Quais as ações através de um planejamento adequado podem evitar o desperdício de alimentos?

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Quais as ações através de um planejamento adequado podem evitar o desperdício de alimentos?

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Organização | GESTÃO DA PRODUÇÃO

Como diminuir o desperdício de alimentos

O descarte indevido de comida causa perdas sociais e econômicas para todo o mercado de alimentação. Veja dicas para prevenir isso no seu negócio.

· 13/06/2022 · Atualizado em 17/06/2022

Quais as ações através de um planejamento adequado podem evitar o desperdício de alimentos?

Você sabia que, segundo a Organização para Comida e Agricultura das Nações Unidas (FAO), no mundo todo, 931 milhões de toneladas de alimentos são descartados por ano? Isso quer dizer que cerca de um terço de tudo que produzimos acaba na lata do lixo. Portanto, se comida é a matéria-prima do seu negócio, que tal cuidar dela com carinho?

O fato de que quantidades substanciais de alimentos são produzidos, mas não consumidos por humanos, tem impactos ambientais, sociais e econômicos substanciais. As maiores perdas se dão nas frutas, legumes e verduras, por causa de manipulação inadequada. Também estão entre os problemas o transporte inadequado e o acondicionamento em embalagens impróprias, além de compras desnecessárias.

Reduzir o desperdício de alimentos nas residências, varejo e serviço de alimentação pode fornecer diversos benefícios para as pessoas e para o planeta.

Quer diminuir o desperdício de comida na sua empresa? Veja quatro dicas simples e fáceis de adotar:

Dicas úteis

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Compre corretamente

É o primeiro e mais importante passo para prevenir perdas. O ideal é começar pelo básico, evitando adquirir uma quantidade superior ao consumo do estabelecimento. Dê prioridade aos fornecedores que não geram problemas na entrega e garantem a qualidade dos produtos.

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Reutilize as perdas

Para aquelas perdas inevitáveis de frutas, verduras e legumes, a sugestão é fazer uma parceria com um produtor rural ou alguma entidade para que esses produtos sejam utilizados como alimento para os animais ou ainda como adubo por meio da compostagem.

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Separe os alimentos

Eles apodrecem, isso é um fato. O problema é causado por micro-organismos que aproveitam as condições inapropriadas para decompor os alimentos. Para evitar, é preciso separar as frutas e verduras machucadas das demais. Deve-se também manipular primeiro os produtos podres, fazer a higiene das mãos e, só então, trabalhar com os sadios.

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Climatize o ambiente

Isso retarda a perda de água dos alimentos e os mantêm em condições de consumo por mais tempo. Ambientes climatizados garantem mais frescor aos alimentos e, com isso, você pode até mesmo faturar mais, por contar com produtos com uma aparência melhor e com muito mais qualidade. Invista nessa ideia e faça bons negócios.

Adotar posturas éticas e compromissos sociais com a comunidade pode diferenciar o seu negócio em relação aos demais, além de contribuir para sua sobrevivência. Os clientes valorizam esse tipo de comportamento e preferem consumir em empresas identificadas como solidárias.

Com essas ações, além de atingir seu principal objetivo, que é o lucro, você contribui com o desenvolvimento de toda a sociedade. Empresas que investem na gestão eficiente de recursos conquistam mais credibilidade e ampliam o seu poder de competição, além de se tornarem referência.


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Artigo / Organização

Saiba como é produzida a energia a partir da biomassa

Biomassa é toda matéria orgânica, de origem vegetal ou animal, utilizada na produção de energia, tais como plantas, lenha, bagaço de cana-de-açúcar, resíduos agrícolas, restos de alimentos, excrementos e até do lixo. Na biomassa para a geração de energia, não entram os combustíveis fósseis, apesar de estes também terem origem vegetal, como o carvão mineral; ou mineral, como petróleo e o gás natural. Ao contrário dos combustíveis fósseis, a biomassa conta com recursos naturais renováveis. Uma das primeiras utilizações da biomassa teve início com a utilização do fogo como fonte de calor e luz. Isso ocorreu na Era do Paleolítico (entre um e dois milhões de anos atrás). O domínio desse recurso natural garantiu a sobrevivência dos primeiros hominídeos (Homo Erectus).   O grande salto da biomassa ocorreu com o advento da lenha na siderurgia, na primeira Revolução Industrial (séc. XVIII). Pouco mais de um século atrás, a biomassa perdeu sua liderança energética para o carvão e, posteriormente, para o petróleo e o gás natural, ficando sua utilização praticamente restrita ao uso em residências localizadas em regiões agrícolas. No entanto, depois das graves crises do petróleo na década de 1970, que puseram em questão o modelo de desenvolvimento baseado em combustíveis fósseis adotado nas sociedades industriais, o uso da biomassa voltou a ser uma alternativa energética.   Fontes de Biomassa As fontes de biomassa são vegetais lenhosos (madeiras), vegetais não lenhosos (sacarídeos, celulósicos, amiláceos e aquáticos), resíduos orgânicos (agrícolas, industriais, urbanos) e biofluídos (óleos vegetais). Entre os principais produtos agrícolas usados como fonte energética alternativa geradora da biomassa, temos a cana-de-açúcar, que pode ser aproveitada para a produção de álcool (etanol). O bagaço da cana-de-açúcar, a casca do arroz, da castanha e do coco também são utilizados para gerar energia para as caldeiras: Biomassa (bagaço) da cana-de-açúcar. No Brasil, o bagaço da cana-de-açúcar é um dos potenciais recursos para geração de energia elétrica. Nesse processo, utiliza-se a biomassa na combustão. Também a mandioca, os amidos, os óleos vegetais (dendê, babaçu, mamona etc.) e a celulose, entre vários outros materiais, podem ser utilizados para a produção de combustíveis para alimentar motores. Os dejetos urbanos, industriais e agropecuários também são matérias orgânicas que podem ser transformadas em biogás. Com alto poder calórico, semelhante ao gás natural, o biogás é usado para produzir energia para residências, na indústria e nos geradores. A queima da madeira ainda é bastante usada na indústria para geração de energia.  Transformação da biomassa em energia A biomassa é utilizada diretamente como combustível ou por meio da produção de energia a partir de processos de pirólise, gaseificação, combustão ou cocombustão de material orgânico presente em um ecossistema. Graças a essas tecnologias, é possível obter diversas variedades de biocombustíveis (etanol, metanol, biodiesel e biogás).  Principais processos de conversão da biomassa: Pirólise – Nesta técnica, a biomassa é exposta a altas temperaturas sem a presença de oxigênio, acelerando a sua decomposição. O que sobra da decomposição é uma mistura de gases, líquidos (óleos vegetais) e sólidos (carvão vegetal). Gaseificação – Como na pirólise, neste processo a biomassa é acalorada na ausência do oxigênio, originando como produto final um gás inflamável. Este gás ainda pode ser filtrado, visando a remover componentes químicos residuais. A diferença em relação à pirólise é o fato de a gaseificação exigir menor temperatura e resultar apenas em gás. Combustão – A queima da biomassa é realizada em alta temperatura na presença abundante de oxigênio, produzindo vapor a alta pressão. Esse vapor geralmente é usado em caldeiras ou para mover turbinas. É uma das formas mais comuns hoje em dia, e sua eficiência energética situa-se na faixa de 20 a 25%. Cocombustão – Esse processo permite a substituição de parte do carvão mineral, utilizado em usinas termelétricas, por biomassa. Assim, é reduzida significativamente a emissão de poluentes. A faixa de desempenho da biomassa encontra-se entre 30% e 37% e, por isso, é uma escolha bem atrativa economicamente. A biomassa possibilita a produção de uma infinidade de produtos, com destaque para os biocombustíveis, óleos vegetais e outros recursos energéticos, dentre os quais podemos citar etanol, biodiesel, biogás, metanol e o biometano. Além disso, a biomassa pode ser aplicada em outras situações, como em biodigestor na agropecuária; lenha em caldeiras de processos industriais; ou em aquecedores de piscinas e reservatórios a partir de pinos de lenha (Consumo de Biomassa).

Sat Dec 10 01:01:28 BRT 2022

Artigo / Organização

Combatendo os gases de efeito estufa

O Greenhouse Gas Protocol (GHG) Iniciative é uma parceria entre diversos stakeholders – governos, empresas, ongs e outras entidades – reunidas pela World Resources Institute (WRI), uma ong ambiental sediada nos EUA, e pelo World Business Council for Sustainable Development (WBCSD), uma coligação de 170 empresas sediada em Genebra (Suíça).  O objetivo da iniciativa, criada em 1998, é desenvolver normas internacionalmente aceitas de monitoramento e comunicação das emissões de GHG (em português, GEE, gases de efeito estufa). O GHG Protocol tornou-se o método mais utilizado globalmente para este fim. O Programa Brasileiro GHG Protocol foi criado dez anos depois, em 2008, e é responsável pela adaptação do método original ao contexto do país. Foi desenvolvido pelo Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getúlio Vargas (FGVces) e pela WRI, em parceria com o Ministério do Meio Ambiente, o Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS), o WBSCD e 27 empresas.  O programa busca promover uma cultura corporativa de mensuração, publicação e gestão voluntária das emissões de GEE no Brasil, proporcionando aos participantes acesso a instrumentos e padrões de qualidade internacional para contabilização e elaboração de inventários de GEE. O programa também se propõe a constituir plataforma nacional para a publicação dos inventários de GEE corporativos e organizacionais.  Objetivos do programa - Promover as bases para a identificação, o cálculo e a elaboração do inventário de emissões de GEE em nível organizacional, por meio do desenvolvimento e disseminação das especificações do Programa Brasileiro GHG Protocol, baseadas nas melhores técnicas internacionais, tais como GHG Protocol e normas ISO; - Identificar e, quando necessário, adaptar ou desenvolver metodologias e fatores de emissão para o cálculo de emissões antrópicas por fontes de GEE e remoções antrópicas por sumidouros de GEE no Brasil; - Basear-se nas melhores técnicas internacionais, tais como GHG Protocol e metodologias do IPCC para inventários nacionais; - Promover a capacitação de empresas, entidades públicas, universidades e organizações não governamentais que operam no Brasil para a formulação de inventários de emissões de GEE, em caráter voluntário, baseados nas especificações do programa; - Criar um registro público de fácil acesso para empresas e organizações públicas e privadas informarem suas emissões de GEE, de acordo com as especificações do programa; - Criar oportunidades para o intercâmbio de instituições participantes, visando a facilitar a transição da economia brasileira para uma economia de baixo carbono. De maneira a delinear as fontes de emissão de GEE direta e indireta, melhorar a transparência e ser útil a diferentes tipos de organizações, diferentes tipos de políticas relacionadas à mudança do clima e a objetivos de negócio, foram definidos três escopos para a contabilização e elaboração do inventário de GEE. Escopo 1 – Emissões diretas de GEE são as que provêm de fontes pertencentes ou controladas pela organização: por exemplo, emissões de combustão de caldeiras; fornos, veículos; emissões da produção de químicos em equipamentos de processos que pertencem ou são controlados pela organização; e emissões de sistemas de ar condicionado e refrigeração, entre outros. As emissões diretas de CO2 resultantes da combustão de biomassa não deverão ser incluídas no escopo 1, mas comunicadas separadamente. As emissões do escopo 1 são divididas, ainda, em combustão estacionária para geração de eletricidade (vapor ou energia com o uso de equipamento caldeiras, fornos, queimadores, turbinas, aquecedores etc.) em um local fixo; combustão móvel para transportes em geral (frota operacional da empresa); emissões de processos físicos e químicos; e emissões agrícolas. Escopo 2 – Emissões indiretas de GEE de energia contabilizam as emissões desses gases provenientes da aquisição de energia elétrica e térmica que é consumida pela empresa. A energia adquirida é definida como aquela que é comprada ou trazida para dentro dos limites organizacionais da empresa. Por exemplo, as companhias de energia elétrica frequentemente adquirem energia de geradores independentes da rede e a revendem para os consumidores finais por meio de um sistema de transmissão e distribuição (T&D). Parte da energia adquirida pelas empresas de energia elétrica é perdida (perda de T&D) durante a transmissão e distribuição aos consumidores finais. Essa energia deve ser relatada no escopo 2. Escopo 3 –Outras emissões indiretas relacionadas à energia. As emissões indiretas provenientes de atividades que, na cadeia de energia, são anteriores ao fornecedor de energia elétrica da empresa (por exemplo, prospecção, perfuração de poços, queima de gases descartados ou flaring, transporte) são relatadas no escopo 3.  Planeta B De acordo com o ex-secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, nos últimos anos, temos visto padrões climáticos extremos, não importando se vivemos em regiões ricas e prósperas ou em lugares mais pobres. A mudança climática está acontecendo em todo o mundo muito mais rapidamente do que se esperava e daí a urgência de enfrentarmos esse desafio. Afinal, “não existe plano B porque não existe planeta B”.  O Sebrae se preocupa com a descarbonização e disponibiliza textos como Crédito de Carbono e sobre políticas de redução de GEE e insumos, como Emissão de créditos de carbono através de Mecanismos de Desenvolvimento Limpo.

Thu Dec 08 15:02:21 BRT 2022

Artigo / Organização

Tecnologias sociais garantem o desenvolvimento da agricultura familiar

A agricultura familiar responde por 70% dos alimentos que vão à mesa dos brasileiros, de acordo com informações divulgadas pelo governo federal. A importância deste setor produtivo para a segurança alimentar dopPaís é inegável, e seu contínuo desenvolvimento depende do acesso às chamadas tecnologias sociais, incluindo aquelas que fazem uso de energias renováveis.  As tecnologias sociais, no contexto da agricultura familiar, têm o objetivo de promover inovação e condições adequadas para o desenvolvimento sustentável dos processos produtivos locais, beneficiando aqueles produtores que desenvolvem atividades econômicas no meio rural utilizando, principalmente, a mão de obra da própria família e atuando em sua propriedade. Por meio dessas ferramentas, os agricultores conseguem otimizar o uso de recursos disponíveis, facilitando as rotinas da produção agrícola e rural e melhorando a qualidade dos produtos obtidos pela agricultura familiar, aumentando seu potencial competitivo. Por tudo isso, as tecnologias sociais são ferramentas de empoderamento e inclusão social. Benefícios do uso de tecnologias sociais na agricultura familiar As tecnologias sociais caracterizam-se por baixo custo, simplicidade, fácil aplicabilidade e resultados que geram pouco impacto ambiental e alto impacto social. Para que uma tecnologia seja classificada como social, também é importante que os materiais necessários estejam disponíveis localmente, e a construção da ferramenta não dependa de licenças ou autorizações. Entre os benefícios do uso das tecnologias sociais na agricultura familiar, podemos listar: Redução dos custos de produção; Possibilidade de produção em larga escala; Aumento da eficiência e da segurança nos processos produtivos; Redução das perdas graças ao combate de pragas e doenças; Tratamento do solo; Sistemas de irrigação com uso racional de água. Tecnologias sociais para maior eficiência energética A escassez e a deficiência de recursos hídricos e energéticos sempre foi um dos obstáculos para o crescimento da agricultura familiar no Brasil. Justamente por isso, a busca por soluções práticas, seguras e acessíveis tem levado cada vez mais produtores rurais a apostarem nas tecnologias capazes de garantir esses recursos. Umas das opções que mais se adequa ao contexto da agricultura familiar é o aproveitamento da energia solar, tanto no aquecimento quanto para produção de energia, seja ela térmica ou fotovoltaica. O sistema fotovoltaico utiliza um conjunto de placas solares, inversor solar, cabos, conectores e uma estrutura que acomoda as placas para gerar energia elétrica. Já a energia térmica é aquela que aquece diretamente a água por meio de boilers, sem produção direta de energia elétrica.  Para sistemas de aquecimento, também pode-se optar pela energia da biomassa, extraída de fontes renováveis a partir de matéria orgânica de origem animal ou vegetal. A biomassa pode ser aproveitada em combustão direta, processos termoquímicos ou processos biológicos. A energia gerada por essa matéria pode ser aplicada a sistemas térmicos de geração de energia elétrica que utilizam turbinas a vapor ou em sistemas de aquecimento. O uso de geradores de energia elétrica movidos a diesel e gasolina também tem sido amplamente adotado nos núcleos de produção rural familiar, especialmente em propriedades que sofrem com as quedas constantes na rede de distribuição. Recursos como este garantem a continuidade produtiva e reduzem perdas de maneira significativa. Soluções para uso racional da água Também são tecnologias sociais na agricultura familiar os poços artesianos e sistemas de captação de água da chuva, que têm sido amplamente adotados nos núcleos familiares agrícolas de todo o país. Com o apoio de sistemas estruturados a partir de bombas d’água, por exemplo, esses produtores têm garantido recursos hídricos tanto para o plantio (irrigação) e manejo de animais quanto para o suprimento da demanda familiar na propriedade rural. Os sistemas de irrigação por aspersão e o combate às pragas com a aplicação de inseticidas por meio de pulverizadores contribuíram diretamente para o crescimento e consolidação da agricultura familiar no Brasil. Além da redução de perdas nos períodos de estiagem, os sistemas de irrigação – aliados às técnicas de bombeamento hídrico – permitiram uma produção mais uniforme e em grande escala, garantindo competitividade para os pequenos.  A busca pela autossuficiência e pela otimização dos processos produtivos tem levado muitos produtores rurais a aproveitarem seus próprios recursos para a produção de adubos, silos e rações para o trato animal. Além do beneficiamento do solo decorrente do revezamento das culturas de plantio no próprio terreno, o acesso às ensiladeiras tem permitido que esses produtores rurais fabriquem o alimento ou complemento alimentar necessário para seus rebanhos, especialmente os que investem no confinamento de gado. A eficiência da agricultura familiar depende do acesso às tecnologias, e é importante que o produtor conheça as opções que não exigem grande estrutura ou muito investimento. As tecnologias sociais são ideais para esse modelo produtivo por adequarem-se às necessidades de cada propriedade rural, gerando economia, eficiência no uso de recursos naturais e mais competitividade e renda.

Wed Dec 07 23:54:07 BRT 2022

Artigo / Organização

Biofertilizantes: oportunidade de acelerar o agronegócio sustentável

A guerra da Ucrânia trouxe um problema para as lavouras brasileiras, já que a Rússia, o país que provocou o conflito, é um dos principais fornecedores de fertilizantes do Brasil. Entretanto, o imbróglio internacional também cria o cenário adequado para o fortalecimento de alternativas sustentáveis para o agronegócio, ao fomentar, indiretamente, uma onda de inovação na agricultura, de forma a contornar a falta de insumos internacionais. Do mesmo modo que a dependência do gás russo criou para a Europa a necessidade de buscar alternativas de energia limpa, o risco de interrupção no fornecimento de fertilizantes gera uma vulnerabilidade para um dos maiores motores da economia brasileira. O Brasil é o quarto maior consumidor de adubo do mundo e o maior importador - somente a cultura da soja consome 40% dos insumos no país. Os fertilizantes proporcionam para as plantas o equilíbrio de nutrientes, estimulando a produção das plantas. Também ajudam a armazenar o carbono no solo e, fortalecendo as culturas, ajudam a combater a erosão. Porém, a demanda por combustíveis fósseis para o processamento e transporte dos adubadores, além de reações no solo após a aplicação, são responsáveis por cerca de 2,5% das emissões de gases do efeito estufa. O uso de fertilizantes tem garantido o suprimento de demandas de alimentos, de fibras, bionergias e outras matérias-primas da agropecuária, mas as mudanças no perfil de consumo, as demandas ambientais e a necessidade de mais eficiência produtiva geram um movimento em busca da sustentabilidade do setor, levando, assim, à valorização de biomassa criada como resíduo de processos agroindustriais, industriais e urbanos, e o reúso de efluentes na irrigação para fertilização. Necessidade de mudanças Dentro do Plano Nacional de Crescimento Verde, o uso da biomassa residual se fortalece como uma alternativa para o setor de fertilizantes. Além de reciclar nutrientes, elas permitem que o fornecimento passe a ser feito de diferentes regiões, em vez de ser concentrado em poucos locais. Entretanto, este processo ainda será lento. A previsão é que a utilização de fertilizantes importados reduza de 85% para 60% na agroindústria brasileira, num período de 30 anos. Agricultura ecológica A ciência e a tecnologia estão a serviço da busca por esta produção ambientalmente sustentável. Um dos exemplos é a substituição da ureia por nitratos nas lavouras de milho e cana-de-açúcar. A Yara Brasil, líder mundial em nutrição de plantas, vem analisando os efeitos desta substituição, levando em conta os resultados na produtividade e a eficiência da adoção na emissão de gases do efeito estufa, desde a fabricação até a sua utilização, reduzindo em até 90% a volatilização da amônia. Outra alternativa é a utilização do hidrogênio verde, obtido por meio da eletrólise da água, que reduz consideravelmente - até eliminando - sua emissão. O Sebrae já salientou o hidrogênio como uma aposta na produção de energia e se preocupa com a sustentabilidade. É a preocupação com o crescimento de forma ambientalmente correta, aumentando produtividade e valorizando a produção brasileira.

Tue Dec 06 23:53:03 BRT 2022

Artigo / Organização

Aprenda a elevar a eficiência energética na refrigeração comercial

Quando se pensa em aumento da produtividade de um negócio, a primeira coisa que vem à cabeça do empreendedor é aumentar as vendas. Contudo, principalmente em momentos de baixa na economia, muitos lembram-se que reduzir os gastos também é uma forma de gerar faturamento. Como a geladeira e o aparelho de ar-condicionado estão entre os principais vilões da conta de energia, usar equipamentos de melhor eficiência energética é um bom investimento.  A Federação da Indústria do Rio de Janeiro (Firjan) apresentou no fim de 2018 uma pesquisa que aponta que a energia elétrica no Brasil é a sexta mais cara do mundo. O impacto chega a ser 46% maior na economia do que na média global para a indústria, mas também atinge pequenos negócios de comércio e serviços. Isso porque somente o ar-condicionado representa até 60% do valor da conta de energia em empreendimentos, conforme a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) do Ministério de Minas e Energia (MME). Na refrigeração comercial não é diferente. As geladeiras reduzem a temperatura de produtos entre 10°C e 1°C, enquanto os freezers, ou conservadores, trabalham entre -10°C e -22°C. Esses equipamentos podem ter sistemas de refrigeração por compressão, que ocorre pela circulação de fluído nos demais componentes, que absorve calor e dissipa a outro local com o uso de eletricidade. Há, ainda, os que usam ciclos de refrigeração por absorção e por termoelétrica. Tipos de motor Outro exemplo de modelos diferentes ao buscar equipamentos está na presença de motor interno ou externo. Quando o sistema fica fora do equipamento, há necessidade de espaço ventilado para a unidade condensadora, como ocorre com o ar-condicionado. Quando fica dentro do refrigerador, basta ligar na tomada e, em alguns casos, ter um ponto de drenagem de eventuais líquidos.  Também impactam no consumo de energia o tipo de isolamento e a espessura da câmara fria, o tamanho dela, a exposição a raios solares e se a superfície é de cor clara, escura ou média.  Para melhorar a eficiência energética desses sistemas, algumas medidas podem ser tomadas. 1- Iluminação  As lâmpadas incandescentes geram calor, o que gera maior gasto de energia para a refrigeração. O ideal é substituí-la por modelos fluorescentes, que têm melhor resultado. Dispositivos que desligam a iluminação interna quando a porta é fechada ou interruptores em câmaras frias também contribuem para a eficiência energética. 2- Uso de termostato  Os equipamentos de refrigeração são dimensionados para operar de 16 a 18 horas para cada ciclo de 24 horas, com o controle feito por termostato ou pressostato. Sem os dispositivos, o funcionamento será contínuo e haverá desperdício de energia. 3- Evitar incidência de calor A incidência de raios solares ou de outras fontes de calor em câmaras frigoríficas obriga o equipamento a consumir mais energia para atingir a temperatura mais baixa, quando comparado a um refrigerador na sombra e longe de um fogão, por exemplo. Há variação também de acordo com o material e a espessura do isolamento. O condensador também deve estar o mais protegido possível de luz e calor.  4- Vedação de portas e cortinas Usar cortinas em portas de câmaras frigoríficas e fazer a manutenção periódica de portas e borrachas de vedação garantem mais eficiência energética, com menor perda de ar frio para o ambiente externo. 5- Armazenagem de produtos  Quando há bloqueio da circulação de ar frio dentro das câmaras, como no caso de embalagens próximas à saída de ar, há aumento no consumo de energia.  6- Prevenir acúmulo de gelo Existem alguns motivos para o acúmulo ou formação de gelo no evaporador e nas tubulações de refrigerante e, geralmente, é a falta de manutenção do equipamento. O isolamento das tubulações, a regulagem da válvula termostática e forçador de ar no evaporador geram redução de eficiência energética. Outro ponto importante é a sujeira em condensadores, que também elevam a conta de luz. 7- Cuidados com ilhas e balcões Muitos estabelecimentos usam ilhas e balcões com aberturas, que podem ser desligadas ou simplesmente mantidas fechadas ao fim do expediente, também, para reduzir a perda de frio do equipamento para o ambiente.  Empreendedor que se preocupa com a refrigeração esquenta menos a cabeça com a conta de energia. Saiba mais com cursos e conteúdos do Sebrae Manutenção de sistemas de refrigeração Eficiência Energética

Tue Dec 06 23:47:59 BRT 2022

Artigo / Organização

Energia, um vasto campo de oportunidades para empreender

A energia é essencial para a sobrevivência. O funcionamento do corpo humano precisa dela, que é produzida a partir do metabolismo dos alimentos. À nossa volta, tudo necessita de algum tipo de energia, seja ela elétrica ou gerada por combustíveis como gasolina ou gás, por exemplo. Obviamente, ela também é empregada no funcionamento de fábricas ou outros estabelecimentos comerciais e tem demonstrado ser um ótimo ramo para se empreender, seja como distribuidor, seja como fornecedor. Dentro das empresas, é a energia que permite, por exemplo, acender as luzes, o funcionamento de computadores e outros eletroeletrônicos, como os condicionadores de ar, assim como a operação dos equipamentos da linha de produção. Com o avanço da tecnologia, tanto a geração quanto o armazenamento e a distribuição passam por revoluções, popularizando novas formas de produção energética, mais baratas e sustentáveis, como a eólica e a fotovoltaica. Porém, engana-se quem pensa que os impactos dessa transição serão apenas para as empresas de geração, transmissão e distribuição de energia. Há um reflexo direto em toda a população, que pode se beneficiar e utilizar a energia como uma oportunidade de negócio.  Negócios viáveis A energia é um insumo e precisa ser gerenciado em três eixos: custo, consumo e geração. Vamos analisá-los mais detalhadamente: Custo: Dentro de um negócio, os custos são classificados em diretos e indiretos. Os custos diretos são aqueles relacionados aos gastos da produção, enquanto os indiretos são os necessários para o trabalho, a energia elétrica, materiais de limpeza, água etc. Ambos vão influenciar no preço dos produtos. O Sebrae oferece capacitação para aprender a identificar estas despesas e como geri-las de modo a não comprometer o caixa.  Por isso, estratégias de eficiência energética vão reduzir seus custos e, consequentemente, aumentar a competitividade. Algumas das maneiras são a substituição de equipamentos de baixo rendimento e a adoção de práticas de gestão de consumo. Assim, existe espaço para fornecedores de produtos e equipamentos de alto rendimento, por exemplo, que também podem oferecer melhorias de eficiência energética. Além dos profissionais do ramo elétrico, essas melhorias, geralmente, demandam adaptações mecânicas e estruturais, abrindo, assim, espaço para outros profissionais.  Consumo: O consumo refere-se à quantidade de energia necessária para a operação de um equipamento - por exemplo, a autonomia de um automóvel por litro de combustível. Dentro das empresas, os equipamentos também têm suas demandas energéticas e, no cenário de transformações em que estamos vivendo, chegam cada vez mais tecnologias com propostas de redução e substituição de fontes não renováveis ainda utilizadas em processos industriais. Um exemplo é a troca de geradores ou aquecedores a querosene ou gás natural por outros movidos à biomassa ou energia solar, que são matrizes renováveis e mais baratas, abrindo campo para fornecedores dos equipamentos, para o instalador, etc.  Geração: A geração energética é relativamente nova no mundo dos negócios. Não faz muito tempo que a utilização da energia solar passou a ser mais largamente adotada devido à redução de custos que ela proporciona. A energia fotovoltaica mostra-se um setor de empreendedorismo promissor, envolvendo o fornecedor dos painéis solares, o instalador e o prestador de serviços que faz a limpeza dos dispositivos, entre outros.  Além disso, é possível comercializar a energia gerada e não consumida, o que aumenta a competitividade do fornecimento de energia elétrica. Aprenda com o Sebrae a importância da sustentabilidade para os negócios atualmente. Um campo próspero A Empresa de Pesquisa Energética (EPE) desenha um panorama positivo para o crescimento de empresas que investem na pesquisa de desenvolvimento de novas tecnologias renováveis. Somente em 2022, houve investimento de R$ 1,26 bilhão de recursos públicos disponibilizados.  Em suas proporções continentais, o Brasil é um país promissor no campo de produção de energia renovável. Porém, quando pensamos regionalmente, o Nordeste desponta como uma das lideranças na produção mundial, atraindo investimentos internacionais do setor privado. De olho neste cenário, a sociedade civil organizada lançou o “Plano Nordeste Potência – Mais Emprego, Mais Água, Mais Energia para o Brasil”.   O biogás é outra fonte renovável que tem alto potencial para  auxiliar na retomada da economia pós-pandemia. Relatório da Agência Internacional de Energia (IEA), em parceria com a Agência Brasileira de Biogás (Abiogás) indica alta disponibilidade de matérias-primas sustentáveis ainda inexploradas para a produção da matriz energética.  O Sebrae está pronto para unir energias com você e te ajudar a empreender nesta área bastante alvissareira. Conte com a gente!

Tue Dec 06 21:05:30 BRT 2022

Artigo / Organização

Minimercados: informações estratégicas para aumentar os lucros

Minimercados: informações estratégicas para aumentar os lucros O assunto deste artigo é bastante específico: vamos falar exclusivamente sobre informações estratégicas para minimercados. Afinal de contas, eles estão presentes em todas as regiões do Brasil e geralmente estão localizados em vizinhanças com grande movimentação. Você é desse segmento e se interessa pelo assunto? Então, continue conosco! Apesar do poder econômico das grandes redes supermercadistas, os minimercados não têm apenas se mantido, mas também registrado crescimento em suas vendas. As mudanças dos hábitos do consumidor brasileiro, que busca cada vez mais comodidade e praticidade, beneficiam pequenos mercados que estão mais próximos de seus clientes. O Sebrae preparou uma série sobre minimercados com a intenção de que você aprenda as práticas que dão vantagens ao pequeno varejista. Reunimos cartilhas com várias informações úteis que podem auxiliar na gestão e no dia a dia do empreendedor dessa área. Confira: Série minimercados Ações sustentáveis As empresas que utilizam energia, água e outros recursos de forma eficiente conseguem reduzir seus custos, criando uma oportunidade para ampliar as espremidas margens de rentabilidade. Esta cartilha apresenta sugestões que auxiliam o pequeno varejista na adoção de práticas mais sustentáveis. Ações promocionais Você precisa de sugestões para ampliar suas vendas por meio de ações promocionais associadas às diferentes épocas do ano e às datas comemorativas? Então, esta cartilha é para você. Afinal de contas, as datas comemorativas nacionais e regionais são uma excelente oportunidade para o varejista aumentar os rendimentos de seu negócio. Gerenciar por categorias Neste conteúdo, você acessa a metodologia para implantar o gerenciamento por categorias em pequenos negócios do varejo alimentar, ou seja, em minimercados e mercearias. Nessa estratégia de gerenciamento, o foco está em potencializar as vendas e a lucratividade do varejo por meio da oferta de produtos dispostos de forma organizada e atraente aos olhos do consumidor. Autodiagnóstico para minimercados Você sabia que dois terços do que os consumidores adquirem no supermercado é comprado sem planejamento ou intenção? Segundo Paco Underhill (2008), isso acontece porque os supermercados estimulam esse comportamento. Partindo desse princípio, nesta cartilha sinalizamos alguns fatores que poderão colaborar para tornar um mercadinho mais vendedor, esmiuçando os diversos elementos físicos da loja. Vários pontos foram analisados e, à medida que avançar na leitura, será possível fazer uma avaliação mais detalhada do seu negócio. Que tal implementar essa estratégia?

Tue Dec 06 14:05:09 BRT 2022

Artigo / Organização

Entenda os cinco elementos da boa gestão

Investir na gestão eficiente é essencial para aumentar as chances de seu negócio ser bem-sucedido. Para isso, considere os cinco elementos fundamentais da boa administração. Com base na cartilha do Sebrae SP, confira a seguir informações e dicas que vão ajudar você a planejar, executar, organizar, controlar e comunicar melhor. Afinal, o planejamento da empresa está na palma da sua mão. Planejamento e execução O planejamento permite ao empreendedor perceber a realidade na qual ele está inserido. É um processo contínuo, no qual é preciso estabelecer objetivos, metas, definir métodos, atribuir responsabilidades e tempo para as ações. Quem não planeja o negócio, corre o risco de seguir por um caminho sem direção, o que pode provocar até mesmo a falência da empresa. Na prática Executar consiste em fazer ou realizar o que foi planejado. Sempre com o objetivo de tornar a sua empresa bem-sucedida, você deve colocar em prática tudo o que foi pensado anteriormente. Oriente os colaboradores sobre o fluxograma, indicando quem faz cada função e em qual ordem. Nessa fase de execução, já é preciso haver uma comunicação de forma clara e objetiva com os funcionários, buscando o equilíbrio entre a fala firme sobre o que se quer exatamente e a compreensão na hora de ouvi-los. Outro aspecto importante é o direcionamento dos talentos a serviço da empresa, além do incentivo ao bom clima organizacional e ao trabalho em equipe. Organização e controle O processo de organizar as atividades de sua empresa abrange os recursos físicos e humanos. Eles são importantes para que o seu negócio alcance os objetivos. Para isso, crie estrutura adequada para tornar possível a execução de um plano de trabalho. A falta de organização compromete, por exemplo, prazos e compromissos firmados, o que pode influenciar negativamente na percepção dos clientes, colaboradores e fornecedores, que passam a não depositar confiança no negócio. Análise O controle é a averiguação das atividades, a fim de observar, sobretudo, se estão de acordo com o plano original. Faz parte da análise de controle de resultados das ações, com padrões previamente estabelecidos, a fim de corrigi-los. Mas, para poder fazer essa comparação, é preciso ter feito um planejamento bem definido, pois só é possível controlar se você sabe, exatamente, qual era o tipo de resultado esperado. Comunicação Manter a boa comunicação em uma empresa não é tarefa fácil. Isso porque, na grande maioria dos casos, as informações estão espalhadas pelos diversos setores e até fora do ambiente organizacional. Além de ser importante, pois é a base do trabalho administrativo, esse elemento relaciona-se com todos os outros para a boa gestão das empresas, já que preza, inclusive, pela informação sobre os resultados obtidos, que precisam ser anunciados, também, como uma forma de análise. Saiba mais Confira a publicação completa do Sebrae SP e entenda por que o planejamento de sua empresa está na palma da sua mão. Acesse o artigo Direção da empresa deve definir os passos da gestão de qualidade para compreender o compromisso dos gestores do negócio. Confira o e-book Qualidade no Atendimento.

Fri Dec 02 00:01:00 BRT 2022

Artigo / Organização

Entenda como uma gestão de estoque potencializa suas vendas de Natal

Empreendedor, o artigo de hoje irá te mostrar a importância de um planejamento aliado à uma gestão financeira eficiente para vender mais no Natal, a data do calendário na qual mais vendas ocorrem. Com o pagamento do 13º acontecendo na mesma época, o consumidor busca presentear parentes e amigos, então, mais dinheiro circula, e os negócios atingem um pico de vendas maior. Portanto, para uma boa gestão financeira, o empreendedor precisa atentar-se quanto ao fluxo de caixa também, ferramenta que controla as entradas e saídas de dinheiro do negócio, além do controle de estoque, para que seu negócio não corra o risco de sofrer com a falta de mercadorias para vender ou por possuir mercadorias em excesso armazenadas. 

Thu Dec 01 01:13:22 BRT 2022

Artigo / Organização

Fernando de Noronha e a riqueza do turismo sustentável

As riquezas da biodiversidade da Ilha de Fernando de Noronha fizeram com que fosse nomeada Patrimônio Natural da Humanidade. A economia da ilha, que é baseada no turismo sustentável, depende, portanto, da manutenção dos atrativos e da natureza preservada. Única ilha habitada do Arquipélago do mesmo nome, localizado no estado de Pernambuco, Noronha tem uma população de apenas 3.500 habitantes e tem acesso livre, diferente das demais 20 ilhas que só podem ser visitadas com licença oficial do Ibama. Visitar o santuário ecológico, um dos mais importantes do mundo, é uma experiência única para os turistas e é economicamente essencial para os ilhéus: em 2021, os turistas que visitaram Fernando de Noronha contribuíram com R$ 41,5 milhões em taxas para preservação ambiental do arquipélago, valor que é cobrado por dia de permanência e pago no site oficial Sou Noronha ou no aeroporto, no momento do desembarque.  No mesmo ano, o Instituto Chico Mendes da Biodiversidade (ICMBio) informou que o Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha recebeu 102.498 visitantes, tendo a instituição arrecadado R$ 12,6 milhões em ingressos. Parte desses recursos é utilizada em estudos de capacidade de carga, que irão avaliar a situação atual de Noronha e analisar a capacidade de produção de água. Na ilha, a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) está em fase de conclusão da implantação do novo dessalinizador marinho e consequente ampliação da oferta de água.  Praias deslumbrantes, belezas naturais inigualáveis, trilhas inesquecíveis, passeios imperdíveis, alta gastronomia e hospedagens de alto nível fazem de Fernando de Noronha uma visita inesquecível. Turismo sustentável A economia da ilha gira em torno do turismo, sendo a maior parte dos postos de trabalho ligados à hotelaria, agências de passeios e restaurantes. Em 2021, no período pós-pandemia, a ilha atraiu 114 mil turistas, sendo 99,39% brasileiros e apenas 0,61% estrangeiros. Noronha recebe visitantes o ano todo. Em geral, a ocupação das pousadas está entre 50% e 60%, mas entre os meses de setembro e outubro a procura é ainda maior, chegando a quase 80% da capacidade máxima. Fernando de Noronha é um caso de sucesso no Brasil, onde a preservação ambiental e o turismo ecológico caminham juntos. A atividade contribui para a preservação da enorme biodiversidade marinha e terrestre da região, ao mesmo tempo que gera empregos e renda para a população. Noronha é um ótimo modelo para empreendedores nas mais diversas localidades do Brasil! Saiba Mais: Ideia de negócio: turismo ecológico Como montar uma empresa de turismo ecológico

Thu Dec 01 00:48:12 BRT 2022

Artigo / Organização

Norma técnica define requisitos de segurança para turismo de aventura

O turismo de aventura está cada vez mais presente nos momentos de lazer de pessoas que buscam, nas horas vagas, superar os limites e experimentar o sentimento de liberdade, muitas vezes, comprometido com as atribuições do dia a dia. As empresas que atuam nesse segmento têm a responsabilidade de executar as atividades com segurança e qualidade. Nesse cenário, os empreendedores podem contar com a ABNT NBR ISO 21.101, uma norma internacional que estabelece os requisitos de um sistema de gestão da segurança para prestadores de serviços de atividades de turismo de aventura. Ela permite que as empresas possam avaliar os riscos e perigos das atividades, realizar tratamentos para os riscos e fornecer serviços com segurança para a equipe envolvida na operação e para os clientes participantes.

Thu Dec 01 00:35:55 BRT 2022

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Bioconstrução: conheça a técnica que respeita a natureza

Um dos pilares da permacultura preza que construir com os materiais do próprio entorno tem uma série de vantagens para além da preservação do meio ambiente. O solo e as espécies de madeira locais são perfeitamente adaptados ao clima da região e não precisam de logística de transporte.  O bioconstrutor Ricardo Scalco explica o que é uma casa viva e quais são os diferenciais de conforto climático oferecidos por uma residência que utiliza materiais, tintas e acabamentos naturais.

Tue Nov 29 14:16:43 BRT 2022

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Quais as formas de evitar o desperdício de alimentos?

7 dicas para evitar desperdício de alimentos.
Mantenha o controle da validade dos alimentos. ... .
Aproveite partes dos alimentos que costumam ser descartadas. ... .
Prepare novos pratos utilizando sobras de panela. ... .
Use sobras como adubo para evitar desperdício de alimentos. ... .
Sirva porções menores para menos desperdício..

Quais alternativas podem ser criadas para evitar o desperdício de alimentos no nosso país?

Cozinhe e coma antes o que você comprou primeiro. Guarde os alimentos pela ordem de data de validade – os que vencem antes devem ser colocados na frente. Crie receitas a partir de sobras de refeições. Use a criatividade para reciclá-las em sopas, saladas, tortas e outros pratos.