Qual o conceito de iniciação esportiva?

Abstract

O processo de iniciação esportiva e atividade física são essências a saúde e ao bem-estar das crianças, porém a especialização esportiva precoce pode acabar gerando problemas futuros. OBJETIVO: Analisar a importância da iniciação esportiva e os cuidados com a especialização precoce na vida de uma criança. METODOLOGIA: Esta pesquisa caracteriza-se por uma revisão bibliográfica, com abordagem qualitativa. Buscou-se levantar o maior número de informações, afim de esclarecer, através da literatura, os verdadeiros efeitos da iniciação esportiva e da especialização precoce na vida de crianças. Para entender esses efeitos foram estudados cinco artigos pesquisados no Google acadêmico, relacionados ao assunto proposto. RESULTADOS: Nos últimos anos a quantidade de crianças que praticam alguma atividade esportiva tem crescido bastante, seja nas escolas ou clubes. Assim a iniciação esportiva é compreendida como um período no qual a criança inicia a pratica regular orientada de uma ou mais modalidades esportivas (SANTANA, 1998 apud GREGÓRIO E SILVA, 2008). A criança começa a pratica sistemática de um esporte de maneira gradativa, explorando conhecer todas as formas de movimento, de forma racional e progressiva, permitindo um desenvolvimento integral e uma vivencia motora sem a preocupação com a especialização dos movimentos, respeitando suas individualidades e suas capacidades físicas motoras, possibilitando uma atividade que lhe de prazer, para que possa desenvolver suas potencialidades de forma sistemática e organizada. Se respeitada as características do desenvolvimento motor, cognitivo, afetivo, social e moral das crianças, a iniciação esportiva, com pequenas variações, dependendo das especialidades da modalidade, deve ocorrer no final da segunda infância, ou seja, entre 10 a 12 anos de idade. Os programas de iniciação esportiva podem promover muitos benefícios para a formação integral da criança, tais como: o desenvolvimento físico, psicológico, cognitivo e social, promovendo um estilo de vida saudável na vida adulta. Entretanto, crianças que buscam a especialização esportiva precoce ou a ela são conduzidas, são levadas a processos de treino especializados e intensos com a obtenção de rendimentos elevados e participação em competições de alto nível, que pode acabar levando a problemas futuros. Segundo Kunz apud Ramos e Neves (2008) a especialização esportiva precoce é o termo utilizado para expressar o processo pelo qual crianças se tornam especializadas em um determinado esporte, mas numa idade não apropriada para tal. A especialização precoce refere-se ao resultado de aplicações de sistemas de treino não adequados, caracterizando-se por cargas de treino muito intensas, que promovem rápidos desenvolvimentos da prestação desportiva nas fases iniciais, mas que levam a um esgotamento prematuro da capacidade de rendimento, promovendo aquilo que se designa por barreiras de desenvolvimento. A especialização esportiva pode acabar trazendo riscos e malefícios, como: possíveis traumas na infância, grande risco de lesões, inibição da criatividade e saturação psicológica. CONCLUSÃO: A prática da iniciação esportiva deve ser acompanhada por profissionais qualificados que respeitem os limites e as fases de desenvolvimento de cada criança, não valorizando apenas o esporte pela pratica em busca da formação de atletas, mas considerando o fator educacional e social, sendo primordial no estimulo do desenvolvimento humano.

Connection denied by Geolocation Setting.

Reason: Blocked country: South Korea

The connection was denied because this country is blocked in the Geolocation settings.

Please contact your administrator for assistance.

WatchGuard Technologies, Inc.

No ramo da educação física, muito tem se discutido sobre a necessidade de entender como os indivíduos desenvolvem suas habilidades motoras desde a infância, e como esse processo pode influenciar a complexidade dos movimentos do atleta.

Nesse sentido, é importante que o profissional conheça a iniciação esportiva e saiba como introduzir essa etapa em sua prática pedagógica. Para entender como essa metodologia pode transformar seu contexto educacional, confira o nosso post de hoje!

Iniciação x especialização esportiva

Uma das confusões mais comuns na educação física acontece entre os conceitos de iniciação esportiva e de especialização esportiva precoce. Essa segunda concepção é a mais aplicada nos treinamentos esportivos profissionalizantes no Brasil, sobretudo no futebol.

Estudiosos do assunto definem a especialização precoce como um treinamento planejado no qual o atleta, ainda criança, é submetido a picos máximos de esforço a fim de aumentar gradualmente seu desempenho.

Basicamente, diz respeito à atividade esportiva desenvolvida antes da puberdade, marcada por mais de 10 horas de treinamentos semanais e por uma finalidade competitiva.

Assim, devido ao rigor desses treinos, o relacionamento do atleta-mirim com o técnico acontece em tempo praticamente integral.

Em contraposição a esse modelo, a iniciação esportiva se propõe como uma etapa e não como um fim. A ideia é que, antes de se especializar em qualquer esporte, a criança deve ter a oportunidade de experimentar práticas que incitem o desenvolvimento de habilidades motoras variadas.

Essa vivência, então, objetiva uma prática esportiva saudável, e pode ser instigada por meio de jogos e modalidades esportivas diversificadas que envolvam não somente a dimensão motora, mas também habilidades humanas, culturais, sociais, cognitivas e afetivas.

Idade, nível de coordenação motora e grau de maturidade são alguns dos fatores que devem ser levados em consideração, na iniciação esportiva, para a elaboração das atividades a serem desenvolvidas pela criança.

A importância da iniciação esportiva infantil

Durante a infância, a criança passa pela sua maior fase de descoberta e exploração no que diz respeito ao seu desenvolvimento físico e cognitivo.

A evolução das noções corporais e de sociabilidade são inerentes ao esporte e tudo que ele tem a oferecer. Dessa forma, os movimentos e a dinâmica da iniciação esportiva são ferramentas valiosas para o avanço da criança.

Uma variável que deve ser medida pelos pais, a idade para a iniciação esportiva fica entre os 5 e os 8 anos. Nesse período, a criança está em pleno desenvolvimento das funções motoras básicas e fundamentais. Com esse aspecto mais maduro, já é possível colocá-la em programas esportivos e nas suas primeiras competições.

Esse novo ambiente é capaz de oferecer inúmeras vantagens no trato físico e mental. O domínio do próprio corpo, o desenvolvimento físico e as habilidades de adaptação e nutrição de amizades e relações sociais são os principais trunfos — isso sem falar na inteligência emocional dentro do próprio esporte e a astúcia para lidar com problemas e tomar boas decisões.

Uma boa iniciação esportiva faz com que crianças — que se movimentam, brincam e aprendem a competir — se formem adultos mais saudáveis e de valores concretos. No âmbito físico, o risco de desenvolver doenças como a obesidade, a hipertensão e a diabetes é bem reduzido. A cultura da saúde fica como exemplo desde cedo.

A coletividade e o trabalho em equipe da maioria dos esportes agregam muito na comunicação verbal e no respeito com os companheiros. O repertório de ações e a abertura com o outros são também fatores ampliados com a prática.

Futebol e futsal como iniciação esportiva

Por conta da forte influência cultural, o futsal e, consequentemente, o futebol aparecem como duas das principais formas de iniciação esportiva para crianças. O desenvolvimento global de um jovem atleta acarreta numa melhor prática esportiva e uma fundação física e psíquica valiosa.

No entanto, vale ressaltar que esse desenvolvimento é influenciado por vários diferenciais. Maturidade, nível socioeconômico e vivências motoras são fatores que influenciam diretamente na evolução dentro do esporte.

Diversidade por meio do simples e do lúdico

O que potencializa esse desenvolvimento é a metodologia aplicada. O ideal, ou mais indicado, é evitar a especialização precoce da criança, e sim oferecer atividades lúdicas que deem liberdade de criação e exploração em todos os sentidos.

Tanto para a vida cotidiana como para a prática esportiva, os primeiros contatos com esses ambientes de crescimento são de suma importância.

Durante a formação, nas categorias de base, por exemplo, os trabalhos mais adequados são aqueles de filosofia diversificada. A repetição mecanizada no futebol potencializa a especialização precoce, que pode trazer problemas físicos, falhas na inteligência de jogo e excessos no treinamento.

Esses problemas são facilmente rechaçados com simplicidade. A pedagogia mais indicada é a mesma dos grandes craques, que foram aprimorando seus talentos como uma criança normal, brincando, correndo, errando — o que serve como uma boa orientação para os profissionais de formação.

Os jogadores mais celebrados são aqueles que enxergam possibilidades diversas, mais simples ou remotas, e são capazes de improvisar para encontrar a melhor escolha.

Dentro desse contexto, a prática do futsal ou futebol aparece como uma alternativa viável e muito benéfica para o desenvolvimento motor da criança. Porém, é preciso compreender os interesses individuais e o grau de desenvolvimento de cada criança, satisfazendo seus interesses e diversificando seu painel de opções.

De modo geral, a iniciação esportiva agrega atributos riquíssimos para a vida de uma pessoa. Sendo um processo que otimiza o desenvolvimento global, é capaz de influenciar escolhas que moldam o caráter e a personalidade de um líder ou de um jogador de grande sucesso.

Por que a especialização precoce pode ser problemática

Entendidos os conceitos de iniciação esportiva e especialização esportiva precoce, vamos nos aprofundar um pouco mais no segundo, compreendendo de que forma a repetição fica aquém da diversidade quando o assunto é o desenvolvimento de um jovem atleta.

Embora a iniciação esportiva não tenha como objetivo substituir a especialização, vale a pena destacar o porquê da metodologia estar sendo repensada.

Análises recentes na literatura científica indicam que, na especialização precoce, o trabalho muscular intenso excessivo e o estresse emocional provocado pelas competições podem ser prejudiciais ao desenvolvimento normal da criança.

E isso acaba tendo influência principalmente nas funções intelectuais e no crescimento em altura, assim como no desenvolvimento dos tecidos muscular, ósseo e de órgãos internos.

Além disso, não raro o alto nível de exigência do acompanhamento da carreira esportiva também é responsável por uma formação escolar deficiente, assim como por privar a criança das atividades e brincadeiras infantis, que são fundamentais ao seu desenvolvimento e relacionamento social.

Além disso, em vez de um amadurecimento humano plural, promove-se um estímulo unilateral em termos de capacidades comunicativas e afetivas, por exemplo.

Assim, o excesso de competitividade pode causar um estresse que se manifesta em forma de insegurança, medo e baixa autoestima, ou ainda de outros traumas psicológicos irreparáveis.

Em casos mais extremos, essa pressão pode até culminar na saturação esportiva, ou seja, a criança passa a manifestar desânimo e desinteresse com relação ao esporte, sentindo vontade de abandonar a prática.

Portanto, se compararmos o acervo de possibilidades motoras de uma criança submetida, desde cedo, ao sistema de superespecialização de uma escolinha àquele de um atleta-mirim que foi estimulado multilateralmente, este demonstrará habilidades estratégicas, intelectuais, sociais e morais muito mais amplas.

A ansiedade em competições de iniciação esportiva

O fator da ansiedade tem o potencial de interferir bastante em competições de iniciação esportiva. As experiências nesse ambiente são novas para os jovens atletas e podem até mesmo interferir no desempenho dos atributos ou mesmo no desempenho motor do atleta durante a competição.

A expectativa diante desse enfrentamento inicial com outros pequenos atletas é a grande responsável por elevar o nível de ansiedade antes da performance.

Isso pode ser amenizado ou enfatizado, na medida em que as pessoas que rodeiam a criança são seu maior termômetro para reagir à situação. Devido à influência que exercem sobre o competidor, pode haver um aumento na autoimposição de expectativas do atleta.

Os principais fatores para o aumento da ansiedade na iniciação esportiva são:

  • os pais do jovem atleta;
  • o técnico;
  • a importância da competição;
  • a torcida.

Eles atuam de várias formas. A princípio, o estímulo dos pais para o ingresso da criança em um programa esportivo deve se dar conforme seus interesses pessoais. Outras atividades são tão capazes de desenvolver habilidades cognitivas ou motoras quanto o esporte. Isso vai da personalidade e dos interesses encontrados em cada caso.

Crianças estão sempre buscando aprovação dos adultos. Inevitavelmente, a figura do treinador atua de forma que um resultado ruim traria uma avaliação ruim, e a chance de desapontar o treinador aumenta a ansiedade.

Cabe ao treinador da iniciação esportiva equilibrar a relação com seu atleta de forma a orientá-lo sobre a competição como uma primeira extensão das suas atividades, injetando aos poucos o espírito competitivo caso a caso, perfil a perfil.

Outras situações em que a ansiedade pode ser controlada são nos níveis da transparência de informações sobre a competição — formato de disputa, adversários, preparação correta. O ideal é não causar incertezas e tampouco sobrecarregar o atleta com informações desnecessárias. Deixe-o ciente e pronto.

Numa competição, os anseios de um jovem atleta se manifestam a partir do que ele apresenta. Ou seja, fatores como sua paixão pelo jogo, desenvolvimento de habilidades, postura, aceitação social e saúde também estão em jogo.

Com tudo isso, a influência da torcida na iniciação esportiva é relevante. A troca de sensações se dá de forma natural, e um público favorável influi positivamente, podendo oferecer mais confiança. Do contrário, a insegurança pode afetar negativamente o desempenho.

Uma boa medida é afirmar o apoio dos verdadeiros torcedores: os pais e o treinador. Pouco a pouco, o jovem atleta será capaz de absorver e controlar as emoções da torcida de forma a energizar seu desempenho, seja qual for a influência do lado de fora.

Conhecimento e individualização

Agora, você deve estar se perguntando: quais habilidades o profissional que deseja trabalhar com iniciação esportiva deve adquirir? Inicialmente, é preciso compreender que a complexidade dos movimentos de um indivíduo muda ao longo de toda a vida.

Contudo, é na infância que acontecem as aquisições básicas para as fases seguintes. Por isso, a iniciação esportiva tem se tornado uma vertente valiosa e promissora no campo da educação física.

No estágio inicial — entre 0 e 2 anos de idade —, os movimentos são marcados pelo uso exagerado do corpo, pela falta de coordenação e harmonia. Já no estágio elementar — entre 3 e 4 anos de idade —, a criança apresenta maior controle sobre o corpo, com sincronização espacial e temporal mais avançadas.

E, no estágio maduro — entre 5 e 7 anos —, os movimentos já são eficientes e coordenados. Então, tendo em vista essa cronologia, o educador deve compor as aulas combinando jogos que demandem movimentos coerentes com a faixa etária dos alunos.

E aqui vale a pena destacar que as atividades de iniciação esportiva não precisam ser exaustivas — similares aos treinos da especialização — para que os resultados sejam notáveis.

Ainda assim, isso não dispensa a necessidade de uma regularidade da prática esportiva. Além disso, ainda que essa modalidade inclua estímulos diversos, é indispensável que a criança se mexa constantemente, o que contribui para um maior gasto calórico.

Diante disso, é preciso ter em mente que cada aluno apresenta seus destaques e limitações, logo, suas necessidades não são totalmente definidas pela idade. E é nesse ponto que fica evidente a relevância de professor qualificado.

Além de uma prática pedagógica consistente, é preciso ter a capacidade de observar e conhecer seus atletas, identificando suas necessidades e interesses individuais — além de ter criatividade na montagem de atividades que estimulem movimentos diversos e fomentem a livre expressão corporal e subjetiva das crianças.

Então, se você deseja se tornar um profissional de referência na iniciação esportiva, lembre-se: o bom educador tem a afetividade e a sociabilidade como traços marcantes de sua identidade.

Isso porque, diferentemente da especialização precoce, a iniciação propõe extrapolar os aspectos motores e pretende ensinar também valores éticos, sociais e morais.

Assim, quando um jogador vivencia práticas diversificadas no esporte, ele consequentemente apresentará uma bagagem de estratégias mais complexa e será capaz de, em um jogo, tomar melhores decisões.

Já o jogador que foi imposto às rotinas exaustivas quase sempre desenvolverá movimentos estereotipados, previsíveis e sem qualidade.

Explorar essas múltiplas possibilidades que a concepção de esporte oferece constitui um caminho para formar indivíduos que, além de melhores atletas, terão uma boa qualidade de vida — independentemente da modalidade esportiva escolhida no futuro.

Licenciatura x bacharelado

Quando se fala no papel do professor na iniciação esportiva, geralmente as atenções se voltam para educadores físicos que possuem licenciatura, já que essa modalidade tem ênfase no caráter formativo-educacional.

E, de fato, o conteúdo das atividades desenvolvidas na iniciação está muito atrelado àquele das escolas. No entanto, a literatura científica mostra que não há um perfil privilegiado naquilo que se refere à formação do profissional ser em Bacharelado ou Licenciatura em Educação Física.

Na prática, se destaca o professor que apresenta formação mais ampla, maior profissionalismo e que demonstre obrigação moral e compromisso humano.

Então, não basta ser um bom treinador, que domina todas as técnicas e conteúdo do treinamento esportivo, assim como não é suficiente ter apenas uma boa didática e experiência educativa.

É preciso ser um generalista; um ator social que goste e conheça o esporte, mas que também tenha a habilidade necessária para negociar com crianças a partir do seu capital cultural.

Além disso, o profissional também deve possuir conhecimento específico e aprofundado — inclusive de detalhes biológicos envolvidos em sua atuação, como, por exemplo, da anatomia infantil e do conceito de períodos sensíveis do treinamento, que diz respeito às faixas etárias nas quais o treino provoca respostas específicas no organismo.

Por fim, soma-se a isso a necessidade de se demonstrar boa preparação psicológica, paciência, percepção avançada para aproveitar as fases da criança, e domínio das etapas de desenvolvimento motor e desportivo da infância até a maturidade competitiva.

Bom, chegamos ao fim do nosso post sobre iniciação esportiva. Com certeza essa leitura expandiu seu conhecimento sobre o assunto, não é mesmo?

Achou interessante, trabalha ou pretende se especializar nesse segmento? Por que não entra em contato conosco agora mesmo para conhecer melhor nossos cursos? Queremos te conhecer!

Qual o objetivo da iniciação esportiva?

Santana (2005) acrescenta que a iniciação esportiva é marcada pela prática regular e orientada de uma ou mais modalidades esportivas, e o objetivo imediato é dar continuidade ao desenvolvimento da criança de forma integral, não implicando em competições regulares.

Como a iniciação esportiva?

A iniciação esportiva é o período em que a criança inicia a prática regular de um esporte e é orientada para várias modalidades esportivas. Nesse momento, o objetivo imediato é dar continuidade ao desenvolvimento integral da criança e não há preocupação com competições regulares.

Quais os princípios da iniciação esportiva?

Partindo do princípio de que a fase de iniciação desportiva I visa à estimulação e à ampliação do vocabulário motor por intermédio das atividades variadas específicas, mas não especializadas de nenhum esporte, a fase de iniciação esportiva II dá início à aprendizagem de diversas modalidades esportivas, dentro de suas ...

O que ensinar na iniciação esportiva?

Os conteúdos desenvolvidos nessa fase, em conformidade com Paes (2001), devem ser o domínio do corpo, a manipulação da bola, o drible, a recepção e os passes, podendo utilizar-se do jogo como principal método para a aprendizagem.