Quais foram as características conjunturais que moldaram a educação no século 19 e 20?

Tendo em vista a atividade proposta pelo curso O TRABALHO COM AS FONTES HISTÓRICAS E A LITERACIA HISTÓRICA: QUESTÕES TEÓRICAS E PRÁTICAS, ofertado pela SEED-PR e ministrado pela Professora Maria Auxiliadora Schmidt, fui ao Arquivo do Estado do Paraná na incumbência de selecionar fontes para usar em sala de aula. A tarefa não foi fácil, foram vários os documentos fotografados e a decisão não chegava. Com a intenção de elaborar criar uma unidade temática que permitisse um trabalho duradouro com alunos do Ensino Médio do Colégio Estadual Teobaldo Leonardo Kletemberg, precisava de documentos com certa sustância de conteúdo. Foi só no segundo dia de trabalho que, ao escutar uma palestra da diretora do arquivo, decidi trabalhar com documentos do livro do Instituto Médico Legal de Curitiba, redigidos ao longo da década de 1930. Precisamente com documentos produzidos durante necropsias de cadáveres. A partir disso, elaborei a estratégia de selecionar alguns temas que levassem a reflexão sobre como diferentes sociedades encaravam o evento ou processo da morte. Selecionei os temas por critério de diversidade. Assim, escolhi o Egito Antigo e a mumificação; a Grécia Antiga e o mito de Hades; os índios Tupinambás e sua antropofagia ritual, e, por fim, O dia dos mortos no México pré-hispânico ao atual. Por último, em atividades que procuravam simular como poderia ser um trabalho de historiador com fontes oriundas de arquivos médicos. Assim, os alunos pesquisaram termos específicos, preencheram e consultaram partes de corpo em livros de anatomia e folhas distribuídas pelo professor. Posteriormente, os alunos fizeram reconstituições em forma de cartaz da forma física e das vestes usadas pelos mortos. E, por último, produziram vídeos acerca da temática. O objetivo da comunicação, então, é refletir sobre essa prática, discuti-la com os educadores interessados.

A Escola é uma entidade tão antiga quanto o próprio homem, visto que ela surgiu em prol da divisão do trabalho, em que os indivíduos necessitavam aprender um ofício para contribuir na comunidade. Com o passar do tempo essa instituição tornou-se um lugar de reprodução de idealizações, transformando indivíduos livres em alienados ao Estado. Depois, de ser uma fábrica de alienados, ela foi novamente modificada para um repertório de conhecimento, a famosa Educação Tradicional, onde havia repetição de conhecimento. Conforme o sociólogo Paulo Freire a educação é a chave para a mudança. A educação faz-se presente desde os primórdios, pois através dela o individuo era preparado para exercer sua cidadania, o processo de ensino começava com a convivência com os pais, até o encaminhamento para as instituições de ensino, ou a relação mestre-aluno, esse processamento nos dias nomeia-se pedagogia. Entretanto, houve um período denominado Idade das trevas, o conhecimento estava atrelado a Igreja. Conforme surgiu a vertente Iluminista, houve a quebra desse processo, e no entanto, foi o momento em que formalizaram a Universidade. E a partir disso, o conhecimento foi sendo disseminado, quebrando as barreiras do misticismo. No que tange a educação, entre os séculos XIX e XX, surgiram novas tendências, dentre as quais podemos destacar, a Escola Nova, que lutava em prol da igualdade de de classes na educação. Entre seus autores, o percussor foi Skiner.
A Escola é uma entidade tão antiga quanto o próprio homem, visto que ela surgiu em prol da divisão do trabalho, em que os indivíduos necessitavam aprender um ofício para contribuir na comunidade. Com o passar do tempo essa instituição tornou-se um lugar de reprodução de idealizações, transformando indivíduos livres em alienados ao Estado. Depois, de ser uma fábrica de alienados, ela foi novamente modificada para um repertório de conhecimento, a famosa Educação Tradicional, onde havia repetição de conhecimento. Conforme o sociólogo Paulo Freire a educação é a chave para a mudança. A educação faz-se presente desde os primórdios, pois através dela o individuo era preparado para exercer sua cidadania, o processo de ensino começava com a convivência com os pais, até o encaminhamento para as instituições de ensino, ou a relação mestre-aluno, esse processamento nos dias nomeia-se pedagogia. Entretanto, houve um período denominado Idade das trevas, o conhecimento estava atrelado a Igreja. Conforme surgiu a vertente Iluminista, houve a quebra desse processo, e no entanto, foi o momento em que formalizaram a Universidade. E a partir disso, o conhecimento foi sendo disseminado, quebrando as barreiras do misticismo. No que tange a educação, entre os séculos XIX e XX, surgiram novas tendências, dentre as quais podemos destacar, a Escola Nova, que lutava em prol da igualdade de de classes na educação. Entre seus autores, o percussor foi Skiner.

Adriana Soares Ribeiro

Há mais de um mês

burguesia nao queria a educação acessivel a todos, assim formando aliados com alguns pensadores que priorizavam uma educação mais tecnica .

Quais as principais características da educação brasileira no século XIX?

Em meados do Séc. XIX a Educação brasileira sofria com os resquícios do domínio burguês em manter-se detentor do conhecimento enquanto a classe trabalhadora estavam condenados à mão de obra barata.

Como foi a educação no século XIX?

Tradicionalmente, a questão da educação no século XIX, tem um viés elitista, com os seus colégios suntuosos, prédios sofisticados construídos principalmente a partir dos séculos XVII-XVIII. A seção cobre uma área carente de nossa história da educação, pois esse era carente de maiores informações.

Quais são as características da educação na Europa do século XIX?

O ensino baseava-se na memorização e, ao contrário do que por vezes se pensa, aprendia-se muito menos do que se aprende hoje.

Como era a educação no século 20?

“No século XX, a escola sofre processos de profunda e radical transformação. modelo educacional também deveria ser copiado, uma vez que pela educação viria o desenvolvimento da nação. Assim, “a escola se impôs como instituição-chave da sociedade democrática” (CAMBI, 1999, p. 513).