Home / Oração a São Francisco de Assis Show São Francisco de Assis pregava a paz, o amor à criação e à caridade. Portanto, fazemos a Oração a São Francisco de Assis para que, assim como ele, possamos ser um instrumento de harmonia e propagação da fé. É uma oração que ressalta princípios genuínos e indispensáveis da fé católica, aos quais devemos nos espelhar e seguir em nosso cotidiano. Oração a São Francisco de AssisSenhor, fazei de mim um instrumento da Vossa paz. Onde houver ódio, que eu leve o amor. Ó Mestre, fazei que eu procure mais: Rezemos Glorioso São Francisco, santo da simplicidade, do amor e da alegria, que no céu contemplais as perfeições infinitas de Deus, lançai sobre nós o vosso olhar cheio de bondade. Socorrei-nos em nossas necessidades espirituais e corporais. Rogai ao nosso Pai e Criador, que nos conceda as graças que pedimos por vossa intercessão, vós que sempre fostes tão amigo dele. E inflamai o nosso coração de amor sempre maior a Deus e aos nossos irmãos, principalmente os mais necessitados. São Francisco de Assis, rogai por nós. Amém. Curiosidades da Oração a São Francisco de AssisDe acordo com estudiosos esta oração é de 1915 e seu autor é desconhecido. Foi encontrada em um cartão sagrado de São Francisco na Normandia e é hoje uma prece muito tradicional. Também é conhecida como “Oração Pela Paz” e “Oração de São Francisco”. São Francisco de Assis é um santo muito popular no Brasil, principalmente entre aqueles que amam e respeitam os animais e seu dia é comemorado em 4 de outubro. Você já conhece o Pocket Terço?Essa oração foi disponibilizada graças ao Pocket Terço, um app disponível em iOS e Android com diversas
Orações, Novenas, Terços e mais! Download iPhone Publicidade Deonísio da Silva Duas orações famosas e muito bonitas, pregando a paz e supondo o silêncio, foram atribuídas a São Francisco de Assis, este improvável padroeiro de políticos que sempre defenderam o dito “é dando que se recebe”. Isto é, dando o que é dos outros, recebendo o que é não é deles. Provavelmente estas orações sejam de autoria anônima. Da Oração do Amanhecerpouco se sabe. Da Oração de São Franciscosabe-se que seu autor é um católico anônimo, que a deu de graça ao padre da paróquia que frequentava. Foi publicada pela primeira vez em 1912. Os jornais que mais a divulgaram originalmente foram o La Croix (francês) e o L´osservatorio romano (do Vaticano). Nos anos 20, um folheto com a imagem de São Francisco de Assis trazia no verso a oração, então já famosa, e a autoria foi atribuída ao santo. O silêncio está em falta no mundo inteiro. O dedo indicador sobre os lábios desapareceu ou tornou-se um sinal inútil. No máximo, por enquanto ainda podemos substituir os ruídos por música. É frequente que a nosso lado estejam pessoas que não prestam mais atenção a ninguém, somente a elas mesmas, refugiadas em seus fones de ouvido. Assim, não é de todo espantoso que já ocorra o que Umberto Eco imaginou numa de suas crônicas publicadas ainda no ano 2.000 e intitulada “Compreremo pacchetti di silenzio?” (Compraremos pacotes de silêncio?). O grande professor e escritor italiano dizia que a profecia de Giovanni Papini tornara-se realidade e que, sendo impossível cancelar os ruídos desagradáveis, era necessário providenciar contrarrumores agradáveis. Dava como exemplo desta iniciativa as músicas de aeroporto, que têm como objetivo amenizar o barulho dos aviões. Tal como na Itália, no Brasil, já de si tão expansivo em todos os sentidos, o silêncio tornou-se uma utopia. Os ruídos são invasivos, insuportáveis e, pior de tudo, ubíquos. Não há mais refúgio. Não se encontra silêncio em lugar nenhum. Nem nos templos e nas igrejas, onde muitos sacerdotes e pastores deram em abolir o recolhimento e a transcendência inerentes a esses locais e de uns tempos para cá providenciaram diversos barulhos para animar suas missas e cultos. Continua após a publicidade Depois de um dia de trabalho, quando você pensa que se livrou do barulho e entra no elevador, vem a “música de elevador”, que às vezes é mais irritante ainda. Você desce do elevador e eis a rua, sempre ruidosa, mesmo tarde da noite. Não há mais horas mortas. Agora somente há horas vivas, buliçosas, estrondosas. Seja qual for o transporte que você utiliza para chegar em casa e usufruir um pacote de silêncio — o carro, o ônibus ou o metrô, todos invadem seus ouvidos. Os olhos você fecha, o nariz você tapa, o tato você protege, mas os ouvidos não têm proteção. O máximo que você pode fazer é amenizar os barulhos ou substituí-los por outros. Por fim, depois de um dia inteiro de trabalho, seja qual for a medida do seu dia – garçons, cozinheiros, médicos, enfermeiros e outros profissionais dos ciclos noturnos, como os professores e os jornalistas, trocam boa parte do dia por boa parte da noite – você adentrou ao sagrado recesso do lar e acha que, agora, sim, você terá direito à quota de silêncio que lhe cabe, mas eis que seu vizinho pode ser um bárbaro ainda inalcançado pelos deveres mínimos da civilização, que o obrigariam a respeitar o espaço do semelhante, coisa que ele desconhece ou finge ignorar. E, dentro de casa, a televisão rosna. Você não a ligou? Que importância tem isso? Outros, sob o mesmo teto ou sob o teto vizinho, a ligaram. E você acompanha telejornais, filmes, seriados e telenovelas à distância ou face a face. Em resumo, você quer ler ou ouvir música, ou as duas coisas juntas? Será que você conseguiu ler este texto em silêncio ou pelo menos escolheu de trilha sonora o barulho que você queria? Há alguns séculos, talvez agora sejam mais bem entendidos, homens e mulheres se refugiaram em conventos, em ermidas, em grutas, longe de tudo e de todos, mas, principalmente, longe do já insuportável barulho dos começos da Idade Média para se proteger das sucessivas hordas de bárbaros que invadiram o império. Mal ou bem, o império romano e a igreja católica, sua potente aliada a partir do século IV, puseram ordem nos barulhos do mundo. Em muitos deles, ao menos. Pois saibamos que hoje os bárbaros voltaram munidos de outras armas e querem nos destruir pelos ouvidos. Não estão mais ante portas. Os bárbaros estão no meio de nós. Suas armas são poderosíssimas e nos alcançam onde quer que estejamos, aonde quer que vamos. O silêncio tornou-se impossível. É um bem inacessível. Ou, pelo menos, o mais raro dos bens. *Deonísio da Silva
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Da Oração do Amanhecer pouco se sabe. Da Oração de São Francisco sabe-se que seu autor é um católico anônimo, que a deu de graça ao padre da paróquia que frequentava. Foi publicada pela primeira vez em 1912.
Qual é a oração de São Francisco de Assis?Fazei de mim um instrumento de vossa Paz. Onde houver Ódio, que eu leve o Amor, Onde houver Ofensa, que eu leve o Perdão. Onde houver Discórdia, que eu leve a União.
Como fazer uma Oração para São Francisco de Assis?Rogai ao nosso Pai e Criador, que nos conceda as graças que pedimos por vossa intercessão, vós que sempre fostes tão amigo dele. E inflamai o nosso coração de amor sempre maior a Deus e aos nossos irmãos, principalmente os mais necessitados. São Francisco de Assis, rogai por nós. Amém.
Para que serve a Oração de São Francisco?É a chamada Oração de São Francisco de Assis, um pequeno texto cheio de boas ideias. Sugere que o amor seja levado onde houver ódio, e que a alegria seja levada onde houver tristeza. É fácil de compreender e de gostar. Dá mesmo vontade de repetir essas palavras por aí.
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