O afresco se distingue das demais técnicas por quê

A introdução à técnica do afresco. É o curso promovido pela Biblioteca do Seminário de Pordenone, na Itália, em colaboração com o Museu Diocesano de Arte Sacra. Um curso aberto a todos para descobrir uma antiga tradição de pintura que nunca deixa de fascinar.

Paolo Ondarza – Vatican News

Os segredos, o esforço, o desafio na execução e a espiritualidade da técnica do afresco que na história da arte caracterizou as grandes obras-primas da pintura. A Biblioteca do Seminário de Pordenone, propõe-se a revelar os procedimentos típicos desta prática artística na oficina "A técnica do bom afresco". O Seminário é reconhecido como um local de interesse regional e pertencente à diocese de Concordia Pordenone, e é a sede do curso, realizado pelo mestre Gian Carlo Venuto. O projeto, apoiado pelo reitor do seminário, padre Roberto Tondato, e pelo diretor da biblioteca, padre Chino Biscontin, quer oferecer aos participantes a oportunidade de ver e experimentar a preparação do desenho, do afresco e sua execução.

Uma técnica antiga

Gian Carlo Venuto explica ao Vatican News que “a técnica do afresco, é muito antiga e pouco conhecida, mas muito admirada. O curso é aberto a todos: os participantes não são apenas os especialistas na área e têm entre 30 e 60 anos de idade. Antes de mais nada, explico-lhes que nem todas as pinturas nas paredes são afrescos: temos que distinguir entre tintas à base de cal, tintas de caseína, etc."

O afresco se distingue das demais técnicas por quê

Curso de afresco em Pordenone

Técnica de Giotto

Durante a nossa oficina – continua o mestre Venuto - nós retomamos e aplicamos as antigas técnicas de pintura na madeira, como a têmpera a base de ovos, assim como os antigos faziam. Por fim, passamos à própria pintura em afresco em painéis de magnesite". A oficina didática examina especialmente a técnica adotada por Giotto nos afrescos da Basílica Superior de São Francisco em Assis.

Desafio contra o tempo

"É o trabalho mais doce e vago que existe", escreveu sobre o processo afresco Cennino Cennini em seu “Livro de Arte” na Idade Média. As palavras ressoam as do biógrafo do século XVI Giorgio Vasari: "De todas as outras formas que os pintores executam, a pintura de afrescos na parede é a mais merecedora e bela". A emoção mais envolvente é testemunhar o processo de carbonatação da cal, quando a pintura se torna uma só com a superfície da parede. "Um processo de petrificação - continua Gian Carlo Venuto - que ocorre diante de nossos olhos nas duas ou três horas em que lutamos com a parede, antes que ela seque". É um desafio contra o tempo. "É preciso ter habilidade, tudo deve ser planejado antes, desde o momento da execução do desenho: com o afresco não se pode errar, não há reversões. Isto desencoraja muitos artistas contemporâneos".

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Curso de afresco em Pordenone

O curso, com um máximo de 15 participantes, é realizado no pórtico da Biblioteca do Seminário de Pordenone em conformidade com as normas anti-Covid e é organizada com a colaboração do Museu Diocesano de Arte Sacra e o patrocínio da Prefeitura de Pordenone e da Sociedade Filológica Friuliana. O próximo ciclo de aulas acontecerá nos dias 3, 10 e 17 de outubro.

Para informações:

O afresco se distingue das demais técnicas por quê

Nas Artes Visuais, quase todo material e técnica podem ser utilizados para criar uma obra. Entretanto, existem aqueles que são mais conhecidos, considerados como tradicionais, modernos ou contemporâneos.

Entre os meios artísticos tradicionais, há três técnicas que se manifestam em no espaço bidimensional (altura e comprimento): o desenho, a gravura e a pintura.

Embora o resultado formal de cada uma dessas artes visuais seja bastante diferente (embora o desenho e a gravura sejam similares), a grande diferença entre eles se encontra na técnica envolvida.

Os outros meios tradicionais (a escultura e a arquitetura) manifestam-se nas três dimensões do espaço tridimensional: altura, comprimento e largura (ou profundidade).


Desenho

É o processo pelo qual uma superfície é marcada e aplica-se sobre ela a pressão de uma ferramenta (em geral, um lápis, carvão, nanquim, grafite, pastel, caneta, pincel, etc.) e movendo-a, de forma a surgirem pontos, linhas e formas planas. O resultado deste processo (a imagem obtida) também pode ser chamada de desenho.   

Desta forma, um desenho manifesta-se essencialmente como uma composição bidimensional. Quando esta composição possui uma certa intenção estética, o desenho passa a ser considerado uma expressão artística.

A escolha dos meios e materiais está intimamente relacionada à técnica escolhida para o desenho. Um mesmo objeto, desenhado a bico de pena e a grafite, produz resultados absolutamente diferentes.

O afresco se distingue das demais técnicas por quê

Existem meios de desenho à base d’água (o “lápis-aquarela”, por exemplo), que podem ser feito com o uso de lápis normais e então, umedecidos com um pincel molhado para produzir vários efeitos. Há também pastéis oleosos e lápis de cera.

Desde a invenção do papel no século XIV, ele se tornou o suporte dominante para a realização de desenhos. É possível classificar o desenho em função dos instrumentos utilizados para a sua execução, ou da ausência deles. Pode-se pensar ainda em modalidades distintas do registro de acordo com as finalidades almejadas.


Entre as várias modalidades de desenho, incluem-se:

  • Desenho técnico ou industrial: uma forma padronizada e normatizada de desenho, voltado à representação de peças, objetos e projetos inseridos em um processo de produção.
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Exemplos de Desenho-técnico
  • Desenho arquitetônico: desenho voltado especialmente ao projeto de arquitetura realizado, de modo geral, com o auxílio de réguas, compassos, esquadros e outros instrumentos.

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Exemplo de Desenho arquitetônico


  • Desenho científico: empregado na zoologia, na botânica e anatomia (fartamente empregados como ilustrações de manuais didáticos).
  • Ilustração: um tipo de desenho que pretende expressar alguma informação, normalmente acompanhado de outras mídias, como o texto, vídeos e etc.
  • Croqui ou esboço: um desenho rápido, normalmente feito à mão sem a ajuda de demais instrumentos que não propriamente os de traçado e o papel, feito com a intenção de discutir determinadas ideias gráficas ou de simplesmente registrá-las. Normalmente são os primeiros desenhos feitos dentro de um processo para se chegar a uma pintura ou ilustração mais detalhada.
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Esboço

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Gravura

Difere do desenho na medida em que ela é produzida e se pensa na sua impressão e reprodução. Uma gravura é produzida a partir de uma matriz que pode ser feita de metal (calcografia), pedra (litografia), madeira (xilogravura) ou seda (serigrafia).

Nessa arte visual, o artista trabalha nesses suportes e faz uma gravação da imagem, de acordo com as ferramentas que utiliza, com o propósito de imprimir uma tiragem de exemplares idêntico, que pode ser feita pelo próprio artista ou orientando um impressor especializado.

Uma gravura é considerada original quando é assinada e numerada pelo artista dentro de conceitos estabelecidos internacionalmente. Após aprovar uma gravura, o artista tira várias provas que são chamadas p. a. (prova do artista).

Ao chegar ao resultado desejado é feita uma cópia “bonne à tirer” (boa para imprimir – b.p.i.). A tiragem final deve ser aprovada pelo artista, que, então, assina a lápis, coloca a data, o título da obra e numera a série.

Ao fim da edição, a matriz deve ser destruída ou inutilizada. Cada imagem impressa é um exemplar original de gravura e o conjunto destes exemplares é denominado tiragem ou edição. Em uma tiragem de 100 gravuras, as obras são numeradas em frações: 1/100, 2/100 etc.


Técnicas de gravura:

  • Litografia (matriz de pedra): a litografia (lithos = pedra e graphein = escrever) foi criada no ano de 1796 por Alois Senefelder.
  • Xilogravura (matriz de madeira): surgiu como consequência da demanda cada vez maior de consumo de imagens e livros sacros, a partir da invenção da imprensa por Gutenberg, quando as iluminuras e códigos manuscritos passaram a ser um luxo de poucos. A gravura em madeira seria um meio econômico de substituir o desenho manual, imitando-o de forma ilusória e permitindo a reprodução mecânica de originais consagrados.
  • Calcografia (matriz de metal): surgiu nos ateliês de ourivesaria e de armaduras, no século XV, onde era usual imprimir-se os desenhos das jóias e brasões em papel para melhor visualização das imagens.
  •  Serigrafia (matriz de seda ou náilon): também conhecida como silk-screen (tela de seda) é um processo de impressão, no qual a tinta é vazada – pela pressão de um rodo ou puxador – através de uma tela preparada. É utilizada na impressão em variados tipos de materiais (papel, plástico, borracha, madeira, vidro, tecido, etc.), superfícies (cilíndrica, esférica, irregular, clara, escura, opaca, brilhante, etc.) espessuras ou tamanhos, com diversos tipos de tintas ou cores. Também pode ser feita de forma mecânica (por pessoas) ou automática (por máquinas).
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Produção da tela matriz de serigrafia

Pintura

Refere-se genericamente à técnica de aplicar pigmento em forma líquida a uma superfície bidimensional, de modo a colori-la, atribuindo-lhe matizes, tons e texturas. Em um sentido mais específico, é a arte visual na qual se pinta em determinadas superfícies, tais como papel, tela, ou uma parede (pintura mural ou de afrescos).

A pintura é considerada por muitos como uma das expressões artísticas tradicionais mais importantes no mundo das artes visuais. Muitas das principais obras de arte da história, tais como a Mona Lisa, são pinturas.

O afresco se distingue das demais técnicas por quê
Monalisa. Leonardo da Vinci (1503-1506) | Óleo sobre a tela | 77 cm × 53 cm | Museu do Louvre

A pintura se diferencia do desenho pelo uso dos pigmentos líquidos e do uso constante da cor, enquanto aquele (o desenho) apropria-se principalmente de materiais secos. Enquanto técnica, a pintura envolve um determinado meio de manifestação (a superfície onde ela será produzida) e um material para lidar com os pigmentos (os vários tipos de pincéis e tintas).

A escolha dos materiais e técnicas adequadas está diretamente ligada ao resultado desejado para o trabalho e como se pretende que ele seja entendido. Desta forma, a análise de qualquer obra artística passa pela identificação do suporte e da técnica utilizada.

O suporte mais comum é a tela (normalmente uma superfície de madeira coberta por algum tipo de tecido), embora durante a Idade Média e o Renascimento, o afresco tenha tido mais importância. É possível também usar o papel (embora seja muito pouco adequado à maior parte das tintas).

Quanto aos materiais, a escolha é mais demorada e, normalmente, envolve uma preferência pessoal do pintor e sua disponibilidade. Materiais comuns são: a tinta a óleo, acrílica, o guache e a aquarela.

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Pintura da artista Helene Beland.

É também possível lidar com pastéis e crayons, embora estes materiais estejam mais identificados com o desenho.

No entanto, há controvérsias sobre essa definição de pintura. Com a variedade de experiências entre diferentes meios e o uso da tecnologia digital, há uma ideia de que pintura não precisa se limitar à aplicação do “pigmento em forma líquida”.

Atualmente o conceito de pintura pode ser ampliado para a representação visual através das cores mas mesmo assim, a definição tradicional de pintura não deve ser ignorada.

O elemento fundamental da pintura é a cor. A relação formal entre as massas coloridas presentes em uma obra constitui sua estrutura fundamental, guiando o olhar do espectador e propondo-lhe sensações de calor, frio, profundidade, sombra, entre outros.


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Conheça as principais técnicas e materiais da pintura:

  • Muralismo, pintura mural ou parietal: é executada sobre uma parede, quer diretamente na sua superfície, como num afresco, quer num painel montado numa exposição permanente. Ela difere de todas as outras formas de arte pictórica por estar profundamente vinculada à arquitetura, podendo explorar o caráter plano de uma parede ou criar o efeito de uma nova área de espaço. A técnica tradicional de uso mais generalizado é a do afresco, que consiste na aplicação de pigmentos de cores diferentes, diluídos em água, sobre argamassa ainda úmida.
  • Tinta a óleo: é uma mistura de pigmento pulverizado e óleo de linhaça ou papoula. É uma massa espessa, da consistência da manteiga, e já vem pronta para o uso, embalada em tubos ou em pequenas latas. Dissolve-se com óleo de linhaça ou terebintina para torná-la mais diluída e fácil de espalhar. O óleo acrescenta brilho à tinta; o solvente tende a torná-la opaca. A grande vantagem da pintura a óleo é a flexibilidade, pois, a secagem lenta da tinta permite ao pintor alterar e corrigir o seu trabalho.
  •  Acrílico: é uma tinta sintética solúvel em água que pode ser usada em camadas espessas ou finas, permitindo ao artista combinar as técnicas da pintura a óleo e da aquarela. Se você quiser fazer tinta acrílica, você pode misturar tinta guache com cola.
  • Aquarela: é uma técnica de pintura na qual os pigmentos se encontram suspensos ou dissolvidos em água. Os suportes utilizados na aquarela são muito variados, embora o mais comum seja o papel com elevada gramatura (espessura). São também utilizados como suporte o papiro, casca de árvore, plástico, couro, tecido, madeira e tela.
  • Guache: é um tipo de aquarela opaca. Seu grau de opacidade varia com a quantidade de pigmento branco adicionado à cor, geralmente o suficiente para evitar que a textura do papel apareça através da pintura, fazendo com que não tenha a luminosidade das aquarelas transparentes.

5 técnicas simples de aquarela para iniciantes

Colagem

Também é considerada uma técnica convencional de arte visual que utiliza vários materiais aplicados em diferentes suportes para criar um efeito diferente e interessante. Ao abrigar no espaço do quadro elementos retirados da realidade (pedaços de jornal e papéis de todo tipo, tecidos, madeiras e objetos variados), a colagem passa a ser concebida como construção sobre um suporte, o que dificulta o estabelecimento de fronteiras rígidas entre pintura e escultura.

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Patrick Bremer

Escultura

É uma arte visual que representa imagens em relevo total ou parcial usando a tridimensionalidade do espaço. Os processos da arte em escultura datam da Antiguidade e sofreram poucas variações até o século XX. Estes processos podem ser classificados segundo o material empregado: pedra, metal, argila, gesso ou madeira.

A técnica da modelagem consiste em elaborar esculturas inéditas através desta técnica. São utilizados materiais macios e flexíveis, facilmente modeláveis, como a cera, o gesso e a argila.

No caso da argila, a escultura será posteriormente cozida, tornando-se resistente. A modelagem é, também, o primeiro passo para a confecção de esculturas através de outras técnicas, como a fundição e a moldagem.

A técnica do entalhe é um processo que requer tempo e esforço, já que o artista trabalha minuciosamente numa escultura, cortando ou extraindo o material supérfluo (madeira, por exemplo) até obter a forma desejada.

O material é sempre rígido e, com frequência, pesado. A arte de esculpir em madeira utiliza poucas espécies de árvores, que são selecionadas em função da sua textura, da beleza do material proporcionado pelos veios e pela tonalidade da matéria-prima.


As madeiras comumente utilizadas são o cedro e o mogno, por serem fáceis de trabalhar e mais leves. O acabamento da obra é dado com tintas e vernizes preparados com resinas químicas ou naturais.

Outra técnica utilizada para a escultura é fundição de metal (ferro, cobre, bronze, etc) em que se faz um processo complexo que começa com um modelo em argila, passando por um molde que será preenchido com cera, obtendo-se outra peça idêntica neste material, que poderá ser retocada, para corrigir algumas imperfeições derivadas do molde. Depois de modelada em cera.

Em seguida, o metal líquido é vazado dentro de um molde, ocupando o lugar deixado pela cera. O gesso é dissolvido em uma lavagem a jato de água, revelando a peça com seus contornos. A escultura de metal passa, então, por um processo final de recorte e de acabamento.

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Escultura em madeira. | Artista Philippe Faraut – Retrato em escultura de argila.

Arquitetura

Entre muitas outras coisas, a Arquitetura é a organização do espaço tridimensional. É uma atividade humana existente desde que o homem passou a se abrigar das intempéries do clima.

Uma definição mais precisa da área envolve todo o design do ambiente construído pelo homem, o que engloba desde o desenho de mobiliário (desenho industrial) até o desenho da paisagem (paisagismo) e da cidade (urbanismo), passando pelo desenho dos edifícios e construções (considerada a atividade mais comum dos arquitetos).

O trabalho do arquiteto envolve, portanto, toda a escala da vida do homem, desde a manual até a urbana.

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Arquitetura colonial

A arquitetura se manifesta de dois modos diferentes: a atividade (a arte, o campo de trabalho do arquiteto) e o resultado físico (o conjunto construído de um arquiteto, de um povo e da humanidade como um todo).

A Arquitetura depende ainda, necessariamente, da época da sua ocorrência, do meio físico e social a que pertence, da técnica decorrente dos materiais empregados e, finalmente, dos objetivos e dos recursos financeiros disponíveis para a realização da obra, ou seja, do programa proposto.

Bem mais do que planejar uma construção ou dividir espaços para sua melhor ocupação, a Arquitetura fascina, intriga e, muitas vezes, revolta as pessoas envolvidas pelas paredes. Isso porque ela não é apenas uma habilidade prática para solucionar os espaços habitáveis, mas encarna valores. A Arquitetura desenha a realidade urbana que acomoda os seres humanos no presente. É o pensamento transformado em pedra, mas também a criação do pensamento.

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Arquitetura moderna — Palácio do Planalto — Brasília.

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Fonte

Photoarts


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Qual a principal característica da técnica do afresco?

Afresco é uma técnica de pintura que precisa ser realizada nas paredes ou tetos de cal, gesso ou outro material similar, enquanto seu esboço ainda está úmido, ou fresco (daí o nome). Na sua utilização as tintas ou pigmentos devem ser granulados, reduzidos ao pó, e depois misturados à água.

Quais as técnicas do afresco?

A técnica do afresco consiste em pintar diretamente sobre o revestimento ainda fresco da parede, em argamassa de cal, com pigmentos diluídos em água que penetram e a ele se fundem.

O que e um afresco qual era a sua principal função social?

A pintura mural (ou afresco) é uma das formas mais antigas e importantes de expressão política e social na História. Os muralistas mexicanos Diego Rivera, José Clemente Orozco e David Alfaro Siqueiros resgataram essa forma de pintura, criando um gênero de arte pública inigualável em importância e influência.

O que o afresco retrata?

É com simplicidade e força que Michelangelo retrata Deus, dando início à trajetória da humanidade no planeta Terra. A partir de um singelo e único gesto, Adão recebe a vida.