Por que as práticas corporais de aventura na natureza fazem parte da cultura humana?

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

As práticas corporais são fenômenos que se mostram, prioritariamente, ao nível corporal e que constituem-se como manifestações culturais, tais como os jogos, danças, ginásticas, esportes, artes marciais, acrobacias, práticas corporais de aventura, jogos e brincadeiras populares, entre outras práticas sociais.[1]

Estas manifestações são compostas por técnicas corporais, como já identificava e categorizava o antropólogo Marcel Mauss na passagem do século XIX para o século XX. É também uma forma de linguagem como expressão corporal e os fenômenos acima apontados constituem o acervo daquilo que vem sendo chamado de cultura corporal ou cultura corporal de movimento.[1]

Estas manifestações, entre outros fenômenos culturais que se expressam corporalmente, são constituintes da corporalidade humana e alguns deles são tematizados no currículo da educação física na escola e estão presentes na Base Nacional Comum Curricular.[1] Também são objetos de pesquisa no campo acadêmico da educação física e das ciências do esporte.

Sistema Único de Saúde[editar | editar código-fonte]

As práticas corporais são consideradas um dos temas prioritários da Política Nacional de Promoção da Saúde [2]. Elas integram, portanto, ações de promoção que buscam responder necessidades de saúde pactuadas e planejadas, preferencialmente, em equipes multiprofissionais. As práticas corporais, entendidas como trabalho em saúde, não se esgotam na sua fruição, aconselhamento e divulgação, senão constituem parte de estratégias de melhoria das condições dos espaços públicos, fortalecimento da participação comunitária e controle social.

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

BRACHT, Valter. A constituição das teorias pedagógicas da educação física. Cad. CEDES. v.19, n.48 p. 69-88, 1999

______ Educação Física & Ciência: cenas de um casamento (in) feliz. Ijuí: UNIJUÍ, 1999.

CARVALHO Y. M. de. Promoção da saúde, práticas corporais e atenção básica. Revista Brasileira de Saúde da Família (Brasília), 2006. v. VII, p. 33-45

CAMPOS, M.; de Souza, R.; Campos, M.. Organização de unidades de conhecimento em hiperdocumentos: o modelo conceitual como espaço comunicacional para a realização da autoria. Ciência da Informação, 2003. Acesso em 26 de setembro de 2008. Disponível em: http://revista.ibict.br/index.php/ciinf/article/view/111/92

DAHLBERG, Ingetrat. Teoria do conceito. Ciência da Informação v.7, n.2, p. 101-07, 1978.

GROH, Arnold. Identidade Cultural e o Corpo. Revista Psicologia e Saúde, 2019, 11, 2, 3-22.

MAUSS, M. Sociologia e antropologia. São Paulo:Cosac & Naify, 2003. 536 p.

SILVA, A. M. e DAMIANI, I. R. As práticas corporais na contemporaneidade: pressupostos de um campo de pesquisa e intervenção social. In: ____ (orgs). Práticas corporais: gênese de um movimento investigativo em Educação Física, Florianópolis: Naemblu Ciência e Arte,2005.

SILVA, Ana Márcia. Entre o corpo e as práticas corporais. In. Revista Arquivos em movimento. Rio de Janeiro, Edição Especial, v.10, n.1, janeiro-junho, p.5-20, 2014.

Referências

  1. a b c BRASIL (2018). Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília.
  2. BRASIL (2018). Ministério da Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde. Brasília.

Por que as práticas corporais de aventura na natureza fazem parte da cultura humana?
Por que as práticas corporais de aventura na natureza fazem parte da cultura humana?

Atividades de aventura e educa��o ambiental: 

possibilidades nas aulas de Educa��o F�sica escolar

Actividades de aventura y educaci�n ambiental: posibilidades en las clases de Educaci�n F�sica escolar

Por que as práticas corporais de aventura na natureza fazem parte da cultura humana?

 

*Licenciado em Educa��o F�sica pela

Faculdade Governador Ozanam Coelho � Ub�, MG

**Doutorando em Ci�ncia do Desporto pela

Universidade de Tr�s-os-Montes & Alto Douro, Portugal

Camilo Jos� dos Santos Soares*

Jairo Ant�nio da Paix�o**

(Brasil)

 

Resumo

          As modalidades que comp�em as atividades de aventura na natureza se apresentam como uma nova possibilidade de lazer, turismo e competi��o e recentemente como conte�do das aulas de Educa��o F�sica escolar. Nesse sentido, a partir de uma pesquisa bibliogr�fica, buscou-se discutir possibilidades de se trabalhar atividades de aventura na natureza com vistas � educa��o ambiental nas aulas de Educa��o F�sica escolar. Dado ao fato dessas pr�ticas f�sicas ocorrerem nos diferentes meios naturais e tamb�m pela exist�ncia do tema transversal meio ambiente contido nos Par�metros Curriculares Nacionais - PCNs para a Educa��o B�sica, nos fornecem subs�dios suficientes para se estabelecer projetos em diferentes anos que compreendem a Educa��o B�sica.

          Unitermos

: Educa��o ambiental. Meio ambiente. Atividades f�sicas. Aventura

Abstract

          The circumstances that make the adventure activities in nature are presented as a new possibility of leisure, tourism and competition and recently as the content of physical education classes at high school. In this sense, from a literature review aimed to discuss possibilities of working adventure activities in nature with a view to environmental education in physical education classes at high school. Given the fact that these physical practices occur in different natural environments and also by the existence of cross-cutting theme environment contained in the National Curricular Parameters - PCN for Basic Education, the grants provide sufficient evidence to establish projects in different years which comprise the Basic Education.

          Keywords

: Environmental education. Environment. Physical activity. Adventure
 
Por que as práticas corporais de aventura na natureza fazem parte da cultura humana?
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - A�o 14 - N� 142 - Marzo de 2010

Por que as práticas corporais de aventura na natureza fazem parte da cultura humana?

1 / 1

Introdu��o

    A contemporaneidade vem evidenciando o surgimento ininterrupto de novas possibilidades de pr�ticas f�sicas, dentre elas aquelas ligadas � natureza. Nesse sentido, as atividades de aventura surgem em decorr�ncia de uma s�rie de fatores no contexto social como a racionaliza��o do tempo, configura��o atual do trabalho, necessidade de express�o e mudan�as no ser humano, (re)encontro com o meio natural, pr�tica f�sica, contempla��o, supera��o dos pr�prios limites, lazer, experimentar sensa��es de prazer e ou libredade, enfim atributos relacionados � promo��o da sa�de e qualidade de vida (PAIX�O, 2009).

    As diferentes modalidades que comp�em as atividades de aventura na natureza configuram-se como possibilidades de lazer, turismo, competi��o e mais recentemente como propostas de temas nas aulas de Educa��o F�sica escolar.

    Dado ao fato dessas pr�ticas f�sicas ocorrerem em diferentes ambientes naturais e pela preocupa��o atual com as quest�es ambientais, fornecem subs�dios suficiente para pensarmos uma abordagem da educa��o ambiental no �mbito da Educa��o F�sica escolar por meio das atividades de aventura. Com base no tema transversal meio ambiente contido nos Par�metros Curriculares Nacionais - PCNs para a Educa��o B�sica torna-se poss�vel a transmiss�o de comportamentos de respeito e de preserva��o do meio natural, bem como da aprendizageme viv�ncias diferenciadas do esporte convencional que ainda mant�m sua hegemonia nas aulas de Educa��o F�sica escolar no pa�s.

    Nessa perspectiva, o presente estudo objetivou discutir possibilidades em se considerando a rela��o entre as atividades de aventura na natureza, bem como a viabilidade da educa��o ambiental por meio desta pr�tica f�sica no �mbito escolar.

Atividade de aventura: pr�tica f�sica no meio natural

    As atividades de aventura na natureza apresentam crescente n�mero de adeptos nas mais variadas modalidades. Estas apresentam as mesmas caracter�sticas positivas da pr�tica desportiva, como os conhecidos benef�cios para a sa�de, a capacidade de promover a socializa��o e a consci�ncia comunit�ria, al�m de oferecer a sensa��o de prazer (TUBINO, 1992). Caracterizam-se por serem praticados em espa�os naturais permeados pelas no��es de aventura, risco calculado, adrenalina, prazer. Trazem consigo diferentes terminologias como, por exemplo, Novos Desportos, Esportes Radicais, Esportes em Liberdade, Californianos, Selvagens, Extremos, Atividades F�sicas de Aventura, na Natureza, Esportes de Aventura e Risco na Natureza entre muitos outros dentre (BETR�N e BETR�N, 1995; MARINHO, 2007). Essas atividades f�sicas na natureza adotam concep��es f�sicas recreativas diferentes do esporte tradicional, variando tanto o grau de motiva��o, quanto �s condi��es e meios utilizados pelo praticante em sua realiza��o.

    Existe uma perda das emo��es nos esportes tradicionais devido as diversas regras, e a grande disputa acima de tudo entre os atletas, fatos que tendem a canalizar as emo��es. Dessa forma, as atividades de aventura na natureza ganham cada vez mais adeptos, devido ao fato de serem imprevis�veis e excitantes, e estarem abertos a qualquer pessoa seja qual for idade ou sexo (ELIAS e DUNNING, 1990).

    N�o se pode negar que o contato com a natureza, atrav�s das pr�ticas de aventura, apresenta um vi�s positivo e outro negativo. Por um lado, pode, por exemplo, aumentar a consci�ncia ecol�gica dos envolvidos com a pr�tica esportiva, pode inibir a a��o predat�ria em seus locais de pr�tica e contribuir para a melhoria da qualidade de vida. No entanto, quando n�o planejadas, essas mesmas pr�ticas esportivas podem interferir negativamente nos fatores ambientais, podendo ocasionar danos aos ambientes onde s�o praticados. Costa (2000) menciona que embora divulguem que essas pr�ticas junto � natureza s�o preservacionistas, pode haver um desequil�brio nos ecossistemas, devido � constru��o de infra-estruturas de apoio � sua realiza��o. Acrescenta-se ainda a polui��o sonora e ambiental, lixo, devasta��o e eros�o nos locais utilizados para a pr�tica.

Atividades de aventura, educa��o ambiental e Educa��o F�sica escolar

    Os PCN�s (1998) recomendam uma Educa��o F�sica que extrapole suas atividades curriculares, e que vise a constru��o de uma escola comprometida com a transforma��o social que favore�a o conhecimento cr�tico da realidade. � nesse sentido que o trabalho com as quest�es ambientais nas aulas de Educa��o F�sica escolar a partir das atividades de aventura se apresenta como uma proposta instigante no curr�culo da Educa��o B�sica.

    Ao se pensar as atividades de aventura como parte integrante dos conte�dos da Educa��o F�sica escolar, tomaremos �s id�ias de Darido (2005, p.65) ao afirmar que �... quando nos referimos a conte�dos, estamos englobando conceitos, id�ias, fatos, processos, princ�pios, leis cient�ficas, regras, habilidades cognoscitivas, modos de atividade, m�todos de compreens�o e aplica��o, h�bitos de estudos, de trabalho, de lazer e de conviv�ncia social, valores, convic��es e atitudes�.

    A organiza��o did�tico-pedag�gica de um determinado conte�do � neste caso, a �nfase recai sobre as atividades de aventura e suas diferentes modalidades � ir� demandar do professor conhecimentos e habilidades que se configuram no dom�nio deste no processo instrucional, haja vista a sua completa assimila��o e compreens�o1 por parte do(a) aluno(a). Nesse sentido, o conte�do, na perspectiva de Coll, Pozo, Sarabia e Valls (2000), organiza-se a partir de tr�s dimens�es classificadas como conceitual, procedimental e atitudinal.

    A dimens�o conceitual refere-se ao que o aprendiz dever� aprender em termos de conceitos e fatos relacionados a um determinado conte�do, como por exemplo: compreender a evolu��o das atividades de aventura como possibilidade de lazer e competi��o na natureza, contextualizar as modalidades existentes, enfocando, por exemplo, sua evolu��o, potencialidades e poss�veis impactos no meio natural na contemporaneidade; conhecer as diferentes denomina��es atribu�das as atividades de aventura e especificidades para a sua pr�tica em diferentes ambientes naturais; e perceber as pr�ticas de aventura no meio natural como espa�o para diferentes manifesta��es expressivas humanas.

    A dimens�o procedimental diz respeito ao que se deve saber fazer diante de uma situa��o concreta da pr�tica de um determinado conte�do, como: executar os procedimentos espec�ficos de uma modalidade de aventura e relacion�-los com fatores de ordem cultural, social e emocional ligados a ela; vivenciar fortes emo��es, vertigem, sensa��o do risco e adrenalina propiciados pela pr�tica de uma modalidade nos diferentes ambientes naturais em que se efetiva; e adquirir os princ�pios essenciais para a pr�tica de uma modalidade, como procedimentos de seguran�a, utiliza��o correta de equipamentos, entre outros.

    A dimens�o atitudinal refere-se ao que se deve ser, efetivada pela atitude do indiv�duo em seu meio. Tem-se a compreens�o da natureza numa perspectiva que ultrapassa a vis�o de simples cen�rio no qual ocorrem as atividades de aventura, mas tamb�m na urg�ncia de valores e atitudes no sentido de preserv�-la como bem comum; respeitar os limites corporais quando na realiza��o das pr�ticas f�sicas de aventura no meio natural; e vivenciar as modalidades tendo como princ�pios balizadores da pr�tica atitudes de intera��o, solidariedade e companheirismo.

    Embora o profissional possa priorizar uma dimens�o em rela��o �s demais, nota-se que no decorrer do processo ensino-aprendzagem, essas dimens�es muitas vezes ocorrem de forma imbricada, o que dificulta a distin��o entre elas. No entanto, o seu conhecimento e sua considera��o s�o essenciais para a assimila��o dos aspectos e valores referentes a uma dada modalidade pelo(a) aluno(a).

Conclus�o

    Concluiu-se que essa proposta de aliarmos atividades de aventura e educa��o ambiental nas aulas de Educa��o F�sica apresenta possibilidades significativas. N�o se pode negar o potencial motivador interveniente na busca por fortes sensa��es, no novo, no desconhecido e no n�o convencional que as atividades de aventura exercem sobre as pessoas, principalmente sobre o p�blico jovem que se encontra inserido na Educa��o B�sica.

    Apesar do custo elevado de alguns equipamentos espec�ficos para a pr�tica de determinadas modalidades de atividade de aventura, h� aquelas que poderiam ser inclu�das na escola. Mais especificamente, t�m-se, como exemplo, o trekking, corridas de orienta��o, skate, caminhadas ecol�gicas, por serem atividades esportivas que se adaptam bem a realidade da maioria das escolas. Tratam-se de modalidades que n�o requerem equipamentos espec�ficos, o que por sua vez, facilita sua inclus�o.

    � importante a �nfase na a��o cr�tica dos alunos nas rela��es que estabelecem com a natureza, apropriando-se de valores ambientais na pr�tica das atividades de aventura junto � natureza, buscando certificar que essas pr�ticas n�o estejam agredindo o meio no qual elas s�o realizadas. E que a natureza seja mais que um mero palco para as atividades, mas que haja uma rela��o de troca, de saber conviver e respeitar.

    Acreditamos que a a��o de erigir junto aos alunos(as) uma rela��o consciente com a natureza faz-se necess�ria frente � tentativa de garantirmos a pr�pria vida humana. Este estudo reconhece que o sistema no qual estamos inseridos se caracteriza por in�meras contradi��es, uma delas � a necessidade de pensarmos na natureza, elemento por ele destru�do e danificado, entretanto a garantia dos recursos naturais para nossa sobreviv�ncia nos faz pensar pr�ticas alternativas por dentro do pr�prio sistema, mas sem perder de vista as possibilidades tamb�m de mudan�as.

Nota

1.     A defini��o atribu�da ao conte�do por Coll et al. (2000) considera uma vasta gama de elementos, como linguagens, saberes culturais, valores, sentimentos, intencionalidades, entre outros. O referido autor acrescenta ainda que a apreens�o do conte�do contribui para o desenvolvimento e socializa��o do aprendiz em sua vida cotidiana.

Refer�ncias bibliogr�ficas

  • BRASIL. Par�metros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos: Apresenta��o dos Temas Transversais/ Secretaria de Ensino Fundamental. Bras�lia: MEC/SEF, 1998.

  • BETR�N, A. O., e BETR�N J. O. Propuesta de uma clasificaci�n taxon�mica de las actividades f�sicas de aventura em la natureza. Marco conceptual y an�lisis de los crit�rios elegidos. Dossier Las Actividades F�sicas de Aventura en la Naturaza: an�lisis sociocultural. Apunts: Educaci�n F�sica y Deportes, (41), 108-123, 1995.

  • COLL, C.; POZO, J. I.; SARABIA, B. & VALLS, E.. Conte�dos na reforma: ensino e aprendizagem de conceitos, procedimentos e atitudes. Artmed: Porto Alegre, 2000.

  • COSTA, V. L. M. Esportes de aventura e risco calculado na montanha: um mergulho no imagin�rio. S�o Paulo: Manole, 2000.

  • DARIDO, S. C. Educa��o F�sica na escola: implica��es para a pr�tica pedag�gica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

  • ELIAS, N. e DUNNING. E. A busca da excita��o. Lisboa: Difel, 1990.

  • MARINHO, A.; IN�CIO, H. L. Educa��o F�sica, meio ambiente e aventura: um percurso por vias instigantes. Rev. Brasileira de Ci�ncias do Esporte, Campinas, v. 28, n. 3, p. 55-70, maio, 2007.

  • PAIX�O, J. A. O instrutor de esporte de aventura no Brasil e os saberes necess�rios a sua atua��o profissional. Tese de Doutorado. Programa de doutorado em Ci�ncia do Desporto. Universidade de Tr�s-os-Montes e Alto Douro, Portugal, 2009.

  • TUBINO, M. Dimens�es Sociais do Esporte. Cortez. S�o Paulo, 1992.

Outros artigos em Portugu�s

 
Por que as práticas corporais de aventura na natureza fazem parte da cultura humana?

revista digital � A�o 14 � N� 142 | Buenos Aires,Marzo de 2010  
© 1997-2010 Derechos reservados

Porque podemos afirmar que as práticas corporais de aventura na natureza fazem parte da cultura humana?

As práticas corporais de aventura na natureza além de promoverem o bem estar físico e mental, devem ser um caminho para promoção de ações ambientais nas quais os alunos possam construir os conhecimentos necessários para a conscientização e modificação de atitudes e comportamentos que poderão resultar na preservação e ...

Qual é a importância das práticas corporais de aventura para o ser humano?

O autor aponta que as práticas corporais de aventura conduzem a sensações positivas, como o prazer e bem-estar, além de participar de uma (re)construção da identidade, por meio de uma relação consigo, atrelado em um contexto individual.

Por que as práticas corporais de aventura na natureza são atividades importantes que devem fazer parte da cultura humana atualmente?

Dado ao fato dessas práticas físicas ocorrerem em diferentes ambientes naturais e pela preocupação atual com as questões ambientais, fornecem subsídios suficiente para pensarmos uma abordagem da educação ambiental no âmbito da Educação Física escolar por meio das atividades de aventura.

Qual a relação das práticas corporais de aventura com a natureza?

As práticas corporais de aventura na natureza têm como principal característica a conexão com os espaços naturais em sua imprevisibilidade, valendo-se das incertezas para conseguir as sensações de movimento e aventura.