O que é esclerose ossea

Azia, dificuldade para engolir e falta de ar são ocasionalmente os primeiros sintomas de esclerose sistêmica. Dores de várias articulações muitas vezes acompanham os primeiros sintomas. Às vezes, desenvolve-se inflamação dos músculos (miosite ), acompanhada de dor muscular e fraqueza.

O que é uma esclerose óssea?

Esclerose óssea, também pode ser conhecida como osteoclerose, que é uma condição onde a densidade do osso aumenta significativamente. É uma condição anormal, ocorrre um anormal endurecimento do tecido ósseo.

O que é esclerose das articulações?

São alterações degenerativas (“desgastes”) que acontecem com o envelhecimento do ser humano. Normalmente é habitual após os 40/50 anos, podendo ser um achado no exame radiológico, não representando o que o paciente sente. Daí a necessidade do acompanhamento, retornando ao médico que pediu o exame.

Quais os sintomas da esclerose Subcondral?

A esclerose subcondral pode acompanhar o agravamento da dor nas articulações próprias da osteoartrite . Outros sinais e sintomas decorrentes da esclerose subcondral são a formação de cistos e os osteófitos (esporões ósseos).

Qual o tratamento para esclerose óssea?

O tratamento normalmente é feito por meio de sessões de fisioterapia e uso de medicamentos de acordo com a orientação do neurologista, como o Riluzol, que retarda a evolução da doença.

O que é esclerose óssea na bacia?

A esclerose óssea é o nome dado a alteração devido a um desgaste da cartilagem articulação, no seu caso do quadril. A dor que vc sente provavelmente é devido a redução do espaço nessa articulação sobrecarregando todas as estruturas ao redor.

O que é esclerose óssea no quadril?

A esclerose óssea é o nome dado a alteração devido a um desgaste da cartilagem articulação, no seu caso do quadril. A dor que vc sente provavelmente é devido a redução do espaço nessa articulação sobrecarregando todas as estruturas ao redor.

Qual a cura para a esclerose óssea?

  • Não existe cura para a esclerose óssea, apenas tratamentos que ajudam a reduzir danos e também os sintomas, sendo eles: Quiropraxia, visando a melhora da postura e, consequentemente, o menor esforço da articulação danificada; Perda de peso.

Como ocorre a esclerose nos ossos?

  • Isso produz uma condição denominada esclerose nas áreas dos ossos. As áreas dos ossos onde isso ocorre são chamadas osteoblásticas ou lesões blásticas. Embora estas áreas blásticas sejam mais rígidas, a estrutura do osso é anormal e essas áreas fraturam mais facilmente do que o osso normal.

Quais são os sintomas desse tipo de esclerose?

  • Os sintomas mais frequentes desse tipo de esclerose são: Perda parcial ou total do movimento da região afetada. Por calhar no crescimento de esporões e alterar obrigatoriamente a ossatura da região danificada, a esclerose óssea pode ser detectada com radiografia, bastando uma análise médica para constatar o problema.

Qual a causa da esclerose nos ossos do crânio?

  • A esclerose óssea na face e nos ossos do crânio podem também ser o resultado de anomalias de desenvolvimento ou osteoblastomas. Há uma média de ocorrência maior em mulheres e, às vezes, está relacionada com a síndrome de Gardner, quando há a presença de diversos osteomas ao mesmo tempo.

Esclerose é um termo utilizado para indicar o enrijecimento de tecidos, o que pode ser devido a questões neurológicas, genéticas ou imunológicas, podendo levar ao comprometimento do organismo e diminuição da qualidade de vida da pessoa.

Dependendo da causa, a esclerose pode ser classificada em tuberosa, sistêmica, lateral amiotrófica ou múltipla, cada uma apresentando características, sintomas e prognósticos diferentes.

1. Esclerose tuberosa

A esclerose tuberosa é uma doença genética caracterizada pelo surgimento de tumores benignos em várias partes do corpo, como cérebro, rins, pele e coração, por exemplo, causando sintomas relacionados com o local de surgimento do tumor, como por exemplo manchas na pele, lesões no rosto, arritmia, palpitações, epilepsia, hiperatividade, esquizofrenia e tosse persistente.

Os sintomas podem surgir ainda na infância e o diagnóstico pode ser feito por meio de exames genéticos e de imagem, como tomografia craniana e ressonância magnética, dependendo do local de desenvolvimento do tumor.

Esse tipo de esclerose não tem cura, sendo o tratamento realizado com o objetivo de aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida através do uso de medicamentos como anti-convulsivantes, realização de fisioterapia e sessões de psicoterapia. É importante também que a pessoa tenha acompanhamento periódico de um médico, como cardiologista, neurologista ou clínico geral, por exemplo, dependendo do caso. Entenda o que é a esclerose tuberosa e como tratar.

2. Esclerose sistêmica

A esclerose sistêmica, também conhecida por esclerodermia, é uma doença auto-imune caracterizada pelo endurecimento da pele, articulações, vasos sanguíneos e alguns órgãos. Essa doença é mais comum em mulheres entre 30 e 50 anos e os sintomas mais característicos são dormência nos dedos das mãos e dos pés, dificuldade para respirar e dor intensa nas articulações.

Além disso, a pele fica rígida e escura, dificultando a mudança das expressões faciais, além de evidenciar as veias do corpo. É comum também que as pessoas com esclerodermia apresentem as pontas dos dedos azuladas, caracterizando o fenômeno de Raynaud.

O tratamento da esclerodermia é feito com o objetivo de diminuir os sintomas, sendo normalmente recomendado pelo médico o uso de medicamentos anti-inflamatórios não esteroides. Saiba mais sobre a esclerose sistêmica.

3. Esclerose lateral amiotrófica

A Esclerose Lateral Amiotrófica ou ELA é uma doença neurodegenerativa em que há a destruição dos neurônios responsáveis pelo movimento dos músculos voluntários, levando à paralisia progressiva do braços, pernas ou do rosto, por exemplo.

Os sintomas da ELA são progressivos, ao seja, à medida que os neurônios são degradados, ocorre a diminuição da força muscular, bem como dificuldade para andar, mastigar, falar, engolir ou manter a postura. Como essa doença acomete apenas os neurônios motores, a pessoa ainda possui seu sentidos preservados, ou seja, é capaz de ouvir, sentir, ver, cheirar e identificar o sabor dos alimentos.

A ELA não tem cura, sendo o tratamento indicado com o objetivo de melhorar a qualidade de vida. O tratamento normalmente é feito por meio de sessões de fisioterapia e uso de medicamentos de acordo com a orientação do neurologista, como o Riluzol, que retarda a evolução da doença. Veja como é feito o tratamento para a ELA.

4. Esclerose múltipla

A esclerose múltipla é uma doença neurológica, de causa desconhecida, caracterizada pela perda da bainha de mielina dos neurônios, levando ao surgimento de sintomas de forma repentina ou progressiva, como fraqueza das pernas e dos braços, incontinência urinária ou fecal, cansaço extremo, perda da memória e dificuldade de concentração.

A esclerose múltipla pode ser classificada em três tipos de acordo com a manifestação da doença:

  • Esclerose múltipla surto-remissão: É forma mais comum da doença, sendo mais frequente em pessoas com menos de 40 anos de idade. Esse tipo de esclerose múltipla acontece em surtos, em que os sintomas aparecem de repente e desaparecem em seguida. Os surtos acontecem com intervalos de meses ou anos e duram menos de 24 horas;
  • Esclerose múltipla secundariamente progressiva: É uma consequência da esclerose múltipla surto-remissão, em que há o acúmulo dos sintomas ocorridos ao longo do tempo, sendo difícil a recuperação dos movimentos e levando ao aumento progressivo das incapacidades;
  • Esclerose múltipla primariamente progressiva: Nesse tipo de esclerose múltipla, os sintomas evoluem de forma lenta e progressiva, sem que haja surtos. A esclerose múltipla propriamente progressiva é mais comum em pessoas com mais de 40 anos e é considerada como a forma mais grave da doença. 

A esclerose múltipla não tem cura, devendo o tratamento ser realizado por toda a vida e, além disso, é importante que a pessoa aceite a doença e adapte o seu estilo de vida. O tratamento normalmente é feito com o uso de medicamentos que dependem dos sintomas que a pessoa apresenta, além da realização de fisioterapia e terapia ocupacional. Veja como é feito o tratamento para a esclerose múltipla. 

Assista ainda ao vídeo seguinte e saiba que exercícios fazer para se sentir melhor:

Osteosclerose é o aumento anormal da densidade ósseo,[1] devido à substituição de osso trabecular (saudável) por osso compacto, mais pesado, menos maleável e atrofiando a medula óssea. Pode ser detectada por uma radiografia simples por uma marcada opacidade. É um sintoma de muitas doenças diferentes, algumas hereditárias e outras adquiridas.

O que é esclerose ossea
Osteosclerose

Pelvis com esclerose causada por metástase. Especialidade genética médica Classificação e recursos externos CID-10 M85.8, Q77.4 CID-9 756.52 DiseasesDB 15823 MeSH D010026
O que é esclerose ossea
 Leia o aviso médico 

Muitas doenças podem causar osteosclerose como sintoma, as causas adquiridas incluem:[2]

  • Doença de Legg-Calvé-Perthes
  • Anemia falciforme
  • Osteoartrite
  • Metástase óssea secretora de matriz óssea (por exemplo de um carcinoma de mama ou próstata)
  • Doença de Paget do osso
  • Mielofibrose (desordem primária ou secundária a intoxicação ou malignidade)
  • Osteomielite crônica
  • Hipervitaminose D
  • Hipoparatireoidismo
  • Síndrome de Schnitzler
  • Fluorose esquelética (excesso de flúor)
  • Crioglobulinemia IgM Kappa monoclonal
  • Hepatite C

Também pode ser sintoma de um transtorno hereditário:[3]

  • Osteopetrose neuropática infantil
  • Osteopetrose infantil com acidose tubular renal
  • Picnodisostose (osteopetrose acro-osteolítica)
  • Osteopoiquilose (síndrome de Buschke–Ollendorff)
  • Osteopatia estriada com esclerose craniana
  • Displasia óssea esclerosante mista
  • Displasia diafisária progressiva (doença de Camurati-Engelmann)
  • Displasias ósseas esclerosantes associadas a esclerostina

A osteosclerose fisiológica pode ser encontrada em vertebrados aquáticos, em limícolas precoces, peixe-boi, lontras do mar,hipopótamos, castores, pinípedes e répteis marinhos do Mesozóico.[4]

Ela fornece a condição que permite que alguns taxa aquáticos caminhem no fundo (hipopótamo) e outros possam manter a flutuabilidade neutra na água (peixe-boi). A análise da osteosclerose pode ser feita quantificando-se a proporção da largura da cavidade medular dividida pela largura do osso no plano médio-lateral.[5]

  1. «Medcyclopaedia - Osteosclerosis». Consultado em 20 de novembro de 2009 
  2. «Osteoesclerosis u osteosclerosis. Diccionario médico. Clínica Universidad de Navarra.». www.cun.es. Consultado em 6 de maio de 2022 
  3. Ihde LL, Forrester DM, Gottsegen CJ, Masih S, Patel DB, Vachon LA, et al. (2011). "Sclerosing bone dysplasias: Review and differentiation from other causes of osteosclerosis". RadioGraphics. 31:7, 1865-82. DOI: https://dx.doi.org/10.1148/rg.317115093
  4. MADAR, S. I. The postcranial skeleton of early Eocene pakicetid cetaceans. Journal of Paleontology, v. 81, n. 1, Jan. 2007.
  5. THEWISSEN, J. G. M. et al. . Whales originated from aquatic artiodactyls in the Eocene epoch of India. Nature, v. 450, Dez. 2007. Disponível em: <http://www.nature.com/nature/journal/v450/n7173/pdf/nature06343.pdf>

Obtida de "https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Osteosclerose&oldid=63529645"