Quem fornece Energia para São Paulo

Atualmente, a Enel São Paulo é considerada a maior distribuidora de energia elétrica da América Latina, entregando eletricidade para 7,2 milhões de clientes em 24 municípios da região metropolitana de São Paulo, incluindo a capital, de acordo com dados divulgados em 2018 pela Agência Brasil. Enel Distribuição São Paulo A Enel Distribuição São Paulo, anteriormente Eletropaulo Metropolitana e AES Eletropaulo, é uma empresa concessionária de distribuição de energia elétrica com atuação no estado do São Paulo, e com sede em Barueri. Enel Distribuição São Paulo - CNPJ: 61.695.-93 | Consulta CNPJ Grátis. Em 1979, o governo brasileiro, por meio da Eletrobrás, comprou da Brascan o controle acionário da então Light-Serviços de Eletricidade S.A. Em 1981, a empresa passou às mãos do governo paulista e mudou seu nome para Eletropaulo - Eletricidade de São Paulo S.A. Distribuidoras e Origem de Capital

BRASIL – EMPRESAS CONCESSIONÁRIAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
EMPRESA
1ALIANÇACooperativa Aliança
2CELPACentrais Elétricas do Pará S/A
3CELPECompanhia Energética de Pernambuco
A voltagem em São Paulo (capital) é 110 Volts. Talvez exista alguma tomada 220v no hotel, mas isso não ocorre em todos os quartos. Geralmente o Íbis funciona com 220v mais alguns possui tomada 110 ou a opção de pegar transformador na recepção. A Usina Hidrelétrica Edgard de Sousa está localizada no Brasil, no município de Santana de Parnaíba, no estado de São Paulo e represa as águas do rio Tietê. Ideias de nomes para empresas de energia:
ClassificaçãoNomes para empresas
1.Água de Sol
2.Espectro Solar
3.Lastro Energy
4.Solução Sustentável
Você pode entrar em contato com a Ouvidoria pelo telefone 08 00 das 8h às 18h, em dias úteis, ou utilizando o formulário ao lado. No caso de reclamação de não atendimento, é necessário informar o número do protocolo registrado pelo canal de atendimento anterior. - A italiana Enel adquiriu nesta quarta-feira, por R$ 2,187 bilhões, o controle da distribuidora elétrica Celg, a primeira privatização desde que Michel Temer assumiu a presidência do Brasil, informou a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Maior acionista da empresa é, com 21,10%, o ministério italiano da economia e finanças....
Enel
Pessoas-chaveMaria Patrizia Grieco (Presidente) Francesco Starace (CEO)
Empregados69,272
ProdutosGeração e distribuição de Energia elétrica, gás natural
SubsidiáriasEndesa Enel Green Power Enel Brasil
Eletrobras, NextEra, AES: as 40 maiores empresas de energia com capital aberto. DGC - Indicador de Desempenho Global de Continuidade 2017 - Maior que 1 TWh/ano
DistribuidorasSiglaRanking
ENERGISA MINAS GERAIS - DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S.A.EMG
COMPANHIA ENERGÉTICA DO MARANHÃOCEMAR
ENERGISA SUL-SUDESTE - DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S.A.ESS
ENERGISA PARAÍBA - DISTRIBUIDORA DE ENERGIAEPB
EstadoTensão Fase-Neutro (Volts)(Voltage Phase-neutral)
Santa Catarina220 V
São Paulo127 V
Sergipe1 V, 1 V
Tocantins220 V
110 Volts A voltagem em São Paulo (capital) é 110 Volts. Talvez exista alguma tomada 220v no hotel, mas isso não ocorre em todos os quartos. O Sudeste produz mais da metade da energia elétrica consumida no Brasil. Destacam-se as usinas hidrelétricas de Furnas, Volta Grande, Marimbondo, no rio Grande, Três Marias (MG), no rio São Francisco, Ilha Solteira e Barra Bonita, no Rio Tietê. S
  • Usina Hidrelétrica Salto do Iporanga.
  • Usina Hidrelétrica de Salto Grande.
  • Usina Hidrelétrica Salto Grande (Americana)
  • Usina Hidrelétrica Engenheiro Sérgio Motta.
  • Usina Hidrelétrica Serraria.
  • Usina Hidrelétrica Engenheiro Souza Dias.
O conceito de energia solar é comumente associado à energia fotovoltaica, que é a geração de energia elétrica usando a luz do sol como fonte de energia. Portanto, pode-se dizer que energia solar e energia fotovoltaica são a mesma coisa. Dicas para criar o nome da sua empresa de energia solar
  1. Invista em um nome claro e objetivo;
  2. Aposte em um nome fácil de ser memorizado;
  3. Opte por nomes mais curtos;
  4. Faça-o vender a identidade da sua marca;
  5. Utilize palavras relacionadas à energia solar;
  6. Seja original;
  7. Fique de olho nas tendências do mercado;

Conectamos 18 milhões de pessoas, distribuindo energia elétrica para 24 municípios da região metropolitana de São Paulo, incluindo a capital, que representam 0,05% do território brasileiro e produzem 17% do PIB nacional. 

Para atender essa população, prestamos nossos serviços 24 horas por dia, todos os dias. 

Somos 7.355 colaboradores próprios e 15.276 colaboradores contratados unidos em um desafio constante: o de levar energia com qualidade e segurança para todos os nossos 7,155 milhões de clientes​.

Quem fornece Energia para São Paulo
Quem fornece Energia para São Paulo

Quem fornece Energia para São Paulo
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Quem fornece Energia para São Paulo
Quem fornece Energia para São Paulo

Quem fornece Energia para São Paulo
Quem fornece Energia para São Paulo

Unindo experiência e inovação, a CESP se tornou referência na produção de energia elétrica nacional.
São 54 anos de uma trajetória em constante progresso, marcada por iniciativas pioneiras nos ramos de pesquisa, tecnologia e sustentabilidade.

Além de oferecer as melhores soluções em energia renovável, buscamos continuamente gerar valor e desenvolver pessoas para a transformação que queremos.

Conheça nossa história

Companhia Energética de São Paulo (CESP) foi uma produtora de energia elétrica do Estado de São Paulo, que possuiu três usinas hidrelétricas integradas ao Sistema Interligado Nacional (SIN).

Quem fornece Energia para São Paulo
CESP

Razão social Companhia Energética de São Paulo

Tipo anterior

Empresa de capital aberto Cotação B3: CESP3, CESP5, CESP6 Atividade Energia Gênero Sociedade de economia mista Fundação 5 de dezembro de 1966 (1966-12-05) Destino Incorporada pela Auren Energia Encerramento 28 de março de 2022 (2022-03-28)[1]Sede São Paulo, SP,
Quem fornece Energia para São Paulo
 
Brasil Proprietário(s) Votorantim S.A. Produtos Energia elétrica Valor de mercado
Quem fornece Energia para São Paulo
R$ 9,624 bilhões (Jul/2014)[2]Lucro
Quem fornece Energia para São Paulo
R$ 195,3 milhões (2013)[3]Faturamento
Quem fornece Energia para São Paulo
R$ 3,904 bilhões (2013)[4]Significado da sigla Companhia Energética de São Paulo Sucessora(s) Auren Energia Website oficial www.cesp.com.br

A CESP foi inicialmente constituída, em 5 de dezembro de 1966, pela fusão de onze empresas de energia elétrica que atuavam isoladamente, a fim de centralizar o planejamento e racionalização dos recursos do estado de São Paulo no setor energético, recebendo o nome de Centrais Elétricas do Estado de São Paulo (CESP).

As onze empresas fusionadas, das quais cinco eram empresas de economia mista com participação majoritária do governo estadual, eram:

  • Usinas Elétricas do Paranapanema (Uselpa),
  • Companhia Hidroelétrica do Rio Pardo (Cherp), que detinha o controle acionário de:
    • Central Elétrica de Rio Claro (Sacerc) e de suas associadas;
    • Empresa Melhoramentos de Mogi Guaçu;
    • Companhia Luz e Força de Jacutinga e
    • Empresa Luz e Força de Mogi Mirim
  • Centrais Elétricas de Urubupungá (Celusa),
  • Bandeirante de Eletricidade (Belsa), que controlava:
    • Companhia Luz e Força de Tatuí e
    • Empresa Luz e Força Elétrica de Tietê
  • Companhia Melhoramentos de Paraibuna (Comepa).

A CESP, a partir de sua criação, passou a ser a maior empresa de geração de energia elétrica brasileira.

Primeira alteração

Em 27 de outubro de 1977, a razão social da CESP foi alterada para Companhia Energética de São Paulo. Com isso, procurava-se ampliar a atuação da empresa, abrindo espaço para o desenvolvimento de outras formas de energia que não somente a hidrelétrica. Assim teve início o estudo de fontes alternativas de energia, como o hidrogênio e o metanol. Passou, então, a ser uma empresa reconhecida mundialmente em função de sua tecnologia desenvolvida nas áreas de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica. Os trabalhos desenvolvidos na área de meio ambiente e hidrovia foram pioneiros no setor elétrico brasileiro, e serviram de referência ao setor.

Desastre ambiental

 Ver artigo principal: Usina Hidrelétrica Engenheiro Sérgio Motta (Porto Primavera)

Em 1980, durante o governo de Paulo Maluf, iniciou-se a construção da Usina hidrelétrica Porto Primavera nos municípios de Rosana (paulista) e Bataiporã (sul-matogrossense). Embora prevista para ser colocada em funcionamento em 1988, por desvio de verbas a obra atrasou-se até o fim da década de 1990.

Devido ao pouco declive do local, o tamanho da área a ser inundada para a criação da barragem da usina era gigantesco – o maior lago artificial do Brasil e um dos maiores do mundo, com 2.250 Km², ou 225 mil hectares, maior que o de Itaipu, e aumentando em nove vezes o leito do rio Paraná. Tudo isso para produzir uma quantidade muito pequena de energia elétrica, 1.800 megawatts, o que fazia da Usina de Porto Primavera a terceira mais ineficiente do mundo em termos de custo e benefício.

A região inundada pelo lago, em sua maior parte no estado de Mato Grosso do Sul, tratava-se da maior e melhor reserva de argila da América do Sul, era um importante sítio arqueológico e abrigava quase duas mil famílias ribeirinhas. Também se tratava de um dos ecossistemas de maior biodiversidade do Brasil e do mundo, com características semelhantes às do Pantanal, abrigando dezenas de espécies animais e vegetais em extinção. Por esses e outros motivos, várias ações judiciais passaram a ser movidas contra a CESP.

Quando, em novembro de 1998, a companhia conseguiu se livrar de uma ação do Ministério Público de Presidente Prudente, iniciou, sem licença ambiental, o apressado enchimento do reservatório de Porto Primavera. Por ter a área muitos varjões, até mesmo as tentativas de capturar os animais ali localizados haviam fracassado e, assim, milhares deles, muitos em extinção, morreram afogados. Em um mês, 253 dos 257 metros do reservatório estavam cheios. Este foi considerado o maior desastre ecológico da história do Brasil. Era intenção da CESP e de seu presidente, Angelo Andrea Matarazzo, completar os trabalhos na Usina de Porto Primavera para que se pudesse dar procedimento à privatização da companhia.

Privatização

O governo do estado de São Paulo promoveu, a partir de 1996, o processo de privatização de seu setor energético com a lei estadual número 9.361/96 e a coordenação pelo Conselho Diretor do Programa Estadual de Desestatização (PED). Em 5 de novembro de 1997, foram vendidas 60,7 % das ações ordinárias da Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL), controlada pela CESP desde 1975.

Em 1 de junho de 1998 foi criada a Elektro - Eletricidade e Serviços, subsidiária da CESP. Reunia a distribuição de energia elétrica, com um milhão de clientes distribuídos por duzentos e vinte oito municípios nos estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul. Sua privatização ocorreu em 16 de julho de 1998, com a venda de 90% das ações ordinárias em leilão na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa).

Em abril do ano seguinte, a CESP passou por uma cisão parcial. Foram criadas duas empresas de geração e uma de transmissão de energia elétrica. A empresa de transmissão, chamada de Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista, permaneceu sob controle do governo até junho de 2006, quando foi vendida por R$ 1,193 bilhão para o grupo ISA (Interconexión Eléctrica S/A Esp), da Colômbia, com um ágio de 57,89% sobre o preço mínimo de R$ 755,6 milhões. Duas empresas de geração foram privatizadas: a Companhia de Geração de Energia Elétrica Paranapanema, cujo leilão na Bovespa ocorreu em 28 de julho de 1999, e a Companhia de Geração de Energia Elétrica Tietê, privatizada em 27 de outubro de 1999. A CESP continuou com o controle das usinas hidrelétricas.

A CESP também terminou sua participação na Companhia de Gás de São Paulo (Comgás) e vendeu os 61,9 % que tinha do capital social daquela empresa em leilão na Bovespa, em 14 de abril de 1999.

O governo do estado de São Paulo decidiu em 15 de maio de 2001 adiar a realização do leilão de venda de ações do capital social da CESP, que seria realizado em 16 de maio do mesmo ano. O adiamento decorreu por motivos alheios à vontade do governo do estado, relacionados à indefinição quanto às medidas de contenção do consumo de energia elétrica, que ainda não haviam sido anunciadas pelo Governo Federal e que poderiam influenciar significativamente o comportamento do mercado em geral.

Foi marcado novo leilão de privatização para 26 de março de 2008 porém esse leilão fracassou, pois nenhum dos concorrentes fez o depósito das garantias exigidas.[5]

No dia 19 de outubro de 2018, após quatro tentativas frustradas de privatização, o consórcio São Paulo Energia, formado entre as empresas Votorantim Energia e o Canada Pension Plan Investment Board (CPPIB), arrematou o controle acionário do governo paulista na CESP, pelo valor de R$ 1,7 bilhão. Adicionalmente, o consórcio deverá pagar R$ 1,397 bilhão de outorga pela renovação antecipada da concessão da Usina Engenheiro Sérgio Motta (Porto Primavera), por 30 anos, até 2048. O atual contrato de concessão com o governo federal vence em 2028[6].

Em 28 de março de 2022, a CESP foi incorporada pela VTRM Energia, joint venture da Votorantim Energia e do CPPIB, e a nova empresa resultante da fusão passou a se chamar Auren Energia.[1]

A CESP possuía três usinas hidrelétricas:

  • uma instalada no Rio Paraná:
    • UHE Porto Primavera (Engenheiro Sérgio Motta).
  • duas na bacia do Rio Paraíba do Sul:
    • UHE Paraibuna, no Rio Paraibuna;
    • UHE Jaguari, no Rio Jaguari.

Todas as usinas da CESP eram integradas ao Sistema Interligado Nacional (SIN) e despachadas pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS).

A UHE Três Irmãos não teve sua concessão renovada e foi devolvida ao governo federal. Duas das principais usinas da CESP foram leiloadas à empresa chinesa Três Gargantas (proprietária da Hidrelétrica das Três Gargantas), após o fim de seu período de concessão: UHE Ilha Solteira e UHE Jupiá (Engenheiro Souza Dias).[7]

Os reservatórios de Ilha Solteira e Três Irmãos são interligados pelo canal Pereira Barreto, que é navegável, possibilitando que embarcações oriundas da bacia do Tietê possam ter acesso à bacia do Paraná e vice-versa.

O mercado consumidor suprido pela CESP é composto pelas principais distribuidoras de energia elétrica do estado de São Paulo: Enel Distribuição São Paulo, EDP São Paulo, CPFL Energia e Neoenergia Elektro.

  • BANESPA
  • FEPASA
  • SABESP
  • TELESP
  • VASP

  1. a b «Após incorporação da Cesp, VTRM passa a se chamar Auren Energia». MegaWhat. Consultado em 1 de abril de 2022 
  2. http://www.bloomberg.com/quote/CESP6:BZ
  3. http://www.valor.com.br/empresas/3489744/cesp-passa-de-lucro-para-prejuizo-de-r-1953-milhoes-em-2013
  4. http://ri.cesp.com.br/wp-content/uploads/2014/03/RA2013-IPE.pdf
  5. Konchinski, Vinicius (25 de Março de 2008). Leilão da Cesp fracassa por falta de compradores Agência Brasil
  6. Collet, Luciana (19 de outubro de 2018). Único proponente, São Paulo Energia leva controle da Cesp com ágio de 2,09% Estadão
  7. «Governo leiloa 29 hidrelétricas, com arrecadação de R$ 17 bilhões». Economia. Consultado em 25 de novembro de 2015 

  • Página oficial

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