Doenças causadas por falta de exercícios físicos

​​​​​​A obesidade já se tornou um problema de saúde pública em muitos países, inclusive no Brasil. Segundo o Ministério da Saúde, mais de 40% da população está acima do peso.

A falta de atividades físicas regulares e a alimentação rica em gorduras e açúcar são os principais fatores que contribuíram para aumentar significativamente este índice.

Com isso, os brasileiros têm adoecido mais do que há uma década e apresentam taxas mais elevadas de colesterol, mais casos de diabetes, além de baixa imunidade, hipertensão e até o agravamento de problemas gastrointestinais como de gastrite, refluxo e intestino desregulado.

É possível reverter esse problema

Sem cuidados adequados, o colesterol alto, por exemplo, pode causar doenças mais difíceis de serem tratadas, como as cardiovasculares. Quem está acima do peso se alimenta mal e é sedentário tem ainda mais chances de ser vítima dessas patologias. Mas, é possível reverter esse cenário preocupante com a adoção de exercícios físicos regulares.

Se você já torceu o nariz, não desista ainda de chegar ao final deste texto. Não será preciso se tornar um atleta profissional da noite para o dia, nem correr 20 quilômetros amanhã sem nunca ter corrido na vida. O principal aqui é movimentar-se mais.

Uma caminhada todos os dias de pelo menos 30 minutos é um bom começo para quem precisa emagrecer e diminuir os índices de colesterol ruim no sangue. Até mesmo a sensação de inchaço provocado pelos gases tendem a amenizar rapidamente ao andar um pouco.

Dicas para mudar a rotina

Se falta ânimo para começar, uma boa dica é: em vez de sentar no sofá ao chegar em casa, mude o rumo e calce um par de tênis. Essa pequena atitude ajuda a entrar no ritmo. Outra sugestão é manter sempre no carro ou na mochila uma roupa adequada para a prática de exercícios.

Assim, se surgir uma oportunidade de ir à academia ou de caminhar no parque, você já estará devidamente preparado. Aproveite toda brecha na agenda, como aquela reunião que foi desmarcada, para fazer alguma atividade física.

Em vez de sentar no sofá ao chegar em casa, mude o rumo e calce um par de tênis

Outra boa maneira de se animar e incluir os exercícios no dia a dia é se inspirar com a história de pessoas que driblaram a rotina atarefada e tomaram gosto pelos esportes. Livros, programas de TV e diversos perfis nas redes sociais podem te ajudar nesta missão.

Mas atenção: nada de seguir as dicas dos gurus e musas fitness sem antes consultar profissionais especializados. São eles que devem recomendar a alimentação e as atividades físicas mais adequadas para você.


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 A quantidade de energia que o ser humano gasta diariamente pode ser divida em três partes: 10% é utilizada no processo de digestão e absorção dos alimentos; de 15% a 30% em exercícios físicos e de 60% a 75% nas atividades fisiológicas que mantêm o organismo funcionando em repouso.

Enfermidades decorrentes

De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde), em pesquisa realizada em 2008, aproximadamente 31% das pessoas com 15 anos ou mais não praticavam atividade física o suficiente, sendo 34% mulheres e 28% homens.

Não praticar atividade física implica em uma série de doenças, como a osteoporose e a hipertensão, sendo responsável por 30% das queixas de enfermidades cardíacas. A prática constante de exercícios ajuda a manter equilibrado o nível de colesterol bom (HDL), fundamental para o bom funcionamento do organismo.

Uma vida sedentária pode também causar diabetes, agravar doenças das articulações, dos músculos e da coluna, além de constituir um fator de risco para a obesidade, complicações psicológicas como ansiedade e até alguns tipos de câncer. Segundo a OMS, 21% dos casos de tumores malignos na mama e no cólon são relacionados a uma rotina insuficiente de atividades físicas.

Atividade física: Qual a importância?

Para ter uma boa saúde e bom funcionamento de todos os sistemas do nosso organismo, é necessário se alimentar muito bem, ou seja, mantenha uma dieta alimentar balanceada. Além disso, é importante se manter fisicamente ativo, para isso deve-se inserir atividades físicas em sua rotina semanal, o mínimo indicado são 3 vezes por semana, por pelo menos 30 a 40 minutos.

O nível de sedentarismo no Brasil é algo assustador, de acordo com os resultados de uma pesquisa feita pelo Ministério do Esporte, aproximadamente 46% dos brasileiros são classificados como sedentários, ou seja, quase metade da população está fisicamente inativa e propensa a sofrer as suas graves consequências.

Consequências do sedentarismo

Mesmo com uma rotina extremamente agitada em casa, nos estudos e/ou no trabalho, as pessoas precisam compreender que uma vida sedentária é muito arriscada. São diversos problemas e doenças relacionadas com o sedentarismo e na sequência do artigo você vai conhecer os 4 principais riscos.

Doenças Cardíacas

O desenvolvimento de doenças cardíacas é um dos riscos mais comuns da falta de exercício físico, principalmente entre as mulheres. O estudo constatou que além da inatividade física, o tabagismo foi o maior agravante sobre os riscos de doenças cardíacas. Os especialistas frisam que quanto mais velho, maiores são os riscos de doenças relacionadas à falta de atividade física.

Diabetes

O número de pessoas diagnosticadas com diabetes cresce alarmantemente ano a ano no mundo todo! Uma das causas desta doença é justamente a falta de atividade física regular. Portanto, as pessoas fisicamente inativas estão mais propensas a desenvolver diabetes do tipo 2. A perda de peso melhora a resistência à insulina, isso é muito importante uma vez que o organismo de uma pessoa com diabetes, não usa esse hormônio de maneira adequada, consequentemente os níveis da glicose sanguínea aumentam muito.

Obesidade

As pessoas que não tem uma rotina regular de exercícios físicos, correm graves riscos de se tornarem obesos, principalmente se estas pessoas não se preocupam com uma alimentação saudável. Portanto, se o indivíduo não se exercita e ainda se alimenta mal, o excesso de gordura armazenada pelo organismo será enorme e o ganho de peso será cada vez maior. É muito importante estar atento aos riscos da obesidade.

Osteoporose

Quanto menos a pessoa se move, menores são estímulos e impactos importantes para o fortalecimento ósseo. Sendo assim, o sedentarismo é uma das principais causas da osteoporose nas pessoas. Esta doença ocorre quando há uma redução na densidade dos ossos, o que acaba os deixando muito mais fracos e elevando os riscos de fraturas. A prática de exercício físico regular pode prevenir este problema, mas para as pessoas que já tem esta doença, se exercitar pode ser muito perigoso, então ela precisa contar com um acompanhamento muito mais especifico e realizar exercícios com o mínimo de impacto possível.

Veja algumas dicas simples para deixar o sedentarismo de lado:

* Adotar quatro dias na semana para fazer uma caminhada. Além dos benefícios para o coração, a prática ajuda no bem-estar.

* Preferir as escadas ao invés do elevador.

* Estacionar o carro em um local um pouco mais distante do destino.

* Dispensar a escada rolante nos shoppings.

* Levantar para falar com o colega, ao invés de chamá-lo pelo telefone ou pelo computador.

Quais são as principais doenças causadas por falta de atividade física?

De acordo com especialistas, a diminuição da atividade física interfere diretamente em vários sistemas metabólicos, elevando consideravelmente a propensão a doenças crônicas, como diabetes, hipertensão, certos tipos de câncer, osteoporose e depressão.

O que a falta de exercícios físicos podem causar?

Uma vida sedentária pode também causar diabetes, agravar doenças das articulações, dos músculos e da coluna, além de constituir um fator de risco para a obesidade, complicações psicológicas como ansiedade e até alguns tipos de câncer.

Quais são as doenças crônicas causadas pelo sedentarismo?

Hipertensão, diabete e obesidade são as mais comuns.

Quais são os sintomas de uma pessoa sedentária?

5 principais sintomas do sedentarismo.
cansaço excessivo;.
dores nas articulações;.
aumento excessivo de peso;.
acúmulo de gordura abdominal e no interior das artérias;.
aumento de roncos durante o sono e/ou desenvolvimento de apneia do sono..