Leia os textos ie II para responder a questão

Leia os textos ie II para responder a questão


Descuido com a Natureza

Os efeitos da poluição e destruição da natureza são desastrosos: se um rio é contaminado, a população inteira sofre as consequências. A poluição está prejudicando os rios, mares e lagos; em poucos anos, um rio sujeito a poluição poderá estar completamente morto. Para despoluir um rio gasta-se muito dinheiro, tempo e o pior: mais uma enorme quantidade de água. Os mananciais também estão em constante ameaça, pois acabam recebendo a sujeira das cidades, levada pela enxurrada junto com outros detritos.

Fonte: Adaptação: http://www.tvcultura.com.br/aloescola/ciencias/aguanaboca/index.htm

1. O tema tratado no texto é:

a) Poluição da água. 

b) Poluição da natureza.

c) Conservação da água.

d) Conservação da natureza.

Leia a tirinha da Mafalda.

Leia os textos ie II para responder a questão


2. A expressão de Mafalda, no último quadrinho, revela:
a) Satisfação.
b) Aborrecimento.
c) Alegria.
d) Realização.

Leia os textos I e II para responder as questões:

Texto I


Manual de etiqueta sustentável

50 Dicas para enfrentar o aquecimento global e outros desafios da atualidade.

“Passe adiante este manual. Discuta-o com os amigos, vizinhos, o pessoal do prédio. Disseminar as práticas aqui sugeridas é uma atitude sustentável. Depois de lido e discutido, recicle a revista. Ou faça origamis, calço de mesa. Aproveite o embalo para ajudar uma ONG. Melhor: invente sua própria ONG e cobre ações de seus representantes. O futuro a gente faz agora”. Fonte: http://planetasustentavel.abril.com.br/cartilha/

Texto II

“Nossas ideias comprometidas com o bem comum, são como sementes. Se as guardamos, nunca darão frutos. Se as distribuímos, estamos possibilitando que os outros as plantem e colham os frutos de um novo mundo, melhor e possível.” Beatriz Dornelas Fonte: http://noticias.ambientebrasil.com.br/noticia/?id=21414

3. Os textos lidos tratam do mesmo assunto. Sobre o que eles falam:


a) A necessidade de plantar árvores.
b) A valorização da conversa entre os amigos.
c) Os cuidados que devemos ter ao plantar e colher.
d) A importância de partilhar ideias e práticas visando o bem comum.

Leia os textos retirados do livro “Bem-te-li”, produzido por alunos da 4ª série:

“É comum grandes áreas de floresta e reservas ambientais serem devastadas pelas queimadas causadas por agricultores. Para preparar a terra para novas plantações, põem fogo no mato seco, sem nenhum cuidado. Aí o fogo se alastra, queimando tudo. Quantos desastres ecológicos já aconteceram desse jeito? Seria bom se o homem do campo fosse orientado para o preparo da terra, sem precisar fazer queimadas”. Fonte: Felipe Freire de Aragão, 13 anos. Livro Bem-te-li. 4ª Série. p. 168. “Não dá para aceitar a atitude de alguns brasileiros que sujam nossas praias, parques e ruas, e, quando viajam para o exterior, dão uma de educados. Lixo esparramado é um problema de saúde, além de deixar a cidade feia. Assim, é preciso que a população se interesse pelo ambiente, não apenas da boca prá fora. Se cada um tirar sua própria sujeira do caminho de todos, vamos conseguir viver num lugar mais limpo e melhor”. Fonte: Caio Sergio M. Brasil Borges, 11 anos.Livro Bem-te-li. 4ª série, p.168.

4. Os dois textos tratam:


a) Das reservas ambientais.
b) Da falta de cuidados com o meio ambiente.
c) Do lixo nas cidades.
d) Dos cuidados com o preparo da terra.

Leia o texto abaixo:



Juquinha

Juquinha foi visitar o Museu Histórico. Aí cansou de andar, sentou-se numa cadeira belíssima que estava no centro da sala. Veio o guarda: — Meu filho, não pode sentar nesta cadeira não. Esta cadeira é do Pedro I. E o Juquinha: — Não tem problema. Quando ele chegar eu me levanto!

5. Nessa anedota o humor é criado:


a) Porque Juquinha cansou de andar.
b) Porque Juquinha não compreendeu o sentido da fala do guarda.
c) Porque o museu era histórico.
d) Porque a belíssima cadeira estava no centro da sala.

Operário



O operário pegou o minguado salário em notas fedorentas, rasgadas, imundas. Olhou para o caixa com cara tão desconsolada que o caixa disse: — Espero que você não tenha medo de micróbios! — Micróbios? Que micróbios podem sobreviver com um salário desses?

6. Há um traço de humor no trecho:


a) O operário pegou o minguado salário.
b) Espero que não tenha medo de micróbios!
c) Que micróbios podem sobreviver com um salário desses?
d) Notas fedorentas, rasgadas e imundas.

Leia a piada abaixo para responder a questão:

Joãozinho chega para a professora e pergunta: — Professora, alguém pode ser culpado por alguma coisa que não fez? — Mas é claro que não, Joãozinho! — Ufa! Eu não fiz o dever de casa. Fonte: http://www.piadas.com.br/piada.php?id=50616&cod=1&tablerow=9

7. O humor nesta piada consiste:


a) Na expressão “alguém pode ser culpado por alguma coisa que não fez”. 
b) Na expressão “Mas é claro que não, Joãozinho!”
c) Na expressão “Ufa! Eu não fiz o dever de casa.”
d) No diálogo estabelecido entre Joãozinho e a professora.

Leia as manchetes abaixo:




Meu gato tem um olho azul e outro marrom

Li no G1 uma reportagem sobre uma gata da Arábia Saudita portadora de olhos de cores diferentes. O que chamou a minha atenção foi o fato de eu também ter um gato com as mesmas características dessa gata saudita encontrada em Riyadh. A diferença é que meu gato é persa, nasceu no Brasil e mora aqui em casa, em Foz do Iguaçu. O nome dele é Bunny. Ele tem um olho azul e outro marrom. Fonte: http://g1.globo.com/VCnoG1/0,,MUL102277-8491,00.html

Cadela com marca de coração ganha mãe

Julie, a cachorrinha de Goiatuba (GO) que ficou famosa por ter uma mancha em formato de coração, ganhou uma mãe adotiva. A cadela Xuxa, que vive na mesma casa que Julie, nunca deu à luz, mas adotou o filhote e passou inclusive a amamentá-lo. Fonte: http://g1.globo.com/VCnoG1/0,,MUL97102-8491,00.html

8. As duas manchetes acima estão se referindo a:


a) Bichos que possuem olhos de cores diferentes.
b) Gatos da Arábia Saudita que possuem marcas de coração.
c) Cachorro do Paraná que possui olhos de cores diferentes.
d) Animais de estimação que possuem características incomuns à espécie. 

Texto I
Acompanhando os navegadores, colonizadores e comerciantes portugueses em todas as suas incríveis viagens, a partir do século XV, o português se transformou na língua de um império. Nesse processo, entrou em contato — forçado, o mais das vezes; amigável, em alguns casos — com as mais diversas línguas, passando por processos de variação e de mudança linguística. Assim, contar a história do português do Brasil é mergulhar na sua história colonial e de país independente, já que as línguas não são mecanismos desgarrados dos povos que as utilizam. Nesse cenário, são muitos os aspectos da estrutura linguística que não só expressam a diferença entre Portugal e Brasil como também definem, no Brasil, diferenças regionais e sociais.

PAGOTTO, E. P. Línguas do Brasil. Disponível em: http://cienciaecultura.bvs.br.
Acesso em: 5 jul. 2009 (adaptado).

Texto II
Barbarismo é vício que se comete na escritura de cada uma das partes da construção ou na pronunciação. E em nenhuma parte da Terra se comete mais essa figura da pronunciação que nestes reinos, por causa das muitas nações que trouxemos ao jugo do nosso serviço. Porque bem como os Gregos e Romanos haviam por bárbaras todas as outras nações estranhas a eles, por não poderem formar sua linguagem, assim nós podemos dizer que as nações de África, Guiné, Ásia, Brasil barbarizam quando querem imitar a nossa.

BARROS, J. Gramática da língua portuguesa. Porto: Porto Editora, 1957 (adaptado).

Leia os textos 1 e 2 para responder à questão.

TEXTO 1

Estragou a televisão!

– Iiiih... – E agora? – Vamos ter que conversar. – Vamos ter que o quê? [5] – Conversar. É quando um fala com o outro. – Fala o quê? – Qualquer coisa. Bobagem. – Perder tempo com bobagem? – E a televisão, o que é? [10] – Sim, mas aí é a bobagem dos outros. A gente só assiste. Um falar com o outro, assim, ao vivo... Sei não... – Vamos ter que improvisar nossa própria bobagem. – Então começa você. – Gostei do seu cabelo assim. [15] – Ele está assim há meses, Eduardo. Você é que não tinha... – Geraldo. – Hein? – Geraldo. Meu nome não é Eduardo, é Geraldo. – Desde quando? [20] – Desde o batismo. – Espera um pouquinho. O homem com quem eu casei se chamava Eduardo. – Eu me chamo Geraldo, Maria Ester. – Geraldo Maria Ester?! – Não, só Geraldo. Maria Ester é o seu nome. [25] – Não é não. – Como, não é não? – Meu nome é Valdusa. – Você enlouqueceu, Maria Ester? – Pelo amor de Deus, Eduardo... [30] – Geraldo. – Pelo amor de Deus, meu nome sempre foi Valdusa. Dusinha, você não se lembra? – Eu nunca conheci nenhuma Valdusa. Como é que eu posso estar casado com uma mulher que eu nunca... Espera. Valdusa. Não era a mulher do, do... Um de bigode...

– Eduardo.

[35] – Eduardo! – Exatamente. Eduardo. Você. – Meu nome é Geraldo, Maria Ester. – Valdusa. E, pensando bem, que fim levou o seu bigode? – Eu nunca usei bigode! [40] – Você é que está querendo me enlouquecer, Eduardo. – Calma. Vamos com calma. – Se isso for alguma brincadeira sua... – Um de nós está maluco. Isso é certo. – Vamos recapitular. Quando foi que casamos? [45] – Foi no dia, no dia... – Arrá! Tá aí. Você sempre esqueceu o dia do nosso casamento... Prova de que você é o Eduardo e a maluca não sou eu. – E o bigode? Como é que você explica o bigode? – Fácil. Você raspou. [50] – Eu nunca tive bigode, Maria Ester! – Valdusa! – Tá bom. Calma. Vamos tentar ser racionais. Digamos que o seu nome seja mesmo Valdusa. Você conhece alguma Maria Ester? – Deixa eu pensar. Maria Ester... Nós não tivemos uma vizinha chamada Maria Ester? [55] – A única vizinha de que eu me lembro é a tal de Valdusa. – Maria Ester. Claro. Agora me lembrei. E o nome do marido dela era... Jesus! – O marido se chamava Jesus? – Não. O marido se chamava Geraldo. – Geraldo... [60] – É. – Era eu. Ainda sou eu. – Parece... – Como foi que isso aconteceu? – As casas geminadas, lembra? [65] – A rotina de todos os dias... – Marido chega em casa cansado, marido e mulher mal se olham... – Um dia marido cansado erra de porta, mulher nem nota... – Há quanto tempo vocês se mudaram daqui? – Nós nunca nos mudamos. Você e o Eduardo é que se mudaram. [70] – Eu e o Eduardo, não. A Maria Ester e o Eduardo. – É mesmo... – Será que eles já se deram conta?

– Só se a televisão deles também quebrou.

VERÍSSIMO, Luís Fernando. “Estragou a televisão”. In: Histórias brasileiras de verão: as melhores crônicas da vida íntima. Rio de Janeiro: Objetiva, 1999. Adaptado.

TEXTO 2

Leia os textos ie II para responder a questão

Com base na leitura dos textos 1 e 2, é possível afirmar:

I – O texto 1 enquadra-se no gênero notícia e descreve minuciosamente os fatos ocorridos em determinada família brasileira.

II – O texto 1 pertence ao gênero crônica e, ao versar uma temática do cotidiano, lança mão da linguagem coloquial.

III – O texto 2 adequa-se ao gênero charge e, como crítica político-social, satiriza a capacidade alienante que tem a televisão.

Assinale a alternativa CORRETA.