3 SRIE MATEMTICA I PROFESSORES: EDU E ULI ESTATSTICA LISTA 2 1. Considere a distribuio de frequncias das notas de matemtica a seguir: Notas de Matemtica Frequncia absoluta (fi) Frequncia Acumulada (Fi) [0,2[ 2 2 [2,4[ 7 9 [4,6[ 8 17 [6,8[ 6 23 [8,10] 7 30 Determine a nota mdia, a nota mediana e a classe modal dessa distribuio de frequncia. 2. Numa corrida de Frmula 1 foram computados os tempos, em segundos, que os pilotos gastaram na realizao de um Pit Stop. tempo Nmero de pilotos Frequncia acumulada [0,4[ 2 [4,8[ 5 [8,12[ 9 [12,16[ 3 [16,20[ 1 Determine o tempo mdio e o tempo mediano. 3.(Q.E.P.P.E) A seguir temos a distribuio de frequncias da faixa salarial dos empregados da fbrica de lmpadas VASCO (a lmpada que ilumina a sua vida) Determine o salrio mdio, o salrio mediano e a classe modal dessa distribuio. 4. (FGV) A mdia aritmtica dos elementos do conjunto {17, 8, 30, 21, 7, x} supera em uma unidade a mediana dos elementos desse conjunto. Se x um nmero real tal que 8 < x < 21 e x 17, ento a mdia aritmtica dos elementos desse conjunto igual a: a) 16 b) 17 c) 18 d) 19 e) 20 5.(UERJ) Aps serem medidas as alturas dos alunos de uma turma, elaborou-se o seguinte histograma: Sabe-se que, em um histograma, se uma reta vertical de equao x = x0 divide ao meio a rea do polgono formado pelas barras retangulares, o valor de x0 corresponde mediana da distribuio dos dados representados. Calcule a mediana das alturas dos alunos representadas no histograma. 6. (UNCAMP) Os dados a seguir foram obtidos em indivduos contaminados pelo veneno de certo tipo de inseto e submetidos a tratamento. A varivel de interesse RECUP definida como o tempo (em horas) entre a administrao do tratamento e a recuperao do indivduo. Os valores de RECUP so: {3, 20, 20, 10, 4, 10, 10, 3, 12, 8, 5, 1, 3, 3, 8} Determine a mdia, mediana, varincia e desvio padro, com at duas casas decimais. Respostas: 1) nota mdia:5,6; nota mediana:5,5; classe modal: [4,6[ 2) tempo mdio: 9,2s; tempo mediano:9,3s; 3)salrio mdio:565,00;Salrio mediano: 534,62; Classe modal:[350;450[ 4) a; 5)1,77; 6) mdia = 8; mediana = 8; varincia = 32,66; desvio padro = 5,71. Salrios (em euros) Frequncia [350,450[ 380 [450,550[ 260 [550,650[ 200 [650,750[ 180 [750,850[ 120 [850,950[ 60 TOTAL 1200 Page 23 SRIE MATEMTICA I PROFESSORES: EDU E ULI ESTATSTICA LISTA 2 1. Considere a distribuio de frequncias das notas de matemtica a seguir: Notas de Matemtica Frequncia absoluta (fi) Frequncia Acumulada (Fi) [0,2[ 2 2 [2,4[ 7 9 [4,6[ 8 17 [6,8[ 6 23 [8,10] 7 30 Determine a nota mdia, a nota mediana e a classe modal dessa distribuio de frequncia. 2. Numa corrida de Frmula 1 foram computados os tempos, em segundos, que os pilotos gastaram na realizao de um Pit Stop. tempo Nmero de pilotos Frequncia acumulada [0,4[ 2 [4,8[ 5 [8,12[ 9 [12,16[ 3 [16,20[ 1 Determine o tempo mdio e o tempo mediano. 3.(Q.E.P.P.E) A seguir temos a distribuio de frequncias da faixa salarial dos empregados da fbrica de lmpadas VASCO (a lmpada que ilumina a sua vida) Determine o salrio mdio, o salrio mediano e a classe modal dessa distribuio. 4. (FGV) A mdia aritmtica dos elementos do conjunto {17, 8, 30, 21, 7, x} supera em uma unidade a mediana dos elementos desse conjunto. Se x um nmero real tal que 8 < x < 21 e x 17, ento a mdia aritmtica dos elementos desse conjunto igual a: a) 16 b) 17 c) 18 d) 19 e) 20 5.(UERJ) Aps serem medidas as alturas dos alunos de uma turma, elaborou-se o seguinte histograma: Sabe-se que, em um histograma, se uma reta vertical de equao x = x0 divide ao meio a rea do polgono formado pelas barras retangulares, o valor de x0 corresponde mediana da distribuio dos dados representados. Calcule a mediana das alturas dos alunos representadas no histograma. 6. (UNCAMP) Os dados a seguir foram obtidos em indivduos contaminados pelo veneno de certo tipo de inseto e submetidos a tratamento. A varivel de interesse RECUP definida como o tempo (em horas) entre a administrao do tratamento e a recuperao do indivduo. Os valores de RECUP so: {3, 20, 20, 10, 4, 10, 10, 3, 12, 8, 5, 1, 3, 3, 8} Determine a mdia, mediana, varincia e desvio padro, com at duas casas decimais. Respostas: 1) nota mdia:5,6; nota mediana:5,5; classe modal: [4,6[ 2) tempo mdio: 9,2s; tempo mediano:9,3s; 3)salrio mdio:565,00;Salrio mediano: 534,62; Classe modal:[350;450[ 4) a; 5)1,77; 6) mdia = 8; mediana = 8; varincia = 32,66; desvio padro = 5,71. Salrios (em euros) Frequncia [350,450[ 380 [450,550[ 260 [550,650[ 200 [650,750[ 180 [750,850[ 120 [850,950[ 60 TOTAL 1200
Stellabraga2710 @Stellabraga2710 August 2019 2 2K Report Matemática em uma corrida de Fórmula 1 foram computados os tempos em segundos que os pilotos gastaram na realidade na realização de um Pit Stop letra A calcule o tempo médio que os Pistoleiros gastaram no pet shop Dados fictícios. Podemos obter a média calculando o quociente entre a soma dos produtos de cada frequência pelo ponto médio correspondente e a soma das frequências. Assim: = 161,80 A classe modal dessa distribuição é 140 ⊢ 160; então, Mo = 150. Logo, a média mensal de gastos com vestuário das pessoas pesquisadas é R$ 161,80, e a moda é R$ 150,00. Reflita É possível localizar no gráfico a média aritmética e a moda dos valores agrupados por classes? Justifique. Pode-se aproveitar o momento para discutir as duas representações gráficas: histograma e polígono de frequências. A distribuição por classes mostra que a variável é contínua; portanto, podemos localizar a média e a moda nessa distribuição de frequência representada graficamente. ADILSON SECCO Dados fictícios. É importante que os alunos percebam que, em geral, as diferentes linguagens concorrem harmonicamente para mostrar as diferentes facetas de um mesmo conceito. Quando os dados apresentados estão agrupados em classes, para calcular a mediana devemos primeiro encontrar a classe a que pertence a mediana, chamada de classe mediana. A classe mediana é aquela que apresenta a frequência acumulada imediatamente maior que o quociente . Assim, uma vez localizada a classe mediana, encontramos o valor mediano Me por meio da igualdade:Página 86 Exemplo Considere a seguinte distribuição de frequências das notas de Matemática de uma turma do Ensino Médio:
Dados fictícios. Vamos encontrar a nota mediana dessa turma: = = 15A frequência acumulada imediatamente maior que 15 é 17 e corresponde à classe mediana: [4, 6[ Agora, podemos obter o valor da mediana resolvendo a equação: ⇒ Me = 5,5Portanto, a nota mediana dessa turma é 5,5. Exercício resolvido R4. No último vestibular para o curso de Jornalismo de uma faculdade, a prova contava com 98 questões objetivas. Compareceram 1.200 candidatos ao exame, e os resultados encontram se na tabela de distribuição de frequências abaixo.
Dados fictícios. Calcular a média, a moda e a mediana dessa distribuição. Resolução Para facilitar os cálculos, vamos complementar a tabela:
Página 87 Pelos dados da tabela, podemos calcular a média: ≃ 40,33 A classe modal é [40, 60[; então, Mo = 50. Para calcular a mediana, vamos primeiro encontrar a classe mediana. Temos: = = 600 A frequência acumulada imediatamente superior a 600 é 982 e corresponde à classe [40, 60[, que é a classe mediana. Assim: ⇒ Me ≃ 41,46Portanto, a média, a moda e a mediana dos resultados desses candidatos são, respectivamente: aproximadamente 40,33; 50; aproximadamente 41,46. Exercícios propostosRegistre as respostas em seu caderno 9. Em uma corrida de Fórmula 1, foram computados os tempos, em segundo, que os pilotos gastaram na realização de um pit stop.
a) Calcule o tempo médio que os pilotos gastaram no pit stop. 9,2 segundos b) Determine o tempo mediano de pit stop. ≃ 9,3 segundos 10. Com o intuito de economizar água, foi feito um levantamento com 100 pessoas do condomínio Vila Rica sobre o tempo que gastam para tomar banho. Os resultados, em minuto, estão apresentados na tabela.
a) Calcule o tempo médio que essas pessoas gastam para tomar banho. 11 minutos b) Quanto tempo a maioria das pessoas gasta para tomar banho? 17,5 minutos 11. A tabela abaixo apresenta a distribuição de frequências dos salários, em real, de 30 funcionários da empresa Bacana.
a) Com base nesses dados, encontre a média dos salários dos funcionários. ≃ R$ 2.873,00 b) Qual é a moda dessa distribuição de salários? R$ 1.460,00 c) Construa o histograma referente a esses dados, indicando o valor médio e o valor modal dos salários nessa empresa. Ver resolução no Guia do professor. Página 88 2 Medidas de dispersão Acompanhe a situação a seguir. O instituto de meteorologia de certa cidade registrou a temperatura local, em grau Celsius, em alguns momentos no decorrer de dois dias de um mês. Os resultados obtidos foram: 1º dia: 7, 8, 9, 9, 10 e 11 2º dia: 6, 7, 8, 10, 11 e 12 A temperatura média em cada um dos dias foi 9 °C. Podemos, então, perguntar: em qual desses dias a temperatura foi mais estável, ou seja, em qual desses dias a variabilidade de temperatura foi menor? Recorrer à média não responde à questão, já que, nos dois dias, a temperatura média foi a mesma. Para casos como esse, precisamos de medidas que permitam descrever o comportamento do grupo de valores em torno da média. As medidas estatísticas que descrevem o comportamento de um grupo de valores em torno das medidas de tendência central recebem o nome de medidas de dispersão ou de variabilidade. Então, para obter a resposta à questão sobre a estabilidade de temperatura, vamos estudar algumas medidas de dispersão: desvio médio, variância e desvio padrão. 2.1 Desvio médio Para analisar o grau de dispersão ou de variabilidade de um grupo de dados, podemos utilizar o desvio médio. Para isso, primeiro calculamos os desvios em relação à média, chamados simplesmente de desvios, obtidos pela diferença entre cada valor observado e a média desses valores. Em seguida, obtemos o quociente entre a soma dos valores absolutos dessas diferenças (desvios) e o total dos valores observados. Desvio médio é a média aritmética dos valores absolutos dos desvios. Indicamos o desvio médio por Dm. Assim, temos: Dm = Agora, considerando as temperaturas indicadas na situação anterior, vamos construir duas tabelas.
Calculando os desvios médios para as temperaturas de cada dia, temos: • 1º dia : Dm1 = = 1•2º dia: Dm2 = = 2Portanto, houve maior dispersão (ou variabilidade) de temperatura no 2º dia (2°C), ou seja, a temperatura foi mais estável (teve menor variabilidade) no 1º dia. Reflita Calcule a soma dos desvios: (x1 − ) + ... + (xn − ) O que você pode concluir?
Pode-se concluir que a soma dos desvios é nula. Página 89 2.2 Variância e desvio padrão Outras medidas de dispersão que podemos empregar para identificar o grau de dispersão ou de variabilidade de um conjunto de dados são a variância e o desvio padrão. Variância é a média aritmética dos quadrados dos desvios. Indicamos a variância por Var. Assim, temos: Var = Observe que, ao calcular a variância, trabalhamos com os quadrados dos desvios, o que pode gerar uma incompatibilidade em relação às unidades dos valores da variável considerada. Compartilhe com seus amigos:
Page 2Autoavaliação Propõe atividades cujas soluções dependem unicamente da boa compreensão do conteúdo. Traz um quadro que relaciona cada questão com o objetivo listado no início do capítulo, além da remissão das páginas em que o conteúdo foi explorado. Ícone de atividade em grupo Pesquisa e ação
Compreensão de texto
Sugestões de leitura Indica-se a leitura de livros ficcionais cujos temas foram estudados no livro. As sugestões propiciam o enriquecimento e a ampliação do conhecimento, além do incentivo à leitura. Página 6
Sumário Capítulo 1 Matemática financeira 1. Introdução 10 2. Taxa percentual 10 3. Juro simples 14 4. Juro composto 16 5. O uso de planilhas eletrônicas nos cálculos financeiros 20Exercícios complementares 22 Autoavaliação 24 Pesquisa e ação 25 Capítulo 2 Probabilidade 1. Experimento aleatório, espaço amostral e evento 27 2. Probabilidade 30 3. Probabilidade condicional 37 4. Método binomial 40Exercícios complementares 43 Autoavaliação 45 Compreensão de texto 46 Capítulo 3 Análise de dados 1. Noções de Estatística 49 2. Distribuição de frequências 51 3. Representações gráficas 56 4. Frequência relativa e probabilidade 69Exercícios complementares 71 Autoavaliação 75 Compreensão de texto 76 Capítulo 4 Medidas estatísticas 1. Medidas de tendência central 78 2. Medidas de dispersão 88Exercícios complementares 94 Autoavaliação 96 Pesquisa e ação 97 Compreensão de texto 98 Capítulo 5 Conceitos básicos e a reta 1. Ponto 100 2. Reta 1103. Posição relativa entre duas retas no plano 119 Página 7
Exercícios complementares 132 Autoavaliação 135 Capítulo 6 Circunferência 1. Equações da circunferência 137 2. Posições relativas 142Exercícios complementares 149 Autoavaliação 150 Pesquisa e ação 151 Compreensão de texto 152 Capítulo 7 Cônicas 1. Secções cônicas 154 2. Elipse 156 3. Parábola 160 4. Hipérbole 163Exercícios complementares 167 Autoavaliação 169 Compreensão de texto 170 Capítulo 8 Números complexos 1. Números complexos 172 2. Operações com números complexos na forma algébrica 176 3. Representação geométrica de um número complexo 178 4. Forma trigonométrica de um número complexo 181 5. Operações com números complexos na forma trigonométrica 182Exercícios complementares 188 Autoavaliação 189 Capítulo 9 Polinômios e equações polinomiais 1. Polinômios ou funções polinomiais 190 2. Operações entre polinômios 194 3. Equações polinomiais ou algébricas 199Exercícios complementares 204 Autoavaliação 206 Sugestões de leitura 207 Respostas 211 Lista de siglas 221 Bibliografia 222 Página 8
Capítulo 1 Matemática financeira Se julgar necessário, explicar aos alunos que a população economicamente ativa é composta de pessoas de 10 a 65 anos de idade que foram classificadas como ocupadas ou desocupadas na semana de referência da pesquisa. Como são cobrados os impostos no Brasil Há mais de 90 tributos em vigor no Brasil, entre impostos, taxas e contribuições. Em 2015, o país ultrapassou pela primeira vez os R$ 2 trilhões em arrecadação tributária. Segundo um levantamento anual do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT), 41,37% de toda a renda da população economicamente ativa foi usada para pagar tributos naquele ano. O país aplica regras específicas para o pagamento de imposto de renda e imposto sobre o patrimônio (como o IPTU e o IPVA). Já o imposto sobre consumo é o que mais pesa no bolso. Uma das razões é que nem todos os consumidores sabem que parte do valor pago na compra de um produto é tributo. Para que servem os tributos No Brasil, existem três tipos de tributos: Impostos, cuja arrecadação serve para financiar serviços públicos, embora não exista uma destinação específica. Taxas, que são cobradas para custear serviços específicos, como coleta de lixo. Contribuições, que também têm destinação específica, como o PIS – um fundo para trabalhadores de baixa renda. ILUSTRAÇÕES: MAISA SHIGEMATSU Imposto sobre consumo A taxa de tributos embutidos no valor de cada produto varia. Os itens considerados supérfluos, como perfumes importados, ou prejudiciais à saúde, como bebidas alcoólicas e cigarros, são mais caros, pois, no preço, estão incluídos impostos e contribuições. Todos os produtos devem trazer na nota fiscal a porcentagem de impostos embutidos no preço ou o valor aproximado dos tributos. Evolução dos TRIBUTOS Observe no gráfico abaixo, a evolução dos tributos de 2005 a 2015. ILUSTRAÇÃO: P. MANZIERI Página 9 O que pagamos Em 2015, a cada R$ 100,00 que o brasileiro recebeu trabalhando, mais de R$ 41,00 foram gastos com impostos. Mais da metade dessa parcela (ou 23,28% do total de rendimentos) foi destinada a impostos sobre o consumo. FOTOS: BANCO CENTRAL DO BRASIL ILUSTRAÇÃO: P. MANZIERI Fontes: Ministério da Fazenda. Carga tributária no Brasil – 2014. Disponível em: Compartilhe com seus amigos:
Page 3Registre as respostas em seu caderno 1. Karl Landsteiner e seus colaboradores propuseram o sistema de classificação ABO do sangue humano. Explique esse sistema. Ver resolução no Guia do professor. 2. Monte no caderno uma tabela como a do exemplo abaixo, relacionando as doações de sangue possíveis. Ver resolução no Guia do professor.
3. Pesquise sobre doação de sangue em sua cidade determinando: os pontos de coleta, o tipo de sangue mais procurado, as restrições para doar sangue, a importância de cada um conhecer seu tipo sanguíneo etc. Depois, com a classe, monte cartazes e cartilhas sobre a doação voluntária e faça uma campanha na sua comunidade. 4. Faça uma pesquisa sobre a aplicação da probabilidade à Genética (no sistema ABO), monte uma apresentação e resolva o problema a seguir. Apresente a solução para os demais colegas de classe. Ver resolução no Guia do professor. • O esquema a seguir mostra os tipos sanguíneos de uma família. Com base nessas informações, calcule a probabilidade de o descendente X ter sangue tipo O. ADILSON SECCO Página 48Capítulo 3 Análise de dados Uso da internet no Brasil A pesquisa TIC Domicílios é realizada anualmente com o objetivo de mapear o acesso à infraestrutura de TIC (Tecnologias de Informação e Comunicação) nos domicílios urbanos e rurais do país e as formas de uso dessas tecnologias. Segundo resultados da pesquisa TIC Domicílios 2014, o número de usuários de internet cresceu constantemente ao longo dos últimos 10 anos. Acompanhe alguns resultados dessa pesquisa. Apesar do crescente número de acessos, muitos brasileiros nunca usaram a internet. Fonte: Pesquisa sobre o uso das tecnologias da informação e comunicação nos domicílios brasileiros: TIC Domicílios 2014. São Paulo: Comitê Gestor da Internet no Brasil, 2015. ILUSTRAÇÕES: MÁRIO KANNO Página 49 Compartilhe com seus amigos:
Page 4. Acesso em: 24 dez. 2015.Disponível em: . Acesso em: 24 dez. 2015. Com base nas informações desses gráficos, é correto afirmar que: alternativa c a) o número de inscritos no Enem em 2014 aumentou 425% em relação ao número de inscritos em 1998. b) menos de dos inscritos em 2014 eram pagantes. c) em 2014, havia aproximadamente 54 mil indígenas inscritos no Enem. d) mais de 1,5 milhão de inscritos eram isentos de escola pública em 2014. e) desde sua criação, o número de inscritos no Enem vem crescendo todos os anos. ILUSTRAÇÕES: ADILSON SECCO Página 74 Exercícios complementares 11. A cada quatro anos, atletas de centenas de países e de diversas modalidades disputam as Olimpíadas. O gráfico a seguir mostra o quadro de medalhas das Olimpíadas de 2012, considerando apenas os seis primeiros colocados. ADILSON SECCO Dados obtidos em: Compartilhe com seus amigos:
Page 5População da Caatinga A Caatinga tem cerca de 20 milhões de habitantes, mais de um terço deles no campo, com centenas de comunidades tradicionais, como indígenas, quilombolas, vaqueiros e camponeses. Essas populações procuram se adaptar e conviver com o semiárido, valorizando os saberes tradicionais e empregando novas tecnologias locais. ROGÉRIO REIS/ PULSAR IMAGENS Na região do semiárido, pode-se armazenar água por meio de captação das chuvas e de cisternas. Sertão do Pajeú, PE, 2013. Página 99 AtividadesRegistre as respostas em seu caderno Ver resoluções no Guia do professor. 1. O infográfico traz informações sobre um dos biomas brasileiros. Qual é esse bioma? Quais características desse bioma foram apresentadas? 2. A vegetação da Caatinga corre sério risco de desaparecer. Por quê? 3. Uma das estratégias de convivência com o semiárido é o uso de cisternas para captar a água da chuva, garantindo o abastecimento durante a seca. Pesquise outras estratégias usadas pelos habitantes da Caatinga para driblar o problema da seca. 4. Os gráficos apresentados referem-se a duas regiões: Serra das Confusões (PI) e Petrolina (PE). Com relação aos valores da precipitação contidos nos dois gráficos, identifique qual das regiões apresenta maior grau de dispersão (ou variabilidade). 5. Reúna-se com quatro colegas e elaborem uma apresentação sobre outro bioma brasileiro. Apresentem para o professor e para o restante da turma o bioma pesquisado e suas características, comparando-o com a Caatinga. OTÁVIO NOGUEIRA/CC BY 2.0/FLICKR ANDRÉ DIB/PULSAR IMAGENS NILTON DE BRITO CAVALCANTI FABIO COLOMBINI ILUSTRAÇÕES: EDER SILVESTRE Fontes: INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA. Banco de dados meteorológicos para ensino e pesquisa. Disponível em: . INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL. Almanaque Brasil Socioambiental 2008. São Paulo, 2007. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE (MMA). Monitoramento do bioma caatinga 2002 a 2008. Brasília, 2010. MMA. Caatinga. Disponível em: . Acessos em: 7 jan. 2016. Página 100Compartilhe com seus amigos:
Page 6Observação Sendo x ∈ ℝ e k ∈ ℝ+ temos: ∣x∣ = k ⇒ x = k ou x = −k Página 125 Exercícios propostos Registre as respostas em seu caderno 55. Determine a medida do ângulo agudo formado pelas retas r, de equação x − 3 = 0, e s, de equação x − y +2= 0. 60° 56. Escreva a equação da reta que passa pelo ponto (1, 2) e forma um ângulo de 45° com a reta 3x − y + 2 = 0. y = x + ou y = −2x + 4 57. Calcule o valor de k para que as retas dadas por x + 3y − 13 = 0 e k x + y = 0 formem um ângulo de 45°. 2 ou − 58. Observe o gráfico e, com o auxílio de uma calculadora científica, calcule a medida do ângulo θ. ≃ 25 4 Distância entre ponto e reta Como já vimos, a distância de um ponto P a uma reta r é a distância entre P e sua projeção P’ sobre r.
ILUSTRAÇÕES: ADILSON SECCO Exemplo Para calcular a distância entre o ponto P (2, 7) e a reta r, de equação 2x + y + 1 = 0, precisamos inicialmente encontrar a equação da reta s que passa por P e é perpendicular a r. As retas r e s interceptam-se no ponto P’(x, y), que é a projeção ortogonal do ponto P sobre a reta r. Então, para resolver esse problema basta calcular a distância entre P e P ’. reta r : 2x + y + 1 = 0 ⇒ y = −2x− 1 ⇒ mr = −2 Para r ⊥ s, temos: mr ⋅ ms =−1⇒ (−2) ⋅ ms =−1 ⇒ ms = Portanto, a equação da reta s é: y −yP =ms ( x −xP) ⇒ y − 7 = (x − 2) ⇒ x − 2y + 12 = 0. Como {P’} = r ∩ s, devemos resolver o sistema formado pelas equações das retas r e s e obter as coordenadas de P’. x = − e y =Portanto, P’ Como dP,r = dP,P’, temos: dP,r = Logo, a distância entre o ponto P e a reta r é .Observação
De (I), obtemos y = −2x − 1 (III) Substituindo (III) em (II), obtemos: x − 2(−2x − 1) + 12 = 0 x =− Substituindo x =− em (I), obtemos: 2 + y + 1 = 0 y = Página 126 ◆ Fórmula da distância entre um ponto e uma reta Ao aplicar o processo usado no exemplo anterior para um ponto P(xP, yP) e uma reta r de equação geral ax + by + c = 0, obtemos a fórmula empregada para calcular a distância dP,r entre o ponto P e a reta r : dP,r = Exemplo Aplicando a fórmula ao exemplo anterior, tendo o ponto P (2, 7) e a reta r de equação 2x + y + 1 = 0, obtemos: dP,r = Exercícios resolvidos R27. Dado o triângulo de vértices A (2, 4), B (−2, 2) e C (3, 0), calcular a medida de sua altura relativa ao lado . ADILSON SECCO Resolução Vamos determinar a equação da reta suporte do lado := = 0 ⇒ 2x + 5y −6 = 0A medida procurada é a distância entre o ponto A (2, 4) e a reta : Logo, a medida da altura relativa ao lado é R28. Calcular a distância entre as retas paralelas r e s, de equações 2x − y + 4 = 0 e 2x − y − 7 = 0, respectivamente. Resolução Sabemos que a distância entre duas retas paralelas é igual à distância de um ponto P qualquer de uma delas à outra reta. Então, vamos calcular as coordenadas de um ponto P qualquer da reta r. Para x = 0, temos: 2 ⋅ 0 − y + 4 = 0 ⇒ y = 4 Portanto, P(0, 4) é um ponto de r. Agora, basta calcular a distância entre P e a reta s. dP,s = Logo, a distância entre as duas retas é Exercícios propostosRegistre as respostas em seu caderno 59. Calcule a distância entre o ponto A (1, 2) e a reta r, de equação 2x + y + 3 = 0. 60. Obtenha a distância da origem do plano cartesiano à reta de equação 3x + 4y − 4 = 0. 61. Um triângulo tem vértices A (2, 0), B (3, 1) e C (0, 2). Calcule a medida da altura do triângulo relativa ao lado . 62. Obtenha a distância entre as retas paralelas 2x − 3y + 5 = 0 e 4x − 6y − 1 = 0. Página 12763. Um quadrado tem um vértice em A e um lado na reta r. a) Identifique o ponto A e determine a equação geral da reta r. A(−1, 2); x − y − 2 = 0 b) Calcule a medida ℓ do lado do quadrado. unidades de comprimentoc) Determine a medida da diagonal do quadrado. 5 unidades de comprimento d) Calcule a área e o perímetro do quadrado. área: unidades de área; perímetro: 10 unidades de comprimento 64. Dadas as retas r : 2x + 5y − 4 = 0 e s: 5x − 2y + 8 = 0, encontre as equações das retas cujos pontos são equidistantes de r e s. Siga estes passos: Ver resolução no Guia do professor. • Considere um ponto genérico P (x, y). • Use a definição dP,r = dP,s. • Organize a equação eliminando os módulos. • Verifique se as equações que você encontrou representam retas bissetrizes dos ângulos formados pelas retas r e s. 65. (FGV) No plano cartesiano, seja P o ponto situado no 1º quadrante e pertencente à reta de equação y = 3x. Sabendo que a distância de P à reta de equação 3x + 4y = 0 é igual a 3, podemos afirmar que a soma das coordenadas de P vale: alternativa d a) 5,6 b) 5,2 c) 4,8 d) 4,0 e) 4,4 5 Inequações do 1º grau com duas incógnitas Já vimos como resolver inequações com uma incógnita. Agora, vamos estudar inequações do 1º grau com duas incógnitas. Exemplos • 2x − 7y < 0 • x + y ≥ 0 • 8y − x > 0• x + y ≤ 0 Uma inequação do 1º grau com duas incógnitas admite infinitas soluções, que podem ser representadas graficamente, conforme veremos nos exercícios resolvidos a seguir. Exercícios resolvidos R29. Representar graficamente a inequação x + 2y − 6 ≤ 0. Resolução A reta de equação x + 2y − 6 = 0 divide o plano cartesiano em dois semiplanos. Para verificar qual dos semiplanos representa os pontos tais que x + 2y − 6 ≤ 0, vamos testar um ponto auxiliar qualquer, por exemplo, P (0, 0), substituindo suas coordenadas na desigualdade. Assim:
x + 2y − 6 ≤ 0 ⇒ 0 + 2 ⋅ 0 − 6 ≤ 0 ⇒ −6 ≤ 0 (verdadeira) Como a sentença é verdadeira, P está no semiplano procurado; logo, podemos desenhar o semiplano que representa x + 2y − 6 ≤ 0. Observe:ILUSTRAÇÕES: ADILSON SECCO Compartilhe com seus amigos:
Page 7Reflita Se duas circunferências são tangentes, é possível traçar um triângulo cujos vértices sejam o ponto de tangência e os centros das circunferências? Espera-se que os alunos percebam que não é possível, pois os pontos são colineares. Página 148 b) Vamos determinar a equação da circunferência de centro C1(−1, 0) e que tangencia exteriormente a circunferência de equação (x + 3)2 + y2 = 1. As circunferências são tangentes exteriores; então: d = r1 + r2 Vamos calcular a distância d entre os centros das circunferências: Como o raio da circunferência dada é 1, temos: 2 = r1 + 1 ⇒ r1 = 1 Portanto, a equação da circunferência é: (x + 1)2 + y2 = 1 Observação Da equação (x + 3)2 + y2 = 1, temos C2 (−3, 0) e r2 = 1. Exercícios propostosRegistre as respostas em seu caderno 30. Em cada caso, determine mentalmente a posição relativa de duas circunferências de raios r1 e r2, sabendo que d é a distância entre seus centros. a) r1 = 4 cm; r2 = 2 cm; d = 2 cm tangentes interiores b) r1 = 4 cm; r2 = 2 cm; d = 5 cm secantes c) r1 = 6 cm; r2 = 4 cm; d = 10 cm tangentes exteriores d) r1 = 6 cm; r2 = 2 cm; d = 1 cm disjuntas interiores e) r1 = 5 cm; r2 = 3 cm; d = 0 cm disjuntas interiores e concêntricas f) r1 = 6 cm; r2 = 4 cm; d = 12 cm disjuntas exteriores 31. Observe o sistema de engrenagens. • Em que sentido gira a engrenagem superior, de cor prata? anti-horário 32. Em cada caso, determine a posição relativa das circunferências. a) (x + 1)2 + (y − 1)2 = 2 e (x − 2)2 + (y + 1)2 = 5 secantes b) x2 + y2 = 25 e x2 + y2 = 16 disjuntas interiores e concêntricas 33. Desenhe duas circunferências que tenham apenas um ponto de intersecção e uma reta que seja tangente a uma e secante à outra. Ver resoluções no Guia do professor. 34. Obtenha, se existirem, as coordenadas dos pontos comuns às circunferências de equações x2 +y2 − 4x = 0 e x2 + y2 − 16x = 48. Não há pontos comuns. 35. Escreva o sistema de inequações que descreve o gráfico abaixo.
36. Resolva graficamente os sistemas. Ver resolução no Guia do professor. a) b) 37. Qual é a equação da circunferência cujo centro é a origem, que é tangente à reta de equação 4x + 3y = 20? Calcule a área delimitada por essa circunferência. x2 + y2 = 16; A = 16π unidades de área 38. (Unifesp) Na figura A aparecem as circunferências α, de equação x2 + y2 = 1, e β, de equação x2 + y2 = 9. Sabendo-se que as circunferências tangentes simultaneamente a α e a β são como λ1 (na figura B) ou λ2 (na figura C):
ILUSTRAÇÕES: ADILSON SECCO o lugar geométrico dos centros dessas circunferências é dado: alternativa c a) pelas circunferências de equações (x − 1)2 + y2 = 4 e (x − 2)2 + y2 = 1. b) pela elipse de equação . c) pelas circunferências de equações x2 + y2 = 1 e x2 + y2 = 4. d) pela circunferência de equação x2 + y2 = 4. e) pelas retas de equações y = x e y = −x. Página 149 Exercícios complementares Registre as respostas em seu caderno Aplicação 1. Determine a equação da circunferência que tem diâmetro definido pelos pontos A (−2, 1) e B (0, −3). (x + 1)2 + (y + 1)2 = 5 2. O yin-yang representa, na cultura oriental, a unidade formada pelo equilíbrio de duas forças de igual intensidade, porém opostas. Observe que a circunferência maior tem centro C e raio r e que as duas circunferências menores se tangenciam em C. Agora, responda às perguntas a seguir. a) A área do círculo maior é quantas vezes a área da parte colorida? 2 vezes b) O comprimento da circunferência maior é igual ao perímetro da parte colorida? Como você explicaria isso? Ver resolução no Guia do professor. c) Qual é a área do círculo maior se o raio da circunferência menor é 3? 36π unidades de área 3. Dada a circunferência λ: x2 + y2 + 4x + 10y + 28 = 0, determine o ponto de λ de abscissa mínima. (−3, −5) 4. Imagine a construção do símbolo olímpico conforme a figura: λ1: (x + 14)2 + y2 = 25 λ2: (x + )²+ (y + 4)2 = 25 λ3: x² + y² = 25 λ4: (x − )² + (y + 4)² = 25 λ5: (x − 14)² + y² = 25 A circunferência λ3 com centro na origem tem raio igual a 5 cm. As circunferências λ1 e λ5 têm seus centros a 14 cm do centro de λ3. Os centros de λ2 e λ4 estão a cm do centro de λ3 e têm ordenada igual a −4. Determine a equação das cinco circunferências que representam o símbolo olímpico.5. Determine a, b e c de modo que a equação 36x2 + ay2 + bxy + 24x − 12y + c = 0 represente uma circunferência. a = 36, b = 0 e c < 5 6. Qual é o ponto da circunferência (x − 4)2 + (y + 3)2 = 1 que tem ordenada máxima? (4, −2) 7. (Enem) O atletismo é um dos esportes que mais se identificam com o espírito olímpico. A figura ilustra uma pista de atletismo. A pista é composta por oito raias e tem largura de 9,76 m. As raias são numeradas do centro da pista para a extremidade e são construídas de segmentos de retas paralelas e arcos de circunferência. Os dois semicírculos da pista são iguais. BIEMBENGUT, M. S. Modelação matemática como método de ensino-aprendizagem de Matemática em cursos de 1º e 2º graus, 1990. Dissertação de Mestrado. IGCE/Unesp, Rio Claro, 1990 (adaptado). Se os atletas partissem do mesmo ponto, dando uma volta completa, em qual das raias o corredor estaria sendo beneficiado? alternativa a a) 1 b) 4 c) 5 d) 7 e) 8 Aprofundamento 8. Uma circunferência λ passa pelos pontos (2, 0), (2, 4) e (0, 4). Qual é a distância do centro de λ à origem? unidades de comprimento 9. A reta s passa pelo ponto (0, 3) e é perpendicular à reta em que A(0, 0) e B é o centro da circunferência x2 + y2 − 2x − 4y = 20. Determine a equação de s. x + 2y = 6 10. (Fuvest-SP) A figura representa duas circunferências de raio R e r com centros nos pontos A e B, respectivamente, tangenciando-se externamente no ponto D. ILUSTRAÇÕES: ADILSON SECCO Suponha que:a) as retas t1 e t2 são tangentes a ambas as circunferências e interceptam-se no ponto C. b) a reta t2 é tangente às circunferências no ponto D. Calcule a área do triângulo ABC em função dos raios R e r. 11. Resolva graficamente o sistema: Ver resolução no Guia do professor. Desafio
12. Um quadrado está inscrito em uma circunferência de centro (1, 2). Um de seus vértices é o ponto (−3, −1). Determine os outros três vértices do quadrado. (−3, 5), (5, −1) e (5, 5) Página 150 Autoavaliação Registre as respostas em seu caderno 1. As representações gráficas das equações x2 + y2 = 1 e x2 + y2 = 0 são, respectivamente: alternativa d a) uma circunferência e dois pontos. b) uma circunferência e uma reta. c) uma reta e uma circunferência. d) uma circunferência e um ponto. 2. O centro e o raio da circunferência de equação x2 + y2 − 6x = 0 são: alternativa a a) C (3, 0) e r = 3 b) C (0, 0) e r = 6 c) C (0, 3) e r = 3 d) C (0, 0) e r = 3 3. Para que a equação mx2 + 4y2 + 8x + 12y + 10 = 0 represente uma circunferência, devemos ter: alternativa b a) m = 8 b) m = 4 c) m = 12 d) m = 2 4. A reta s tangencia a circunferência λ no ponto A; portanto, A ______ a λ. alternativa b a) é exterior b) pertence c) é interior d) não pertence 5. Observando a figura, podemos dizer que a reta ______ à circunferência. alternativa b a) t é tangente b) r é exterior c) s é secante d) t é exterior 6. As circunferências λ1 e λ2 são distintas, estão no mesmo plano e têm dois pontos em comum; portanto, elas são: alternativa a a) secantes. b) tangentes. c) disjuntas. d) concêntricas. 7. Observe a figura abaixo. Ela é a representação gráfica de: alternativa c a) (x − 1)2 + (y − 2)2 ≤ 3 b) (x + 2)2 + (y − 1)2 < 5 c) (x + 2)2 + (y − 1)2 ≥ 5 d) (x − 1)2 + (y + 1)2 ≥ 4 8. A figura ao lado é a representação gráfica do sistema de inequações dado por:
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Page 8R9. Esboçar os gráficos da elipse − = 1 e da hipérbole − = 1 em um mesmo plano, destacando os pontos notáveis coincidentes. Resolução Observações • Elipse Se a = 5 e b = 3, temos: c2 = 25 − 9 ⇒ c = 4 • Hipérbole Se a = 4 e b = 3, temos: c2 = 16 + 9 ⇒ c = 5 Exercícios propostos Registre as respostas em seu caderno 17. Obtenha a equação reduzida de cada hipérbole. − =1 − =1 18. Determine a equação de cada hipérbole, dados: a) os focos F1( , 0) e F2 (, 0) e comprimento do eixo real igual a 20. − =1b) o comprimento do eixo imaginário igual a 12 e excentricidade igual a . − =1 ou − = 119. Determine os focos, os vértices e a excentricidade das hipérboles: a) − = 1 a) F1(−4, 0); F2(4, 0); (−2, 0); (−2, 0); e = b) = 1 b) F1(0, −6); F2(0, 6); A1(0, −5); A2(0, 5); e =c) 9x2 − y2 = 81 c) (−3, 0); (3,0); A1(−3, 0); A2(3, 0); e = d) 9y2 − 16x2 = 144 d) F1(0, −5); F2(0, 5); A1(0, −4); A2(0, 4); e = 20. Esboce os gráficos das hipérboles de equação: Ver resolução no Guia do professor. a) 16x2 − 9y2 = 144 b) − = −1 21. A figura abaixo representa uma hipérbole e uma elipse com focos coincidentes. A elipse tem eixo maior de comprimento 5 e excentricidade . A hipérbole é equilátera, isto é, os comprimentos dos eixos real e imaginário são iguais. Determine a equação de ambas. elipse: + = 1 hipérbole: − = 1 22. Determine as assíntotas das hipérboles abaixo. a) − = −1 a) 2x − 3y =0;2x + 3y =0 b) 5y2 − 2x2 = 1 b) ; 23. Dada a hipérbole da figura, demonstre a propriedade: • A1F1 = A 2F2 Ver resolução no Guia do professor. ILUSTRAÇÕES: ADILSON SECCO Página 167 Exercícios complementares Registre as respostas em seu caderno Aplicação 1. Determine a equação da elipse em que os focos são F1(0, 3) e F2(0, −3) e a soma das distâncias PF1 e PF2 é igual a 10, sendo P um ponto da elipse. + = 1 2. Considere a elipse de equação + = 1 Calcule a área dos triângulos: a) A1B1A2 6 unidades de área b) A1OB2 3 unidades de área c) F1F2B1 2 unidades de área 3. Construa em uma folha de papel milimetrado uma elipse de centro (0, 0) em que um dos focos é o ponto (4, 0) e em que o ponto pertence à elipse. Escreva um texto explicando o procedimento. Ver resolução no Guia do professor.Compartilhe com seus amigos:
Page 911. Determine a forma algébrica de: z = 6 ⋅ −3 − 3i 12. Considere os complexos: z = 2 − 2i e w = − i Calcule zw na forma trigonométrica. 2 ⋅ 13. Considere z =2(1 − i). a) Determine ∣z∣ e arg(z). 4 e b) Localize z no plano complexo. Qual é a imagem de z? Ver resolução no Guia do professor. c) Expresse z e na forma trigonométrica. c) z = 4 ⋅ = 4 ⋅ d) Calcule (z − )3. 128i Aprofundamento 14. (Fatec-SP) Na figura abaixo, tem-se o gráfico da função f, de em ℝ, definida por f(x) = logb x, com b ∈ e b ≠ 1.ILUSTRAÇÕES: ADILSON SECCO O módulo do número complexo z = b2 − bi é: a) b) 2 alternativa b c) 2 d) 3 e) ⋅ 15. Calcule 1 + z + z2 + z3 + ... + z15 para z = + i. zero 16. (Vunesp) Considere os números complexos z = 2 − i e w = −3 − i, sendo i a unidade imaginária. a) Determine z ⋅ w e ∣w − z∣. −7 + i e 5 b) Represente z e w no plano complexo (Argand-Gauss) e determine b ∈ ℝ, com b ≥ 0, de modo que os números complexos z, w e t = bi sejam vértices de um triângulo, no plano complexo, cuja área é 20. Ver resolução no Guia do professor. 17. Determine z ∈ ℂ tal que i ⋅ z2 = − . 17. z = + i ou z =− + i ou z =−i ou z =0 18. Determine z e w ∈ ℂ tal que: z = 1 − 2i e w = −i19. Admita que o centro do plano complexo coincida com o centro de um relógio de ponteiros. Se o ponteiro dos minutos tem 2 unidades de comprimento, determine sobre que número complexo ele estará às 11 h 55 min. 20. Se o vetor que representa z = 2 + i sofrer uma rotação de 90° no sentido horário, vai se tornar a representação do número complexo w. Determine w. w = 1 − 2i 19. z = 2 ⋅ = −1+ i Página 189 AutoavaliaçãoRegistre as respostas em seu caderno 1. Em sua origem histórica, os números complexos surgiram para ser possível a existência da raiz quadrada de números _____. alternativa c a) fracionários b) reais c) negativos d) primos 2. Podemos afirmar que o conjunto dos números reais _____ conjunto dos complexos. Assim, _____ ℂ, _____ ℝ, −8i ∉ _____ e −8i ∈ _____. alternativa d a) está contido no; ∈; ∉; ℝ; ℂ b) contém o; ∈; ∉; ℂ; ℝ c) contém o; ∈; ∈; ℝ; ℂ d) está contido no; ∈; ∈; ℝ; ℂ 3. As soluções de x2 + 64 = 0 são _____ em ℝ e _____ em _____. alternativa c a) 32 e −32; inexistentes; ℝ b) inexistentes; 32 e −32; ℝ c) inexistentes; 8i e −8i; ℂ d) 8 e −8; 8i e −8i; ℂ 4. Dados z = 20 − 17i e w = 9 + 20i, temos que _____ é o resultado de z + w e _____ é o resultado de z − w. alternativa d a) 29 − 3i; 11 + 37i b) 29 − 3i; 11 − 37i c) 29 + 3i; 11 + 37i d) 29 + 3i; 11 − 37i 5. Dados z = 2 − 3i e w = 1 + 2i, o resultado de é _____. alternativa b a) b) c) d) 6. O _____ de um número complexo z é a distância da _____ do plano complexo à imagem de z nesse plano. alternativa a a) módulo; origem b) argumento; parte real c) argumento; origem d) módulo; raiz 7. Veja a representação de um número complexo no plano de Argand-Gauss. ADILSON SECCO Podemos escrever esse número na forma algébrica z = _____ e seu argumento é _____. alternativa c a) −1+ i; b) 1 + i; π c) −1 + i; d) −1+ i; − π 8. A potência 4 tem módulo _____ e argumento _____. alternativa b a) 3; b) 81; π c) 81; d) 27; π 9. O produto (1 + i) ⋅ i representa geometricamente uma _____ em relação a (1 + i) de _____ graus. alternativa c a) rotação; 45 b) translação; 90 c) rotação; 90 d) translação; 45 Retomada de conceitos Se você não acertou alguma questão, consulte a tabela e verifique o que precisa estudar novamente. Releia a teoria e refaça os exercícios correspondentes.
Capítulo 9 Polinômios e equações polinomiais Compartilhe com seus amigos:
Page 10b) x − y + 3 = 0 39. a) 65 °H b) 60 °C ou 60 °H 40. a) y = x + b) y =− x + 41. a) m = ; n = b) m = ; n = 42. y = x + 43. y = 1,3x; α ≃ 53° 44. r: y =− 2; s: y = −x + 4 45. a) perpendiculares b) concorrentes c) paralelas distintas d) paralelas coincidentes 46. b) paralelas distintas c) Como mr = ms = , as retas são paralelas. Como nr ≠ ns, as retas são paralelas distintas. 47. 5x − y = 0 48. x + 3y = 0 49. x + 5y = 0 50. k = 3 51. y = 2x + 3 52. a) −1 b) (2, −1) c) x + 2y − 1 = 0 53. a) mediatriz do lado : y = −x − 2 mediatriz do lado : y = x mediatriz do lado : y = 3x + 4 b) C 54. a) A (1, 1), B (5, −1), C (6, 1) e D (2, 3) b) y − 1 = 0; 4x + 3y − 17 = 0 c) 10 unidades de área d) 6 unidades de comprimento 55. 60° 56. y = ou y = 2x +4 57. 2 ou − 58. ≃ 25° 59. 60. 61. 62. 11 63. a) A (−1, 2); x − y − 2 = 0 b) unidades de comprimento c) 5 unidades de comprimento d) área: unidades de área; perímetro: 10 unidades de comprimento 64. t: 3x − 7y + 12 = 0 e u: 7x + 3y + 4 = 0 65. alternativa d 67. 3x + 2y − 6 ≤ 0 69. k >− 70. a) Os coeficientes de x e y na equação do custo representam, respectivamente, o custo unitário das calças A e B. b) Dois pares possíveis para x e y são: (0, 60) e (140, 0). c) 84 calças Página 216 d) Não, pois x e y representam o número de calças dos tipos A e B, respectivamente, ou seja, x e y são números naturais. e) x = 210 e y = 90 71. 17 unidades de área 72. unidades de área 73. a) A (0, 2), B (0, 6), C (2, 0) e D (4, 0) b) Q (, ) c) unidades de área d) unidades de área e) unidades de área 74. a) 0 unidade de área b) Sim, pois os pontos são colineares. 75. 3 ou −17 76. (−11, 23) ou (13, −25) Exercícios complementares 1. alternativa c 2. 3 3. −6 ou −4 4. 2x − 7y − 6 = 0 5. y = e y = 2x6. 7. −7 8. 8 9. − ou 5 10. (1, 1) 11. 5x + 10.000y = 10.000 12. alternativa c 13. 3 minutos e 20 segundos 14. 16. alternativa d 17. a) Seja T(x, y) o ponto que indica o lugar em que o tesouro está enterrado. I) T pertence à linha que passa pelos dois rochedos: y = 0 II) T está entre os dois rochedos: 0 < x < 120 III) A distância de T ao poço é maior que 50 metros: x2 + (y − 40)2 > 502 IV) A distância de T ao rio é menor que 20 metros: < 2b) 30 < x < 20 (1 + ) 18. alternativa b 19. a) 20. 135° 21. B(−1, 4) 22. 8 unidades de área 23. alternativa c 24. a) A = −α2 + 2α + 3 b) 1 25. x + y − 4 = 0 26. alternativa a Autoavaliação 1. alternativa c 2. alternativa a 3. alternativa b 4. alternativa a 5. alternativa b 6. alternativa c 7. alternativa d 8. alternativa c 9. alternativa c Capítulo 6 1. a) m = 0, n = 1 e p = 1 b) m = ±1, n = 1 e p = ±4 c) m = 4, n = e p =−2 ou p = 1 2. R e T 3. (x − 2)2 + (y + 1)2 = 9 4. a) (x − 1)2 + (y − 3)2 = 4 b) x2 + y2 = 16 c) (x − 3)2 + (y − 0,5)2 = 5 d) x2 + (y + 4)2 = 13 5. a) C(1, 2) e r = 10 b) C(0, 3) e r = c) C(−3, −2) e r = 5 d) C(5, 0) e r = 6. μ, γ e β 7. 8. a) x2 + y2 = 25 b) (x − 2)2 + (y − 1)2 = 10 9. (x + 2)2 + (y − 4)2 = 50 10. a) C(1, −1) e r = b) Não existem. 11. Não representa. 12. a) e b) C (3, −9) e r = 13. a) x2 + y2 + 6x − 4y + 4 = 0 b) x2 + y2 + 10y + 20 = 0 14. p < 1 15. alternativa d 16. a) y = 1 b) B(−2, 1), C(−2, −1) e D(2, −1) c) Sim; a área da região alaranjada pode ser calculada pela diferença entre a área do círculo e a área do retângulo. 17. a) exterior b) interior c) pertence 18. a) exterior b) pertence c) interior 19. a) 4 ou 2 b) 2 < k < 4 20. 01 + 02 + 04 + 08 = 15 21. a) b) (x − 3)2 + (y − 2)2 = 1 c) unidade de área Página 217 22. a) tangente; P(3, 3) b) secante; A(1, 0) e B(0, −1) c) exterior 23. −2 ou 2 24. 4 unidades de comprimento 26. π unidades de área 27. 10π unidades de comprimento 28. a) (x − 2)2 + (y − 3)2 ≤ 13 b) x2 + (y + 5)2 ≤ 9 c) d) 29. Se △ > 0, a reta é secante; se △ = 0, a reta é tangente; se △ < 0, a reta é exterior. 30. a) tangentes interiores b) secantes c) tangentes exteriores d) disjuntas interiores e) disjuntas interiores e concêntricas f) disjuntas exteriores 31. anti-horário 32. a) secantes b) disjuntas interiores e concêntricas 34. Não há pontos comuns. 35. 37. x2 + y2 = 16; A = 16π unidades de área 38. alternativa c Exercícios complementares 1. (x + 1)2 + (y + 1)2 = 5 2. a) 2 vezes b) sim c) 36π unidades de área 3. (−3, −5) 4. λ1: (x + 14)2 + y2 = 25 λ2: λ3: x2 + y2 = 25 λ4: λ5: (x − 14)2 + y2 = 25 5. a = 36, b = 0 e c < 5 6. (4, −2) 7. alternativa a 8. unidades de comprimento 9. x + 2y = 6 10. A = 12. (−3, 5), (5, −1) e (5, 5) Autoavaliação 1. alternativa d 2. alternativa a 3. alternativa b 4. alternativa b 5. alternativa b 6. alternativa a 7. alternativa c 8. alternativa a Capítulo 7 1. 2. a) b) c) d) 3. a) b) Compartilhe com seus amigos:
Page 11b) Construindo a figura: ILUSTRAÇÕES: ADILSON SECCO Os triângulos AT1C1 e AT2C2 são semelhantes. Então:
−2 − 2a = 2 − a a = −4 9. Seja α a inclinação da reta de equação y = . Assim:
tg α = ⇒ α = 30° e sen 30° = Por semelhança de triângulos, temos:
Logo, a abscissa do centro da circunferência C2 é:
E uma equação de C2 é: (x − 3)2 + y2 = Capítulo 7 – Cônicas Exercícios 1. (PUC) Um ponto P da elipse dista 2 de um dos focos. Qual a distância de P ao outro foco da elipse?a) 2 b) 3 c) 4 d) 5 e) 7 2. (UGF-RJ) A equação representa uma: a) elipse com centro em (12, 13). b) circunferência de raio igual a 5. c) hipérbole. d) elipse de excentricidade . e) elipse com focos em (0, 5) e (0, −5). 3. (Unicamp-SP) A órbita de um satélite é uma elipse que tem a Terra em um de seus focos. Esse satélite atinge velocidade máxima e mínima nos pontos de menor e maior proximidade da Terra respectivamente, quando então essas velocidades são inversamente proporcionais às distâncias do satélite à Terra (com mesma constante de proporcionalidade). Calcule a excentricidade da órbita do satélite, sabendo também que a velocidade máxima é o dobro da velocidade mínima. (A excentricidade, como se sabe, é o quociente da distância entre os focos pelo comprimento do eixo maior.) 4. (Fatec-SP) O segmento cujas extremidades são os pontos de intersecção da reta y = x − 2 e da parábola y2 = x tem comprimento igual a: a) 6 b) 3 c) 4 d) 2 e) 2 5. Um engenheiro precisa fazer uma marquise para o projeto de uma ponte em forma de um arco parabólico que tenha 3 m de altura e 4 m de largura da base. O vértice da parábola está no topo do arco. Calcule a que altura, sobre a base, o arco terá 2 m de largura. 6. Obtenha os pontos de intersecção da parábola de equação y2 = x com a elipse de equação x2 + 5y2 = 6. 7. Determine a distância focal da hipérbole cuja equação é Resoluções 1. PF1 + PF2 = 2 ⋅ a PF1 = 2 a = 3 2 + PF2 = 2 ⋅ 3 ⇒ PF2 = 4 alternativa c 2. a = 13 e b = 12 a2 = b2 + c2 132 = 122 + c2 ⇒ c = ±5 Logo: F1 (0, 5) e F2 (0, −5) alternativa e Página 251 3. Como a órbita do satélite tem forma elíptica, consideremos que a Terra se encontra no ponto F1 , um dos focos da elipse. Além disso, considere que: • a distância entre os dois focos é 2c = F1F2; • o eixo maior mede 2a = A1A2; • a distância mínima é A1F1, ou seja, a − c; • a distância máxima é A2F1 = a + c. A velocidade máxima é: (em que k é a constante de proporcionalidade) A velocidade mínima é: Segundo o enunciado, v1 = 2v2. Então: a − c = 2(a + c) a − c = 2a + 2c −a = 3c Como a e c representam distância, vamos considerar a positivo. Como a excentricidade é , temos:
4. Resolvendo o sistema, obtemos (4, 2) e (1, −1); então: d = d = 3 alternativa b 5. yv = 3 e xv = 2 Para x = 0, então y = 0. Para x = 4, então y = 0. A equação da parábola é: y = ax 2 + bx + c Substituindo as coordenadas dos pontos acima, temos: 0 = a ⋅ 02 + b ⋅ 0 + c ⇒ c = 0 0 = a ⋅ 42 + b ⋅ 4 16a = −4b ⇒ 4a = −b (I) Como a largura da base é 4 m, então xv = 2; assim, podemos escrever a equação: 3 = a ⋅ 22 + b ⋅ 2 3 = 4a + 2b (II) Resolvendo o sistema formado pelas equações (I) e (II), 3 chegamos a b = 3 e a = .Substituindo os valores de a e b na equação, obtemos: Para x1 = xv − 1 = 2 − 1 = 1, temos: y1 = + 3 = = 2,25 Para , temos:
Dessa forma, o arco terá 2 m de largura a 2,25 m da base. 6. Os pontos de intersecção pertencem simultaneamente à parábola e à elipse. Impondo essa condição, temos: y2 = x (I) x2 + 5y2 = 6 (II) Substituindo (I) em (II), obtemos: x2 + 5x = 6 x = 1 ou x = −6 (não serve, pois y2 ≠ −6) Substituindo x = 1 em (II), obtemos: 12 + 5y2 = 6 5y2 = 5 ⇒ y = 1 ou y = −1 A parábola intercepta a elipse em (1, 1) e (1, −1). 7.
Assim: a = 4 e b = 3 c2 = a2 + b2 c2 = 16 + 9 ⇒ c = 5 Logo, a distância focal é: 2c = 10 Capítulo 8 – Números complexos Exercícios 1. Em seu caderno, classifique as afirmações abaixo em verdadeiras ou falsas. Justifique sua resposta. a) O número real zero é um número complexo. b) O número − não é complexo, pois não pode ser escrito na forma algébrica z = a + bi. c) Todo número complexo é real, mas nem todo número real é complexo. d) Com o aparecimento dos números complexos, tornou-se possível resolver equações do 2 o grau nas quais o discriminante (Δ) é negativo. e) A parte imaginária de um número complexo não pode ser um número irracional. f) A parte real de um número complexo não pode ser um número racional. 2. Calcule em seu caderno o produto de cada número complexo abaixo pelo respectivo conjugado. a) 7 + 2i b) 1 − 4i c) + i d) x + 2yi 3. Calcule o argumento dos números complexos: a) z1 = − i b) z2 = −3 − 3 i c) z3 = 0,5 − 0,5i d) z4 = − i 4. (Cesgranrio-RJ) O lugar geométrico das imagens dos complexos z, tais que z2 é real, é: a) um par de retas paralelas. b) um par de retas concorrentes. c) uma reta. d) uma circunferência. e) uma parábola. Página 252 5. Considere o complexo z = 1 + i . a) Determine o módulo e o argumento de z e . Que relação existe entre esses valores? b) Represente num mesmo plano z e . Qual é a relação entre as imagens de z e ? c) Com base nos resultados observados em a e b, discuta com um colega se eles valem para qualquer número complexo não nulo e seu conjugado. 6. Escreva o número complexo w = z2 − 1 na forma trigonométrica, dados os complexos z1 = −1 + i e z2 = i + 1. 7. Expressar o número complexo na forma algébrica.8. (Unicamp-SP) Um número complexo z = x + iy, z ≠ 0, pode ser escrito na forma trigonométrica: z = ∣z∣(cos θ + i ⋅ sen θ), em que ∣z∣= , e . Essa forma de representar os números complexos não nulos é muito conveniente, especialmente para o cálculo de potências inteiras de números complexos, em virtude da fórmula de De Moivre: , que é válida para todo k ∈ ℤ. Use essas informações para:a) calcular . b) sendo , calcular o valor de 1 + z + z2 + z3 +... + z15.9. Dois vértices consecutivos de um quadrado são dados pelas imagens geométricas dos números complexos: z = + i e w =− + i a) Dê os números correspondentes aos demais vértices desse quadrado. b) Obtenha o perímetro e a área desse quadrado. Resoluções 1. a) Verdadeira, pois 0 ∈ ℝ ⊂ ℂ. Espera-se que os alunos percebam que o número real zero pode ser representado na forma z = 0 + 0i. b) Falsa, pois z =− =− + 0i ∈ ℂ. Espera-se que os alunos percebam que, para z =− , temos a =− e b = 0. Como a, b ∈ ℝ, podemos concluir que z ∈ ℂ. c) Falsa, pois todo número real é complexo, mas nem todo número complexo é real. Espera-se que os alunos percebam que todo número real pode ser representado por z = a + bi, em que b = 0, mas nem todo número complexo tem b = 0. Por exemplo, z = 4 + 3i é um número complexo, mas não é um número real (b = 3 ≠ 0). d) Verdadeira, pois usamos o fato de i2 = −1. Caso os alunos tenham dúvida, pode-se apresentar algum exemplo em que Δ < 0: x2 + 4x + 16 = 0
x =−2 ± 2i Compartilhe com seus amigos:
Page 1233. E: 3 dos 7 lançamentos são coroas P(E) = P(E) = ≃ 27,3% Logo, a probabilidade de sair coroa 3 vezes é, aproximadamente, 27,3%. 34. E: comprar nenhum pacote com o peso abaixo do limite P(E) = Logo, a probabilidade aproximada de um consumidor comprar 3 pacotes e nenhum ter o peso abaixo do limite é 99,7%. 35. a) P (4 meninos) = b) P (2 meninas e 2 meninos) = c) P (1 menino e 3 meninas) =
36. a) P(6 letras) = Logo, a probabilidade aproximada de a senha ter apenas letras é 14,2%. b) P (6 números) = Logo, a probabilidade aproximada de a senha ter apenas números é 0,05%. c) P (4 letras e 2 números) = Logo, a probabilidade aproximada de a senha ter 4 letras e 2 números é 31,5%. d) P (2 letras e 4 números) = Logo, a probabilidade aproximada de a senha ter 2 letras e 4 números é 4,7%. e) P (pelo menos uma letra) = 1 − P (6 números) P (pelo menos uma letra) ≃ 1 − 0,0005 P (pelo menos uma letra) ≃ 0,9995 Logo, a probabilidade aproximada de a senha ter pelo menos uma letra é 99,9%. Página 272 f) P (pelo menos um número) = 1 − P (6 letras) P (pelo menos um número) ≃ 1 − 0,142 P (pelo menos um número) ≃ 0,858 Logo, a probabilidade aproximada de a senha ter pelo menos um número é 85,8%. 37. a) P(3 brancos e 2 pretos) =
b) P(2 brancos e 3 pretos) = c) P(1 branco e 4 pretos) = d) P(5 pretos) = Comentário: Essa questão pode render um trabalho interdisciplinar com a Biologia, especificamente com a Genética, que utiliza amplamente os recursos da Probabilidade. Exercícios complementares 1. Sejam A, B meninos e C, D, E meninas. Para escolher 2 alunos do grupo, temos: S = {{A, B}, {A, C}, {A, D}, {A, E}, {B, C}, {B, D}, {B, E}, {C, D}, {C, E}, {D, E}} a) E1: escolher duas meninas E1 = {{C, D}, {C, E}, {D, E}} b) E2: escolher uma menina e um menino E2 = {{A, C}, {A, D}, {A, E}, {B, C}, {B, D}, {B, E}} c) E3: escolher dois meninos E3 = {{A, B}} 2. a) E1: a carta retirada é de espadas E1 = {AE, 2E, 3E, 4E, 5E, 6E, 7E, 8E, 9E, 10E, JE, QE, KE} b) E2: a carta retirada é menor que 5 e maior que 2 E2 = {3E, 4E, 3C, 4C, 3O, 4O, 3P, 4P} c) E3: a carta retirada é um ás E3 = {AE, AO, AC, AP} 3. a) E1: cliente ter ficado no restaurante de 11 a 20 minutos n(E1) = 8 P(E1) = = 0,16 = 16% b) E2: cliente ter ficado no restaurante 40 minutos ou menos n(E2) = 11 + 8 + 9 + 7 = 35 P(E2) = = 0,7 = 70% 4. P (acertar 10 questões) = 5. O espaço amostral nessa situação é formado por todas as combinações de 8 sabores escolhidos 2 a 2. Assim: n(S) = C8, 2= a) E1: os dois sorvetes são à base de fruta n(E1) = C3,2 = = 3 P(E) = Logo, a probabilidade de que os dois sorvetes escolhidos sejam à base de fruta é . b) E2: nenhum dos sorvetes é à base de fruta
Logo, a probabilidade de que nenhum dos dois sorvetes escolhidos seja à base de fruta é .c) E3: somente um dos sorvetes é à base de fruta Logo, a probabilidade de que somente um dos sorvetes escolhidos seja à base de fruta é .Compartilhe com seus amigos:
Page 1316. = = = log = log = Sabendo que log 1,2 = 0,08 e log 100 = 2, temos: = = 0,52 Portanto, a média aritmética é 0,52. Comentário: É importante retomar o conceito de logaritmo, pois esse exercício encontra-se em um nível mobilizável, ou seja, para a resolução os alunos necessitam de uma pequena adaptação, que está associada ao conhecimento das noções de logaritmo, e não apenas às noções de Estatística. 17. a) = = = 91,2% = = = 91,8% Logo, a companhia que teve o percentual médio mais alto foi a companhia B. b) Para facilitar os cálculos, construímos as tabelas a seguir.
Página 293 Com base nas tabelas, temos: DmA = = 1, 84VarA = = 5,36 DpA = ≃ 2,32 DmB = = 4,56 VarB = = 23,36 DpB = ≃ 4,83Então: DpA < DpB Logo, a companhia que teve desempenho mais regular foi a companhia A. 18. = = 4,74 Com base no gráfico e no cálculo de , podemos construir a tabela a seguir.
Var = = 0,2664Dp = ≃ 0,516Logo, o desvio padrão é aproximadamente 0,516 milhão de turistas. Autoavaliação 1. = = 10 Como os valores têm a mesma frequência, podemos dizer que não existe moda. Organizando os dados em ordem crescente, temos: 7, 8, 10, 11, 14 Portanto: Me = 10 alternativa c 2. Para uma mesma distribuição de valores podemos ter apenas um valor médio, um valor mediano e um valor de desvio padrão. A moda é a única medida de tendência central que admite mais de um valor. alternativa b 3. = Portanto, seu gasto médio com almoço foi de R$ 15,40. alternativa d 4. A idade mais frequente, ou idade modal, é 12 anos. alternativa b 5. Quando os dados estão agrupados em intervalos, para calcular a média e a moda devemos considerar os pontos médios como representantes dos intervalos. alternativa d 6. Quando todos os valores observados são iguais, o desvio padrão é nulo, ou seja, é zero. alternativa b 7. = Dm = Dm = Var = Var = alternativa d 8. x = Var = Var = Dp = ≃2,2 alternativa d Pesquisa e ação Essa pesquisa tem um caráter interdisciplinar com Biologia e Geografia e discute um tema de muita importância para o desenvolvimento do planeta: a sustentabilidade. Incentive os alunos a produzir reportagens que possam ser compartilhadas com outros grupos da escola. Caso as apresentações sejam feitas ao vivo, seria interessante gravá-las. Esse tema costuma mobilizar os jovens, pois trata de questões sociais, econômicas e ambientais, assuntos que têm atraído a atenção de todos. O uso das medidas estatísticas deve ser mediado pelo professor, para que os alunos apresentem dados corretos. Compreensão de texto Essa seção permite um trabalho interdisciplinar com Geografia e Biologia. 1. O bioma apresentado nesse infográfico é a Caatinga. Algumas características apresentadas: só existe no Brasil e tem cerca de 844 mil km2, ocupando quase 10% do território nacional; abriga ambientes muito diferentes, desde florestas com árvores de até 20 metros (caatinga arbórea) até áreas com solos muito rochosos, dominadas por arbustos baixos, cactos e bromélias; 932 espécies vegetais identificadas até 2008, muitas não existem em nenhum outro lugar do planeta; no período da seca, adaptada para conter a perda de água, a vegetação perde suas folhas e a cor cinza predomina; no período das chuvas, o calor é amenizado e a vegetação se torna exuberantemente verde. Página 294 2. A vegetação da Caatinga sofre sério risco de desaparecer por ser pouco estudada e protegida. Em 2013, estima-se que a atividade humana já havia destruído de 45% a 60% da vegetação original. 3. A principal estratégia de convivência com o semiárido é a educação ambiental, reduzindo a degradação do solo e melhorando a área de vegetação e, assim, a qualidade do solo. 4. Nesse exercício, os alunos deverão estimar os valores dos desvios em relação à média da precipitação e, em seguida, calcular o desvio médio de cada região, identificando, assim, a região que apresenta o maior grau de dispersão. Lembrando que, para concluir qual região apresenta o maior grau de dispersão, podemos utilizar qualquer uma das medidas: desvio médio, variância ou desvio padrão. Com os cálculos feitos, os alunos deverão concluir que a Serra das Confusões (PI) apresenta maior grau de dispersão (ou variabilidade) com relação aos valores da precipitação. 5. resposta pessoal Capítulo 5 Conceitos básicos e a reta Nesse capítulo, os alunos trabalharão com situações-problema que visam torná-lo apto a representar pontos, segmentos e retas no plano cartesiano; calcular distância entre dois pontos e entre um ponto e uma reta; escrever de várias formas a equação de uma reta; discutir posições relativas entre duas retas; entre outros objetivos. Resoluções e comentários Sugere-se que os alunos sejam conduzidos às atividades pelos níveis mobilizável e disponível, que o professor trabalhe com questões interdisciplinares, como a utilização de mapas em que se pode tratar a questão de rotas, levando em consideração o cálculo de distância entre pontos ou a construção de retas que indiquem trajeto e o estabelecimento de escalas. Nesse capítulo, é importante ressaltar a diversidade dos registros de representação semiótica acerca de um mesmo objeto matemático. Convém que o professor, por meio dos exercícios propostos, explore não somente o objeto matemático em seu registro figural, mas também sua representação no registro da língua natural, evidenciando aos alunos que registros diferentes convergem para um mesmo objeto matemático. Com base nessa conversão, é possível verificar em que passagem estão concentradas as maiores dificuldades dos alunos. Compartilhe com seus amigos:
Page 1420. Histograma: Fonte: Fábrica de lâmpadas Ilumine. Polígono de frequências:Fonte: Fábrica de lâmpadas Ilumine. 21.
ILUSTRAÇÕES: ADILSON SECCO Página 281 22.
Observando os gráficos e a tabela, podemos afirmar que a maior incidência de gasto com energia elétrica nesse mês deu-se no intervalo de 140 a 160 reais, ou seja, a maioria dos apartamentos gastou de 140 a 160 reais com energia elétrica nesse mês. Comentário: Solicitar aos alunos que tragam para a aula a conta de energia elétrica de sua casa. Pedir a cada aluno que leia o valor de sua conta. Anotar os valores informados pelos alunos na lousa, de forma que ao final se obtenha o registro dos dados no quadro similar ao do livro. Em seguida, eles devem resolver o exercício com base no enunciado do livro. Outra alternativa é propor-lhes que realizem a mesma tarefa, porém considerando o valor de consumo em kWh de cada conta de energia elétrica. 23. Fonte: Seguradora. 24.a)
ILUSTRAÇÕES: ADILSON SECCO Página 282 b) Supondo que o dado seja “honesto”, a probabilidade de sair qualquer uma das seis faces é a mesma e igual a , ou seja, 16,7% aproximadamente.Observando a tabela de frequências, em especial a coluna correspondente a fr, podemos perceber que todos os valores estão próximos de 16,7%. Logo, com essa quantidade de lançamentos do dado podemos considerar a frequência relativa a probabilidade de sair determinada face no lançamento desse dado. Comentar com os alunos que, quanto maior o número de lançamentos do dado (honesto) — poderíamos, por exemplo, ter 2.000 lançamentos em vez de 1.000 —, mais próximos do número estariam os resultados da coluna fr. 25. a)
b) Foram vendidas 7.800 camisetas brancas ou pretas, sendo 4.200 brancas e 3.600 pretas. c) De acordo com a tabela, a venda de camisetas pretas representa 30% do total de itens vendidos pela loja. d) A probabilidade de uma camiseta amarela ser vendida nessa loja é de 5%, de acordo com a tabela construída. 26. De acordo com a tabela, nesse bairro 15% das pessoas apresentam 3 sintomas e 5% apresentam 4 sintomas, ou seja, 20% das pessoas (15% + 5%) necessitam de acompanhamento médico. 27. De acordo com a tabela, temos: • modelo A: 380 carros roubados num total de 10.000 carros segurados. A probabilidade de um carro do modelo A ser roubado é: = 0,0380 = 3,80%• modelo B: 289 carros roubados num total de 10.000 carros segurados. A probabilidade de um carro do modelo B ser roubado é: = 0,0289 = 2,89% • modelo C: 254 carros roubados num total de 10.000 carros segurados. A probabilidade de um carro do modelo C ser roubado é: = 0,0254 = 2,54% Comentário: Comentar com os alunos a importância desse tipo de pesquisa. Perguntar se eles acham que probabilidades como essas influenciam o valor do seguro dos automóveis dos modelos A, B e C. Eles deverão concluir que, quanto maior a probabilidade de um carro de determinado modelo ser roubado, maior o valor do seguro desse carro. Pode-se solicitar aos alunos uma pesquisa sobre os modelos de carro mais visados em furtos e roubos. Com base nos dados coletados, é possível pedir a eles que calculem a probabilidade de roubo ou furto para cada modelo pesquisado. Em vez de desenvolver um trabalho individual, pode-se construir na lousa uma única tabela com os dados das pesquisas de todos os alunos e propor à turma uma única resolução, que pode ser discutida coletivamente. Exercícios complementares 1. a) População: 550 alunos matriculados na escola; amostra: 200 alunos selecionados. b) Variável qualitativa nominal: C; variável qualitativa ordinal: B; variáveis quantitativas contínuas: A e E; variável quantitativa discreta: D. 2.
3. a) Não há dados para responder, pois o gráfico não se refere a essa faixa etária das mulheres. b) De acordo com o gráfico, 60% das mulheres de 50 a 69 anos realizaram o exame nos dois anos anteriores à pesquisa. c) Quanto mais alto o grau de instrução, maior a porcentagem de mulheres que realizaram o exame. d) Resposta pessoal. Comentário: Se achar conveniente, essa questão pode promover um trabalho interdisciplinar com o professor de Biologia. Pode-se abordar, por exemplo, a importância da realização de exames preventivos, o direito de realizar o exame de mamografia gratuitamente, a importância das campanhas de conscientização e os números alarmantes referentes ao câncer de mama no Brasil. 4. 25% dos objetos pesquisados em A são 200 objetos. 200 objetos representam 40% dos objetos pesquisados em B; então: 200 ----- 40% x ----- 100% x = = 500 Logo, foram pesquisados 500 objetos em B. 5. Observando o gráfico, percebemos que a maior diferença entre o número de casos das doenças de tipo A e B ocorreu no mês de setembro, em que a diferença foi de 1.100 casos. alternativa d Página 283 6. a) = 1,062 Portanto, em 2014 cada habitante produziu, em média, 1,062 kg de resíduo sólido urbano por dia. b) ≃ 2,9% Logo, a geração de lixo urbano em 2014 foi aproximadamente 2,9% maior em relação a 2013. c) Em 2014, foram gerados 78,6 milhões de toneladas de lixo urbano e 71,3 milhões de toneladas foram coletados. Assim: ≃ 90,7% Portanto, cerca de 90,7% do lixo gerado foi coletado. d) resposta pessoal Comentário: Nesse item, os alunos podem citar impactos como a contaminação do solo e da água, a proliferação de insetos e animais, as doenças, entre diversos outros problemas. Entre as atitudes que eles podem tomar está reduzir o consumo, evitar o desperdício de alimentos, aproveitar parte dos alimentos que são descartadas e que poderiam ser consumidas, como talos e cascas, separar materiais que podem ser reciclados do lixo orgânico para destiná-los corretamente, fazer uso da compostagem etc. Essa questão pode promover um trabalho interdisciplinar com Biologia e Química. 7. a) 50 + 40 + 60 + 30 + 10 = 190 Logo, 190 pessoas estudam nessa faculdade. b) A faixa etária que concentra o maior número de alunos está entre 22 e 24 anos, com 60 alunos. 190 ----- 100% 60 ----- x x = ≃ 32 Logo, os alunos dessa faixa etária representam aproximadamente 32% dos alunos da faculdade. 8. a) Fonte: Site estudado. b) Total: 2.000 internautas • De forma positiva: 1.000 internautas • Não influenciam: 400 internautas • De forma negativa: 100 internautas • Não responderam: 500 internautasFonte: Site estudado. 9. a) Houve aumento na taxa de desemprego na região metropolitana de São Paulo. Essa taxa passou de 10,4% em 2013 para 10,8% em 2014. b) Vamos calcular a redução na taxa de desemprego em: • Fortaleza: 8,0% − 7,6% = 0,4% • Porto Alegre: 6,4% − 5,9% = 0,5% • Recife: 13,0% − 12,4% = 0,6% • Salvador: 18,3% − 17,4% = 0,9% Portanto, a região de Salvador foi a que teve maior redução na taxa de desemprego em 2014 em relação a 2013. c) Para construir o gráfico usando uma planilha eletrônica, o primeiro passo é copiar a tabela na planilha. 8 Em seguida, para construir um gráfico de colunas lado a lado, basta selecionar os dados da tabela e escolher a opção para inserir gráfico de colunas. Para esse tipo de gráfico, há várias opções de estilo, e cada aluno pode escolher aquele que mais lhe agrada. Dados obtidos em: . Acesso em: 24 dez. 2015. ILUSTRAÇÕES: ADILSON SECCO Página 284 10. Vamos analisar cada uma das alternativas: a) Incorreta. Em relação ao número de inscritos em 1998, o percentual de aumento no número de inscritos em 2014 é dado por: = 42,5 =4.250% b) Incorreta. Em 2014, 26,48% dos inscritos eram pagantes, o que representa mais de de = 25%. c) Correta. O número de indígenas inscritos no Enem 2014 era: 0,62% de 8.700.000 = 0,0062 ⋅ 8.700.000 = 53.940 ≃ 54.000 d) Incorreta. Em 2014, 16,33% dos inscritos eram isentos de escola pública. Assim: 16,33% de 8.700.000 = 0,1633 ⋅ 8.700.000 = 1.420.710 Portanto, menos de 1,5 milhão dos inscritos eram isentos de escola pública em 2014. e) Incorreta. Em 2004 e 2007, o número de inscritos diminuiu em relação ao ano anterior. alternativa c 11. Para analisar cada alternativa, vamos organizar em uma tabela o número de medalhas de ouro, prata e bronze, e o total de medalhas de cada país e sua classificação:
a) Correta. b) Correta. c) Correta d) Correta. e) Incorreta. A classificação correta é: Estados Unidos, China, Reino Unido, Rússia, Coreia do Sul e Alemanha. alternativa e Autoavaliação 1. Amostra é um subconjunto formado por elementos extraídos de dada população. alternativa b 2. A variável quantitativa contínua é proveniente de medida e expressa por número real. alternativa c 3. A distribuição de frequências é uma tabela com dados agrupados por intervalo ou não, que mostra a relação entre a variável e a frequência. alternativa d 4. A = 90 + 210 + 180 + 120 = 600 B = = 35%C = = 20%alternativa d 5. 100% ----- 360° 25% ----- x x = = 90 Logo, em um gráfico de setores, 25% do total corresponde a um ângulo de 90°. alternativa a 6. De acordo com o gráfico, no 3º bimestre a empresa vendeu: 10 ⋅ 50 mil unidades = 500 mil unidades alternativa b 7. Em um histograma, no eixo das abscissas representamos a amplitude de cada classe e, no eixo das ordenadas, a frequência (absoluta ou relativa) de cada classe. alternativa a 8. No gráfico de polígono de frequências, marcamos os pontos cuja abscissa é o valor médio de cada classe. alternativa a Página 285 Compreensão de texto Essa seção permite um trabalho interdisciplinar com Biologia. 1. a) A pesquisa foi realizada pela Proteste Associação de Consumidores. b) O objetivo da pesquisa foi avaliar se os hábitos alimentares e de compra de comida sofreram alterações nos últimos anos. c) A pesquisa foi realizada entre os meses de setembro e dezembro de 2014, por meio de questionários on-line. d) A amostra da pesquisa foram 760 pessoas na faixa etária entre 25 e 74 anos. 2. resposta pessoal Comentário: Avaliar os argumentos apresentados pelos alunos. Espera-se que eles percebam que, como a pesquisa foi realizada on-line e não se sabe como os participantes foram escolhidos, é muito provável que a amostra não tenha englobado pessoas que não têm acesso à internet, pessoas de todas as classes sociais, regiões do país ou níveis de escolaridade, por exemplo. Retomar com os alunos a abertura desse capítulo, em que é possível verificar as desigualdades no acesso à internet. Essa questão é interessante para que se discuta com eles a importância de uma amostra representativa da população. 3. Os aspectos que mais preocupam os entrevistados quanto à segurança dos alimentos são o excesso de agrotóxicos na agricultura e de hormônios nas carnes. 4. Na hora de escolher que alimentos comprar, os três principais aspectos que são levados em consideração pelos entrevistados são: se o alimento é saudável, se é gostoso e seu preço. 5. • 38% compraram mais frutas 38% de 760 = 0,38 ⋅ 760 ≃ 289 • 32% compraram mais legumes e verduras 32% de 760 = 0,32 ⋅ 760 ≃ 243 • 33% compraram mais peixes 33% de 760 = 0,33 ⋅ 760 ≃ 251 Portanto, aproximadamente 289 entrevistados compraram mais frutas, 243 compraram mais legumes e verduras, e 251 compraram mais peixes.6. ADILSON SECCO Dados obtidos em: Compartilhe com seus amigos:
Page 15b) Vamos agora calcular o perímetro do paralelogramo: d = = == = = Perímetro = 5 + 5 + + = 10 + 2 Portanto, o perímetro do paralelogramo é (10 + 2) unidades de comprimento. 19. ILUSTRAÇÕES: ADILSON SECCO M é o ponto médio do segmento . Calculando suas coordenadas, temos: = = 3 Assim, temos: M(1, 3) = Portanto, a medida da mediana é . 20. Considerando os pontos A, B e C vértices do triângulo, temos: • P (−1, 4) como ponto médio de ; então: ⇒• Q (2, − 1) como ponto médio de ; então: ⇒• R (− 2, 2) como ponto médio de ; então: ⇒De (III) e de (V), temos: = 4 − e = 4 −Substituindo esses valores em (I), obtemos: − − − = − 2 ⇒ − 2 = − 2 ⇒ = 1 Então: = 3 e = − 5 De (IV) e de (VI), temos: = −2 − e = 4 −Substituindo esses valores em (II), obtemos: − 2 − + 4 − = 8 ⇒ − 2 = 6 ⇒ = − 3 Então: = 1 e = 7 Portanto: A(3, 1), B (−5, 7) e C (1, −3) 21. a) Vamos calcular o determinante: D = =−10 − 3 + 6 − 5 + 6 + 6 = 0 Como D = 0, os pontos estão alinhados. b) Vamos calcular o determinante: D = = 4 + 6 − 3 − 12 + 1 − 6 =−10 Como D ≠ 0, os pontos não estão alinhados. 22. Para que exista o triângulo ABC, os pontos A, B e C não podem estar alinhados. Assim:
≠ 0 ⇒−3x − x − 1 + 2x + 3x + 3 ≠ 0 ⇒ ⇒ x + 2 ≠ 0 ⇒ x ≠ −2 Logo, x ≠ −2. 23. Vamos calcular o determinante: = 3 − 4m + 10 − 12 + 5 − 2m = 6 − 6m a) Para que os pontos A (−1, m), B (2, −3) e C (−4, 5) estejam alinhados, devemos ter D = 0. Assim: 6 − 6m = 0 ⇒ 6m = 6 ⇒ m = 1 Logo, m = 1. b) Para que eles não estejam alinhados, devemos ter D ≠ 0. Assim: 6 − 6m ≠ 0 ⇒ 6m ≠ 6 ⇒ m ≠ 1 Logo, m ≠ 1. 24. Os pontos que estão alinhados com os pontos A (1, 4) e B (0, 3) têm coordenadas (x, y) tais que: =0 ⇒ −3x − y + 3 + 4x =0 ⇒ x = y − 3 Página 299 Assim, há infinitos pontos alinhados com os pontos A e B. Todos esses pontos podem ser representados pelo par ordenado (y − 3, y). Por exemplo: • Para y = 2, temos o ponto (−1, 2). • Para y = 5, temos o ponto (2, 5). 25. Para que P (x, y) esteja alinhado com A (2, 3) e B (5, 4), devemos ter: = 03x + 5y + 8 − 15 − 4x − 2y = 0 −x + 3y − 7 = 0 x − 3y + 7 = 0 Logo, a relação é x − 3y + 7 = 0. 26. • Se A pertence ao eixo das abscissas, então yA = 0; assim: =0 ⇒ −2xA − 1 = 0 ⇒ xA =− Portanto: A (− , 0) • Se B pertence ao eixo das ordenadas, então xB = 0; assim: = 0 ⇒ yB − 1 = 0 ⇒ yB = 1 Portanto: B (0, 1) 27. a) Se P (x, y) é a intersecção das duas retas, então P está alinhado com A e B e com C e D. Assim: = 0 ⇒ −x − y + 2 = 0 (I) = 0 ⇒ 3x − y = 0 ⇒ y = 3xSubstituindo y por 3x em (I), obtemos: −x − 3x + 2 = 0 ⇒ −4x = −2 ⇒ x = E, assim: y = Logo: P Compartilhe com seus amigos:
Page 16Exercícios propostos 1. Temos: • coordenadas do ponto A: xA = − 1 e yA = −4 • coordenadas do ponto B: xB = 7 e yB = 1 • coordenadas do ponto C: xC = 2 e yC = − 2 • coordenadas do ponto D: xD = − 6 e yD = 0 • coordenadas do ponto E: xE = − e yE = 2 • coordenadas do ponto F: xF = 4 e yF = 6 Localizando os pontos no plano cartesiano, temos: ADILSON SECCO 2. a) Temos x ≥ 0 e y ≤ 0, pois x = 3 e y =− . Então, o ponto (3, − ) pertence ao 4º quadrante. b) Temos x ≤ 0 e y ≤ 0, pois x = −π e y = −4. Então, o ponto (−π, −4) pertence ao 3º quadrante. c) Temos x ≥ 0 e y ≥ 0, pois x = e y = π. Então, o ponto pertence ao 1º quadrante. Página 295 d) Temos x ≤ 0 e y ≥ 0, pois x = −1 e y = 1. Então, o ponto (−1, 1) pertence ao 2º quadrante. Comentário: Nos exercícios 1 e 2, é importante observar se os alunos não apresentam dificuldade na quantificação e localização no plano cartesiano de valores expressos com raiz quadrada ou na representação fracionária. 3. a) O polígono representado tem 12 vértices. b) As coordenadas dos vértices são: (0, 3), (1, 2), (3, 2), (2, 0), (3, −2), (1, −2), (0, −3), (−1, −2), (−3, −2), (−2, 0), (−3, 2) e (−1, 2). Comentário: Pode-se solicitar aos alunos que construam outros polígonos no plano cartesiano, observando a quantidade de vértices e suas coordenadas. Para os exercícios deste bloco, é interessante, se for possível, que o professor trabalhe com softwares de Geometria dinâmica que possam dar mais autonomia na construção do conhecimento por parte do aluno. 4. Os pontos pertencentes ao 2º quadrante têm coordenadas x ≤ 0 e y ≥ 0. Então, para obter os valores de m, devemos fazer m − 8 ≤ 0 e, para obter os valores de n, devemos fazer n − 5 ≥ 0. Assim: m − 8 ≤ 0 ⇒ m ≤ 8 n − 5 ≥ 0 ⇒ n ≥ 5 Logo, m e n ∈ ℝ tal que m ≤ 8 e n ≥ 5. Comentário: No início do estudo da Geometria analítica, explorar as condições impostas às coordenadas dos pontos, como nesse exercício ou no exercício 30, solidifica pré-requisitos para o entendimento da equação da reta, em suas várias formas, e para a resolução de inequações do 1º grau com duas variáveis. 5. a) b) Observando o plano do item a, temos: dP, O = 8 c) Observando o plano do item a, temos: dQ,, O = 6 d) e e) Espera-se que os alunos (em duplas) percebam que a distância dP,Q é a medida da hipotenusa do triângulo retângulo OPQ. E, por meio da aplicação do teorema de Pitágoras, obtenham a distância dP, Q (dP, Q)2 = 82 + 62 = 100 ou dP, Q = −10 ou d P, Q = 10. Como a distância é um valor positivo, dP, Q = 10. f) d A, B = = Comentário: Nessa atividade, os alunos terão de elaborar uma estratégia para o cálculo da distância entre dois pontos (cada ponto pertence a um dos eixos do plano cartesiano). Conversar com as duplas fazendo perguntas para encaminhar o raciocínio. Caso alguma dupla não consiga chegar à estratégia, avalie a conveniência de escolher o procedimento de outra equipe e, coletivamente, discutir com a classe. A descoberta dessa estratégia facilitará o entendimento do próximo item de conteúdo. 6. Como o ponto P pertence à bissetriz dos quadrantes ímpares, as coordenadas desse ponto são (x, x). Aplicando o teorema de Pitágoras, temos: dP, O = = xComo x = 7, então dP, O = 7 . Comentário: Seria interessante fazer as atividades 5 e 6 no mesmo dia, pois elas apresentam uma sequência de raciocínios complementares. Se achar conveniente, peça aos alunos que encontrem a fórmula para um ponto P qualquer (em que P é um ponto da bissetriz dos quadrantes ímpares). 7. a) Temos: A (2, 1) e B (5, 5) dA, B = dA, B = = = 5 = 5 b) Temos: A (0, 0) e B (−1, 3) dA, B = dA, B = = =c) Temos: D (−4, −2) e E (0, 7) dD, E = dD E = = = d) Temos: C (4, 5) e B (6, 3) dC B = dC, B = = = 48. ILUSTRAÇÕES: ADILSON SECCO Página 296a) dC, O= dC, O = = =Logo, a distância do ponto C à origem é . b) dC, B= dCB = = =2, Logo, a distância do ponto C ao eixo das ordenadas é 2. c) dC, A= dCA = = = 3Logo, a distância do ponto C ao eixo das abscissas é 3. 9. ADILSON SECCO Pelo teorema de Pitágoras, temos: , B = = = 6 , C = = = 6 , D = = = 6, D = = = 6As distâncias são iguais; portanto, ABCD é um quadrado. Compartilhe com seus amigos:
Page 17. Acesso em: 29 dez. 2015.a) Nesse caso, como a soma das frequências relativas é maior que 100%, pois provavelmente os entrevistados puderam escolher mais de um motivo, o gráfico de setores não é adequado. b) resposta pessoal c) resposta pessoal Comentário: Nos itens b e c desse exercício, discutir com os alunos medidas que podem ser tomadas para evitar o desperdício de alimentos, como: planejar as compras observando antes, na despensa e na geladeira, que alimentos realmente precisam ser comprados; evitar fazer estoques; sempre ler os rótulos, verificando a data de validade e o modo de armazenar o produto; na hora de cozinhar, usar primeiro os produtos que estão próximos do vencimento; caso o produto não tenha agradado e ainda esteja próprio para o consumo, doá-lo para alguém que precise etc. 7. resposta pessoal Página 286 Capítulo 4 Medidas estatísticas Nesse capítulo, os alunos serão levados a calcular e a interpretar valores que representam dados estatísticos. Esses valores são as medidas de tendência central e de dispersão. Resoluções e comentários Exercícios propostos 1. a) = = = 9 Agora, vamos colocar os dados em ordem crescente: 1, 2, 3, 11, 11, 11, 12, 12, 13, 14 Como temos 10 valores, a mediana será a média aritmética dos dois termos centrais, que ocupam a 5ª e a 6ª posições. Assim: Me = = 11 Para esses valores, a moda é Mo = 11. b) = =≃ 61,14 Colocando os valores em ordem crescente, temos: 4, 34, 51, 65, 78, 90, 106 Como temos 7 valores, a mediana será o termo central, que ocupa a 4ª posição. Assim: Me = 65 Como todos os valores aparecem com a mesma frequência, não existe moda. c) = x ≃ 3,13 Como temos 15 valores, a mediana é o termo central, que ocupa a 8ª posição. Assim: Me = 4 Esse conjunto de valores é trimodal, pois apresenta três modas: 1, 4 e 5. d) = = 7 Como temos 7 valores, a mediana é o termo central, que ocupa a 4ª posição. Assim: Me = 7 Para esses valores, a moda é Mo = 7. e) = = − 5 Colocando os dados em ordem crescente, temos: −10, −6, −6, −4, −3, −1 Como temos 6 valores, a mediana será a média aritmética dos dois termos centrais, que ocupam a 3ª e a 4ª posições. Assim: Me = = − 5 Para esses valores, a moda é Mo = −6. Comentário: Avaliar a conveniência de pedir aos alunos que estimem os resultados mentalmente, com aproximações, se julgarem necessário; depois, façam os cálculos no caderno e comparem esses resultados com as estimativas. 2. a) Vamos calcular o consumo médio do período de 12 meses: = = = 233 O consumo médio do período foi 233 kWh. b) Vejamos agora o consumo mediano. Ordenando os dados, temos: 50, 50, 226, 244, 257, , 272, 279, 294, 297, 298Me = = = 264,5O consumo mediano foi 264,5 kWh. c) Nesse caso, o valor mediano representa melhor o consumo de energia elétrica da casa, pois não considera no cálculo os consumos com valores muito baixos, diferentemente do valor médio. 3. a) = = ≃ 3.438,67 Logo, o lucro médio do período foi de aproximadamente R$ 3.438,67. b) Colocando os valores em ordem crescente, temos: 3.258, 3.270, 3.381, 3.533, 3.541, 3.649 Como há 6 valores, a mediana é a média aritmética dos termos centrais, que ocupam a 3ª e a 4ª posições. Assim: Me = = 3.457 Logo, o lucro mediano nesse semestre foi R$ 3.457,00. c) Não, pois a moda não depende da mediana nem da média. Página 287 4. a) = = ⇒ ≃ 0,917. Logo, a média mensal de acidentes nesse período foi de aproximadamente 0,917 acidente. b) O número mensal de acidentes mais frequente nesse ano é 1, pois tem frequência 6. c) Colocando os dados em ordem crescente, temos: 0, 0, 0, 0, 1, 1, 1, 1, 1, 1, 2, 3 Como há 12 valores, a mediana é a média aritmética dos termos centrais, que ocupam a 6ª e a 7ª posições. Assim: Me = + = = 1 Logo, o número mediano de acidentes é 1. 5. = = 156,8.Portanto, o número médio de refeições servidas por dia nesse mês foi aproximadamente 156,8. 6. Em primeiro lugar, vamos calcular os valores da função para 1 ≤ x ≤ 12. Temos: f (1) = 2 ⋅ 1 − 1 = 1; f (2) = 2 ⋅ 2 − 1 = 3; f (3) = 2 ⋅ 3 − 1 = 5; f (4) = 2 ⋅ 4 − 1 = 7; f (5) = −5 + 12 = 7; f (6) = −6 + 12 = 6; f (7) = −7 + 12 = 5; f (8) = −8 + 12 = 4; f (9) = −9 + 12 = 3; f (10) = −10 + 12 = 2; f (11) = −11 + 12 = 1; f (12) = −12 + 12 = 0 Assim, colocando os dados em ordem crescente, temos o seguinte conjunto de dados: 0; 1; 1; 2; 3; 3; 4; 5; 5; 6; 7; 7 Como a quantidade de dados é par, a mediana é a média dos dois termos centrais, ou seja: Me = = 3,5 alternativa b 7. Para determinar a moda, basta verificar o grau de instrução que corresponde à maior frequência, que é aquele representado pela maior porcentagem (44%). Assim, a moda do grau de instrução é o Ensino Superior. 8. Chamando de x o número de gols marcados até a 8ª rodada do campeonato de 2017, temos: = 2,525 ⇒ x = 2,525 ⋅ 80 ⇒ x = 202 Chamando de y o número de gols que deveriam ser marcados em 10 partidas para que, na 9ª rodada (90 jogos: 80 até a 8ª rodada mais 10), se atingisse a média de 2,9 gols por jogo (como em 2016), temos: = 2,9 y + 202 = 2,9 ⋅ 90 ⇒ y = 261 − 202 ⇒ y = 59 Portanto, deveriam ser marcados 59 gols em 10 partidas. 9. Para facilitar os cálculos, construímos a tabela a seguir.
a) = = 9,2 Logo, o tempo médio que os pilotos gastaram no pit stop foi 9,2 segundos. b) Como os valores estão agrupados, vamos primeiro encontrar a classe mediana. Note que: A frequência acumulada imediatamente superior a 10 é 16 e corresponde à classe [8, 12[, que é a classe mediana. Então: = ⇒ Me ≃ 9,3Logo, o tempo mediano de pit stop é aproximadamente 9,3 segundos. 10. Vamos construir a seguinte tabela:
a) = Logo, o tempo médio que as pessoas do condomínio Vila Rica gastam para tomar banho é 11 minutos. b) A classe modal é [15, 20[, pois apresenta a maior frequência. Portanto, o tempo modal é 17,5 minutos, ou seja, a maioria das pessoas desse condomínio gasta 17,5 minutos para tomar banho. Comentário: Pode-se propor aos alunos que façam uma pesquisa como essa com os colegas da classe e com as pessoas que moram com eles. Os entrevistados deverão responder quanto tempo levam no banho. Após calcular as medidas de tendência central dessa pesquisa, eles deverão observar se está havendo desperdício de água (considerando que o ideal é um banho de cerca de 5 minutos). Banho de 15 minutos? Olha o nível! O banho deve ser rápido. Cinco minutos são suficientes para higienizar o corpo. A economia é ainda maior se ao se ensaboar fecha-se o registro. A água que cai do chuveiro também pode ser reaproveitada para lavar a roupa ou qualquer outra atividade da casa. Para isso, deve-se colocar um balde ou bacia embaixo para armazenar aquela água. Hora do banho Banho de ducha por 15 minutos, com o registro meio aberto, consome 135 litros de água. Se fechamos o registro, ao se ensaboar, e reduzimos o tempo para 5 minutos, o consumo cai para 45 litros. No caso de banho com chuveiro elétrico, também em 15 minutos com o registro meio aberto, são gastos 45 litros na residência. Com os mesmos cuidados que com a ducha, o consumo cai para 15 litros. Disponível em: . Acesso em: 15 jan. 2016. 11 a) x = ++ += + ≃ 2.873,33 Logo, o salário médio é, aproximadamente, R$ 2.873,00. Página 288 b) Podemos observar que a classe com maior frequência é a que vai de R$ 1.060,00 a R$ 1.860,00. Logo, a moda dos salários é R$ 1.460,00. c) Fonte: Empresa Bacana ADILSON SECCO.
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Page 18b) O ponto P foi encontrado impondo a condição de alinhamento de três pontos para P, A e B e para P, C e D. c) Comentário: Sempre que possível, os alunos devem verbalizar e justificar, como é pedido no item b, suas estratégias. 28. Como P(xP, yP) está alinhado com os pontos A(5, 3) e B(−2, 1), temos: = 0 ⇒ 2xP − 7yP + 11 = 0a) Para que P pertença ao eixo x, devemos ter yP = 0; então: 2xP − 7 ⋅ 0 + 11 = 0 ⇒ xP =− Logo, P .b) Para que P pertença ao eixo y, devemos ter xP = 0; então: 2 ⋅ 0 − 7yP + 11 = 0 ⇒ yP = Logo, P c) Para que P pertença à bissetriz dos quadrantes ímpares, devemos ter xP = yP; então: 2xP − 7xP + 11 = 0 ⇒ xP = yP = Logo, P d) Para que P pertença à bissetriz dos quadrantes pares, devemos ter xP = −yP; então: 2 ⋅ (−yP) − 7yP + 11 = 0 ⇒ yP = e xP −Logo, P e) Para que yP = 2xP; então: 2xP − 7 ⋅ 2xP + 11 = 0 ⇒ xP =e yP = Logo, P Comentário: Essa questão resgata o que foi estudado no início do capítulo. Ver comentário da questão 4. 29. s: x − y + 2 = 0 a) 2 − 3 + 2 = 0 1 = 0 (falso) Portanto, A(2, 3) não pertence à reta s. ILUSTRAÇÕES: ADILSON SECCO Página 300 b) 1 − 3 + 2 = 0 0 = 0 (verdadeiro) Portanto, B(1, 3) pertence à reta s. 30.a) =2 − 12 − 20 + 4 + 6 − 20 = − 40 Como −40 ≠ 0, A, B e C não são colineares. b) + 10 − − 5 = 12,5 − 12,5 = 0 Como o determinante é igual a zero, os pontos A, B e C são colineares. =0 ⇒ 5x + y − 5 − 3y = 0 ⇒ 5x − 2y − 5 = 0Portanto, a equação geral da reta que passa pelos pontos A (3, 5), B (1, 0) e C , é: 5x − 2y − 5 = 0 31. Para que C (1, m) pertença à reta que passa pelos pontos A(−1, 2) e B(3, 4), devemos ter: = 0 ⇒ −4 + 2 + 3m − 4 + m − 6 =0 ⇒ ⇒ 4m − 12 = 0 ⇒ m = 3 Logo, m = 3. Comentário: Avaliar a conveniência de fazer análise gráfica da situação representando, no plano cartesiano, a reta e a reta vertical dos pontos de abscissa igual a 1. Sempre que possível fazer uso desse procedimento, que relaciona Álgebra e Geometria, cerne da Geometria analítica. 32. O ponto P de intersecção da reta de equação x + 3y + 1 = 0 com o eixo x tem y = 0. Assim: x + 3 ⋅ 0 + 1 = 0 ⇒ x = −1 Logo, P (−1, 0). O ponto Q de intersecção da reta de equação x + 3y + 1 = 0 com o eixo y tem x = 0. Assim: 0 + 3y + 1 = 0 ⇒ y =− Logo, Q Os pontos de intersecção são, portanto, e (−1, 0). 33. a) : =0 ⇒ 4x + 3y − 17 = 0b) : =0 ⇒ x + 3y − 11 = 0c) ⇒ ⇒ 3x + 0y − 6 = 0 ⇒ x = 2 Substituindo x por 2 em uma das equações, temos: 2 + 3y − 11 = 0 ⇒ 3y = 9 ⇒ y = 3 Logo, o ponto de intersecção é o ponto (2, 3). Veja que (2, 3) são as coordenadas dos pontos A e D, ou seja, mesmo antes de resolver o sistema formado pelas equações das retas e , já poderíamos afirmar que o ponto (2, 3) é a intersecção. 34. a) : =0 ⇒ 8x + 4y + 12=0⇒ 2x + y + 3 = 0 : = 0 ⇒ −6x +4y +12=0 ⇒⇒ 3x − 2y − 6 = 0 : =0 ⇒ 2x + 8y + 32= 0 ⇒⇒ x + 4y − 16 = 0 b) Fazendo M ponto médio de , N de e P de , temos: M: = (− 2,1)N: = (2,0) P: = (0,4) Vamos determinar as equações das retas suportes das medianas. : =0 ⇒ 5x + 6y −10 = 0: =0 ⇒−7x =0 ⇒ x = 0 : =0 ⇒ x −3y +5 = 0c) Vamos determinar as equações das retas suportes de , e .: =0 ⇒ x + 4y −2=0: =0 ⇒−4x −2y + 8 = 0 ⇒⇒ 2x + y − 4 = 0 : = 0 ⇒ 3x − 2y + 8=0Página 301 Compartilhe com seus amigos:
Page 19a) área = 6 ⋅ 6 = 36 Portanto, a área desse quadrilátero é 36 unidades de área. b) perímetro = 4 ⋅ 6 = 24 Portanto, o perímetro desse quadrilátero é 24 unidades de comprimento. c) d2 = 62 + 62 = 2 ⋅ 62 ⇒ d = 6 Portanto, a medida de sua diagonal é 6 unidades de comprimento. Comentário: Devem-se retomar com os alunos as noções básicas de área e perímetro, uma vez que elas surgem como articuladoras nesse tema. É possível elaborar outras figuras geométricas no plano cartesiano para trabalhar mais com essas medidas. 10. Sendo o ponto P () equidistante de A(6, 8) e de B(2, 5) e P um ponto no eixo das ordenadas, temos = 0. Assim:= = 6yP = 71 =Logo, P 11. Para provar que esse triângulo é retângulo, vamos calcular as medidas de seus lados e depois aplicá-las ao teorema de Pitágoras. = = == = == = =Aplicando o teorema de Pitágoras, temos: 100 = 80 + 20 (verdadeiro) Portanto, o triângulo ABC é retângulo. 12. Vamos determinar a medida dos lados de cada triângulo para dizer se ele é equilátero, escaleno ou isósceles. a) = = = = = == = =Dois lados de mesma medida. Logo, esse triângulo é isósceles.b) = = == = = = = = Três lados de medidas diferentes. Portanto, esse triângulo é escaleno.c) = = = = 4= = = = 4 = = = = 4Três lados de mesma medida. Portanto, esse triângulo é equilátero. 13. Se o triângulo ABC é equilátero, então: = = Fazendo C (a, b), temos: (I) = =1 + 1 = 4 − 4a + a2 + 25 + 10b + b2 a2 + b2 − 4a + 10b = −27 (II) = 4 − 4a + a2 + 25 + 10b + b2 = = 9 − 6a + a2 + 16 + 8b + b2 −4a + 10b + 6a − 8b = −4 2a + 2b = −4 b = −2 − a Substituindo b por −2 − a em (I), temos: a2 + (−2 − a)2 − 4a + 10(−2 − a) = −27 a2 + 4 + 4a + a2 − 4a − 20 − 10a = −27 2a2 − 10a + 11 = 0 Página 297 =b = – 2 − = Logo: C = ou C = Compartilhe com seus amigos:
Page 2012. A amostra que possui o maior desvio padrão é aquela cujos dados estão mais dispersos, o que claramente ocorre na amostra 4. Para confirmar, vamos calcular o desvio padrão para cada uma das amostras: • Amostra 1 = = 1Var1 = = =• Amostra 2 = 27Var2 = =Dp2= = • Amostra 3 ≃ 1.003,33Var3 ≃ ≃ Dp3 ≃ • Amostra 4 = = 10= = = 150= Como < < , a amostra com maior desvio padrão é a amostra 4. alternativa d 13. a) Primeiro, determinamos a média. = = ≃ 15Assim: Var ≃ Var ≃ ≃ 10,07 Dp ≃ ≃ 3,17 Página 289 b) Os valores observados distanciam-se cerca de 3,17 viagens do valor médio (≃ 15 viagens). 14.a) Média da promoção A: = = = 4,25Média da promoção B: = = = 2,3b) Para calcular o desvio padrão, precisamos calcular primeiro a variância. Para a promoção A, temos: VarA =⋅ VarA = = 0,8875Assim: DpA = ≃ 0,94 Para a promoção B, temos:VarB = VarB = = 0,71 Assim: DpB = ≃ 0,84 • Como o desvio padrão dos resultados da promoção B é menor que o desvio padrão dos resultados da promoção A, podemos dizer que as notas atribuídas à promoção B apresentam maior homogeneidade que as da promoção A, ou seja, os valores observados na promoção A estão mais dispersos em relação à sua média que na promoção B. 15. Colocando os dados em ordem crescente, temos: 21, 22, 23, 23, 25, 25, 25, 25, 26, 28, 28, 30, 31, 32, 40 a) = ⇒ ≃ 27 Logo, a média de veículos básicos alugados nessa locadora é, aproximadamente, 27 veículos por dia. b) Como temos 15 valores observados, a mediana será o valor central, que ocupa a 8ª posição. Assim: Me = 25 Logo, o número mediano de veículos alugados nessa locadora é 25. c) O número de veículos básicos alugados com maior frequência (por 4 dias) é 25. Para facilitar os cálculos dos itens d e e, construímos a tabela a seguir.
Observação: Os valores de (xi − ), ∣xi − ∣ e (xi − )2 são aproximados, já que ≃ 27. Página 290 d) Dm ≃ ⇒ Dm ≃ 3,67 e) Var ≃ ⇒ Var ≃ 22,07 Dp = ⇒ Dp ≃ 4,7f) Os valores desse grupo se distanciam do valor médio cerca de 4,7 veículos. 16. Primeiro, determinamos o ponto médio de cada intervalo e, em seguida, calculamos a média.
= = 465Agora, vamos construir uma tabela para facilitar os cálculos.
Com base na tabela, temos: Var = = 10.275 Dp = ≃ 101,37Os valores do grupo distanciam-se cerca de R$ 101,37 do valor médio (R$ 465,00). Compartilhe com seus amigos:
Page 21• Como os intervalos têm amplitude 2 reais, podemos completar os campos dos intervalos. • Para o intervalo [4, 6[, temos: a = 4 e i = 8% • Para o intervalo [6, 8[, temos: a + b = 8 ⇒ b = 4 Como 4 analistas representam 8% do total, então j = 8% e n = 8% + 8% = 16%. • Para o intervalo [8, 10[, temos: Como 4 analistas representam 8% do total, então 22% do total de analistas são 11 analistas. Então: c = 11 8 + c = f ⇒ f = 19 n + 22% = o ⇒ o = 38% • Para o intervalo [10, 12[, temos: 8 analistas correspondem a 16% do total, então k = 16%. o + k = p ⇒ p = 54% • Para o intervalo [12, 14[, temos: 27 + d = 37 ⇒ d = 10 10 analistas correspondem a 20% do total, então l = 20%. • Para o intervalo [14, 16[, temos: 16% dos analistas são 8 analistas, então e = 8. 37 + e = g ⇒ g = 45 74% + 16% = q ⇒ q = 90% • Para o intervalo [16, 18[, temos: g + 5 = h ⇒ h = 50 5 analistas representam 10% do total, então m = 10%. Logo, a tabela completa fica assim:
9. a) 150, 200, 208, 468, 624, 624, 676, 728, 780, 832, 988, 988, 1.040, 1.092, 1.196, 1.248, 1.404, 1.710, 1.716, 1.976, 2.028, 2.132, 2.132, 2.132, 2.236, 2.392, 2.704, 2.948, 3.172, 3.174, 3.208, 3.728, 3.926, 3.959, 4.040, 4.108, 4.404, 4.472, 5.132, 5.928 b) Resposta possível: Escolhendo a amplitude de 900 reais para cada intervalo, temos a distribuição apresentada na tabela abaixo:
c) Resposta possível: O intervalo de contribuições fiscais mais comum nessa distribuição é o primeiro intervalo: de 150 a 1.050 reais. 10. a) 33, 33, 35, 35, 36, 38, 38, 40, 40, 41, 42, 42, 43, 43, 45, 48, 51, 53, 55, 56, 57, 61, 62, 62, 67, 69, 70, 72, 73, 73, 78, 80, 81, 84, 84, 85, 86, 87, 90, 92, 93, 96, 97, 103, 105, 108, 109, 110 b) Resposta possível: escolhendo a amplitude de 13 decibéis para cada intervalo, temos: c) 36 setores da indústria apresentam nível de ruído abaixo de 85 decibéis, de acordo com o limite recomendado pelo Ministério do Trabalho. 11. Podemos calcular o número de sócios que, na pesquisa do Clube Azul, preferem natação usando uma regra de três simples: 100% ----- 400 sócios 47% ----- x sócios x = ⇒ x = 188 Logo, 188 sócios preferem natação.12.
ILUSTRAÇÕES: ADILSON SECCO 13. a) gráfico de setores b) O gráfico refere-se ao principal meio de transporte dos brasileiros na hora de viajar em novembro de 2015. c) O avião, usado por 44,3% dos brasileiros. d) Para calcular o ângulo central de cada setor, vamos usar uma regra de três simples: • 100% ----- 360° 44,3% ----- x x = ⇒ x = 159,48 Logo, o ângulo central correspondente ao setor do avião mede aproximadamente 159°. • 100% ----- 360° 37,4% ----- y y = ⇒ y = 134,64 Logo, o ângulo central correspondente ao setor do automóvel mede aproximadamente 135°. • 100% ----- 360° 12,2% ----- z z = ⇒ z = 43,92 Logo, o ângulo central correspondente ao setor do ônibus mede aproximadamente 44°. • 100% ----- 360° 6,1% ----- w w ⇒ w = 21,96°Logo, o ângulo central correspondente ao setor dos outros transportes mede 21,96°, que equivale a aproximadamente 22°. Página 279 14. Total de mensagens: 480 (250 + 150 + 65 + 15) Total de graus do gráfico de setores: 360° • Redes sociais: 480 mensagens ----- 360° 250 mensagens ----- x x = ⇒ x = 187,5 Logo, no gráfico de setores, o setor correspondente às mensagens nas redes sociais teria um ângulo central medindo 187,5°. • E-mail: 480 mensagens ----- 360° 150 mensagens ----- y y = ⇒ y = 112,5 Logo, no gráfico de setores, o setor correspondente aos e-mails teria um ângulo central medindo 112,5°. • Site: 480 mensagens ----- 360° 65 mensagens ----- z z = ⇒ z = 48,75Logo, o setor correspondente às mensagens no site da revista teria um ângulo central medindo 48,75°. • Carta: 480 mensagens ----- 360° 65 mensagens ----- w w = = 11,25 Logo, no gráfico de setores, o setor correspondente às cartas teria um ângulo central medindo 11,25°. 15. Seja x o número de entrevistados na pesquisa. Então, 75% de x, ou 0,75x, tem o hábito de andar de bicicleta. Entre esses, os que andam de bicicleta pelo menos três vezes por semana são: 26% + 12% + 10% + 7% + 15% = 70%. Logo, andam de bicicleta pelo menos três vezes por semana: 70% de 0,75x = 0,70 ⋅ 0,75x = 0,525x = 52,5% de x alternativa b 16. a) Verdadeira. O aumento percentual de idosos em cada uma das regiões é dado por: Norte: 9,1% − 6,2% = 2,9% Nordeste: 12,8% − 9,3% = 3,5% Sudeste: 15,1% − 10,7% = 4,4% Sul: 15,2% − 10,4% = 4,8% Centro-Oeste: 11,8% − 7,6% = 4,2% b) Falsa. Com os dados apresentados não é possível saber o número absoluto de idosos no Brasil em 2004, pois não sabemos qual é a população do Brasil nesse ano. c) Verdadeira. O número de idosos em cada uma das regiões em 2014 é dado por: Norte: 9,1% de 17.285.000 = 0,091 ⋅ 17.285.000 = 1.572.935 Nordeste: 12,8% de 56.270.000 = 0,128 ∙ 56.270.000 = 7.202.560 Sudeste: 15,1% de 85.291.000 = 0,151 ⋅ 85.291.000 = 12.878.941 Sul: 15,2% de 29.077.000 = 0,152 ⋅ 29.077.000 = 4.419.704 Centro-Oeste: 11,8% de 15.268.000 = 0,118 ⋅ 15.268.000 = 1.801.624 d) Falsa. De acordo com os cálculos do item anterior, a região que tinha maior número de idosos em 2014 era a região Sudeste. e) Verdadeira. Da observação do gráfico percebemos que a porcentagem de idosos aumentou de 2004 para 2014 em todas as regiões. 17. a) Não, pois a soma de todas as porcentagens é maior que 100% (80% + 51% + 66% + 20% = 217%). Provavelmente isso ocorreu porque os entrevistados puderam escolher mais de uma característica dos candidatos. b) Sim, é possível fazer um gráfico de barras horizontais ou verticais. • Gráfico de barras verticais: • Gráfico de barras horizontais: Fonte: Cidade A. 18. a) O período de maior decrescimento nas exportações ocorreu de 2012 para 2013, com um decréscimo de aproximadamente 60 milhões de barris, e o de maior crescimento ocorreu de 2013 para 2014, com um aumento de cerca de 50 milhões de barris. b) A diferença entre as exportações e importações foi maior em 2010. Nesse ano, a diferença foi de aproximadamente 105 milhões de barris. c) Nos anos de 2005, 2007 e 2013, o número de barris importados superou o número de exportados; em todos os outros períodos, as exportações foram maiores que as importações. ILUSTRAÇÕES: ADILSON SECCO Página 28019.
Dados obtidos em: Acesso em: 13 jan. 2016. Comentário: Ao resolver esse exercício, discutir com os alunos os impactos ambientais e sociais que o crescimento na frota de veículos apresentado geram na vida da população. Compartilhe com seus amigos:
Page 2214. a) b) = 3 Podemos perceber que o segmento foi obtido pela rotação do segmento ; portanto, os dois segmentos têm a mesma medida. c) med( ) = 60° ⇒ med() = med() =60°Assim, podemos dizer que PR = RQ = PQ = 3 e o triângulo PQR é equilátero. d) = 3 = 4 − 4x + x2 + − 6y + y2 = x2 + y2 − 4x − 6y + 4 = 0 (I) = (2 − x)2 + = (5 − x)2 + 6x = 21 x = Substituindo x por em (I), obtemos: + − 14 − 6y + 4 = 0− 6y + = 0 y = ou y =Sabendo que y é menor que 3, pois a rotação de foi no sentido horário, temos: y = Logo, as coordenadas de R são: e) Na rotação de no sentido anti-horário o segmento obtido, , terá medida 3. O triângulo é equilátero. Podemos concluir que as coordenadas do ponto R’ serão , ou seja, o valor de y será o outro valor encontrado no item d para y. 15. Sendo M o ponto médio do segmento nos casos apresentados, temos: a) = = Logo, o ponto médio é M(4, 3). b) = = Logo, o ponto médio é M(−5, −2). 16. = = Logo, A(2, 6). 17. Representando o paralelogramo no plano cartesiano, temos: ILUSTRAÇÕES: ADILSON SECCO Como M é o ponto médio das diagonais do paralelogramo ABCD, temos: = = Logo, M(−2, 4). Comentário: Sugerimos verificar se algum aluno obteve o ponto M por meio dos pontos A e C. Avaliar a conveniência de propor a mesma questão com a exclusão das coordenadas do ponto C, que passa a ser o ponto procurado. Página 298 18. a) M é ponto de intersecção das diagonais do paralelogramo ABCD, então M é ponto médio de e de . Assim: = ⇒ = ⇒As coordenadas de C e D são (3, 5) e (2, 7), respectivamente. Compartilhe com seus amigos:
Page 2317. Vamos inicialmente considerar o ponto médio de cada intervalo e calcular a média. = = = 10,2Agora, vamos construir uma tabela para facilitar os cálculos.
Dm = = 1,92 Logo, os valores do grupo distanciam-se cerca de 1,92 km/ℓ do valor médio (10,2 km/ℓ). Exercícios complementares 1. a) Como a pesquisa foi realizada com 100 famílias, a mediana será a média aritmética entre o número de filhos das famílias que ocupam a 50ª e a 51ª posições. Como essas famílias têm, cada uma delas, 2 filhos, fazemos: Me = = 2 Logo, a mediana é 2 filhos. A maior frequência (28) é de famílias que têm 2 filhos. Então, a moda é 2 filhos.b) = x = = 1, 86Logo, o número médio de filhos por família é 1,86. 2. O novo grupo formado tem 25 + n pessoas. O total das massas dos integrantes desse novo grupo é: (25 ⋅ 84 + 90 ⋅ n) kg Como a média das massas é 85, temos: = 852.100 + 90n = 85(25 + n) 2.100 + 90n = 85 ⋅ 25 + 85n 90n − 85n = 2.125 − 2.100 5n = 25 n = 5 3. = = 280 Portanto, o consumo médio mensal de energia elétrica por residência, considerando os dois bairros, A e B, é 280 kWh. alternativa b4. == = 14 Descartando a maior e a menor nota, a nova média será: =x2 = = 8 Portanto, a nova média é 1 ponto maior em relação à média anterior. alternativa b 5. Organizando os dados em uma tabela, temos:
Me = = 350 Portanto, o valor mediano da diária é R$ 350,00. alternativa c Página 291 6. x = = =2,5 Portanto, o número médio de gols da primeira rodada é 2,5 gols. Sendo n o total de gols da segunda rodada, temos: 2,5 + 20% de 2,5 = 2,5 + 0,5 = 15 + n = 11 ⋅ 3 n = 18 Logo, deverão ser marcados 18 gols nos 5 jogos da segunda rodada. 7. De acordo com a tabela, temos: • média: X = = = 2,25• mediana: organizando os dados de forma crescente, obtemos: 0, 0, 0, 0, 0, 1, 1, 1, 2, 2, 2, 2, 3, 3, 3, 4, 4, 5, 5, 7. Calculando a média aritmética entre os dois termos centrais, chegamos a: Y = 2 • moda: valor de maior frequência, ou seja, Z = 0. Portanto: Z < Y < X alternativa e 8. Vamos organizar as temperaturas em ordem crescente: 13,5; 13,5; 13,5; 13,5; 14; 15,5; 16; 18; 18; 18,5; 19,5; 20; 20; 20; 21,5 Assim:= =17 Me = 18 Mo = 13,5 Portanto, a média é 17 °C, a mediana é 18 °C e a moda é 13,5 °C. alternativa b. 9. Utilizando n para o número de alunos que obtiveram nota 5, descobrimos que (60 − n) alunos obtiveram nota 10. Assim: = 65n − 10n + 600 = 6 ⋅ 60 ⇒ n = 48 Portanto, 48 alunos obtiveram nota 5. 10. Usando a letra a para a frequência entre 3 e 5 e a letra b para a frequência entre 5 e 7, temos: a + b + 72% = 100% ⇒ a + b = 28% (I) Sabendo que a média é 2,8, temos: = 2,8 ⇒ 4a + 6b = 136% (II) Resolvendo o sistema formado pelas equações (I) e (II): ⇒ a = 16% e b = 12%Logo, a frequência entre 3 e 5 é 16% e entre 5 e 7 é 12%. 11. x = = 4Dm = Dm = = 1,2 Página 292 12. x = Para calcular o desvio padrão, devemos calcular primeiro a variância: Var = = 900 Então: Dp = =30 Logo, a média é 90 e o desvio padrão é 30. 13. Para que xA não ultrapasse 4, devemos ter xA ≤ 4. Então:
≤ 4 x + 18 ≤ 20 ⇒ x ≤ 2 (I) Para que seja, no mínimo, igual a 5, devemos ter xB ≥ 5. Então:
≥ 5 x + 42 ≥ 40 ⇒ x ≥ −2 (II) ADILSON SECCO Os valores inteiros de x que estão no intervalo [−2, 2] são −2, −1, 0, 1 e 2. 14. a) A média dos valores é dada por: = 100. Assim, a média dos novos valores é dada por: = == = 100 + 5 = 105 b) Note que (xi + 5 − 105)2 = (xi − 100)2; portanto, a variância não se alterará e seu novo valor continuará sendo 20. Comentário: Antes da resolução, convém pedir aos alunos que façam uma estimativa dos resultados para, depois, confrontá-las com os resultados calculados. Eles devem perceber que acréscimos iguais a todos os elementos de uma distribuição acarretam em igual acréscimo na média aritmética e nenhuma modificação na variância, pois não interferem na dispersão dos dados. 15. Vamos escrever os sete números inteiros que formam uma PA de razão 6 em ordem crescente: x, x + 6, x + 12, x + 18, x + 24, x + 30, x + 36 Sabendo que a média aritmética entre eles é 4, temos: = 4 = 4 ⇒ 7x + 126 = 28 ⇒ x =−14Então, os sete números são: −14, −8, −2, 4, 10, 16 e 22 Como há sete números, a mediana será o valor central, que ocupa a 4ª posição. Assim: Me = 4 Compartilhe com seus amigos:
Page 2411. Quando P(x) é dividido por x − 2, o resto é 5 e, quando P (x ) é dividido por x + 3, o resto é 11. Pelo teorema do resto, temos: P(2) = 5 e P(−3) = 11 Página 350 O resto na divisão de P(x) por D(x) = (x − 2)(x + 3) tem grau menor ou igual a 1, pois gr(D) = 2. Então: R(x) = ax + b P(x) = (x − 2) ⋅ (x + 3) ⋅ Q(x) + ax + b • P(2) = + a ⋅ 2 + b = 5 ⇒ 2a + b = 5• P(−3) = + a ⋅ (−3) + b = 11−3a + b = 11 Resolvendo o sistema, temos: e b =Logo, R(x) = x + . 12. Como −2 e 1 são raízes da equação P(x) =0 dada, sabemos que o polinômio P(x) é divisível por (x − 1) e por (x + 2). Logo: P(x) = Q(x) ⋅ (x − 1) ⋅ (x + 2) Como P(x) tem grau 4, Q(x) é um polinômio de grau 2; portanto, pode ser expresso como Q(x) = ax2 + bx + c: P(x) = (ax2 + bx + c) ⋅ (x − 1) ⋅ (x + 2) P(x) = ax4 + (a + b)x3 + (b − 2a + c)x2 + (c − 2b)x − 2c Assim, da igualdade de polinômios, temos: • a = 1 • (a + b) = −1 ⇒ b = −2 • −2c = −10 ⇒ c = 5 Logo, Q (x ) = x2 − 2x + 5. x2 − 2x + 5 = 0 ⇒ x = = = ⇒ ⇒ x = 1 + 2i ou x = 1 − 2i Então: P(x) = Q(x) ⋅ (x − 1) ⋅ (x + 2) P(x) = [x − (1 + 2i)] ⋅ [x − (1 − 2i)] ⋅ (x − 1) ⋅ (x + 2) Portanto, o conjunto solução da equação dada é S = {−2, 1, 1 + 2i, 1 − 2i}. 13. Pelo método da chave, temos: Logo: Q(x)= 2x e R(x)= x + Como queremos que o resto dessa divisão seja constante, devemos ter: m = 0 ⇒ m = 14. Tomamos p, q e r como raízes de P(x). Então, pq = −1. a) Das relações de Girard, temos: p + q + r =− = pq + pr + qr = = = 2 pqr = = Substituindo pq por −1 na 3ª equação, obtemos: −r = ⇒ r = Substituindo r por e pq por −1 na 2ª equação, obtemos: −1 + (p + q) =2 ⇒ p + q = 2 Substituindo p + q por 2 e r por na 1ª equação, temos: ⇒ m = 7 b) Como uma das raízes é r = , para encontrar as outras dividimos o polinômio P(x) por Obtemos, então, o polinômio 2x2 − 4x − 2. Assim: P(x) = (2x2 − 4x − 2) ⋅ Resolvendo a equação (2x2 − 4x − 2) = 0, temos: △ = (−4)2 − 4 ⋅ 2 ⋅ (−2) = 32 = x = 1 + ou x = 1 − Assim:
P (x) = [x −(1 + )] ⋅ [x − (1 −)] ⋅ Portanto, as raízes de P(x) são 1 + , 1 − e 15. Sejam p, q e r as raízes da equação dada. O volume do paralelepípedo com essas dimensões é dado por p ⋅ q ⋅ r. Pelas relações de Girard, temos: p ⋅ q ⋅ r = = = 6 Portanto, o volume da caixa é 6 unidades de volume. 16. Como p (0) = 0, temos que c = 0. Temos, ainda, que o gráfico de p(x) passa pelos pontos (−2, 0) e (1, 1); então: p(−2) = (−2)3 + a(−2)2 + b(−2) + 0 = 0 −8 + 4a − 2b = 0 ⇒ 2a − b = 4 p(1) = (1)3 + a(1)2 + b(1) + 0 = 1 ⇒ 1 + a + b = 1 ⇒ ⇒ a + b = 0 Assim: a = e b =Então: p(x) = x3 + x2 x Pelas equações de Girard, a soma das raízes de p(x) é igual a: alternativa c Comentário: Esse exercício nos dá uma ótima oportunidade de cálculo mental e de fazer estimativa do resultado. Do gráfico, temos que as raízes de p(x) são −2, 0 e um valor entre 0 e 1. Logo, a soma das raízes é um valor entre −2 e −1. A única alternativa possível, sem dúvida, é a alternativa c. Avaliar a conveniência de, após a resolução, discutir com os alunos essa outra resolução. Página 351 17. Temos: P(x) = x3 − x2 − x + 1 P(x) = x2 ⋅ (x − 1) − (x − 1) P(x) = (x2 − 1) ⋅ (x − 1) P(x) = (x + 1) ⋅ (x − 1) ⋅ (x − 1) Portanto, as raízes de P(x) são 1, de multiplicidade 2, e −1, de multiplicidade 1. 18. gr(P) = 1 + 2 + 3 + ... + 10 Então, gr(P) corresponde à soma dos termos de uma PA, em que a1 = 1, an = 10 e n = 10, que será . Assim:gr(P) = Comentário: Essa atividade permite um desenvolvimento intradisciplinar com progressões. 19. Calculando o determinante, temos: −x3 + 5x2 − 8x + 4 = 0 Sendo 1, p e q as raízes da equação, pelas relações de Girard temos: 1+ p + q = = 5 ⇒ p + q = 4 (I) 1pq = ⇒ pq = 4 (II)Resolvendo o sistema formado pelas equações I e II, obtemos: p = q = 2 Logo, as raízes da equação são 1 e 2 (raiz dupla). Portanto, S = {1, 2}. Comentário: Essa atividade permite um desenvolvimento intradisciplinar com determinante. 20. Das relações de Girard, temos: a + b + c = ab + ac + bc = = 0 abc ==−54 • (I)• (ab + ac + bc)2 = (ab)2 + (ac)2 + (bc)2 + + 2a2 bc + 2ab2 c + 2abc2 (ab)2 + (ac)2 + (bc)2 = (ab + ac + bc)2 − 2abc (a + b + c) (ab)2 + (ac)2 + (bc)2 = 02 − 2 ⋅ (−54) ⋅ =108 Substituindo (ab)2 + (ac)2 + (bc)2 por 108 e abc por −54 na equação (I), obtemos: Então: Comentário: Essa atividade permite um desenvolvimento intradisciplinar com logaritmo. 21. Substituindo x por x − 2 no polinômio, obtemos: p (x − 2) = (x − 2)2 ⋅ (x − 3) ⋅ [(x − 2)2 − 4] p (x − 2) = (x − 2)2 ⋅ (x − 3) ⋅ (x − 2 − 2) ⋅ (x − 2 + 2) p (x − 2) = (x − 2)2 ⋅ (x − 3) ⋅ (x − 4) ⋅ x Então:
• 2 é raiz dupla de p (x − 2) • 3, 4 e 0 são raízes simples de p (x − 2) Para 0 < x < 2, temos p (x − 2) > 0. Para 2 < x < 3, temos p (x − 2) > 0. Para 3 < x < 4, temos p (x − 2) < 0. alternativa a Autoavaliação 1. Se P (x) tem grau nulo, então: 3a − b = 0 (I) −4a + 2i = 0 ⇒ −4a = −2i ⇒ a = (II) Substituindo (II) em (I), obtemos: 3 3 − b = 0 ⇒ b = Logo, a = e b = alternativa b 2. Se P(x) = −5ax2 − 6x + 3i, então: P(−2i) = −5a(−2i)2 − 6(−2i) + 3i P(−2i) = 20a +12i + 3i P(−2i) = 20a +15i, sendo P (−2i) = 5 Logo: 20a + 15i = 5 ⇒ 20a = 5 − 15i ⇒ a = i alternativa c 3. P(x) = −x4 − 4x + 2 e Q(x) = −2x2 −5i Logo: P − Q2 = (−x4 − 4x + 2) − (−2x2 − 5i)2 P − Q2 = (−x4 − 4x + 2) − (4x4 + 20ix2 − 25) P − Q2 = −x4 − 4x + 2 − 4x4 − 20ix2 + 25 P − Q2 = −5x4 − 20ix2 − 4x + 27 alternativa d 4. P(x) = −ix3 + 2x2 − 2 + i P(i) = −i ⋅ i3 + 2 ⋅ i2 − 2 + i = −5 + i ≠ 0 P(1) = −i ⋅ 13 + 2 ⋅ 12 − 2 + i = 0 P(2i) = −i ⋅ (2i)3 + 2 ⋅ (2i)2 − 2 + i = −18 + i ≠ 0 P(−1) = −i ⋅ (−1)3 + 2 ⋅ (−1)2 − 2 + i = 2i ≠ 0 alternativa b 5. Pelo teorema do resto, temos: R = P(2) = 23 − 7 ⋅ 22 + 2 ⋅ 2 − 1 = −17 alternativa d 6. Se P(2) = 0, então P(x) é divisível por x − 2. Se P(−3) = 0, então P(x) é divisível por x + 3. Se P(x) é divisível por x − 2 e por x + 3, então P(x) é divisível por (x − 2)(x + 3). alternativa c 7. [(x + i)3]2 ⋅ (x − 2 + i) = 0 alternativa c 8. Das equações de Girard, temos: x1 + x2 + x3 + x4 + x5 ==− x1 ⋅ x2 ⋅ x3 ⋅ x4 ⋅ x5 = alternativa b Página 352Compartilhe com seus amigos:
Page 2536. a) Para z = −64i = 0 − 2i, temos: Então:
Usando a 2ª fórmula de De Moivre, vem: = =Como n = 3, temos: • para k = 0: arg( )• para k = 1: arg( )• para k = 2: arg( )Logo, as três raízes cúbicas complexas de z = −64i são: Representando as raízes no plano complexo: Observamos que as imagens das raízes cúbicas são vértices de um triângulo equilátero, inscrito em uma circunferência de raio 3, centrada na origem. b) Para z = −27 = −27 + 0i, temos: ⇒ θ = πEntão: z = 27 ⋅ (cos π + i ⋅ sen π) Usando a 2ª fórmula de De Moivre, vem:Como n = 3, então k = 0, 1, 2 (raízes cúbicas). • Para k = 0, temos: arg() • Para k = 1, temos: arg() • Para k = 2, temos: arg() Logo, as três raízes cúbicas complexas de z = −27 são: Representando as raízes no plano complexo: ILUSTRAÇÕES: ADILSON SECCO Observamos que as imagens das raízes cúbicas são vértices de um triângulo equilátero, inscrito em uma circunferência de raio 3, centrada na origem.Compartilhe com seus amigos:
Page 2622. • z1 é representado pelo vetor de extremidade (−2, 2). Logo, Re(z1) = −2 e Im(z1) = 2. Assim: z1 = −2 + 2i = = = 2sen θ = = = cos θ = = − = − Como 0 ≤ θ < 2π, temos θ = . • z2 é representado pelo vetor de extremidade (2, 0). Logo, Re(z2) = 2 e Im(z2) = 0. Assim: z2 = 2 |z2| = = = 2 sen θ = = = 0 cos θ = = = 1 Como 0 ≤ θ < 2π, temos θ = 0. • z3 é representado pelo vetor de extremidade (0, −3). Logo, Re(z3) = 0 e Im(z3) = −3. Assim: z3 = −3i = = = 3 sen θ = = = −1 cos θ = = = 0 Como 0 ≤ θ < 2π, temos θ = . • z4 é representado pelo vetor de extremidade (4, −4). Logo, Re(z4) = 4 e Im(z4) = −4. Assim: z4 = 4 − 4i. = = = sen θ = = = − cos θ = = = Como 0 ≤ θ < 2π, temos θ = . Comentário: Esse exercício valoriza o trabalho com diferentes registros de representação de um mesmo objeto matemático e a transição entre eles. Mostrar aos alunos que, nesses casos, é possível descobrir o argumento de z pela figura sem recorrer à resolução algébrica. 23. a) resposta pessoal b) A representação dependerá do número complexo escolhido. Espera-se que os alunos percebam que os vetores são simétricos em relação ao eixo real, conforme mostra a figura: c) Observamos, pela figura anterior, que: • os módulos de z e são iguais; • em relação ao semieixo real positivo, o argumento de é côngruo a −θ. No entanto, como o argumento deve ser um ângulo α tal que 0 ≤ α < 2π, concluímos que o argumento de é igual a 2π − θ. 24. Sabemos que z = −2 + i. Assim: 2z = 2(−2 + i) = −4 + 2i Representando z e 2z geometricamente, temos: ILUSTRAÇÕES: ADILSON SECCO Página 336 Pela representação, o argumento de z e de 2z é o mesmo. Vamos verificar que o módulo de 2z é o dobro do módulo de z: = 2Agora, vamos representar −2z = −2(−2 + i) = 4 − 2i: ADILSON SECCO Calculando o módulo de −2z, temos: |4 − 2i| = = = 2 Logo, o módulo de −2z é o dobro do módulo de z. Portanto, a relação entre os módulos é a mesma. Para o argumento, a relação não é a mesma, pois arg(z) = θ e arg(−2z) = θ + π. Repare que, ao multiplicar z por um número inteiro negativo, o sentido do vetor é invertido. 25. a) Para z = 1 − i, o módulo de z é dado por: ∣z ∣ = ρ = = Para obter o argumento θ (com 0 ≤ θ < 2π) de z, temos: Assim:
b) Para z = −4 − 4i, o módulo de z é dado por: ∣z∣ = ρ = = = 4 Para obter o argumento θ (com 0 ≤ θ < 2π) de z, temos: ⇒Assim: c) Para z = 8, o módulo de z é dado por: ∣z ∣ = ρ = = = 8 Para obter o argumento θ (com 0 ≤ θ < 2π) de z, temos: ⇒ θ = 0π = 0Assim: z = 8 ⋅ (cos 0 + i ⋅ sen 0) Compartilhe com seus amigos:
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