No texto, o trecho Cê tá muito louco, véio caracteriza um uso social da linguagem mais comum a

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No texto, o trecho Cê tá muito louco, véio caracteriza um uso social da linguagem mais comum a

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trabalhada em uma 
linguagem informal, comum na música popular. Observa-se, como marca da variedade 
coloquial da linguagem presente no texto, o uso de 
 
(A) palavras emprestadas de língua estrangeira, de uso inusitado no português. 
(B) expressões populares, que reforçam a proximidade entre o autor e o leitor. 
(C) palavras polissêmicas, que geram ambiguidade. 
http://www.chicobuarque.com.br/
(D) formas pronominais em primeira pessoa. 
(E) repetições sonoras no final dos versos. 
R B 
 
Enem 2020 2 Aplicação – Questão 30 
 
BANDEIRA, G. Disponível em: www.facebook.com/objetosinanimadoscartoon. 
Acesso em: 24 ago. 2017. 
 
No texto, o trecho “Cê tá muito louco, véio” caracteriza um uso social da linguagem mais 
comum a 
 
(A) jovens em situação de conversa informal. 
(B) pessoas conversando num cinema. 
(C) homens com problemas de visão. 
(D) idosos numa roda de bate-papo. 
(E) crianças brincando de viajar. 
R:A 
 
H27 - Reconhecer os usos da norma padrão da língua portuguesa nas diferentes 
situações de comunicação. 
 
Enem 2019 2 Aplicação – Questão 10 
 
É através da linguagem que uma sociedade se comunica e retrata o conhecimento 
e entendimento de si própria e do mundo que a cerca. É na linguagem que se refletem a 
identificação e a diferenciação de cada comunidade e também a inserção do indivíduo em 
diferentes agrupamentos, estratos sociais, faixas etárias, gêneros, graus de escolaridade. 
A fala tem, assim, um caráter emblemático, que indica se o falante é brasileiro ou 
português, francês ou italiano, alemão ou holandês, americano ou inglês, e, mais ainda, 
sendo brasileiro, se é nordestino, sulista ou carioca. A linguagem também oferece pistas 
que permitem dizer se o locutor é homem ou mulher, se é jovem ou idoso, se tem curso 
primário, universitário ou se é iletrado. E, por ser um parâmetro que permite classificar o 
indivíduo de acordo com sua nacionalidade e naturalidade, sua condição econômica ou 
social e seu grau de instrução, é frequentemente usado para discriminar e estigmatizar o 
falante. 
 
LEITE, Y.; CALLOU, D. Como falam os brasileiros. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 
2002. 
 
Nesse texto acadêmico, as autoras fazem uso da linguagem formal para 
 
(A) estabelecer proximidade com o leitor. 
(B) atingir pessoas de vários níveis sociais. 
(C) atender às características do público leitor. 
(D) caracterizar os diferentes falares brasileiros. 
(E) atrair leitores de outras áreas do conhecimento. 
R: C 
 
ENEM 2018 1 Aplicação – QUESTÃO 21 
 
(...) 
Ó Pátria amada, 
Idolatrada, 
Salve! Salve! 
Brasil, de amor eterno seja símbolo 
O lábaro que ostentas estrelado, 
E diga o verde-louro dessa flâmula 
— “Paz no futuro e glória no passado.” 
Mas, se ergues da justiça a clava forte, 
Verás que um filho teu não foge à luta, 
Nem teme, quem te adora, a própria morte. 
Terra adorada, 
Entre outras mil, 
És tu, Brasil, 
Ó Pátria amada! 
Dos filhos deste solo és mãe gentil, 
Pátria amada, Brasil! 
 
Hino Nacional do Brasil. Letra: Joaquim Osório Duque Estrada. 
Música: Francisco Manuel da Silva (fragmento). 
 
O uso da norma-padrão na letra do Hino Nacional do Brasil é justificado por tratar-se de 
um(a) 
 
(A) reverência de um povo a seu país. 
(B) gênero solene de característica protocolar. 
(C) canção concebida sem interferência da oralidade. 
(D) escrita de uma fase mais antiga da língua portuguesa. 
(E) artefato cultural respeitado por todo o povo brasileiro. 
R: B 
 
Competência de área 9 - Entender os princípios, a natureza, a função e o impacto 
das tecnologias da comunicação e da informação na sua vida pessoal e social, no 
desenvolvimento do conhecimento, associando-o aos conhecimentos científicos, às 
linguagens que lhes dão suporte, às demais tecnologias, aos processos de produção e 
aos problemas que se propõem solucionar. 
 
H28 - Reconhecer a função e o impacto social das diferentes tecnologias da 
comunicação e informação. 
 
Enem 2020 2 Aplicação – Questão 31 
 
Hoje, críticas e frustrações dos clientes encontram um canal imediato nas redes, 
que funcionam como amplificadoras de rápido alcance. O monitoramento constante de 
tudo que é publicado sobre determinada marca é vital para reagir rapidamente em 
situações que podem ser prejudiciais à imagem corporativa. 
Uma possibilidade é recorrer a agências que oferecem serviços especializados de 
estratégias de comunicação. Como esses serviços custam caro, é comum as pequenas e 
médias empresas apostarem em times internos para realizar o monitoramento. 
Os especialistas alertam: não transforme as redes sociais em um serviço de 
atendimento ao consumidor. Sempre que possível, tire a conversa do espaço público. Se 
uma reclamação surgir em sua página, responda rapidamente, lamentando o ocorrido. Em 
seguida, peça e-mail e telefone de contato e resolva a questão diretamente com o 
consumidor. Esse tipo de atividade faz com que essa mesma pessoa volte à internet, mas 
agora para falar bem da empresa. 
 
DATT, F.; RIBEIRO, M. Como manter uma boa reputação on-line? Pequenas 
Empresas Grandes Negócios, n. 280, maio 2012. 
 
As novas tecnologias têm alterado a dinâmica entre empresas e consumidores. Essa nova 
ordem do mercado tem efeitos benéficos para a sociedade, como a 
 
(A) construção de relações sociais mais responsáveis. 
(B) garantia das informações propiciadas pelas redes sociais. 
(C) promoção de relações mercadológicas pautadas em interesses pessoais. 
(D) propagação de relações interpessoais mediadas por interesses de mercado. 
(E) divulgação de informações para atingir a reputação de empresas. 
R: A 
 
 
Enem 2019 2 Aplicação – Questão 16 
 
10 anos de “hashtag”: a ferramenta que 
mobiliza a internet 
 
A “hashtag”, ícone das redes sociais, celebrou em 2017 seus primeiros 10 anos de 
uso no acompanhamento dos grandes eventos mundiais com um efeito de mobilização e 
expressão de emoção e humor. 
A palavra-chave precedida pelo símbolo do jogo da velha foi popularizada pelo 
Twitter antes de ser incorporada por outras redes sociais. A invenção foi de Chris 
Messina, designer americano especialista em redes sociais. Em 23 de agosto de 2007, o 
usuário intensivo do Twitter propôs em um tuíte usar o jogo da velha para reagrupar 
mensagens sobre um mesmo assunto. Ele lançou, então, a primeira “hashtag” #barcamp 
sobre oficinas participativas dedicadas à inovação na web. 
O compartilhamento das palavras-chaves — que já são citadas 125 milhões de 
vezes por dia no mundo — já serviu de trampolim para mobilizações em massa. 
Alguns slogans que tiveram grande efeito mobilizador foram o 
#BlackLivesMatter (Vidas negras importam), após a morte de vários cidadãos americanos 
negros pela polícia, e #OccupyWallStreet (Ocupem Wall Street), referente ao movimento 
que acampou no coração de Manhattan para denunciar os abusos do capitalismo. 
 
AFP. Disponível em: http://exame.abril.com.br. Acesso em: 24 ago. 2017 (adaptado). 
 
Ao descrever a história e os exemplos de utilização da hashtag, o texto evidencia que 
 
(A) a incorporação desse recurso expressivo pela sociedade impossibilita a manutenção 
de seu uso original. 
(B) a incorporação desse recurso expressivo pela sociedade o flexibilizou e o 
potencializou. 
(C) a incorporação pela sociedade caracterizou esse recurso expressivo de forma 
definitiva. 
(D) esse recurso expressivo se tornou o principal meio de mobilização social pela internet. 
(E) esse recurso expressivo precisou de uma década para ganhar notabilidade social. 
R: B 
H29 - Identificar pela análise de suas linguagens, as tecnologias da comunicação e 
informação. 
 
Enem Digital 2020 – Questão 43 
 
Estudo da FGV mostra que robôs infestam debate político no Brasil 
 
Um estudo divulgado pela Diretoria de Análise de Políticas Públicas da Fundação 
Getulio Vargas afirma que perfis automatizados em redes sociais