A importância da educação financeira no Brasil do século 21 redação

Powered by RedCircle

Show

EDUCAÇÃO FINANCEIRA

MODELO ENEM

ID: EKL

Texto I

Quando se fala em educação financeira, muitos pensam apenas na ideia de economizar. Está errado. Educação financeira é muito mais do que economizar por economizar. Esse tema está relacionado à forma como compreendemos o dinheiro e todas as informações relacionadas a ele. O objetivo de uma educação financeira é o de tornar o indivíduo consciente para todas as decisões que envolvam dinheiro, ou seja, é o de torná-lo ciente das oportunidades e dos riscos de todas as ações que pode tomar.

https://www.btgpactualdigital.com/blog/investimentos/2635, com ajustes

Texto II

A importância da educação financeira no Brasil do século 21 redação

https://fernandonogueiracosta.wordpress.com/2018/01/25/poupanca-sobra-de-renda-x-investimento-planejamento-financeiro/

Texto III

Inúmeras são as causas do endividamento das famílias brasileiras: salários estagnados, falta de educação financeira, desemprego, juros exorbitantes, inflação, alto custo de vida etc. Contudo, um dos principais motivos do descontrole financeiro é o consumismo. A sociedade contemporânea consume não apenas bens, mas também signos. Consumir representa status, vaidade, autoafirmação, estilo de vida, construção e afirmação de identidades. O consumo é algo totalmente cultural, pois é a cultura que emprega significados às ações cotidianas – e, lamentavelmente, nossa cultura não privilegia o consumo lúcido e consciente, uma vez que vivemos numa sociedade que estimula o consumismo, sem prever, muitas vezes, as respectivas consequências: endividamento, descarte irresponsável, desequilíbrio emocional, dependência tecnológica e, contraditoriamente, insatisfação e inquietação.

https://www.diariodepernambuco.com.br/noticia/opiniao/2020/01/o-consumismo-que-gera-endividamento.html, com ajustes

Texto IV

A importância da educação financeira no Brasil do século 21 redação

PROPOSTA DE REDAÇÃO: A partir do material de apoio e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija um texto dissertativo-argumentativo, em norma padrão da língua portuguesa, sobre o tema: “A importância da educação financeira no Brasil do século 21”. Apresente, ao final, uma proposta de intervenção social que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de maneira coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.

Dissertação – EDUCAÇÃO FINANCEIRA

A importância da educação financeira no Brasil do século 21 redação
Notas E Moedas Ao Lado Da Caixa De Segurança Cinza · Foto profissional gratuita (pexels.com)

Noções de Educação Financeira têm sido cogitadas ao longo dos últimos anos – e não sem motivo. O Serasa Experian registra um índice expressivo: 8,6 milhões de jovens entre 18 e 25 anos, em maio de 2019, estavam inadimplentes. Sem dúvida, a falta da Educação Financeira leva a várias consequências, entre as quais o consumismo, que, por sua vez, pode levar ao endividamento e a empréstimos a juros extorsivos, com o comprometimento do nome do devedor. 

Tudo isso está intimamente ligado às escolhas do consumidor e ao respectivo poder de compra. Mas não é só: quando o indivíduo para em frente a uma vitrine, calculadora e bom senso devem ser os primeiros a chamar o vendedor.

É sempre tempo de escrever sobre Educação Financeira – até porque é tema potencial às redações dos vestibulares que se aproximam. Leia abaixo a dissertação argumentativa de Gislaine Buosi, nos moldes do Enem, sobre o tema: “A importância da educação financeira no Brasil do século 21”.

INTRODUÇÃO – PROJETO DISSERTATIVO

Para discorrer sobre educação financeira, ou seja, gerenciamento equilibrado de receitas, oportunidades e despesas, Brás Cubas, personagem machadiana, vem à tona: Brás, aos 15 anos, deita-se com a espanhola Marcela, que passa a extorquir-lhe dinheiro, num jogo de sedução a que o moço se rende, sem nenhuma preocupação com o fato de dilapidar as economias da família (1, 2). Fora da ficção, a educação financeira é tema intrincado, uma vez que grande parte das pessoas gasta sem ter, enquanto outra gasta o que tem, sem pensar na necessária reserva (3). Em ambos os casos, vê-se no final da linha a possibilidade da inadimplência, o que vai comprometer as relações pessoais, comerciais e sociais durante um período que não se pode mensurar (4). Sem dúvida, quando o assunto envolve recursos financeiros e comportamento, a sociedade deve ser chamada para intervir (5).

DESENVOLVIMENTO  1

Nesse sentido, anota-se que o gerenciamento dos gastos pessoais é condição para a preservação do nome, bem legalmente protegido – tanto é assim que a Constituição Federal trata dos direitos relativos às pessoas, entre os quais o nome, a liberdade, a imagem e o corpo. Dessa linha de raciocínio, infere-se que o nome é tão importante quanto a vida. Contudo, a exemplo do perdulário Brás Cubas, há quem não resista a um crédito facilitado e a um bom marketing, e, atendendo aos impulsos, gasta além do que o orçamento permite; há também quem consuma tudo o que o saldo permite, sem cogitar quaisquer emergências que possam demandar gastos extras. O caminho natural para ambas as situações é a inadimplência, com a consequente negativação do nome do devedor (6).

DESENVOLVIMENTO 2

Depois desses episódios, resta ao devedor uma saída aparentemente fácil para recuperar não só o nome, como também o crédito: os empréstimos, a juros, sabidamente, altos. Acrescente-se que, não raro, os empréstimos se arrastam, comprometendo até, quando há, algum patrimônio do devedor – tudo isso graças à falta do que equilíbrio razoável para os três pilares essenciais, igualmente importantes, às relações de consumo, quais sejam: receita, oportunidade e despesa (7).

PROPOSTA DE INTERVENÇÃO SOCIAL

Assim, a educação financeira surge como condição para as boas relações pessoais, comerciais e sociais – e, quando se fala em educação, fica subentendida a necessidade da adoção de medidas não só urgentes, como também, e principalmente, preventivas. O MEC deve inserir no currículo escolar obrigatório disciplinas voltadas à educação financeira, ao longo de todo o ensino regular, por meio da mobilização das áreas exatas, a fim de que, desde cedo, a criança tenha noções de gerenciamento de gastos, cujas lições serão aproveitadas ao longo da vida (8). As famílias, por seu turno, devem manter o diálogo entre si, abrindo o orçamento e a calculadora, para a tomada de decisões sensatas. (9)

Por Gislaine Buosi

Confira a análise estrutural da dissertação:

1, 2 – Apresentação do assunto e do repertório sociocultural;

3 – Síntese do primeiro argumento;

4- Síntese do segundo argumento;

5 – Tese;

6 – Desenvolvimento do primeiro argumento;

7 – Desenvolvimento do segundo argumento;

8 – Proposta de intervenção social;

9 – Frase de impacto/fechamento.

 E então?

Quer escrever uma redação como essa?

Acesse os modelos para a dissertação do Enem, aqui:

MODELO INFALÍVEL I PARA A REDAÇÃO ENEM – COMPLETO!

MODELO INFALÍVEL II PARA A REDAÇÃO ENEM – INDISPENSÁVEL!

MODELO INFALÍVEL III PARA A REDAÇÃO ENEM – EFICIENTE!

MODELO INFALÍVEL IV PARA A REDAÇÃO ENEM – ESSENCIAL!

MODELO INFALÍVEL V PARA A REDAÇÃO ENEM – COMPLETÍSSIMO!

Agora ficou bem mais fácil, né?

A gente vai se falando…

Prof.ª Gislaine Buosi

Produção e Curadoria de Conteúdo

Qual a importância da educação financeira no século 21?

Em síntese, ter aulas de Educação Financeira pode ajudar a transformar o cenário do Brasil de um país de famílias endividadas e sem reservas, para um país de investidores, pessoas responsáveis e que possuem crédito no mercado.

O que falar sobre educação financeira na redação?

A educação financeira é um aspecto da formação cidadã que está atrelada à estabilidade monetária do indivíduo frente ao sistema de mercado. Nesse sentido, preceitos como gastar menos do que ganha são ...

Qual é a importância da educação financeira resumo?

O principal objetivo de uma educação financeira consistente é tornar o indivíduo consciente para todas as decisões que envolvam dinheiro. Logo, ela consegue fazer com que a pessoa esteja totalmente ciente das oportunidades e dos riscos envolvidos nas escolhas que pode fazer.

Qual a importância da educação financeira para a sociedade nos dias de hoje?

Educação financeira orienta as pessoas a organizarem e a administrarem o seu próprio dinheiro. Controlar gastos, diminuir despesas, economizar e investir são atitudes que fazem parte de um conjunto de ações que garantem o bem-estar e que só a educação financeira é capaz de ensinar.