Para que serve a ressonância magnética

Atualmente, com o avanço da tecnologia e medicina, é possível contar com diagnósticos cada vez mais apurados e precisos que proporcionam ao paciente a possibilidade do tratamento ideal. A ressonância magnética é um método de diagnóstico por imagem não invasivo que permite detectar alterações e doenças ainda na fase inicial.

Você ainda tem dúvidas acerca do exame? Se a resposta for sim, não se preocupe! Siga a leitura e veja o que é, para que serve, quando é feito e quais cuidados você deve seguir antes de realizar a ressonância magnética. Vamos lá?

Um dos exames mais solicitados pelos médicos, a ressonância magnética disponibiliza imagens de alta resolução que permitem a visualização das estruturas de diferentes partes do nosso corpo, como cabeça, pescoço, tórax, abdome e membros.

O equipamento de ressonância magnética possui um grande ímã, capaz de gerar um campo magnético muitas vezes mais forte que o campo magnético da Terra (cerca de 30.000 vezes), que interage com o corpo do paciente por meio de campos magnéticos e pulsos de radiofrequência.

A partir disso, o exame cria imagens de alta definição em três planos principais: coronal, sagital e axial. E ainda com possibilidade de fazer reconstruções em 3D. As imagens então são avaliadas por médicos radiologistas.  

Quais são as indicações da ressonância magnética ?

O exame pode diagnosticar inúmeros problemas de saúde, como aneurismas, tumores,

alterações nas articulações ou outras lesões no corpo.  A ressonância magnética é principalmente indicada nos seguintes casos:

  • Doenças neurológicas: Alzheimer, tumor cerebral, esclerose múltipla, acidente vascular cerebral (AVC), entre outros;
  • Inflamações e infecções: auxilia na identificação e acompanhamento de inflamações nos nervos, nas articulações, nos órgãos abdominais e etc;
  • Lesões osteomusculares: permite a visualização e diagnóstico de afecções como tendinite, lesões nos ligamentos, cistos, hérnias de disco, entre outros.
  • Tumores e massas: as imagens detectam a possível presença nos órgãos docorpo;
  • Alterações nos vasos sanguíneos: permite visualização das estruturas vasculares do cérebro, aortas torácica e abdominal e identifica problemas como aneurismas ou coágulos.

Como é feito o exame?

Após o paciente ser posicionado dentro do aparelho, o exame dura em média 30 minutos, a depender da área que será avaliada. É importante lembrar que a ressonância magnética não causa nenhum tipo de dor durante o processo e nem utiliza radiação para adquirir as imagens.    

Todos os casos são avaliados por um médico radiologista presente no local antes do paciente realizar o exame para estabelecer o protocolo específico e mais adequado nas diferentes indicações do estudo, garantindo mais agilidade, conforto e precisão diagnóstica.

Há pessoas que sentem desconforto por estarem em um espaço fechado sem poder movimentar-se. Entretanto, o Centro Radiológico dispõe de aparelho com tubo (túnel) mais curto e largo, minimizando a possibilidade de claustrofobia e aumentando o conforto.

O contraste da ressonância magnética é seguro?

O contraste utilizado na ressonância magnética é específico para esse exame, sendo a base de uma substância chamada gadolínio. É um contraste totalmente diferente do contraste a base de iodo utilizado em outros exames, como tomografia computadorizada ou angiografia.  

Os contrastes a base de gadolínio evoluíram muito nos últimos anos, sendo que o Centro Radiológico utiliza apenas o contraste mais moderno disponível no mercado. A necessidade da utilização do meio de contraste é indicada pelo médico radiologista antes do exame.

Cuidados antes do exame 

O exame de ressonância magnética é muito seguro, desde que os devidos cuidados sejam tomados previamente à sua realização, como:

  •  Retirar brincos, joias, pulseiras, relógios, grampos de cabelo, cinto e óculos;
  • Não portar nenhum tipo de material metálico próximo ao campo magnético do aparelho;
  • Vestir roupas confortáveis e adequadas sem zíper e fechos de metal;
  • Ir ao banheiro antes do exame para não interrompê-lo sem necessidade.

Em virtude do campo magnético muito forte, pacientes que possuam alguns dispositivos metálicos ou eletrônicos (ex: marcapassos não-compatíveis, clipes de aneurisma cerebral antigos, fixadores ortopédicos externos) não podem realizar o exame.

Porém,  a grande maioria dos dispositivos disponíveis atualmente são compatíveis com o exame de ressonância magnética,  boa parte sem nenhuma restrição e outros com alguns cuidados especiais.

Por isso é importante fazer uma triagem adequada antes da realização do exame, o que é feito rotineiramente por profissionais experientes e qualificados no Centro Radiológico.

Além de tudo isso, no Centro Radiológico temos um cuidado enorme com o atendimento humanizado aos pacientes, feito por uma equipe verdadeiramente preocupada com o bem-estar e as necessidades individuais, buscando sempre a melhor experiência possível em todos os exames e procedimentos. 

Agende pelo site clicando aqui. Se preferir entre em contato conosco: Telefone: (37) 3221-1221 | 3221-1354 ou WhatsApp: (37) 99845-8842

O que se detecta a ressonância magnética?

A ressonância magnética é altamente eficiente para diagnosticar esclerose múltipla, tumores no cérebro e na glândula pituitária, infecções no cérebro e nas articulações, infecções na medula espinhal, lesões nos ombros, tendinite, derrame em estágio inicial, ligamentos rompidos no pulso, joelho e tornozelo.

Qual é o valor de uma ressonância magnética?

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA.

Qual os benefícios da ressonância magnética?

Justamente por ter uma abrangência maior de fotografar o órgão do paciente, a Ressonância Magnética consegue captar mínimas alterações, principalmente relacionadas ao cérebro. Isso facilita o diagnóstico precoce, o que por sua vez favorece bastante a recuperação do paciente.

Qual a diferença entre uma tomografia e uma ressonância magnética?

Ambos os exames oferecem imagens precisas, mas a tomografia oferece imagens horizontais e em 3D, enquanto a ressonância permite ver planos frontais e oblíquos. É comum que a tomografia seja solicitada em casos mais simples, e a ressonância quando há necessidade de diagnósticos mais complexos.