Como o processo de aprendizagem e visto pela Psicologia?

Ensino-aprendizagem: uma interação entre dois processos comportamentais


Resumo


O processo ensino-aprendizagem é um nome para um complexo sistema de interações comportamentais entre professores e alunos. Mais do que “ensino” e “aprendizagem”, como se fossem processos independentes da ação humana, há os processos comportamentais que recebem o nome de “ensinar” e de “aprender”. Processos constituídos por comportamentos complexos e difíceis de perceber. Principalmente por serem constituídos por múltiplos componentes em interação. Os próprios comportamentos são passíveis de percepção e de definição científica a partir da identificação dos seus componentes e das interações que estabelecem entre si, os quais constituem os fenômenos que recebem os nomes de “ensinar” e de “aprender”. A interdependência dos dois conceitos é fundamental para entender o que acontece sob esses nomes. Sua percepção e entendimento constitui algo crucial para o desenvolvimento de qualquer trabalho de aprendizagem, de educação ou de ensino. Como identificar esses  componentes? Como caracterizar as relações entre eles? Como ver o processo “ensino-aprendizagem”? Neste texto é apresentado um exame desse processo, à luz dos conceitos oriundos da Análise do Comportamento, localizando suas possíveis contribuições para o desenvolvimento da Educação em relação a experiências de grande valor que nasceram e se desenvolveram no País, quase sem conhecimento da maioria dos que constituem e de muitos que trabalham em Educação.

Palavras-chave: Ensino programado. Ensino-aprendizagem. Análise do comportamento “ensinar”. Análise do comportamento “aprender”. Ensino personalizado.


Palavras-chave

Ensino programado; Ensino-aprendizagem; Análise do comportamento “"ensinar”"; Análise do comportamento “"aprender”"; Ensino personalizado


DOI: http://dx.doi.org/10.5380/psi.v5i1.3321

Direitos autorais

Ao longo de nossas vidas, passamos por diversos processos de aprendizagem que começam quando ainda somos bebês e se estendem até virarmos adultos.

Isso porque aprender é algo fundamental na vida das pessoas, independentemente da formação escolar ou profissional.

Constantemente, estamos em busca de novos conhecimentos, que chegam até mesmo quando não esperamos.

A aprendizagem é um processo que envolve muito mais do que competências, comportamentos e habilidades.

Ela engloba os valores e experiências que adquirimos ao longo da vida e agrupa fatores cognitivos, emocionais, orgânicos, psicossociais e culturais.

Por isso, entender como se dá o processo de aprendizagem e conhecer suas diferentes teorias pode ajudar a compreender melhor como absorvemos conhecimento.

Essa compreensão pode ainda ser uma importante ferramenta para ajudar a potencializar a capacidade de aprendizagem de equipes e aumentar a motivação das pessoas.

Ficou interessado em conhecer mais sobre o assunto?

Então, continue lendo. Neste artigo, vamos falar sobre o que é aprendizagem, algumas das principais teorias e os elementos que influenciam esse processo.

Boa leitura!

Qual é o conceito de aprendizagem?

Aprendizagem é o processo de aquisição de conhecimentos, habilidades, valores e atitudes. Um fenômeno ou método diretamente relacionado com o ato ou efeito de aprender.

Ela pode ocorrer por meio do estudo, do ensino, do exemplo ou da experiência, por meio do estabelecimento de ligações entre estímulos e respostas equivalentes.

Tudo isso busca ajudar na adaptação de um indivíduo ao ambiente em que ele está inserido.

Ele pode ser analisado a partir de diversas perspectivas, tanto que existem variadas teorias e processos de aprendizagem.

A aprendizagem é tida como uma das funções mentais mais importantes tanto de humanos quanto de animais e, atualmente, já é aplicada em sistemas artificiais.

Estritamente relacionada à educação e ao desenvolvimento pessoal, o seu estudo utiliza conhecimentos de áreas como pedagogia, neuropsicologia, educação e psicologia.

Ela é um processo contínuo, pois as pessoas estão a todo momento assimilando novos conhecimentos e informações – seja de modo formal ou informal.

Como funciona o processo de aprendizagem?

Como o processo de aprendizagem e visto pela Psicologia?
Como funciona o processo de aprendizagem?

Existem diversos modelos de processos de aprendizagem, mas a base de todos eles é que a aprendizagem compreende três tipos principais de domínio: psicomotor, cognitivo e afetivo.

Nesse sentido, segundo a neuropsicologia, o processo de aprendizagem funciona da seguinte forma: a primeira reação em nosso cérebro, quando começamos a aprender algo, é uma sensação. Ela pode ser pelo tato, audição, visão, paladar ou olfato.

Em seguida, começamos a perceber de forma mais consciente as sensações que sentimos na primeira etapa.

O próximo passo é formar imagens em nossa mente, tendo como base a nossa percepção e o que associamos àquela sensação que tivemos.

Finalmente, ocorre a simbolização – a associação da sensação à imagem – e, em seguida, a conceituação.

Mas, existem outros modelos, como o da memória de curto e longo prazo, no qual aquela informação que é realmente útil é passada para a memória de curto prazo – e para a de longo somente após utilizada repetidamente.

Já a pedagogia estabelece outros tipos de aprendizagem, como a receptiva, na qual o sujeito compreende o conteúdo aprendido e o reproduz, sem desvendar algo novo.

Existe também a aprendizagem por descoberta, que diz que os conteúdos devem ser reordenados para se adaptar ao sistema cognitivo de cada indivíduo.

Há ainda a aprendizagem repetitiva, que é produzida quando os conteúdos são memorizados sem que sejam compreendidos ou relacionados com conhecimentos prévios.

E, finalmente, a aprendizagem significativa, que ocorre sempre que a pessoa relaciona seus conhecimentos prévios com os novos, dando a eles coerência à estrutura cognitiva.

Ou seja, o processo de aprendizagem pode ser diferente para cada indivíduo, dependendo dos seus conhecimentos, do ambiente e outros fatores que influenciam esse sistema.

Um dos mais conhecidos processos de aprendizagem é o do biólogo, psicólogo e epistemólogo suíço Jean Piaget.

Em seus estudos, o pesquisador sempre acreditou que o principal objetivo da inteligência é auxiliar as pessoas a se ambientarem ao lugar onde vivem.

Além disso, para Piaget, o desenvolvimento cognitivo do ser humano está diretamente relacionado ao acompanhamento das respostas mais elaboradas.

E é a partir daí que o homem começa a ter insights, entender e encontrar formas de se adaptar ao seu novo universo.

Ou seja, segundo ele, as formas de adaptação das pessoas têm relação direta com suas atitudes, com seus hábitos e reflexos.

O pesquisador acredita que, via conhecimento e maturidade, a pessoa começa a ter manifestações diferenciadas, que fogem do senso comum. E, assim, elas se tornam únicas.

A partir daí, Piaget começou a estudar como o conhecimento se desenvolve e concluiu que o crescimento intelectual do ser humano acontece em etapas.

Tudo começa na infância, quando a criança inicia uma busca pelo equilíbrio entre aquilo que ela descobre no ambiente em que vive e a sua capacidade cognitiva.

Com isso, as estruturas mentais e o modo de pensar são utilizados para que se possa encarar e também moldar-se de acordo com as dificuldades que aparecerem.

Por isso, Piaget dividiu o aprimoramento da aprendizagem em quatro estágios da vida de uma criança. Todos eles tendo como principais responsáveis a assimilação e a acomodação.

A seguir, vamos explicar um pouco mais sobre cada um. Confira!

1. Estágio sensório-motor

O primeiro estágio dura do nascimento até os 2 anos de idade.

Ele representa o período no qual a criança não possui autonomia, nem planos traçados e mais depende dos pais.

O que ocorre nesse momento é a evolução dos reflexos para ações prazerosas.

É quando a criança começa a utilizar a linguagem e conquista a percepção de si e do mundo ao seu redor.

Nessa fase, os bebês usam a pré-lógica para ordenar objetos do maior para o menor, colocar uns sobre os outros ou, então, encaixando peças iguais ao desenho dos orifícios de brinquedos.

Para a criança, cada novo encontro representa uma novidade e uma enorme felicidade.

2. Estágio pré-operatório

Dos 2 ao 7 anos, esse estágio representa a conquista da linguagem e a construção do mundo por meio de símbolos.

Nele, o imediatismo do período sensório-motor começa a dar lugar à necessidade da criança em se adequar ao meio em que vive.

O ego fala mais alto, e tudo gira em torno da criança.

É quando ela começa a exteriorizar palavras e tudo o que assimilou no passado.

Surge também o animismo – em que sentimentos pessoais são transmitidos para animais ou objetos inanimados.

3. Estágio operatório-concreto

Entre os 7 e os 12 anos, a criança começa a desenvolver um conhecimento que a leva a se relacionar com pessoas mais velhas.

Nesta fase, ela também deixa de achar que é o centro do mundo.

É quando se percebe que existem emoções, opiniões e carências que não são as suas e que, até mesmo, são diferentes.

Essa etapa é marcada pela presença da reversibilidade de ações mentais.

A criança inicia uma lógica em seus processos mentais e, assim, discrimina objetos por diferenças ou similaridades.

Também é nesse momento que ela passa a sentir as primeiras noções de tolerância e a utilizar a abstração empírica para construir a abstração reflexiva.

4. Estágio operatório-formal

A partir dos 12 anos, o cognitivo da criança começa a avançar para a vida adulta.

É nesse momento que o desenvolvimento da inteligência do indivíduo dá o maior salto.

Surge o pensamento lógico e dedutivo.

O adolescente começa a realizar operações mentais que envolvem abstrações e a construção de hipóteses.

Além disso, os hormônios começam a agir, e o corpo passa por mudanças, o que acaba afetando o comportamento.

Ou seja, sentimentos como revolta, incerteza e até os clichês idealistas surgem e passam a ser bastante reais para eles.

Processo de Aprendizagem: Programação Neurolinguística

Como o processo de aprendizagem e visto pela Psicologia?
Processo de Aprendizagem: Programação Neurolinguística

A Programação Neurolinguística, também conhecida como PNL, é uma abordagem de comunicação, psicoterapia e desenvolvimento pessoal.

Ela foi criada na década de 1970 por Richard Bandler, que era estudante de Sistemas e Matemática, e John Grinder, estudante de Psicologia e Linguística.

No processo de aprendizagem, surge como uma ferramenta que tem o objetivo de desenvolver os níveis de aprendizagem pelo autoconhecimento.

Ou seja, busca estudar a experiência subjetiva de cada um: como pensamos, representamos aquilo que vivemos, a estrutura e os padrões do nosso comportamento, linguagem e a forma como nos relacionamos.

Portanto, ela avalia todas as estratégias e atitudes que envolvem nossos comportamentos do ponto de vista físico, intelectual e emocional.

Tenta entender como o nosso cérebro funciona diante das situações mais rotineiras e cotidianas: o nosso dia a dia.

Para isso, a PNL dividiu o processo de aprendizagem em quatro etapas. Veja a seguir quais são elas.

1. Incompetência inconsciente

É o estágio inicial, quando a pessoa não tem o conhecimento do que não sabe. Ou seja, ela vive a “alegria ignorante” por não saber.

Nessa fase, não temos consciência de que não possuímos habilidade para executar tal função ou realizar uma certa atividade. É tudo muito novo.

A criança recém-nascida, por exemplo, não sabe que precisa andar.

Ela está satisfeita em não saber disso, em não ter conhecimento de que necessitará dessa habilidade na maior parte da vida.

Mas, à medida que o tempo passa, ela começa a perceber que todos ao seu redor andam. É nesse momento que ela passa para o estágio seguinte.

2. Incompetência consciente

No segundo estágio, a pessoa toma conhecimento de que não tem habilidade para certas funções ou atividades.

É, então, que ela desenvolve a curiosidade e a vontade de aprender, de entender como funciona, como a ação é realizada e de quais recursos ela precisa para isso.

Ou seja, a criança percebe que as pessoas ao seu redor andam e, a partir daí, quer imitá-las.

Ela busca praticar essa habilidade e encontrar maneiras de progredir e realizar tal atividade, como forçar o corpo a ficar em pé e tentar se equilibrar.

Quando isso ocorre, a criança atinge o terceiro estágio de aprendizagem.

3. Competência consciente

Nesta etapa, conscientemente, o indivíduo sabe que sabe. Passa a ter mais confiança, entende que progrediu no seu conhecimento e que, após tanto praticar, a atividade se desenvolve de maneira automática.

Portanto, a criança compreende que sabe andar e, por isso, coloca toda a sua atenção na execução dessa tarefa.

Ela conclui que precisa equilibrar o peso, colocar uma perna na frente da outra, olhar para o caminho que está percorrendo. Além disso, ela necessita avaliar se existem obstáculos – e que um deslize pode fazer com que ela caia.

Após muita repetição, a atividade se torna espontânea e até mesmo prazerosa. A criança já não precisa mais realizar todo o processo pensando nele.

É aí que ela passa para a fase seguinte e final.

4. Competência inconsciente

A última fase do processo de aprendizagem é o ponto mais alto, pois já se executa as atividades de maneira mais automática.

Para chegar até aqui, o indivíduo repetiu ações exaustivamente e superou dificuldades.

Ou seja, errar e falhar faz parte da aprendizagem, e a prática é algo fundamental para que se consiga passar pelas etapas e atingir seus objetivos.

Nela, a criança já anda naturalmente, é algo inconsciente, que ela faz sem perceber.

Então, podemos dizer que esse estágio é o que gera maior prazer, já que tudo ocorre de forma tranquila e normal.

É como se a criança já tivesse nascido pronta para executar a ação.

Processo de Aprendizagem: Victor Hugo Ferreira Jr

O consultor de empresas, professor e palestrante Victor Hugo Ferreira Júnior elaborou uma teoria na qual defende que existem cinco etapas no processo de aprendizagem.

Segundo ele, é essencial passar por todas elas quando você começa a estudar algo novo ou um determinado assunto.

Ou, ao menos, chegar ao terceiro passo. Isso porque, antes dele, o conhecimento não é assimilado.

Conheça quais são as cinco etapas:

1. Compreender

O momento inicial é quando se tem o primeiro contato com o conhecimento, seja ele um curso, uma faculdade, uma nova modalidade de aprendizagem.

O indivíduo entende que algo é importante, mas esse é apenas o primeiro passo, pois somente entender não significa que aprendeu.

Isso porque, muitas vezes, a informação pode ter sido compreendida, mas é rapidamente esquecida se você não continuar pelas próximas etapas.

2. Reter

A retenção acontece quando a informação é mantida na cabeça da pessoa. É a partir daí que o conteúdo ou ensinamento recebido começa a se tornar algo realmente útil.

O conhecimento foi adquirido, mas não foi utilizado ainda. Por esse motivo, ele não tem tanto valor.

3. Praticar

É nessa etapa que o conhecimento vai realmente se solidificando, pois passa a ser utilizado.

Uma informação sem uso não tem valor, então, a partir do momento em que você a coloca em prática, ela começa a gerar resultados. Com isso, passa a evoluir.

Para tanto, isso envolve mudar hábitos antigos e sair da zona de conforto, o que gera motivação e cobrança.

Dessa forma, o seu conhecimento ganha valor real e passa a trazer benefícios.

4. Disseminar

Agora que você já adquiriu o conhecimento e trouxe real valor para ele, é a hora de transmitir o que foi assimilado e ajudar outros na retenção dessas informações.

É uma forma de permitir que mais pessoas se beneficiem com o seu conhecimento, o que pode ajudá-lo a fixar ainda mais o seu aprendizado.

5. Criar

A última etapa, tida como o pico do processo de aprendizado, é o momento em que você começa a gerar novos conhecimentos a partir daqueles que adquiriu.

Fatores influenciadores no processo de aprendizagem

Como o processo de aprendizagem e visto pela Psicologia?
Fatores influenciadores no processo de aprendizagem

Já vimos que a aprendizagem faz parte de uma interação complexa e contínua entre o indivíduo e o ambiente em que ele está inserido.

Mas todo o processo de aprendizagem pode ser influenciado por diversos fatores.

Destacamos alguns dos principais abaixo. Confira!

  • Motivação: quando existe interesse pelo assunto, o aprendizado é melhor. A pessoa motivada tem uma atitude mais ativa e empenhada durante a aprendizagem. Consequentemente, absorve melhor o conhecimento.
  • Conhecimentos anteriores: aprendizagens prévias podem condicionar as novas. Um conhecimento só se concretiza quando ele se relaciona com os saberes que a pessoa já possui.
  • Quantidade de informação: a possibilidade de aprender novas informações é limitada. Por isso, ao mesmo tempo, não há a assimilação de grande quantidade de conhecimento.
  • Diversidade das atividades: variar a abordagem de um tema traz mais motivação e melhora a concentração. Consequentemente, melhora também a aprendizagem.
  • Planificação e organização: definir objetivos, selecionar estratégias, planificar, organizar o trabalho por etapas e avaliar o resultado ajuda a promover um maior controle do processo de aprendizagem.
  • Cooperação: a aprendizagem torna-se mais eficaz quando trabalha-se em equipe, com interação e ajuda mútua, principalmente na resolução de problemas complexos.
  • Família: o ambiente familiar e cultural traz para o indivíduo conhecimentos que foram adquiridos por meio dos pais, herança de costumes e relações afetivas.

Conclusão

Neste artigo, você pôde conhecer um pouco mais sobre o que é o processo de aprendizagem, algumas de suas principais teorias e os fatores que o afetam.

Com isso, foi possível perceber que são muitas as variáveis e os modelos com os quais uma pessoa adquire conhecimento, o transforma e absorve.

Mas, mais do que isso, que a prática é uma etapa essencial nesse processo.

Ou seja, é importante que a pessoa participe ativamente do processo de aprendizagem para que seja realmente adquirido e se transforme em algo de valor não apenas para ele, mas para quem está ao seu redor.

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Caso tenha alguma dúvida, entre em contato com a UPIS e converse conosco!

Como o processo de aprendizagem é visto pela psicologia?

A aprendizagem é o processo através do qual a criança se apropria ativamente do conteúdo da experiência humana, daquilo que o seu grupo social conhece. Para que a criança aprenda, ela necessitará interagir com outros seres humanos, especialmente com os adultos e com outras crianças mais experientes.

Qual o papel da psicologia no processo de ensino e aprendizagem?

A Psicologia da Aprendizagem foca o indivíduo e o desenvolvimento intelectual de suas capacidades; a Psicologia Experimental aplicada à Educação busca normalizar compor- tamentos e ações em que culpabilizavam aqueles que por algum motivo não se desenvolviam ou não aprendiam dentro do esperado.

O que é a aprendizagem em psicologia?

O que é Psicologia? Quem se forma no curso de Psicologia se dedica aos estudos do comportamento humano e de processos mentais. Isso depende de muito conhecimento sobre o funcionamento do cérebro, organização da memória, interações humanas, processos de aprendizagem, processamento das emoções, etc.

Como a psicologia pode contribuir no processo do ensinar e do aprender?

Assim a psicologia tambem, aplica à educação e ao ensino , busca mostrar como, através da interação entre professor e alunos, entre os alunos , é possível a aquisição do saber e da cultura acumulados. por tanto papel do professor nesse processo, é fundamental.