Mais de 90% dos brasileiros consideram que a indústria tem papel de destaque no desenvolvimento econômico e social do Brasil. O setor aparece em primeiro lugar entre os mais importantes para o crescimento do país, em pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) com 2.002 pessoas em 141 municípios*. Dos entrevistados, 43% disseram que as indústrias de transformação, extrativa e da construção são o setor mais significativo para o crescimento nacional. Em seguida aparecem a agropecuária (17%) e a administração pública (10%). Um total de 87% da população diz que ter uma indústria forte deve ser prioridade. Veja qual o grau de importância da indústria para o país, na opinião dos brasileiros. Show
1. Gera empregos 2. Crescimento da economia 3. Melhoria do padrão de vida das pessoas 4. Desenvolvimento de tecnologia/inovação 5. Redução das desigualdades regionais 6. Exportações *A pesquisa foi realizada entre os dias 14 e 17 de março de 2014. Clique para conferir os detalhes. Revista: CE Contribuciones a la Econom�a ISSN: 1696-8360Autores e infomación del artículoIvana Aparecida Ferrer Silva Henrique Clemente Coura Willian Luan Rodrigues Pires Alexandro Rodrigues Ribeiro Universidade Federal de Mato Grosso, Brasil Resumo: O objetivo deste trabalho é identificar os fatores que contribuíram para o rápido crescimento econômico chinês. Esta investigação é extremamente importante para o desenvolvimento econômico dos países emergentes, dentre os quais está o Brasil. A pesquisa é descritiva e viabilizada através de levantamento bibliográfico e de estudo multicaso com 50 empresários chineses. Através das inferências e leitura, identificou-se que a abertura do país ao investimento externo, tanto econômico, quanto científico e tecnológico, adotando uma medida protecionista ao mercado interno e cambial. Foram fatores essenciais, os investimentos em logística, políticas públicas de estado, capacitação pessoal, desoneração fiscal ao capital de investimento externo, foram alguns dos fatores identificados como fundamentais para o crescimento econômico chinês. Palavras-chave: Crescimento Econômico, Crescimento Industrial, Milagre Econômico Chinês. Abstract: The objective of this study is to identify the factors that contributed to the rapid Chinese economic growth. This research is extremely important for the economic development of emerging countries, among which is Brazil. The research is descriptive and made possible through literature and multi case study of 50 Chinese entrepreneurs. Through reading and inferences, it was found that the country's openness to foreign investment, both economic, as science and technology, adopting a protectionist measure to the domestic and foreign exchange market. Were key factors, investments in logistics, state public policies, staff training, tax relief to foreign investment capital, were some of the factors identified as key to China's economic growth. Keywords: Economic Growth; Industrial growth; Chinese Economic Miracle. Classification - JEL: L16, O14 Para citar este art�culo puede uitlizar el siguiente formato: Ivana Aparecida Ferrer Silva, Henrique Clemente Coura, Willian Luan Rodrigues Pires y
Alexandro Rodrigues Ribeiro (2016): �Fatores de crescimento da ind�stria chinesa e an�lise do contexto atual do setor de exporta��es�, Revista Contribuciones a la Econom�a (enero-marzo 2016). En l�nea: http://eumed.net/ce/2016/1/exportaciones.html 1.0 INTRODUÇÃO O potencial da China no contexto global é um assunto muito discutido atualmente, haja vista sua expansão econômica nas últimas três
décadas. Segundo Marques (2008), crescimento econômico chinês está acima de qualquer outro país. Em termos numéricos, a China teve um crescimento anual médio de 9% ao ano desde 1979 aos dias de hoje ao passo que o restante do mundo progrediu 3% ao ano no mesmo período. REFERENCIAL TEÓRICO A Abertura Econômica Ao Capital Externo Mao Tsé-Tung proclamou a Fundação da
Republica Popular da China em 1949 após um período marcado pelo domínio europeu, segunda guerra mundial e guerras civis. A política do país então foi de estreitamento econômico com o exterior. O governante lançou a campanha de “Grande Salto”, entre 1958 e 1960. Esta campanha teve propósito de transformar o sistema semicolonial em curso, bem como estímulo a industrialização do país, e então tornar a nação socialmente desenvolvida. No campo, o objetivo era a coletivização, esperando-se a elevação
de área plantada e consequentemente, da produção. Porém, o interesse do Estado contrastou com os objetivos dos camponeses, uma vez que ao governo não interessava aumentar a parte do consumo que cabia às famílias. Tendo que pedir empréstimo ao partido nos anos de fome intensa. A outra vertente do Grande Salto visava a industrialização, sendo que tudo deveria ser feito em tempo recorde, e a expectativa de uma vida melhor na cidade provocou forte migração, com resultado catastrófico para o projeto.
Não foi possível absorver tanta gente, e muitos morreram de fome, motivo pelo qual foi decretado o fim do Grande Salto, que ficou conhecido nos anos vindouro como Grande Salto Reverso. A proposta das zonas de desenvolvimento é de atrair o Investimento Externo Direto (FDI) para promover tecnologia doméstica, aprender intercâmbio exterior, e principalmente, acelerar o crescimento econômico. ETDZs1 e STIPs 2 foram estabelecidas após a experiência de sucesso das Zonas Econômicas Especiais, que eram concentradas em Guangdong e Fujian, ambas as províncias do sudeste. O estabelecimento das ETDZs foi encabeçado pelo Ministério do Comércio em 1984 para atrair o Investimento Externo Direto, e estes gradualmente transformaram sua estrutura industrial do trabalho intenso para indústrias de alta tecnologia. Por outro lado, STIPs foram lançadas em 1988 e governadas pelo Ministério de Ciência e Tecnologia. Notoriamente, destinadas originalmente para fomentar indústrias de alta tecnologia e promover indústrias locais. Ao final do ano de 2008 eram 54 ETDZs e 54 STIPs localizadas em cidades de leste a oeste sendo que em 30 destas, abrigam ambos os modelos de zonas de desenvolvimento. (LIU e WU, 2009 p. 02) O primeiro no período entre 1984 e 1991 chamado de exploratório, entre 1992 e 1998 o estágio de rápido desenvolvimento e no período de 1999 ao presente, o estágio do desenvolvimento estável. Com a introdução da política de abertura das portas da China no fim dos anos de 1970, quatro SEZs (incluindo Shenzhen, Zhuhai, Shanto e Xiamen) foram criadas. Estas quatro zonas beneficiaram com politicas tais como concessão de isenções tarifárias sobre materiais importados, de modo a atrair o Investimento Externo Direto. Pela experiência de sucesso das SEZs e o otimismo expresso de Deng Xiaoping em sua primeira visita à região sul em 1984, o governo chinês decidiu estender a política de abertura para mais cidades da China estabelecendo as ETDZs. O desenvolvimento das ETDZs pode ser dividido em três estágios Hu (2005). O primeiro deles (1984- 1991) foi o estágio exploratório, no qual grande resistência a ideologia capitalista era prevalente. Todas as 14 ETDZs foram estabelecidas em áreas costeiras; a maioria estabelecida em regiões rurais remotas a fim de estabelecer distância entre os cidadãos chineses e os investidores externos Wong e Tang (2005). O segundo estágio, (1992– 1996) foi um período de rápido crescimento, que foi estimulado pelo entusiasmo de Deng Xiaoping em sua segunda visita à região sul em 1992. Foi também o período no qual o programa de ETDZs foi estendido à região central e leste da China. Notoriamente, as 18 novas ETDZs foram adicionadas neste período. O terceiro estágio ocorre de 1997 até o presente marcado por desenvolvimento estável. Outras 17 ETDZs foram aprovadas, também nas regiões central e leste. Houveram ainda cinco zonas de desenvolvimento nacionais nas quais os investidores tinham as mesmas políticas preferenciais que as ETDZs. Isso aumentou o número de ETDZs para 54. (LIU e WU, 2009 p. 04) Para Tseng e Zebregs (2002), tal proposta teve objetivo de atrair empresas para instalação nesses locais. Para tanto, uma série de medidas foram tomadas. Realizaram investimentos em infraestrutura na construção de portos, rodovias e aeroportos, concedeu isenção fiscal e benefícios fiscais. Além desses benefícios, os investimentos podiam contar com uma grande oferta de mão-de-obra barata. Os investimentos eram praticamente nulos no
inicio das reformas de abertura econômica, chegando a 40-45 bilhões de dólares na metade dos anos 90. Em relação ao PIB, os investimentos partiram em torno de zero a 5% do PIB nos períodos de reforma econômica. O país tornou-se nos anos 90, o segundo maior receptor de investimentos do mundo, responsável por 25% a 30% do total em relação aos países em desenvolvimento. Na distribuição aos setores, a maior concentração foi à indústria respondendo por 60%, seguido pelo setor imobiliário com 24%, 6%
nos setores de logística e distribuição e o restante em construção, agricultura e outros. Os fatores de maior influência nos investimentos externos diretos estão divididos em três vertentes: estrutura econômica, liberalização e politicas preferenciais, e fatores culturais e legais. Zonas Econômicas Especiais Zonas de Desenvolvimento Econômico e Tecnológicos Zonas de Desenvolvimento de Alta Tecnologia Para Rodrik (2006), os investidores foram fundamentais para o desenvolvimento industrial na transferência de conhecimento e tecnologia. Nesse sentido, o governo promoveu medidas para que isso ocorresse, requereu as empresas que fizessem parcerias com empresas domesticas, usou seu mercado como atrativo e deu liberdade intelectual para que pudesse ser copiada as diversas tecnologias. O
pesquisador Huchet (1997) afirma: “a estratégia de aquisição tecnológica da China, é clara: Ela permite as empresas estrangeiras acessar o mercado doméstico em troca da transferência de tecnologia por meio de produção conjunta ou joint ventures”. 2.2 Os Investimentos e as Mudanças no Cenário Social e Econômico Em seus
estudos, Démurger (2012), conceitua que a China se destaca por sua infraestrutura, no setor de transporte, alto investimento foi e continua sendo feito em estradas e ferrovias. As políticas de investimento em infraestrutura são prioridade do governo desde 1990 e atuou no centro do ”plano de cinco anos”. Após o longo período de baixos investimentos do país em infraestrutura segundo Démurger (2001), o governo lançou programas importantes, constantemente, para acelerar o crescimento da economia e
reduzir desigualdades no país. Infraestrutura eficiente extensa é crítica para promover efetivo funcionamento da economia, de modo que é um fator importante, determinante na localização da atividade econômica, dos tipos de atividades ou setores que podem se desenvolver em uma economia particular. (Fórum Mundial Econômico, 2010) Segundo Démurger (2012) sistemas de transporte e telecomunicação eficientes reduzem distâncias e custos além de facilitar os negócios, aumentar fluxo informacional e aglomeração industrial, fatores de estimulo à atividade econômica. Além disso, com a redução de custos, aumento de produtividade e oportunidades, reduz significativamente a pobreza e aumenta a competitividade do país. Mais de 80% da população era analfabeta em 1949. Não havia escolas na maior parte do território, a taxa de matrícula nas escolas primárias era baixíssima e o abandono escolar era elevado. O Censo realizado no ano 2000 constatou haver na população 6,7% de analfabetos, 34% com o ensino fundamental, 11% com o nível médio e 3,6% universitário. Na China, a educação
obrigatória compreende nove anos de estudo. Em 2001, o índice de crianças em idade escolar atingiu 99,1%. Segundo o Ministério da Educação, em 2002 matricularam-se 121 milhões de estudantes em escolas primárias, Percebendo a demanda por educação após o período de grande guerra, fome após o grande salto, iniciou-se uma maior atenção à formação da população. Após as politicas de modernização de Deng Xiaoping a formação foi mais valorizada objetivando a construção do grande país que fora outrora planejado. O resultado foi de queda brusca no número de analfabetos e grande aumento no ensino superior. A formação científica também foi imensamente valorizada, principalmente nas ZEEs onde havia transferência de tecnologia pelos investidores. Em 1949, a China contava com apenas 40 instituições de pesquisa científica e menos de 50 mil cientistas, dos quais apenas 500
estavam relacionados com as instituições de pesquisa. Nos 25 anos posteriores, foram fundadas 840 instituições de pesquisa científica, abrangendo 400 mil cientistas e técnicos. O gráfico acima mostra a oscilação do crescimento do PIB chinês ao longo da série histórica, inicialmente marcado por severa estabilidade do contexto da grande fome, revolução cultural etc. E então, após este período, o nosso objeto de estudo após as primeiras reformas de abertura econômica promovidas em 1978, gestão focada no progresso econômico que estabilizaram o crescimento econômico do país em taxas positivas, por vezes acima dos 10% ao ano e estáveis. Em 1978, a China tinha um Produto Interno Bruto (PIB) de cerca de US$ 45 bilhões. Deve superar, em 2005, US$ 1,6 trilhão, o que levará a renda per capita a superar o patamar dos mil dólares, um salto inacreditável em relação ao de 1978, quando era inferior a US$ 50. (MENDES, 2005 p. 13) A Importância da Indústria de Exportação O vultoso crescimento rendeu mais números impressionantes. Um deles é o das exportações que foi resultado do acordo do país com as empresas multinacionais que atenderam a exigência de modelo exportador. O desempenho do comércio exterior chinês é o resultado mais visível do desempenho da sua economia, do desenvolvimento da indústria e da infraestrutura de logística nos últimos 20 anos. (MENDES, 2005, p. 35) Tamanho crescimento é mais facilmente identificado com a visualização gráfica, pela qual podemos observar um crescimento uniforme interrompido apenas pela crise imobiliária de 2008 retomando então nos anos posteriores. 3.0 Procedimentos Metodológicos Para nortear os instrumentos de pesquisa deste artigo, fora delimitado a pesquisa bibliográfica documental com dados secundários e analise qualitativa e quantitativa. Deste modo, propõe a compreensão do histórico e panorama econômico chinês. No estudo multicaso, fora utilizado o procedimento de coleta de dados primários através de questionário, reunindo
informações qualitativas e quantitativas. São então, elementos de coleta de informações para o estudo. Gil (1999), afirma que os seres humanos dotados de capacidade e sentidos procuram compreender o mundo valendo-se de sistemas. 4.0 RESULTADOS E DISCUSSÕES 4.1 Estudo Multicaso com Empresas da Indústria Voltadas à Exportação Identificou-se através do aprofundamento da pesquisa, a indústria como principal agente de transformação da economia chinesa, em especial, a que tem o objetivo de exportação. Sendo estas as precursoras nas políticas de abertura promovidas por Deng Xiaoping, além disso, o setor responde por cerca de um terço da composição total do Produto Interno Bruto do país. A proximidade do pesquisador com as empresas do setor, fora também fator determinante para a opção desta delimitação da pesquisa. Nas
três oportunidades em que esteve no país, participou de encontro em feiras com empresas do setor. Na amostra de pesquisa temos os seguintes dados sociais: Visualizamos que 78% afirmaram não ser difícil o acesso a um local para conseguir se instalar. Este é um fator importante para a vantagem competitiva da empresa, principalmente para empreendimentos novos. Um importante fator de crescimento econômico da China ilustrado nessa pesquisa é a construção e estruturação de um sistema logístico eficiente, de modo que refletiu na pesquisa empírica. Dos cinquenta entrevistados, apenas um afirmou achar o transporte caro. Sendo direcionada a pergunta e deixando uma lacuna para apresentações de opiniões, os entrevistados falaram em sua maioria que o sistema de transporte melhorou muito, que é muito fácil e barato transportar no país. A pesquisa com os entrevistados respalda a pesquisa bibliográfica Démurger (2012) apresenta os importantes investimentos que o país realizou em seu processo de crescimento econômico para viabilizar a produção. A grande maioria dos entrevistados, 74%, considera o custo de serviços essenciais como água luz e telefonia baixa, sendo estes de grande importância no processo produtivo e operacional, de modo que interfere diretamente no custo operacional das empresas. No período de vivência no país este pesquisador pode vivenciar a disparidade de custos de telefonia entre a China e o Brasil, para se comunicarem os chineses não têm restrições de custo, são acessíveis a todos. Quando questionados sobre a participação de capital estrangeiro na constituição da empresa, 7 dos 50 entrevistados afirmaram que sim. Percebemos então, a presença das políticas iniciadas em 1978 por Deng Xiaoping para a atração de investimento externo na promoção do
setor industrial e que foram ao longo do tempo trabalhadas, confirmando a pesquisa bibliográfica. Todas as empresas pesquisadas informaram ter benefício fiscal na exportação de seus produtos. Segundo a pesquisa bibliográfica bem como pontuado por alguns entrevistados, ocorre retorno de parte do valor pago pelo VAT (Taxa de Valor Agregado) incidente sobre as vendas, que geralmente é de 17% do
total do produto. O percentual retornado é variável de acordo com o tipo de produto. Bem como fora perguntado com relação à contratação de funcionários regulares e operários, pretendeu-se levantar com os entrevistados, a facilidade de contratar profissionais, funcionários com conhecimento específico e qualificado da função que desempenha. Identificou-se a dificuldade de contratar essa mão-de-obra, segundo os entrevistados, 32 dos 50, afirmaram ter dificuldade de contratar, principalmente dado o custo da contratação. Para compreender a vantagem competitiva que a China tem na fabricação de seus produtos, buscou-se saber com os entrevistados, a opinião com relação ao preço pago pela matéria prima necessária na industrialização. O resultado nos mostra mais uma vez que são variados os fatores de crescimento econômico, inclusive a formação de uma indústria de base sólida
e capaz de atender a demanda do país. Na pesquisa bibliográfica, verificamos a importância do setor siderúrgico da China, o mais produtivo do mundo, que permite, portanto, oferecer a sua cadeia produtiva, preço competitivo, entretanto, outro setor é parte importante no custo e facilitação deste processo, o de logística, que também, como já verificamos na pesquisa é dinâmico e moderno de modo que permite oferecer aos chineses menores custos. O próximo item de pesquisa foi justamente se
acreditam ter custo e serviço bons na logística do país. 5.0 CONSIDERAÇÕES FINAIS A presente pesquisa foi extremamente enriquecedora, podemos compreender o destaque da China no cenário econômico atual. A Foi utilizado de grande planejamento na consolidação do estágio que
encontramos hoje. O desejo de Deng Xiaoping era quadruplicar de 1978 até 2030 o Produto Interno Bruto do país, de modo a trazer benefícios a população do país. Acidentalmente, as reformas evoluíram o crescimento do PIB em torno de 62 vezes. 6.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AMITI, Mary e FREUND, Caroline - The Anatomy of China’s Export Growth. Chicago: National Bureau of Economic Research, 2007. BANCO MUNDIAL CHINA (2014). Disponível em http://data.worldbank.org/country/china Acesso em: 13/07/2014. DÉMURGER, Sylvie. Infrastructure in China. Lyon: University of Lyon, 2012. EPSTEIN, Lee; KING, Gary. The rules of inference. The University of Chicago Law Review. Chicago, v. 69, n. 01. p. 01-133, 2002. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ed. São Paulo: Atlas, 2002. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. JARDILINO, José Rubens, ROSSI, Gisele, SANTOS, Gérson Tenório. Orientações Metodológicas para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos. São Paulo: Gion, 2000. LIU, Bih Jane e WU, Yu-Yin. Development Zones in China: Are STIPs a Substitute for or a Complement to ETDZs? Taipei: National Taiwan University, 2009. MARQUES, Eliana. O Milagre Econômico da China - Paralelo Entre o Crescimento Brasileiro e o Chinês – São Paulo: Saint Poul, 2008. MARTIN, Brett Berger Robert F. - The Growth of Chinese Exports: An Examination of the Detailed Trade Data. Nova York: US Federal Reserve, 2011. MENDES, Sandra. Negócios com a China. Rio de Janeiro: ICOOI, 2005. RODRIK, Dani - What’s so Special About China’s Exports? Cambridge: National Bureau of Economic Research, 2006. TSENG, Wanda e ZEBREGS Harm. Foreign Direct Investment in China: Some Lessons for Other Countries. Delhi: International Monetary Found, 2002. WONG, Edy L. Recent Developments in China’s Special Economic Zones: Problems and Prognosis. Wiley Online Library, v. 25, p. 73-86, 1987. 1 Zonas Econômicas Especiais 2 Zonas de Desenvolvimento Econômico e Tecnológico 3 CHENG KWAN (2000), LIU ET AL (1997), ZEBREGS (2001) E ZHANG (1999) Recibido: 17/01/2016 Aceptado: 09/03/2016 Publicado: Marzo de 2016 Nota Importante a Leer:
Quais foram os fatores que contribuíram para o crescimento das cidades?- O aumento da população nas grandes cidades está associado ao êxodo rural, ou seja, ao fato de a população deixar a zona rural para dirigir-se aos centros urbanos. - O processo de urbanização ocorre segundo fatores atrativos, como a industrialização, e fatores repulsivos, como a modernização do campo.
Quais são os fatores que causam o crescimento econômico?O crescimento econômico de um país é calculado através do Produto Interno Bruto (PIB), um cálculo que envolve diversos fatores, como:. Consumo das famílias;. Investimento das empresas;. Gastos governamentais;. Exportações;. Importações;. O que o crescimento da cidade e a atividade industrial têm em comum?Com a industrialização, as cidades modernizam-se e passam a subordinar o campo, que se torna dependente do meio urbano para o recebimento de máquinas, aparatos tecnológicos, mão de obra qualificada, conhecimentos científicos aplicados à produção, entre outros elementos.
O que é necessário para o crescimento econômico?Aumento da renda de um país, com maior acumulação de capital e crescimento da população.
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