são:

  • Brometo de Pinavério 100mg;
  • Brometo de Pinavério 50mg;
  • BuscoDuo;
  • Digestil (gotas);
  • Digesan;
  • Dulcolax;
  • Fleet Enema;
  • Lactulona;
  • Muvinlax.

Se os sintomas persistirem, busque esclarecimento médico a respeito da sua saúde.

Também existem opções de remédio caseiro para prisão de ventre. Porém, é importante ficar atento às receitas caseiras sem comprovação de eficácia, pois elas podem ser perigosas à saúde. Consulte sempre um médico especialista.

A seguir, confira oito dicas essenciais de como aliviar pressão de ventre:

São elas as responsáveis pela formação do bolo fecal, além de facilitar o trânsito dos alimentos no intestino. Portanto, são fundamentais para a manutenção da flora intestinal.

As fibras podem ser divididas entre solúveis e insolúveis. As primeiras estão presentes em polpa de frutas e farelo de cereais e auxiliam no funcionamento do nosso metabolismo.

As insolúveis - encontradas em verduras e alimentos integrais - são as que ajudam efetivamente no funcionamento intestinal, combatendo a prisão de ventre. Deve-se ingerir de 25 a 35 gramas distribuídas ao longo do dia.

O bagaço de frutas possui uma alta concentração de fibras, o que melhora o funcionamento intestinal, auxilia no controle dos níveis sanguíneos de glicose e colesterol e fornece maior sensação de saciedade.

É muito importante beber bastante água todos os dias, pois ela se mistura às fibras e fazem as fezes ficarem mais volumosas e pastosas, impedindo o ressecamento. Com isso, o efeito das fibras sobre o movimento intestinal se torna mais eficaz.

A necessidade diária de água varia para cada pessoa e é influenciada por diversos fatores, como a atividade física. De maneira geral, para pessoas saudáveis, recomendamos a ingestão de dois litros de água por dia.

Pelo fato de a ingestão de água potencializar os efeitos das fibras, de nada adianta tomar litros de água por dia e não ingerir a quantidade adequada de fibras. O inverso também é valido.

Durante o exercício físico, o intestino tem o seu funcionamento estimulado, devido aos movimentos que o corpo faz. A prática de exercícios é essencial para a saúde, podendo contribuir de maneira até mesmo indireta para a cura da prisão de ventre.

Mastigar bem não só ajuda o organismo a digeri-los melhor, como também evita o mal estar intestinal.

A digestão de alguns alimentos já se inicia na boca, através da enzima amilase, e a mastigação faz parte desse processo. Mastigar bem facilita o início do processo de digestão e, consequentemente, de todo o restante, incluindo o intestino.

Tanto o estresse quanto a ansiedade podem ocasionar sintomas gastrointestinais, seja ele uma prisão de ventre ou uma diarreia. Para aqueles que já sofreram do problema, o estresse pode fazer com que os sintomas retornem.

Os especialistas recomendam a adoção de hobbies ou técnicas de relaxamento para a redução do estresse e da ansiedade.

Pessoas que não têm o hábito de ir regularmente ao banheiro podem apresentar maior irritabilidade, alterações no humor e agravamento dos sintomas de prisão de ventre.

A recomendação é ir ao banheiro de uma a duas vezes por dia. É importante reservar horários específicos do dia para a prática, pois assim o corpo se habitua e tem menos chances de desenvolver constipação intestinal. 

O intestino tem a presença de bactérias boas e ruins. Quando as boas estão em grande quantidade, evitam os danos causados pelas ruins, que são os casos de diarreia, aumento do risco de câncer de cólon, dor abdominal, gases e outros.

Os iogurtes probióticos possuem uma série dessas bactérias boas. Para ter um intestino saudável, devemos incluir os probióticos na nossa alimentação, pois eles vão equilibrar a flora intestinal.

Eles devem estar presentes na alimentação juntamente com as fibras, pois um potencializará a ação do outro. O consumo deve ser diário porque, uma vez que interrompido, perde-se o efeito desejado.

Alguns iogurtes intitulados probióticos não possuem as bactérias necessárias para melhorar o funcionamento do intestino. Por isso, procure um médico antes de iniciar qualquer tratamento do tipo, pois ele indicará o iogurte mais adequado.

Pessoas que sofrem com a prisão de ventre devem evitar alimentos ricos em gordura saturada, gordura trans, açúcar e sódio.

Em relação às bebidas, é importante prestar atenção ao consumo daquelas com quantidades excessivas de açúcar, como refrigerantes e xaropes; cafeína, como chás e café; e sódio, como refrigerantes diet e isotônicos.

A ingestão desses alimentos pode prejudicar o pleno funcionamento do intestino, contribuindo para o aparecimento da prisão de ventre. Por isso, devemos sempre realizar a leitura de rótulos na hora da compra, a fim de escolher produtos mais saudáveis.

As complicações da constipação crônica incluem:

  • Hemorroidas;
  • Fissura anal;
  • Acúmulo de fezes endurecidas que fica presa em seu intestino;
  • Prolapso retal.

Nutrólogo Roberto Navarro (CRM-SP 78392), membro da Associação Brasileira de Nutrologia

Gastroenterologista Carolina Pimentel, do Núcleo de Gastroenterologia do Hospital Samaritano, em São Paulo

Gastroenterologista Cátia Rejania Ribeiro de Melo (CRM-SP 67677), do Núcleo de Gastroenterologia do Hospital Samaritano

Gastroenterologista Flavio Steinwurz (CRM-SP 38811), especialista do Hospital Albert Einstein

Gastroenterologista Roberto Rizzi (CRM-SP 45768), especialista do Hospital São Luiz

O que é bom para amolecer as fezes?

7 dicas simples para soltar o intestino preso.
Beber água morna com limão ao acordar. ... .
Mastigar bem os alimentos. ... .
Beber alguns chás laxantes. ... .
Manter uma alimentação saudável e variada. ... .
Fazer massagens na barriga. ... .
Praticar exercício físico regularmente. ... .
Estabelecer um horário..

O que é bom tomar quando se está ressecado?

O mais recomendável é aumentar a ingestão das fibras. Caso você não saiba, os principais alimentos que devem ser consumidos são legumes, verduras, frutas, cereais integrais, além de consumir também alimentos com propriedades taxativas. Como por exemplo, o mamão, tamarindo, laranja, manga, folhas em geral e ameixa.

O que fazer quando as fezes estão muito duras?

Recomendações.
Vá ao banheiro sempre que tiver vontade;.
Beba muito líquido, mas álcool com moderação, porque ele ajuda a desidratar as fezes;.
Saiba que a ingestão de farelo em pó pode aumentar a produção de gases;.
Coma frutas, se possível com casca, nos intervalos entre as refeições;.

O que é bom para soltar o intestino?

De fato, existem alimentos que ajudam a “soltar” ou “prender” o intestino. Para combater a constipação funcional, indica-se o consumo de alimentos ricos em fibras, por exemplo. Elas estão presentes em vários itens: frutas, legumes, verduras, leguminosas (como feijão, lentilha e grão-de-bico) e cereais integrais.