Qual foi a importância da descoberta e do controle do fogo para o ser humano?

Você sabe como o homem descobriu o fogo e o incluiu na sua vida? Se não, continue lendo para conhecer a história do fogo.

Esse elemento foi e continua sendo essencial para o desenvolvimento das civilizações, não é verdade? Então, que tal embarcar com a gente nessa aventura histórica.

A importância do fogo para a civilização

Certamente, as chamas são a maior conquista humana durante a pré-história, responsáveis por grandes avanços. Além disso, sua descoberta levou os homens a extrair energia da natureza e moldá-la de acordo com suas necessidades.

No começo, elas eram sinônimo de proteção, pois afastavam os animais selvagens e ajudavam nos dias frios. Depois, começaram a ser usadas na caça, em tochas, para assustar a presa e capturá-la mais facilmente.

O fogo também foi utilizado para para cozinhar alimentos, deixando-os mais saborosos e saudáveis ao eliminar muitas das bactérias. Inclusive, também aumentou a variedade de alimentos que podiam ser consumidos. 

Por um lado, na Antiguidade, a brasa formaria a matéria. Por outro, na Idade Média os alquimistas acreditariam que ela era capaz de alterar as propriedades químicas das substâncias. Ele transformaria materiais sem valor em ouro, por exemplo.

Como o fogo foi a primeira fonte de energia descoberta, controlada e usada pelos humanos, no começo eles só sabiam transportá-lo.

Um dos primeiros capítulos da história do fogo foi o atrito entre dois pedaços de madeira, que só foi escrito muito depois. Isso porque o homem viu que saíam faíscas de dois galhos que se esfregavam com o vento.

Segundo pesquisas arqueológicas, os povos primitivos começaram a produzir fogo no período neolítico. Ou seja, aos 7 mil anos a.C. Mas não foi fácil, pois eles precisaram usar tipos diferentes de pedras até encontrarem as melhores para produzir as chamas.

Nessa busca, diversos utensílios foram criados para ajudar. Um deles foi um disco de madeira que era girado rapidamente nas palmas das mãos e pressionado em uma superfície plana também de madeira. Depois, as puas de arco e corda, que eram mais rápidas na criação do calor.

Geralmente, a produção do fogo exigia muito trabalho. Por isso, alguns povos indígenas mantinham de prontidão uma equipe que garantia que a brasa nunca se apagasse.

Uma boa dica para conhecer essa história é o filme “A Guerra do Fogo“, de 1981. De maneira romanceada, ele conta como foi a descoberta do fogo pelos homens primitivos.

A química do fogo

Para conhecer a história do fogo também é preciso saber sobre sua química.

“A rápida oxidação de um material combustível liberando calor, luz e produtos de reação, como o dióxido de carbono e a água”. Essa é a definição do fogo em manuais de Física e Química.

Um composto químico orgânico suscetível à queima, em contato com uma substância comburente, precisa de uma energia de ativação fornecida por uma faísca. O composto pode ser papel, madeira, plásticos e hidrocarbonetos. A substância comburente, oxigênio e a energia de ativação, temperatura de ignição.

A partir da reação de queima, também chamada de combustão ou oxidação, o calor desprendido mantém o calor. Assim, os produtos emitem luz visível e energia causadas pela temperatura alta, 

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Os cientistas explicam que o fogo surgiu na Terra há 400 milhões de anos. Nessa época formaram-se na atmosfera os raios que provocaram

27/06/2013 | Tempo de leitura: 2 min

Os cientistas explicam que o fogo surgiu na Terra há 400 milhões de anos. Nessa época formaram-se na atmosfera os raios que provocaram os primeiros incêndios. Nossos ancestrais tinham medo dos raios. Mas com o passar do tempo, foram se aproximando de lugares onde eles caíam e provocavam incêndios. Notavam madeiras em brasa, resultado de árvores queimadas, e as percebiam como fonte de calor.

Mas as brasas duravam pouco. O homem não sabia como produzir outras. Ficava na dependência dos raios. Foi aos poucos, lentamente, que descobriu que o atrito de pedras ou paus produzia faísca. E faísca se transformava em chama. O fogo estava dominado pelo homem. Isso representou um avanço enorme para a espécie humana. A partir dessa conquista, o homem podia se aquecer, afastar animais selvagens do lugar onde vivia e... cozinhar!

Cozinhar alimentos representou uma revolução. Ou seja, mudou tudo! As carnes de caça, que apodreciam rapidamente, se assadas duravam mais. Vegetais que tinham gosto ruim quando crus, se cozidos ficavam gostosos. Como o corpo absorve melhor os nutrientes do alimento cozido, o organismo humano levou vantagem: com reserva de energia, o cérebro do homem cresceu e se desenvolveu mais. Sabem o que isso significou? Maior capacidade de raciocínio.

Com a barriga cheia, aquecido pelo calor do fogo, sem receio de ser devorado por animais famintos, o homem, ainda dentro da caverna, passou a dormir mais. E assim conseguia memorizar melhor fatos de sua vida diária. Porque, como é do conhecimento de todos, é durante o sono que as memórias se organizam. Mais memória, mais capacidade de se locomover fora da caverna, de buscar novos lugares de caça e de pesca, de estabelecer rumos em direção aos quatro pontos cardeais.

Mas não foi só isso. Aos pouquinhos, o homem foi descobrindo que água quente misturada com barro resultava em uma massa que poderia ser moldada e virava vasilha. Com vasilhas era possível armazenar água e guardar alimentos por mais tempo. O homem também descobriu que o fogo derretia metais: com eles era possível fabricar ferramentas como facas, martelos, colheres. O fogo derretia também areia: virava massa transparente- era o vidro! A vida melhorou de qualidade.

O homem cozinhava, fazia suas ferramentas, aquecia-se. E não fazia isso mais tão sozinho. Ao redor da fogueira, os seres humanos participavam. Homens, mulheres, crianças permaneciam mais tempo juntos. Olhavam-se, faziam gestos, usavam a voz para buscar uma forma de comunicação. Demorou ainda muito tempo até o homem formular sons que seriam as primeiras palavras. Tudo aconteceu ao redor da fogueira, onde, com o passar do tempo, os mais velhos começaram a transferir seus conhecimentos aos mais novos.

Os cientistas explicam que o fogo surgiu na Terra há 400 milhões de anos. Nessa época formaram-se na atmosfera os raios que provocaram os primeiros incêndios. Nossos ancestrais tinham medo dos raios. Mas com o passar do tempo, foram se aproximando de lugares onde eles caíam e provocavam incêndios. Notavam madeiras em brasa, resultado de árvores queimadas, e as percebiam como fonte de calor.

Mas as brasas duravam pouco. O homem não sabia como produzir outras. Ficava na dependência dos raios. Foi aos poucos, lentamente, que descobriu que o atrito de pedras ou paus produzia faísca. E faísca se transformava em chama. O fogo estava dominado pelo homem. Isso representou um avanço enorme para a espécie humana. A partir dessa conquista, o homem podia se aquecer, afastar animais selvagens do lugar onde vivia e... cozinhar!

Cozinhar alimentos representou uma revolução. Ou seja, mudou tudo! As carnes de caça, que apodreciam rapidamente, se assadas duravam mais. Vegetais que tinham gosto ruim quando crus, se cozidos ficavam gostosos. Como o corpo absorve melhor os nutrientes do alimento cozido, o organismo humano levou vantagem: com reserva de energia, o cérebro do homem cresceu e se desenvolveu mais. Sabem o que isso significou? Maior capacidade de raciocínio.

Com a barriga cheia, aquecido pelo calor do fogo, sem receio de ser devorado por animais famintos, o homem, ainda dentro da caverna, passou a dormir mais. E assim conseguia memorizar melhor fatos de sua vida diária. Porque, como é do conhecimento de todos, é durante o sono que as memórias se organizam. Mais memória, mais capacidade de se locomover fora da caverna, de buscar novos lugares de caça e de pesca, de estabelecer rumos em direção aos quatro pontos cardeais.

Mas não foi só isso. Aos pouquinhos, o homem foi descobrindo que água quente misturada com barro resultava em uma massa que poderia ser moldada e virava vasilha. Com vasilhas era possível armazenar água e guardar alimentos por mais tempo. O homem também descobriu que o fogo derretia metais: com eles era possível fabricar ferramentas como facas, martelos, colheres. O fogo derretia também areia: virava massa transparente- era o vidro! A vida melhorou de qualidade.

O homem cozinhava, fazia suas ferramentas, aquecia-se. E não fazia isso mais tão sozinho. Ao redor da fogueira, os seres humanos participavam. Homens, mulheres, crianças permaneciam mais tempo juntos. Olhavam-se, faziam gestos, usavam a voz para buscar uma forma de comunicação. Demorou ainda muito tempo até o homem formular sons que seriam as primeiras palavras. Tudo aconteceu ao redor da fogueira, onde, com o passar do tempo, os mais velhos começaram a transferir seus conhecimentos aos mais novos.

Qual foi a importância da descoberta e do controle do fogo para o ser humano o ser humano Pré

A descoberta do fogo transformou a vida dos hominídeos, pois, a partir disso, eles puderam ficar nas cavernas com segurança e se aquecer do frio. Além disso, o fogo assava os alimentos e espantava os animais silvestres. Outra transformação importante no Paleolítico foi o uso da pedra lascada.

Qual a importância da descoberta do fogo para o ser humano?

Além de fornecer conforto térmico e melhorar a preparação de alimentos, ele desde cedo foi usado em rituais dos mais diferentes povos, na fabricação de armas (até os dias atuais), na produção de novos materiais (ajudando a fundir metais, por exemplo) e como fonte de calor para máquinas térmicas.

Qual a importância desse controle do fogo para o futuro da humanidade?

A descoberta do fogo trouxe várias vantagens para a humanidade como: A possibilidade de fundir metais para melhores cortes(na pré-história), possibilidade de cozinhar(dentre outras formas de se preparar o alimento), e muitas outras que sem elas atualmente seria completamente diferente pois o fogo foi uma das formas de ...

Qual a importância do controle da produção de fogo?

A descoberta e controle do fogo também permitiram a transformação do meio natural, juntamente com a defesa contra predadores e a possibilidade de criar novas armas.