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a) Como o eu lírico encara a relação entre cultura humana e natureza?

b) Partindo das discussões sobre natureza e cultura, justifique por que você concorda ou discorda do eu lírico.

4 Leia a citação e responda às questões:

A cultura – palavra e conceito – é de origem romana. A palavra “cultura” origina-se de colere – cultivar, habitar, tomar conta, criar e preservar – e relaciona-se essencialmente com o trato do homem com a natureza, no sentido [...] da preservação da natureza até que ela se torne adequada à habitação humana.

ARENDT, Hannah. Entre o passado e o futuro. São Paulo: Perspectiva, 1972. p. 265. (Coleção Debates)

a) Com base na etimologia da palavra “cultura”, explique por que seu sentido é mais abrangente do que o sentido de “pessoa culta”.

b) Considerando a etimologia da palavra cultura no sentido de “tomar conta”, discuta com um colega sobre a importância da defesa da ecologia no momento em que vivemos.

5 Marc Chagall (1887-1985), pintor russo de nascimento, viveu em Paris, onde sofreu influência do cubismo, do fauvismo e do surrealismo. Nunca se esqueceu da infância na aldeia em que nasceu, como mostra a tela reproduzida abaixo. Observe que duas diagonais dividem o quadro em partes antagônicas: à esquerda, o animal; à direita, o homem; acima, o casal de camponeses e suas casas; abaixo, a natureza vegetal. Nas duas cenas opostas, a presença humana entrelaça-se com a natureza na expressão da cultura. Interprete a tela usando conceitos de tradição e ruptura.

B) partindo das discussões sobre natureza e cultura, justifique por que você concorda ou discorda do

© CHAGALL, MARC. AUTVIS, BRASIL, 2016. SUPERSTOCK/GLOW IMAGES – MUSEU DE ARTE MODERNA DE NOVA YORK

Eu e a aldeia (1911), pintura de Marc Chagall.



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Outros elementos da linguagem

Precisamente por ser um sistema de signos, toda linguagem possui um repertório, ou seja, uma relação de signos que a compõem. Na linguagem da fotografia, como vimos ao analisar o retrato da série A tropa de elite, que abre o capítulo, o repertório é muito pequeno: compõe-se do ponto de vista, do plano, da iluminação, do tom, da textura e do movimento. O ponto de vista pode ser central, lateral, na altura do objeto fotografado, acima ou abaixo dele; o plano varia conforme a distância que se toma em relação ao objeto; a iluminação pode ser natural ou artificial, direta ou suave; o tom admite a transição de luzes que vão do claro ao escuro; as texturas da imagem podem parecer macias, lisas, ásperas ou suaves; e o movimento pode ser brusco, leve, ou o objeto pode estar em repouso.

Com os seis elementos – ponto de vista, plano, iluminação, tom, textura e movimento – é possível tirar diferentes tipos de fotografias, como retratos, documentais, de publicidade, de moda, de ação, de fotojornalismo, artísticas, entre outras.

O repertório das linguagens verbais (ou línguas, como são chamadas), ao contrário, é bastante amplo e costuma ser relacionado em dicionários. A linguagem musical tonal, para compor seu repertório, dentre todos os sons possíveis, seleciona alguns, denominados dó, ré, mi, fá, sol, lá, si, acrescidos de semitons (sustenidos ou bemóis).

B) partindo das discussões sobre natureza e cultura, justifique por que você concorda ou discorda do

© SEBASTIÃO SALGADO/AMAZONAS IMAGES

Iguana marinha (2004), foto de Sebastião Salgado tirada em Galápagos (Equador). Nessa foto, a textura se revela importante elemento da linguagem fotográfica. A imagem parece transmitir visualmente a experiência tátil que experimentaríamos ao tocar o réptil.

Além do repertório, também é preciso que se estabeleçam as regras de combinação dos signos. Quais podemos usar juntos, quais não podemos? Na linguagem fotográfica, ponto de vista, plano, iluminação, tom, textura e movimento podem ser usados como o fotógrafo quiser. Na linguagem verbal, do ponto de vista semântico, não podemos combinar signos que tenham sentidos opostos: subir/descer, nascer/morrer etc. Não podemos dizer “O menino é gordo magro”, porque esses adjetivos são antônimos. Mas podemos dizer “O menino é mais gordo do que magro”.



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Assistência editorial: Rosa Chadu Dalbem
Preparação de texto: Giseli Gobbo
Gerência de design e produção gráfica: Sandra Botelho de Carvalho Homma
Coordenação de produção: Everson de Paula
Suporte administrativo editorial: Maria de Lourdes Rodrigues (Coord.)
Coordenação de design e projetos visuais: Marta Cerqueira Leite
Projeto gráfico: Marta Cerqueira Leite, Otávio dos Santos
Capa: Mariza de Souza Porto
Foto: Na primavera ou A vida local (1972), pintura de Gérard Fromanger. Bridgeman Images/Keystone Brasil - Coleção particular

Coordenação de arte: Wilson Gazzoni Agostinho


Edição de arte: Ana Carlota Rigon
Editoração eletrônica: Ana Carlota Rigon
Edição de infografia: Luiz Iria
Coordenação de revisão: Elaine Cristina del Nero
Revisão: Barbara Arruda, Cecília Oku, Nancy H. Dias, Renato Bacci, Salete Brentan, Sandra Brazil, Simone Garcia, Viviane T. Mendes
Coordenação de pesquisa iconográfica: Luciano Baneza Gabarron
Pesquisa iconográfica: Camila Lago, Elena Ribeiro
Coordenação de bureau: Américo Jesus
Tratamento de imagens: Denise Feitoza Maciel, Marina M. Buzzinaro, Rubens M. Rodrigues
Pré-impressão: Alexandre Petreca, Everton L. de Oliveira Silva, Fabio N. Precendo, Hélio P. de Souza Filho, Marcio H. Kamoto, Vitória Sousa

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