Quais são as cores usadas Pará representar a altitude mais baixa de um relevo?

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Princ�pios de Meteorologia e Meio Ambiente

Quais são as cores usadas Pará representar a altitude mais baixa de um relevo?
Apresenta��o
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A Previs�o de Tempo nos Novos Tempos
Quais são as cores usadas Pará representar a altitude mais baixa de um relevo?
O surgimento da modelagem num�rica
Quais são as cores usadas Pará representar a altitude mais baixa de um relevo?
CPTEC
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A maturidade do SX6 e o avan�o da meteorologia
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1- Como � feita a previs�o de tempo
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Rotina de Opera��o Meteorol�gica do CPTEC
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2- Como � feita a previs�o de clima
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3- Diferen�a entre Tempo Meteorol�gico e Clima
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4- Atmosfera: forma��o e import�ncia
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5- Tempo: fen�menos atmosf�ricos
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5.1 Nuvens
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Nuvens Altas
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Nuvens M�dias
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Nuvens Baixas
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Nuvens de Desenvolvimento Vertical
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Forma��o de Nuvens
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Constitui��o das Nuvens
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5.2- Tornados
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5.3- Furac�es
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5.4- Zona de Converg�ncia do Atl�ntico Sul
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5.5- Zona de Converg�ncia Intertropical
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6- Sistemas de Alta Press�o
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7- Sistemas de Baixa Press�o
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8- Instrumento e M�todos de Observa��o
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8.1 Sat�lites
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8.1.1 Sat�lite de �rbita Polar
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8.1.2 SAT�LITES METEOROL�GICOS:
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9- Radares
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10- Clima
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10.1- Radia��o Solar
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10.2 � Radia��o Ultra-violeta
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10.3- Aquecimento Global
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11- Fen�menos Clim�ticos
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11.1 El Ni�o
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11.2- La Ni�a
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12- Homem X Atmosfera
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12.1- Efeito Estufa
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12.2- Camada de Oz�nio
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13- Gloss�rio Meteorol�gico

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Apresenta��o

Desde 1995 o CPTEC (Centro de Previs�o de Tempo e Estudos Clim�ticos) tem disponibilizado � sociedade spanersos resultados de modelos num�ricos de previs�o de tempo. O grande n�mero de pesquisas possibilitou o aumento da confiabilidade dos modelos, gerando maior interesse de empresas nas spanersas �reas: agricultura, ind�stria, transporte, gera��o e transmiss�o de energia, com�rcio, turismo, educa��o entre outras.
A procura dos meios de comunica��o, escolas e universidades pelas informa��es meteorol�gicas, vem crescendo, consideravelmente. Dos atendimentos � imprensa feitos pelo INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), 80% s�o dirigidos ao CPTEC. S�o atendidos, em m�dia, entre televis�o, jornal, r�dio e internet 15 contatos, diariamente. Com rela��o �s visitas de escolas e universidades, o CPTEC recebe, em m�dia, dez visitas por m�s.
Por ser recente a spanulga��o meteorol�gica na m�dia, a linguagem utilizada pelo meteorologista n�o � apropriada � linguagem jornal�stica, fazendo-se necess�ria � edi��o do material para spanulga��o, o que pode descaracterizar o conte�do. Para isso, esse gloss�rio visa abordar as principais �reas de meteorologia e de meio ambiente tendo como desafio a adequa��o da linguagem t�cnica para uma forma simplificada ao atendimento a essas institui��es. Isso dever� ser feito com a pesquisa dos conceitos meteorol�gicos junto aos meteorologistas e pesquisadores do CPTEC, livros e artigos da �rea.
Este desenvolvimento dar-se-� atrav�s de ferramentas para an�lises dos conceitos meteorol�gicos de f�cil entendimento ao p�blico alvo, permitindo que a intera��o sujeito / objeto ocorra de forma clara e incontest�vel.
O prop�sito desde projeto vem ao encontro com esta necessidade de facilitar as rela��es de manipula��o entre educadores, educandos e pesquisadores e os meios de comunica��o para as novas tecnologias dispon�veis. O principal objetivo e produtos esperados do trabalho, ser� al�m de material de spanulga��o impressa, na internet e para os meios de comunica��o, a elabora��o de um Gloss�rio Meteorol�gico para acesso das escolas, universidades e usu�rios dos produtos do CPTEC.

Registros hist�ricos mostram o surgimento da previs�o de tempo no per�odo das cavernas, com os homens primitivos, h� milh�es de anos.
Um homem primitivo observou umas nuvens negras ao horizonte, um bando de p�ssaros no c�u; apanhou um punhado de terra e lan�ou-a ao alto para saber a dire��o do vento. Esta atitude t�o �simples� ao nosso ver deu in�cio a hist�ria de um dos estudos de maior import�ncia no crescimento e desenvolvimento de um pa�s.
J� nessa �poca saber tudo o que pudesse sobre o tempo era mais que uma descoberta, mas uma quest�o de sobreviv�ncia pois, a partir, desses conhecimentos saberiam como e quando ca�ar. Esse homem das cavernas n�o deixou nenhuma indica��o de conhecimentos concretos sobre a atmosfera.
A meteorologia era pouco conhecida at� mesmo pelas civiliza��es mais adiantas. A popula��o eg�pcia tinha grande preocupa��o com o Rio Nilo, por�m pouco se sabia sobre meteorologia j� que o clima quase n�o variava durante o ano.
Durante toda a Antiguidade as chuvas, ventos e tempestades entre outros eram consideradas obras dos deuses e qualquer tipo de pergunta eram considerada sacril�gio.
J� no Novo Testamento a previs�o de tempo surgiu atrav�s da palavra de Deus como na passagem em que Elias disse a J�: � ...do sul vem o tuf�o e do norte vem o frio...�. Assim aconteceu com No� que previu 40 dias de chuvas e com Jos� que atrav�s de um sonho previu sete anos de abund�ncia e sete anos de fome no Egito.
Os babil�nios h� seis mil anos deixaram vest�gios sobre estudos, mas cientificamente, foram os gregos os primeiros a estudar a atmosfera alguns s�culos mais tarde.
Um dos mais brilhantes pensadores gregos de todos os tempos, Arist�teles, foi quem mais estudou a meteorologia. O s�bio estudou as nuvens, a chuva, o vento, o trov�o, o orvalho e as condi��es de tempo associadas. Chegou a escrever um livro chamado �Meteorologia� cujo significado � �coisas acima da Terra� . Por falta de alguns instrumentos como term�metro, bar�metro t�o utilizados hoje, Arist�teles cometeu alguns erros, mas muitos acertos. Mesmo sem instrumentos, como j� foi dito, foi capaz de previs�o precisa sobre as chuvas.
O livro de Arist�teles n�o caiu no gosto popular e Teofrasto, outro grego, que utilizando-se da leitura de � Meteorologia� escreveu � O livro dos Sinais� bem ao gosto popular da �poca. Neste, relatava oito maneiras de previs�o de chuvas e centenas de prov�rbios sobre previs�o de tempo, muitas dessas regras hoje absurdas. Tudo o que gregos e romanos precisavam fazer para saber sobre tempo era abrir o livro na p�gina certa.
S� na Idade M�dia, considerada a Idade das Trevas � que a meteorologia voltou a marcar passo.
At� o renascimento a obra de Arist�teles foi a �ltima palavra em meteorologia o que o denominou o pai da Meteorologia.
Com tudo isso a previs�o de tempo s� foi estabelecida em meados do s�culo XVIII pelo cientista franc�s Jean Baptiste de Monet.

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A Previs�o de Tempo nos Novos Tempos

Como vimos antes a previs�o de tempo sempre preocupou o homem desde a antiguidade. Contudo, as previs�es de tempo s� come�aram a serem feitas em forma sistem�tica na Europa no final do s�culo XIX. Naquela �poca, a Meteorologia era uma ci�ncia basicamente observacional, as previs�es possu�am pouca confiabilidade e eram feitas para um prazo m�ximo de 24 horas.

Com a Segunda Guerra Mundial, a meteorologia teve um grande avan�o devido � necessidade de determinar rotas de v�o e navega��o, assim como definir estrat�gias militares. Neste per�odo, foram realizadas as primeiras sondagens atmosf�ricas, permitindo descobrir a estrutura e funcionamento da alta atmosfera e sua grande influ�ncia sobre o estado do tempo. O radar meteorol�gico foi desenvolvido a partir do radar militar, pois em dias de chuva as imagens ficavam mais difusas. Estas melhoras na observa��o atmosf�rica, complementadas d�cadas depois pelo desenvolvimento dos sat�lites meteorol�gicos, foram acompanhadas pelo surgimento de novas teorias que tinham a finalidade de explicar o funcionamento dos sistemas de tempo.

Nesta �poca, a previs�o baseava-se na observa��o da atmosfera manualmente representada em mapas meteorol�gicos. A partir destes dados, os previsores prognosticavam o movimento dos sistemas meteorol�gicos, utilizando a sua experi�ncia e algumas metodologias simples. Portanto, a confiabilidade destas previs�es era baixa e com prazo m�ximo de 36 horas.

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O surgimento da modelagem num�rica

A atmosfera, como sistema f�sico, � regida por um sistema de equa��es matem�ticas que deriva da segunda lei de Newton e do desenvolvimento do c�lculo diferencial (S�culo XVIII). Por�m, o sistema de equa��es que determina o movimento da atmosfera � muito complexo e n�o pode ser resolvido de forma exata e anal�tica exigindo algumas aproxima��es. No in�cio do s�culo houve uma tentativa de resolver estas equa��es manualmente: milhares de pessoas demoram maus de 48 horas para fazer uma previs�o de 24 horas, obtendo resultados desastrosos. A partir disto, os meteorologistas perceberam a grande necessidade de realizar opera��es num�ricas mais r�pidas e de contar com um sistema de equa��es mais simplificado e eficiente.

Uma inven��o do computador ba d�cada de 50 possibilitou rodas pela primeira vez previs�es de tempo em forma num�rica, surgindo os primeiros �modelos atmosf�ricos�. Os primeiros modelos eram muito simples e representavam a atmosfera composta por uma �nica camada como se fosse um oceano de ar. Gradativamente, com o desenvolvimento de computadores mais r�pidos e eficientes, os modelos num�ricos ficaram mais precisos e completos. J� nas d�cadas de 70 e 80, a Europa e Estados Unidos possu�am modelos relativamente sofisticados, embora no Brasil, as previs�es ainda eram feitas em forma subjetiva, aproveitando as informa��es de modelos rodados no exterior.

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CPTEC

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O Centro de Previs�o de Tempo e Estudos Clim�ticos (CPTEC) come�ou a ser idealizado em meados dos anos 80, quando pesquisadores e o pr�prio governo brasileiro tomaram consci�ncia da necessidade de o pa�s sair do atraso na previs�o de tempo. Nesta �poca, pa�ses mais avan�ados j� dominavam h� anos metodologias de previs�o meteorol�gica com uso de supercomputadores.

Meteorologia de primeiro mundo - Com a inaugura��o do CPTEC, em novembro de 1994, houve uma r�pida e cont�nua moderniza��o da meteorologia brasileira.
Atualmente, o Brasil iguala-se aos pa�ses mais avan�ados na previs�o de tempo e, principalmente, na previs�o clim�tica, �rea de atividade restrita a um seleto grupo de oito pa�ses.

Antes da cria��o do CPTEC, as previs�es de tempo eram fornecidas para at� um dia e meio de anteced�ncia, com �ndice de 60% de acerto. Hoje as previs�es s�o geradas para at� 15 dias, com 98% de acerto para as 48 h, chegando a 70% com cinco dias. A tend�ncia, com a opera��o da terceira gera��o de supercomputadores do CPTEC, � de que as previs�es alcancem per�odos mais longos, mantendo a confiabilidade.

A constante atualiza��o do sistema computacional tem permitido n�o somente previs�es mais confi�veis, mas tamb�m de melhor qualidade para microrregi�es. O modelo regional do CPTEC j� chega a uma resolu��o de 20 quil�metros. Isto significa ter capacidade para gerar previs�es de tempo com maior grau de detalhamento para cidades pr�ximas como S�o Paulo e cidades da regi�o do Grande ABC.

As previs�es clim�ticas, fornecidas com at� tr�s meses de anteced�ncia, tamb�m t�m demonstrado import�ncia estrat�gica no planejamento de atividades econ�micas e sociais. A previs�o de eventos naturais como El Nino ou La Ni�a que provocam chuvas intensas e seca para regi�es diferentes do Pa�s, tem auxiliado governos de diferentes esferas em a��es para atenuar danos materiais e perdas humanas.

Em meados de 2002 iniciou-se os estudos de meio ambiente e hoje j� com o supercomputador SX-6, da NEC, adquirido em 2003, iniciou-se uma nova etapa na pesquisa e na previs�o clim�tica, possibilitando rodar modelos que projetem diferentes cen�rios clim�ticos para at� 100 anos, a partir da simula��o de diferentes situa��es ambientais. No caso da Amaz�nia ser� poss�vel inferir como ser� o clima desta regi�o com o avan�o do desmatamento.

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A maturidade do SX6 e o avan�o da meteorologia

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Tendo a responsabilidade tecnol�gica de prover informa��es meteorol�gicas cada vez mais confi�veis, refinadas e mais especializadas, o CPTEC contratou o fornecimento de um novo e potente sistema computacional que integra as melhores caracter�stica de processamento de alt�ssimo desempenho existentes: um cluster com 12 supercomputadores NEC SX6. Este sistema se apresenta com o desafiante paradigma de programa��o em mem�rias compartilhadas e distribu�das. Este grande desafio vem no momento em que o CPTEC encontra-se plenamente preparado para enfrent�-lo.

O primeiro lote (ou primeira parte do SX6) chegou em agosto de 2002 e foi inaugurado em dezembro do mesmo ano, e j� trouxe uma enorme vantagem ao pa�s com rela��o � melhoria na qualidade de previs�es de tempo e clima. Este novo conceito permitiu, al�m do aumento da resolu��o dos modelos, tamb�m a produ��o de progn�sticos clim�ticos mais confi�veis atrav�s da t�cnica de execu��o do modelo global em spanersos membros (chamado "emsemble") que j� estava sendo executado com o SX4 (supercomputador NEC com oito processadores - 1998 at� 2004).

Espera-se tamb�m os avan�os utilizando modelos regionais na previs�o de longo prazo (chamado de Eta Clim�tico) e o avan�o nas �reas de cen�rios de mudan�as clim�ticas. O Brasil come�ou seus estudos, nessa �rea, em agosto de 2003 com a cria��o de uma spanis�o de Clima e Meio Ambiente.

At� 2004 o CPTEC/INPE possu�a 4 (quatro) Supercomputadores SX6 com 32 processadores, 256GIGAFLOPS de desempenho, com 128GIGABYTES de mem�ria e 70 TETRABYTES de disco.

O segundo lote (ou o SX6 Completo) classificou o Brasil como um pa�s de alto desempenho em Supercomputa��o, em compara��o com pa�ses de destaque nessa �rea no mundo. Com o SX6 completo somos o maior pa�s do Hemisf�rio Sul, em Supercomputa��o, e os meteorologistas podem seguir seu desafio: "Meteorologia sempre a servi�o da Sociedade", com muito mais confiabilidade e equil�brio.

O SX6 do CPTEC em n�meros:

- 12 Supercomputadores SX6;
- 96 processodores;
- 768 GFLOPS de performace de pico;
- 768 GBYTES de Mem�ria;
- 16 TBYTES de disco;
- 49.470 metros de cabos;
- Peso total: 13.500 quilos;
- �rea para instala��o: 12 x 12 metros.

Com tudo isso a confiabilidade das previs�es passaram a ser 100% em 24 horas chegando em torno de 70% com 5 dias de anteced�ncia.

Antigamente a previs�o era feita somente com as an�lises observacionais e imagens de sat�lite e o meteorologista conseguia acompanhar os sistema e prever at� 48 horas no m�ximo. Com o evento de previs�es num�ricas (simula��o matem�tica) temos agora uma ferramenta para acompanhar e prever at� 15 dias com confiabilidade.

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1- Como � feita a previs�o de tempo

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A previs�o de tempo � o produto que chega para o usu�rio depois de v�rias an�lises feitas pelos meteorologistas. Por de traz desse resultado existe muitas opera��es matem�ticas e an�lises que s�o necess�rias para a interpreta��o do que poder� acontecer.

O meteorologista necessita saber como est� a atmosfera no momento em que se re�nem e avaliam o comportamento, atrav�s de diagn�sticos de imagem de sat�lite, cartas de superf�cies e dados observados. Esses dados observados s�o um chute inicial para uma simula��o matem�tica do que a atmosf�rica esta vendo para o estado futuro. A previs�o num�rica de tempo � utilizada como uma das mais importantes ferramentas da meteorologia nos �ltimos anos.

Temos que analisar todas as ferramentas e discutir com v�rios pesquisadores e meteorologistas para se obter, uma previs�o de consenso e assim disponibiliz�-la para o usu�rio.

Para se fazer uma simula��o num�rica � necess�rio equipamentos com caracter�sticas e qualidade, por isso, a necessidade de supercomputadores que possam fazer os c�lculos matem�ticos, rapidamente, e disponibilizar para an�lise dos meteorologistas.

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Rotina de Opera��o Meteorol�gica do CPTEC

O processamento operacional di�rio � controlado e produtos finais s�o gerados por dois grupos de meteorologistas operacionais. O grupo "Meteorologia Operacional" (METOP) monitora a rotina do processamento do modelo global do CPTEC e mant�m os arquivos de previs�o num�rica atualizados. A fim de monitorar o desempenho das previs�es do modelo global e identificar seus erros sistem�ticos, s�o efetuadas compara��es subjetivas e objetivas das previs�es com a an�lise da carta de superf�cie, imagens de sat�lite e dados observacionais. Nas compara��es s�o utilizados m�todos estat�sticos como correla��es entre a anomalia da previs�o e a anomalia da an�lise. O objetivo maior desse grupo operacional � a intera��o com os pesquisadores de modelagem, para que estes possam aprimorar o modelo global atrav�s de novas t�cnicas de parametriza��es dos spanersos processos f�sicos. Para tanto, s�o feitas discuss�es di�rias sobre as diferen�as das previs�es (acertos e erros) do modelo global do CPTEC em rela��o �s an�lises. Esse grupo tamb�m prepara os boletins t�cnicos direcionados a pessoas ligadas � �rea de meteorologia que tenham acesso � INTERNET.
O grupo de "Produtos Meteorol�gicos" (PROMET) acessa os resultados do modelo global, dispon�veis no ambiente computacional interno, para spanulga��o e dissemina��o da previs�o de tempo, principalmente nas formas gr�fica e textual de avalia��o.

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2- Como � feita a previs�o de clima

O Modelo de Circula��o Geral da Atmosfera (MCGA) do CPTEC tem sido utilizado para a realiza��o de previs�o clim�tica, no CPTEC, desde janeiro de 1995. As previs�es s�o realizadas mensalmente e s�o usadas quatro condi��es iniciais de quatro dias consecutivos do meio do m�s. Para cada condi��o inicial, o MCGA � integrado duas vezes, uma com condi��es de contorno inferior dadas por valores climatol�gicos da Temperatura da Superf�cie do Mar (TSM) e outra com TSMs observadas entre a data da condi��o inicial at� o m�s no qual est� sendo feita a integra��o, e anomalias de TSM persistidas para os meses de previs�o. S�o feitas m�dias das diferen�as entre as integra��es de previs�o-controler para fornecer a previs�o do conjunto, para 4 meses. Os resultados mensais e trimestrais s�o analisados, com os destaques para as previs�es sazonais.

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3- Diferen�a entre Tempo Meteorol�gico e Clima

Clima: constitui o estado m�dio e o comportamento estat�stico da variabilidade dos par�metros do tempo (temperatura, chuva, vento, etc.) sobre um per�odo, suficientemente, longo de uma localidade. O per�odo recomendado � de 30 anos.

Tempo: conjunto de condi��es atmosf�ricas e fen�menos meteorol�gicos que afetam a biosfera e a superf�cie terrestre em um dado momento e local. Temperatura, chuva, vento, umidade, nevoeiro, nebulosidade, etc., formam o conjunto de par�metros do tempo.

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4- Atmosfera: forma��o e import�ncia

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A teoria de maior aceita��o sobre a forma��o da atmosfera � a de que ela nunca sucedeu aos planetas mas, ao contr�rio, desenvolveu-se a partir dos materiais que estavam neles. Estas mat�rias-primas dos constituintes gasosos da atmosfera foram aprisionados nos est�gios iniciais da forma��o planet�ria, em bols�es no material original, ou combinadas em subst�ncias mais complexas como carbonatos de c�lcio. Quando cessaram os bombardeios planet�rios e o aquecimento interno dos novos planetas come�ou a se desenvolver, estes gases foram liberados. Grande parte dos �tomos e mol�culas eram muito pesados para escapar � atra��o gravitacional local do planeta e, portanto, permaneceram por ali e formaram a atmosfera. Muitos gases mais leves, como o hidrog�nio, puderam escapar para o espa�o.
Atualmente visualizamos um Planeta Terra muito diferente em nosso long�nquo passado primordial que a que vemos hoje: um planeta rec�m formado com uma atmosfera consistindo principalmente em nitrog�nio e di�xido de carbono, e uma pequena quantidade de hidrog�nio. Nos oceanos primitivos da antiga Terra, uma sopa primordial de compostos org�nicos come�ava a se agitar. A concorr�ncia de raios atmosf�ricos iniciou a forma��o de amino�cidos, blocos estruturais essenciais para a vida fundamentada no �tomo de carbono. O oxig�nio, g�s vol�til necess�rio para a maioria das formas de vida que conhecemos hoje, n�o existia em estado livre na atmosfera do planeta at� bem recentemente, h� 2 bilh�es de anos.
Tendo ficado a qu�mica do planeta em cozimento por alguns bilh�es de anos, o oxig�nio, que tinha sido originalmente liberado e em seguida aprisionado nos oceanos e em rochas ricas em c�lcio, come�ou a ser liberado novamente, � medida que o calor quebrava as liga��es qu�micas que uniam o oxig�nio a outros elementos.
Posteriormente, o oxig�nio liberado difundiu-se at� as camadas superiores da atmosfera, onde encontrou intensa radia��o ultravioleta do Sol. Este processo produziu a camada de oz�nio. Esta camada de oz�nio serve como escudo para a a��o nociva da radia��o ultravioleta. H�, aproximadamente, 450 milh�es de anos, o desenvolvimento do oz�nio foi suficiente para criar uma nesga de oportunidade que permitiu � vida no solo fincar um ponto de apoio.
Essa foi a chave final para o estabelecimento permanente do oxig�nio em nossa atmosfera: a pr�pria vida gera o oxig�nio da fotoss�ntese das plantas. A produ��o de oxig�nio era agora auto sustentada, e o suprimento tornava-se cada vez mais rico � medida que o tempo passava e a biomassa terrestre crescia exponencialmente. O oxig�nio era criado pela fotoss�ntese, e reabsorvido nos oceanos e rochas. O di�xido de carbono era absorvido pela flora e pelos oceanos e liberado novamente pela libera��o gasosa vulc�nica. A terra come�ava uma progress�o c�clica de absor��o, uso e libera��o que continua at� os dias de hoje.

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5- Tempo: fen�menos atmosf�ricos

5.1 Nuvens

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Conjunto vis�vel de part�culas min�sculas de mat�ria como got�culas d'�gua e/ou cristais de gelo, no ar. Uma nuvem se forma na atmosfera como resultado da condensa��o do vapor d'�gua.

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Nuvens Altas

Cirrus: nuvem isolada em forma de filamentos brancos e delicados ou de bancos ou faixas estreitas, brancos ou quase brancos. Esta nuvem tem aspecto fibroso como fios de cabelo ou rabo de galo. O cirro � constitu�do por cristais de gelo. Normalmente, visualizamos cirrus antes de uma frente fria chegar, na linguagem popular � chamada de �crista de galo�. � a nuvem mais alta que se forma no c�u, com exce��o do topo das bigornas de nuvens cumulunimbus (CB) que, ocasionalmente, se formam em alturas excessivas.
Condi��o de tempo associada: tempo est�vel com aproxima��o de �reas de instabilidade. Normalmente, antes da chegada de uma frente fria observam-se muitos cirros, tamb�m s�o observados sobre a bigorna de cumulunimbus.

Cirruscumulus: banco, len�ol ou camada fina de nuvens brancas constitu�das por elementos muito pequenos em forma de gr�os, rugas, ligados ou n�o; Estas nuvens s�o constitu�das quase que, exclusivamente, por cristais de gelo; podem tamb�m existir got�culas de �gua. O Cirroscumulus � transparente a ponto de revelar a posi��o do Sol ou da Lua. Cria, geralmente, um "c�u escamado", ou seja, as ondula��es podem se parecer com escamas de peixe.
Condi��o de tempo associada: tempo est�vel com aproxima��o de �reas de instabilidade.

Cirrustratus: v�us nebulosos, transparentes e esbranqui�ados, de aspecto fibroso como de cabelo liso que cobre total ou parcialmente o c�u e produz em regra fen�menos de Halo. O cirrustratos �, principalmente, constitu�do por cristais de gelo. Esta nuvem � uma boa precursora de precipita��o, indicando que isto pode ocorrer num prazo de 12 � 24 horas.
Condi��o de tempo associada: tempo est�vel.

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Nuvens M�dias

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Altostratus: len�ol ou camada de nuvem acinzentada ou branco azulado, de aspecto estriado, fibroso ou uniforme, cobrindo inteiramente ou parcialmente o c�u, mas com por��es menos espessas que deixam ver o Sol, pelo menos vagamente (como atrav�s de um vidro fosco).
Condi��o de tempo associada: normalmente, se formam na frente de tempestades com chuva ou neve cont�nua. Ocasionalmente, a chuva pode partir de um Altostratus, e se esta chega ao solo, a nuvem pode se classificar Nimbostratus.

Altocumulus: banco, len�ol ou camada de nuvens brancas ou acinzentas, ou simultaneamente brancas e acinzentas, formada por elementos com o aspecto de pequenas l�minas, gl�bulos, rolos, etc., de aspecto muitas vezes, parcialmente fibroso, soldados ou n�o e geralmente com sombra pr�pria. Na maior parte das vezes os elementos atingem uma largura aparente compreendida entre 1 a 5  graus; est�o regularmente dispostos e encontram-se afastados o suficiente para permitir ver o azul do c�u entre eles, quando observados de baixo.
Condi��o de tempo associada: altocumulus ocorrem em v�rias camadas distintas, simultaneamente e, raramente produzem chuva que alcan�am o solo.

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Nuvens Baixas

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Stratus: camada nebulosa, cinzenta, de base uniforme e definida. S�o constitu�dos por got�culas de �gua e quando espessos, podem conter got�culas de chuvisco. Podem ser t�o t�nues que permitem distinguir, nitidamente, o contorno do Sol ou da Lua.
Condi��o de tempo associada: quando produzem precipita��o � sempre em forma de chuvisco. Estas nuvens podem se formar muito pr�ximo do solo, produzindo restri��o da visibilidade horizontal semelhante a um nevoeiro denso.

Stratoscumulus: camada de nuvens cinzentas ou esbranqui�adas, quase sempre com por��es escuras, constitu�das por massas em mosaico, gl�bulos, rolos etc., de aspecto n�o fibroso, ligadas ou n�o.
Condi��o de tempo associada: mant�m o c�u nublado e por muitas vezes com chuva fraca e cont�nua. Geralmente, s�o formadas quando h� uma forte circula��o mar�tima (ventos vindos do Oceano ou de sudeste/leste).

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Nuvens de Desenvolvimento Vertical

Nimbustratos: nuvem t�pica da forma��o de chuva. Muitas vezes, sua base n�o pode ser vista devido ao peso da precipita��o. Geralmente, est�o associadas �s condi��es clim�ticas do outono e do inverno, podendo, contudo, aparecer em qualquer esta��o.
Condi��o de tempo associada: estas nuvens sempre produzem chuva fraca � moderada que pode perdurar por horas.

C�mulus: nuvens isoladas, geralmente, densas e de contornos n�tidos, que se desenvolvem verticalmente em forma de torres. O topo parece, muitas vezes, uma couve-flor ou um amontoado de algod�o. As por��es da nuvem iluminadas pelo sol s�o quase de um branco brilhante; a base � relativamente sombria. O topo do c�mulo �, �s vezes, esfarrapado e constitu�do por got�culas de �gua e cristais de gelo nas por��es mais elevadas em que a temperatura � inferior a 0� C.
Condi��o de tempo associada: c�mulos bem desenvolvidos produzem pancadas de chuva ou aguaceiros; c�mulos pequenos, lembrando flocos de algod�o s�o tamb�m conhecidos como c�mulos de bom tempo.

Cumulunimbus: nuvem densa de grande extens�o vertical, em forma de montanha ou enormes torres. A regi�o superior, pelo menos em parte, � lisa, e quase sempre achatada em forma de bigorna. O cumulunimbus � constitu�do por got�culas de �gua e cristais de gelo na parte superior. Cont�m tamb�m grandes gotas de chuva e granizo. Quando cobre grande parte do c�u pode, facilmente, confundir-se com Nimbustratus. � respons�vel pela forma��o de tempestades, trovoadas, e em alguns casos, tornados.
Condi��o de tempo associada: estas nuvens produzem aguaceiros violentos, acompanhados de rel�mpago, trov�o e rajadas de vento moderadas a forte. Algumas vezes produzem granizo.

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Forma��o de Nuvens

Existem v�rios processos de forma��o das nuvens e das suas conseq�entes formas e dimens�es.
As nuvens s�o formadas pelo resfriamento do ar at� a condensa��o da �gua, devido � subida e expans�o do ar. � o que sucede quando uma parcela de ar sobe para n�veis onde a press�o atmosf�rica � cada vez menor e o volume de ar se expande. Esta expans�o requer energia que � absorvida do calor da parcela, e, por isso, a temperatura desce. A condensa��o e congelamento ocorrem em torno de n�cleos apropriados.
Uma vez formada, a nuvem poder� evoluir, crescendo cada vez mais, ou se dissipar. A dissipa��o da nuvem resulta da evapora��o, das got�culas d�gua que comp�em motivada por um aumento de temperatura decorrente da mistura do ar com outra massa de ar mais aquecida ou, ainda, pela mistura com uma massa de ar seco.
Uma nuvem pode surgir quando uma certa massa de ar � for�ada a deslocar-se para cima acompanhado o relevo do terreno.

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Constitui��o das Nuvens

Ap�s formadas, as nuvens podem ser transportadas pelo vento no sentido ascendente ou descendente. No primeiro caso a nuvem � for�ada a se elevar e, devido ao resfriamento, as got�culas d'�gua podem ser total ou parcialmente congeladas. No segundo caso, como j� vimos, a nuvem pode se dissipar pela evapora��o das got�culas d'�gua. Assim, a constitui��o da nuvem vai depender da temperatura que apresenta a esta, da altura onde a nuvem se localiza.

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5.2- Tornados

Tornado � um redemoinho de ventos girando com muita velocidade e que se forma em condi��es especiais num ambiente de tempestade muito forte. Este redemoinho descende de uma nuvem de tempestade (cumulunimbus) muitas vezes, atinge o ch�o, causando destrui��o por onde passa. A dimens�o espacial do tornado � de centenas de metros e ele, normalmente, tem uma vida m�dia de poucos minutos e percorre uma extens�o de 500 a 1500 metros, ainda que na sua trajet�ria os ventos passem comumente de 200 km/h. A maioria deles giram em sentido cicl�nico quando observados de cima, mas alguns foram vistos girando em sentido anti-cicl�nico, ou seja, em sentido hor�rio, quando observados de cima.

Este fen�meno � vis�vel por causa da poeira e sujeira levantadas do solo e pelo vapor d'�gua condensada. A press�o baixa dentro de um funil causa a expans�o e resfriamento do ar, resultando na condensa��o do vapor d'�gua. As vezes, o ar � t�o seco que os ventos girat�rios permanecem invis�veis at� atingir o solo e come�am a carregar sujeiras. Ocasionalmente, o funil n�o pode ser visto por causa da chuva, nuvens de poreira, ou escurid�o. Muitos tornados possuem um barulho distinto que pode ser ouvido por muitas milhas at� quando eles n�o s�o bem vis�veis. Este som parece ser mais alto quando o tornado toca o solo. Contudo, nem todos os tornados produzem este barulho. A maioria dos tornados tem o di�metro de 100 a 600 metros. Alguns s�o de poucos metros de largura e outros excedem 1600 metros.

Os tornados ocorrem em muitas partes do mundo, mas os mais freq�entes e violentos acontecem nos Estados Unidos, numa m�dia de mais de 800, anualmente. As Plan�cies Centrais dos EUA est�o mais sujeitas aos tornados porque a atmosfera favorece o desenvolvimento de trovoadas severas que produzem tornados. Especialmente, na primavera, o ar �mido e quente na superf�cie � abaixo do ar mais frio e seco produzindo uma atmosfera inst�vel. Embora tornados ocorram a qualquer hora, eles s�o mais freq�entes entre 16h e 18h quando o ar na superf�cie � mais inst�vel. Tamb�m ocorrem na Inglaterra, Canad�, China, Fran�a, Alemanha, Holanda, Hungria, �ndia, It�lia, Jap�o, R�ssia, e at� em Bermuda e nas Ilhas Fiji. Por�m n�o est�o restritos somente nestes pa�ses.

Tornados destroem os instrumentos necess�rios para medir velocidades de ventos e press�o dentro de tornados, por essa raz�o, caracter�sticas s�o desconhecidas. Sabemos que a press�o de um tornado � muito baixa mas podemos apenas estimar que esta press�o seja 60% abaixo do normal.

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5.3- Furac�es

Um furac�o � um ciclone tropical que se tornou muito intenso com ventos girando no sentido hor�rio no Hemisf�rio Sul e em sentido anti-hor�rio no Hemisf�rio Norte ao redor de um centro de baixa press�o. Normalmente, bem no centro do furac�o h� uma regi�o sem nuvens e com ventos calmos, chamada de olho do furac�o. Nesta regi�o, h� movimentos de ar descendentes, ao lado de uma grande �rea circular de centenas de quil�metros com vigorosos movimentos ascendentes do ar, o que provoca forma��o de nuvens e muita chuva. H� tamb�m v�rias outras formas de ciclones, como os ciclones extra-tropicais, onde tamb�m os ventos giram em torno de um centro de baixa press�o, mas os processos f�sicos de forma��o e manuten��o s�o muito distintos daqueles que atuam no furac�o. Normalmente, os ciclones tropicais se formam quando um centro de baixa press�o viajando sobre oceanos tropicais encontra �guas com temperaturas acima de 26�C. Nesse ponto, aumenta a evapora��o da superf�cie do oceano e o ar �mido ascendendo pr�ximo ao centro esfria e formam-se nuvens com mais de 8 a 10 km de altura. Quando o vapor d'�gua se condensa nas got�culas de chuva, libera o calor latente de condensa��o devido � mudan�a de fase da �gua. Este calor liberado aquece o ar, que sobe ainda mais e faz com que a press�o atmosf�rica baixe mais no centro do sistema. Com o abaixamento da press�o, mais ar circundante � deslocado em dire��o ao centro do sistema e o sistema se realimenta disso para continuar a se intensificar. Quanto mais baixa a press�o em seu centro, mais fortes ser�o os ventos ao seu redor, tendo que estar acima de 119 km/hora para ser classificado como furac�o. Al�m de �guas acima de 26�C e ventos que n�o podem variar muito com a altura outras condi��es na atmosfera precisam estar presentes para a forma��o dos furac�es. Se os ventos forem muito fortes entre 5 e 10 km de altura, um ciclone tropical n�o se tornar� um furac�o. At� o Furac�o Catarina, nunca havia sido observado um furac�o no Atl�ntico Sul, uma vez que, em sua por��o tropical, as �guas est�o quase sempre abaixo de 26�C. Furac�es n�o se formam precisamente sobre o Equador porque necessita estar um pouco afastado do Equador para os sistemas meteorol�gicos sentirem os efeitos da rota��o da Terra, que faz com que os ventos girem ao redor do centro de baixa press�o.

Furac�es acontecem sobre a maioria dos Oceanos Tropicais em �reas onde a temperatura do mar encontra-se acima de 26�C. At� o Furac�o Catarina, a grande exce��o era o Atl�ntico Sul. Ocorrem com maior freq��ncia no Atl�ntico Tropical Norte, Pac�fico Tropical Oriental, Pac�fico Tropical Norte Oriental e Pac�fico Tropical Sul Oriental, al�m do Oceano �ndico.

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Segundo o pesquisador do INPE, Carlos Nobre o Furac�o Catarina foi o primeiro furac�o observado no Atl�ntico Sul, pelo menos desde que h� registros meteorol�gicos confi�veis no Brasil, isto �, por 100 anos ou mais. Nos �ltimos 40 anos, desde que h� sat�lites meteorol�gicos, n�o h� registros de furac�es nesta parte do Oceano Atl�ntico. Tamb�m, o Furac�o Catarina originou-se a partir de um ciclone extra-tropical, ao passo que a maioria absoluta dos ciclones tropicais, dos quais alguns deles vir�o a se tornar furac�es, originam-se de depress�es tropicais, isto �, centros de baixa press�o tropicais. Por �ltimo, furac�es se formam sobre �guas oce�nicas acima de 24�C. Na regi�o de forma��o do Catarina, as �guas encontravam-se entre 24�C e 26�C, um pouco abaixo deste limiar. Portanto, um fen�meno raro e at�pico, sob qualquer ponto de vista, mas que se formou, de qualquer maneira. Em outras palavras, o Furac�o Catarina fez mudar o paradigma sobre furac�es no Atl�ntico Sul.

Previs�o de ciclones tropicais s�o somente fact�veis na escala de dias. Portanto, n�s somente saberemos se poder� haver furac�es no Atl�ntico Sul, quando acontecer algum outro, al�m do Furac�o Catarina, que ocorreu em mar�o de 2004. Ainda n�o h� certeza cient�fica de que o Atl�ntico Sul se tornar� um local onde furac�es passar�o a ocorrer com freq��ncia, mas � uma hip�tese que n�o pode ser descartada. Na faixa subtropical do Atl�ntico Sul, podem aumentar as chances de ocorr�ncia de furac�es pelo lado da atmosfera, isto �, situa��es onde a velocidade do vento n�o varia muito com a altura em rela��o �quela da superf�cie. Se a temperatura do mar continuar aumentando com o aquecimento global, estes mares subtropicais chegar�o a ter mais comumente temperaturas acima de 26�C, que � outra condi��o para furac�es se formarem. H�, por�m, outros determinantes que indicam que dificilmente seria uma regi�o com ocorr�ncia de muitos furac�es, no caso de voltarem a ocorrer.

Com rela��o a esses fen�menos ocorrerem em estados brasileiros, como S�o Paulo, Nobre explica que teoricamente, se as temperaturas do mar continuarem a subir devido ao aumento do efeito estufa, mais e mais regi�es dos oceanos sub-tropicais do Atl�ntico Sul ter�o temperaturas acima dos 26�C na maior parte do ano. Simula��es com modelos clim�ticos globais indicam que num planeta mais aquecido poderia haver um n�mero maior de sistemas meteorol�gicos como ciclones extratropicais no Atl�ntico Sul, ainda que tais proje��es necessitem de estudos mais detalhados. Por�m, devemos lembrar que o Furac�o Catarina originou-se de um ciclone extratropical e estes normalmente, como o pr�prio nome diz, ocorrem fora da faixa tropical e sub-tropical. O efeito dos ciclones extra-tropicais sobre o Atl�ntico Sul � sentido nas ressacas que afetam todo o litoral Sul e tamb�m o litoral do Sudeste do Brasil.

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5.4- Zona de Converg�ncia do Atl�ntico Sul

Climatologicamente, a Zona de Converg�ncia do Atl�ntico Sul (ZCAS) pode ser identificada, na composi��o de imagens de sat�lite, como uma banda de nebulosidade que se estende desde o sul da regi�o Amaz�nica at� a regi�o central do Atl�ntico Sul, ou ainda em padr�es de distribui��o de radia��o de onda longa.
Os mecanismos que originam e mant�m a ZCAS n�o est�o ainda totalmente definidos, por�m, estudos indicam que esse sistema sofre influ�ncias de fatores remotos e locais. Aparentemente as influ�ncias remotas modulam o in�cio, dura��o e localiza��o da ZCAS, enquanto os fatores locais s�o determinantes para a ocorr�ncia desse.
Nos fatores remotos a simula��o de uma onda estacion�ria associada � um modelo de circula��o geral da atmosfera mostrou que a exist�ncia dessa onda estava vinculada � convec��o na regi�o tropical e nas pr�prias Zonas de Converg�ncia.
spanersos podem ser os fatores locais, por�m, o �nico consenso parece ser quanto ao papel da convec��o na regi�o Amaz�nica.

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5.5- Zona de Converg�ncia Intertropical

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Zona de Converg�ncia Intertropical (ZCIT) � um dos mais importantes sistemas meteorol�gicos atuando nos tr�picos. Devido � sua estrutura f�sica, tem se mostrado decisiva na caracteriza��o das diferentes condi��es de tempo e de clima em spanersas �reas da Regi�o Tropical.
A ZCIT possui um deslocamento num per�odo aproximado de um ano, alcan�ando sua posi��o mais ao norte durante o ver�o e sua posi��o mais ao sul durante o m�s de abril, no Hemisf�rio Norte. Al�m dessa oscila��o anual, a ZCIT apresenta oscila��es com maiores freq��ncias, com o per�odo variando de semanas a dias.
Al�m da influ�ncia da ZCIT no tempo e no clima das �reas tropicais, ela tamb�m est� envolvida na manuten��o do balan�o t�rmico global. Na escala planet�ria atua no sentido de transferir calor e umidade dos n�veis inferiores da atmosfera das regi�es tropicais para os n�veis superiores da troposfera e para as m�dias e altas latitudes.

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6- Sistemas de Alta Press�o

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Alta: � a regi�o de relativa alta press�o em compara��o com a vizinhan�a no mesmo n�vel horizontal ou mesmo n�vel de press�o.

Anticiclone: � uma regi�o de circula��o no sentido anti-hor�rio no plano horizontal no Hemisf�rio Sul que podem se encontrar nos altos, m�dios e baixos n�veis da atmosfera.

Crista: � uma regi�o alongada de uma relativa alta press�o num plano. Na regi�o de crista as linhas de press�o n�o s�o fechadas, como um anticiclone. As is�baras (linhas de press�o) abertas apresentam uma ondula��o para o lado das baixas press�es.

Condi��o de tempo associada a sistemas de alta press�o: as regi�es de alta press�o normalmente mant�m o tempo est�vel (tempo bom, sem chuva), pois estas regi�es desfavorecem a forma��o de nuvens, por�m quando o sistema de alta press�o em superf�cie traz ventos �midos do oceano para o continente favorece a forma��o de nuvens do tipo Estrato e stratuscumulus, onde normalmente acontecem os nevoeiros e neblinas.

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7- Sistemas de Baixa Press�o

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Baixa: � a regi�o da relativa baixa press�o em compara��o com a vizinhan�a no mesmo n�vel horizontal ou mesmo n�vel de press�o.

Ciclone: � uma �rea com press�o inferior �quela apresentada em �reas circunvizinhas, considerando-se um mesmo n�vel. Resulta em converg�ncia de ventos, os que se movem no sentido hor�rio no Hemisf�rio Sul.

Durante algum tempo houve a confus�o entre os ciclones, furac�es e tornados, mas essa d�vida foi discutida por v�rios pesquisadores, por exemplo o que foi discutido na revista Ci�ncia Hoje de novembro de 2005 pelo Dr. Carlos Nobre e Dr. Jos� Marengo. �Ciclones s�o centros de baixa press�o atmosf�rica em torno dos quais ocorrem ventos girat�rios, formando estruturas de grandes dimens�es (atingem mais de 200 km de di�metro)�. Os ventos giram no sentido hor�rio no Hemisf�rio Sul. Os ciclones surgem principalmente sobre os oceanos, em geral em regi�es tropicais, e podem durar v�rios dias e se deslocar por longas dist�ncias, tornando-se �s vezes muito intensos. Quando ocorrem fora dos tr�picos, caso do sul do Brasil, s�o chamados de ciclones extratropicais. Ciclones com ventos de mais de 119 km/h s�o classificados como Furac�es. A intensidade dos furac�es � medida de acordo com a press�o no centro (o olho) e a velocidade de vento. A escala mais conhecida, baseada na velocidade do vento, inclui os n�veis, verifique a figura 2.14. Quando maior o n�vel, maior a descri��o. Tuf�o � o nome dado aos furac�es que ocorrem na �sia. J� os tornados s�o ventos girat�rios em forma de funil. Formados geralmente em terra, com di�metro (junto ao solo) entre alguns e dezenas de metros. O tornado � considerado o fen�meno meteorol�gico mais destrutivo, j� que a velocidade do vento pode superar 400 km/h, mas, em compara��o com os furac�es, atinge �reas muito menores e dura menos tempo (alguns minutos a cerca de uma hora).

Ciclog�nese: � a forma��o de um novo sistema de baixa press�o ou ciclone, ou intensifica��o um sistema pr�-existente.

Cavado: � uma regi�o alongada de uma relativa baixa press�o num plano horizontal. Na regi�o de cavado as linhas de press�o n�o s�o fechadas. As linhas de press�o abertas apresentam uma ondula��o para o lado das altas press�es.

Tornado: Um tornado � um pequeno, por�m, intenso redemoinho de vento, formados por uma tempestade. Se o redemoinho chega a alcan�ar o ch�o, h� repentina queda na press�o atmosf�rica e os ventos de alta velocidade (que podem alcan�ar mais de 250 km/h), faz com que o tornado destrua tudo o que encontra no meio do seu caminho para o alto. Quando se forma sobre superf�cies l�quidas, s�o menos intensos e com menores dimens�es e conhecidos como tromba d��gua por levantar uma coluna de �gua.

Perturba��o: este termo pode ser aplicado para a ocorr�ncia de �rea de baixa press�o, ou ciclone pequeno em tamanho e influ�ncia, ou para uma �rea que esteja exibindo sinais de desenvolvimento cicl�nico.

Condi��o de tempo associada a sistemas de baixa press�o: esta situa��o favorece a condi��o de tempo inst�vel e a forma��o de nuvens do tipo cumulus e cumulunimbus.

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8- Instrumento e M�todos de Observa��o

8.1 Sat�lites

Sat�lite: o termo � freq�entemente usado para definir objetos fabricados pelo homem e que estejam na �rbita da Terra de forma geo-estation�ria ou polar. Algumas das informa��es colhidas por sat�lites meteorol�gicos, como o GOES-8, incluem temperatura nas camadas superiores da atmosfera, umidade do ar e registro da temperatura do topo das nuvens, da Terra e do oceano. Os sat�lites tamb�m acompanham o movimento das nuvens para determinar a velocidade dos ventos altos, rastreiam o movimento do vapor de �gua, acompanham o movimento e a atividade solar e transmitem dados para instrumentos meteorol�gicos ao redor do mundo.

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8.1.1 Sat�lite de �rbita Polar

Sat�lite cuja �rbita inclui passagens sobre ambos os P�los da Terra.

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Veja �rbita Polar

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8.1.2 SAT�LITES METEOROL�GICOS:

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�RBITA GEOESTACION�RIOS: A �rbita geoestacion�ria � um sat�lite equatorial que fica permanentemente sobre a linha do equador. Apresenta o per�odo de rota��o coincidente com o per�odo sideral de rota��o da Terra, portanto, gira com a mesma velocidade de rota��o da Terra. Como tem o mesmo sentido de rota��o que o da Terra e excentricidade da �rbita nula, sempre permanece acima de um ponto e � mesma dist�ncia da Terra. O sat�lite pode observar uma regi�o circular com um raio aproximado de at� 70� de latitude. Entretanto, devido �s deforma��es relacionadas � curvatura da superf�cie terrestre, a �rea de observa��o � limitada. Habitualmente, na pr�tica das an�lises num�ricas, os dados dos sat�lites geoestacion�rios se restringem �queles de uma �rea limitada por um c�rculo com raio de at� 55� de latitude, com o centro no ponto subsat�lite, e com raio de at� 65� de latitude nas analises qualitativas (n�o-num�rica).
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GOES (Geostationary Operational Environmental Satellites): Sat�lites americanos mantidos pela National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA). Os dados s�o distribu�dos pelo National Environmental Satellite and Information Service (NESDIS). Sua altitude e �rbita s�o semelhantes ao Meteosat. As imagens do globo terrestre s�o obtidas a cada 30 minutos. O GOES � um dispositivo de 5 canais espectrais sendo um Vis�vel (0,55-0,75 �m), tr�s canais Infravermelhos (3,8-4,0 �m, 10,2-11,2 �m, 11,5-12,5 �m) e o canal de Vapor d'�gua (6,5-7,0 �m). No canal Vis�vel, a resolu��o � 1 km. Nos canais Infravermelhos, a resolu��o � de 4 km. No canal Vapor d'�gua, a resolu��o � de 8 km.

METEOSAT: Sat�lites geoestacion�rios europeus mantido pela EUMETSAT. A EUMETSAT � uma organiza��o intergovernamental criada em uma conven��o internacional que reuniu 17 pa�ses europeus. A altitude dos sat�lites � de 35.800 km. Seu campo de imagem (42% da superf�cie da terra) � restrito � sua localiza��o sobre na vertical sobre a intersec��o do Equador com o meridiano de Greenwich. Equipado com um sensor espectral, ele explora a superf�cie terrestre por faixas. Para cada pixel desta faixa, se obt�m a energia irradiada para diferentes gamas espectrais. Os tr�s espectros do Meteosat s�o o Vis�vel (0,45-1,00 �m). o Infravermelho (10,5-12,5 �m) e Vapor d'�gua (5,7-7,1 �m).

�RBITA POLAR: Os sat�lites de �rbita polar passam pelos polos ou perto deles. Os per�odos de suas �rbitas s�o de uma a duas horas. Os sat�lites meteorol�gicos mais conhecidos no Brasil s�o os da s�rie NOAA (National Oceanic and Atmosphere Administration, dos Estados Unidos).
Este sat�lite � helioss�ncrono. Ele gira numa �rbita que permanece sempre no mesmo plano, enquanto a Terra gira a raz�o de 15 graus por hora. Entre duas passagens do sat�lite pelo equador (a cada 101 minutos), o sat�lite passa por novas regi�es, sobre as quais o sol est� aproximadamente na mesma posi��o (na mesma hora solar) que na passagem anterior. Esta caracter�stica permite que ele observe a Terra em pontos que t�m o mesmo tipo de ilumina��o. Cada sat�lite passa pelo mesmo local uma vez a cada 12 horas (uma de dia, outra de noite). Com dois sat�lites pode-se obter informa��es quatro vezes por dia.

NOAA (National Oceanic and Atmospheric Administration): O programa de sat�lites NOAA � gerido pela National Oceanic and Atmosferic Administration (NOAA), atrav�s do National Environmental Satellite Data and Information Service (NESDIS), e pela National Aeronautics and Space Administration (NASA), que � respons�vel pelo desenvolvimento e lan�amento dos aparelhos.
Este programa come�ou por se denominar TIROS (Television and Infrared Observation Satellite), e foi desenvolvido pela NASA e pelo Departmento de Defesa dos Estados Unidos, na tentativa de desenvolver um sistema de sat�lites meteorol�gicos. Entre 1960 e 1965 foram lan�ados 10 sat�lites TIROS. Entre 1966 e 1969, foram lan�ados 9 novos sat�lites, denominados TOS (TIROS Operational Satellites), operados pela ESSA (Environmental Science Services Administration), pertencente � NOAA. Em 1970, o TIROS-M recebeu a designa��o de ITOS (Improved TOS), iniciando-se assim uma nova gera��o de sat�lites, que inclu�am sensores de infra-vermelhos.

TERRA - AQUA - (Sensor MODIS): O sensor MODIS (Moderate Resolution Imaging Spectroradiometer) � o principal instrumento a bordo do sat�lite Terra (EOS AM-1) e Aqua (que tamb�m transporta o HSB (Humidity Sensor for Brazil), sensor brasileiro de umidade atmosf�rica), um dos Sistemas de Observa��o da Terra da NASA. O MODIS realiza observa��es de toda a superf�cie terrestre a cada 1 ou 2 dias, e adquire dados em 36 bandas espectrais que se situam entre 0.4 e 14.4 mm e se distribuem em diferentes grupos de resolu��o espacial. Estes dados contribuem para melhorar nossa compreens�o da din�mica global e os processos que ocorrem na terra, nos oceanos e na atmosfera mais baixa.

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9- Radares

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Radar: acr�nimo de Radio Detection And Ranging - alcance da detec��o de sinal de r�dio. � o instrumento eletr�nico usado para detectar objetos a dist�ncia atrav�s da maneira como esses objetos propagam ou refletem ondas de r�dio. Precipita��o e nuvens s�o fen�menos detect�veis pela for�a dos sinais eletromagn�ticos por eles refletidos. Radar de Doppler e Nexrad s�o alguns exemplos de radares.

O princ�pio de funcionamento do radar meteorol�gico � an�logo ao sistema de navega��o de um morcego. O morcego emite sons de alta freq��ncia que ao serem interceptados por obst�culos retornam ao ouvido do morcego. Quanto mais r�pido o som retornar, mais perto estar� o obst�culo e quanto mais distante este estiver, mais demorado ser� o retorno. Desta forma, o morcego � capaz de avaliar a dist�ncia ao obst�culo e se desviar do mesmo antes da colis�o.

No radar meteorol�gico s�o empregadas, ao inv�s de som, ondas eletromagn�ticas de alta energia para se alcan�ar grandes dist�ncias. As ondas eletromagn�ticas ao passarem por uma nuvem, causam em cada gota uma resson�ncia na freq��ncia da onda incidente, de modo que cada gota produz ondas eletromagn�ticas, irradiando em todas as dire��es. Parte desta energia gerada pelo volume total de gotas iluminado pelo feixe de onda do radar volta ao prato do radar e sabendo-se o momento em que o feixe de onda foi emitido pelo radar e quanto tempo depois o sinal retornou, determina-se a dist�ncia do alvo ao radar. A intensidade do sinal de retorno esta ligada ao tamanho e distribui��o das gotas no volume iluminado pelo radar.

Al�m disso, sabe-se qual � a eleva��o da antena e o azimute correspondente. Deste modo, pode-se determinar com precis�o a regi�o do espa�o onde est� chovendo. Para uma mesma eleva��o e azimute s�o transmitidos cerca de 200 pulsos de alta energia e, assim sendo, a mesma regi�o do espa�o � amostrada 200 vezes. Em seguida � feita uma m�dia do sinal de retorno. Este processo � bastante r�pido j� que as ondas eletromagn�ticas viajam � velocidade da luz (300.000 km/s). A dura��o de cada pulso determina a resolu��o dos dados de radar. O valor m�dio desta resolu��o, para diferentes radares, � da ordem de 500 metros.

O radar n�o mede diretamente chuva. O radar recebe um determinado n�vel de retorno dos alvos de chuva denominado refletividade. Esta refletividade possui uma rela��o f�sica com o espectro de gotas observado pode-se determinar a partir deste espectro uma rela��o entre a refletividade do radar e a taxa de precipita��o correspondente. Esta rela��o � conhecida como rela��o ZR. Para a maioria dos radares meteorol�gicos o limite inferior da taxa de precipita��o � de 1mm/h, a uma dist�ncia de 190 km.
Uma caracter�stica importante dos radares meteorol�gicos modernos � o software para tratamento do grande volume de dados de refletividade gerados. Esse software permite ter-se em tempo real o mapa de chuva a um n�vel de altura constante, denominado CAPPI, do ingl�s Constant Altitude Plan Position Indicator. Os dados de chuva na �rea do radar s�o interpolados num n�vel de altura constante entre 1,5 a 18,0 km de altura, numa �rea de 360x360 km, com uma resolu��o de 2x2 km. Esta resolu��o espacial eq�ivale a ter-se 32400 postos pluviogr�ficos numa �rea de 152.000 km2 aproximadamente.

A partir de dois CAPPIS distintos, separados por um intervalo de tempo vari�vel entre 20 e 50 minutos, determina-se atrav�s de uma correla��o espacial entre as taxas de precipita��o observadas a velocidade do sistema. De posse da velocidade e da dire��o de deslocamento da chuva � poss�vel extrapolar os campos de precipita��o, no tempo e no espa�o e, desta forma, obter a previs�o para at� 3 horas a frente da chegada do sistema, numa determinada �rea.

A qualidade dos dados do radar meteorol�gico � investigada constantemente, pois o equipamento � sens�vel e pode ser descalibrado por spanersos fatores. Nesse sentido � importante manter telepluvi�metros para aferi��o da rela��o ZR.

Hoje no estado de S�o Paulo temos v�rios radares meteorol�gicos, veja os links:
- http://www.ipmet.unesp.br
- http://www. univap.br
- http:// www.simepar.br
- http:// www.redemet.aer.mil.br

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10- Clima

10.1- Radia��o Solar

Quais são as cores usadas Pará representar a altitude mais baixa de um relevo?

S�o ondas eletromagn�ticas curtas emitidas pelo Sol, respons�veis pelo aquecimento terrestre. A radia��o solar � parcialmente refletida pelo Planeta Terra. A partir da irradi�ncia emergente no topo tenta-se avaliar a irradi�ncia global � superf�cie. Existem dois pontos de vista b�sicos para estimar a irradi�ncia global � superf�cie. Os "modelos estat�sticos" procuram ajustar a irradi�ncia emergente no topo da atmosfera com dados de "verdade terrestre" fornecidos por redes solarim�tricas, atrav�s de alguma fun��o emp�rica. Estes modelos s�o dependentes da exist�ncia de uma rede solarim�trica de refer�ncia para avaliar coeficientes de ajuste, e tem validade apenas regional. Seus coeficientes podem variar no tempo e precisam de valida��o sistem�tica.

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10.2 � Radia��o Ultra-violeta

O �ndice Ultravioleta (IUV) � uma medida da intensidade da radia��o UV, incidente sobre a superf�cie da Terra. Ele � calculado � partir de dados sobre a concentra��o de oz�nio na atmosfera, altitude da localidade, hor�rio do dia, esta��o do ano, al�m de condi��es atmosf�ricas.

De acordo com o meteorologista Marcelo Corr�a, os altos �ndices de radia��o solar s�o normais durante o ver�o no Brasil, devido sua localiza��o pr�ximo � linha do Equador.

O sol possui tr�s tipos de radia��o. A radia��o C, considerada a mais forte e n�o chega � Terra. J� a radia��o A e B chega � Terra e s�o muito nocivas, por�m podem ser atenuadas com a presen�a de nuvens.

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O aumento da radia��o solar n�o deve ser atribu�do � redu��o da camada de oz�nio, pois ela � pequena nesta parte do globo por estarmos em um pa�s Tropical.

O IUV representa o valor m�ximo di�rio da radia��o ultravioleta. Isto �, no per�odo referente ao meio-dia solar, o hor�rio de m�xima intensidade de radia��o solar.

Como a cobertura de nuvens � algo muito din�mico e vari�vel, o IUV � sempre apresentado para uma condi��o de c�u claro. Isto �, para aus�ncia de nuvens que, na maioria dos casos, representa a m�xima intensidade de radia��o.

O IUV � apresentado como um n�mero inteiro. De acordo com recomenda��es da Organiza��o Mundial da Sa�de, esses valores s�o agrupados em categorias de intensidades.

Alguns elementos s�o imprescind�veis para o c�lculo do IUV:

- Concentra��o de Oz�nio
- Posi��o geogr�fica da localidade
- Altitude do superf�cie
- Hora do dia
- Esta��o do ano
- Condi��es atmosf�ricas (presen�a ou n�o de nuvens, aeross�is, etc.)
- Tipo de superf�cie (areia, neve, �gua, concreto, etc.)

Como estimar o �ndice Ultra-Violeta

O IUV sob condi��o de nebulosidade pode ser estimado da seguinte forma:
Ap�s obter o IUV da localidade, multiplique o valor CMF (Cloud Modification Factor) de acordo com o tipo de cobertura de nuvens.

Por exemplo, vamos supor que a previs�o do IUV para S�o Paulo seja 10. Por�m, ao meio-dia o c�u est� "carregado". Ou seja, totalmente encoberto com nuvens baixas. Assim, o IUV aproximado para essa ocasi�o ser�:

IUV = IUVo x CMF

IUVo = 10 (calculado sob c�u limpo)
CMF = 0.2 (vide tabela acima, para c�u totalmente encoberto, 0-100%, de nuvens baixas)
Portanto o IUV ser� dado por:
UV = 10 x 0.2
IUV = 2

Veja a Tabela de Refer�ncia para �ndice UV

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10.3- Aquecimento Global

Num planeta mais aquecido, h� uma acelera��o do ciclo hidrol�gico e, resultante disso, fen�menos clim�ticos e meteorol�gicos extremos como secas, inunda��es, tempestades severas, ventanias, inc�ndios florestais se tornam mais freq�entes. Um exemplo disso � o derretimento das geleiras continentais. O permafrost (ver gloss�rio meteorol�gico) do �rtico est� derretendo em algumas �reas, mudando a ecologia dos animais que dependem da superf�cie do gelo para viver e ca�ar, como os ursos polares. H� algumas evid�ncias cient�ficas de que as secas t�m se tornado mais freq�entes nas �ltimas d�cadas e que o aquecimento global poderia ter parte da responsabilidade nisso, ou seja, n�o seria somente uma varia��o natural. Ainda � dif�cil dizer se os eventos clim�ticos extremos deflagradores de desastres naturais est�o ocorrendo com mais freq��ncia; mas, v�rias proje��es, a partir de modelos clim�ticos globais indicam que isto vir�, gradualmente, a acontecer.

Pa�ses em desenvolvimento s�o, especialmente, vulner�veis aos extremos clim�ticos e meteorol�gicos. Tais eventos extremos provocam desastres naturais como deslizamentos em encostas, colapso de safras agr�colas de subsist�ncia, polui��o do ar, epidemias, entre outros. Aprender a conviver com a variabilidade natural do clima, incluindo seus extremos, � o primeiro passo para adaptar-se �s mudan�as clim�ticas e com um eventual aumento da ocorr�ncia de fen�menos extremos. Isto pressup�e o entendimento dos fen�menos naturais como as secas do Nordeste do Brasil, e o desenvolvimento econ�mico e social, ambientalmente saud�vel. S�o quest�es dif�ceis de equacionar em pa�ses em desenvolvimento com grandes contrastes e desigualdades, como � o Brasil. Aumentar a resist�ncia de sistemas sociais � a melhor estrat�gia para fazer frente aos fen�menos naturais extremos no pa�s.

O aquecimento global � respons�vel pelo aumento da temperatura dos oceanos em meio grau nos �ltimos 60 anos, de acordo com a maioria dos cientistas, assim como, o aumento da temperatura sobre os continentes, que foi um pouco maior que 0,5 C.

Para evitarmos essas cat�strofes existem duas escalas de tempo aqui envolvidas. Por um lado, fen�menos clim�ticos e meteorol�gicos extremos acontecem regularmente e fazem parte da variabilidade natural do planeta. Normalmente, nada mais s�o do que manifesta��es da atmosfera, em parceria com os oceanos, em busca do equil�brio, j� que algumas regi�es recebem maior aquecimento solar do que outras. Nesta vis�o, estes fen�menos extremos s�o maneiras radicais da atmosfera tentar restabelecer o equil�brio. O que o aquecimento global faz � aumentar a freq��ncia de ocorr�ncia destes fen�menos extremos. A escala de tempo, neste caso, � aquela que a moderna previs�o de tempo permite a antecipa��o dos fen�menos, em uma semana. A resposta adequada deve ser a prepara��o para fazer frente ao desastre natural em forma��o. Por�m, h� outra escala de tempo mais preocupante. Tem a ver com as mudan�as clim�ticas irrevers�veis, com potencial catastr�fico, como derretimento de geleiras na Groel�ndia ou Ant�rtica Ocidental que elevariam o n�vel do mar em sete metros globalmente.
Talvez, a sociedade planet�ria tenha que agir resoluta e intensamente nas pr�ximas tr�s a cinco d�cadas para evitar grandes cat�strofes.

Um primeiro passo para se evitar grandes cat�strofes naturais � a redu��o r�pida e brusca das emiss�es de todos os gases do efeito estufa, principalmente, o g�s carb�nico e o metano. O Protocolo de Quioto � outro passo importante nesta dire��o, mas o esfor�o ter� que ser muito maior, isto �, para ficarmos no lado mais seguro e evitarmos riscos de mudar o clima do planeta de maneira perigosa. Globalmente, ter�amos que reduzir as emiss�es em cerca de 60% em rela��o ao n�vel de emiss�es atual. Trata-se de uma tarefa �rdua e que deve envolver todos os pa�ses e todos os habitantes do planeta.

A seca no centro e oeste da Amaz�nia nos �ltimos meses � efetivamente de grande intensidade. As causas precisas ainda n�o s�o conhecidas da ci�ncia, mas podemos tecer algumas considera��es especulativas. Provavelmente, esta prolongada e at�pica estiagem esta ligada a um padr�o de aquecimento das �guas do Oceano Atl�ntico Tropical Norte, que vem ocorrendo h� meses. Curiosamente, � nesta mesma regi�o que os intensos furac�es do Caribe dos �ltimos meses ganharam for�a, tamb�m em virtude das altas temperaturas das �guas do oceano. Portanto, � um fen�meno de grande escala espacial, milhares de quil�metros. Regionalmente, nas �reas de floresta sob seca prolongada, as �rvores t�m dificuldade para manter suas, normalmente, altas taxas de transpira��o e menos vapor d��gua � reciclado na atmosfera, possivelmente contribuindo para uma redu��o das, normalmente, poucas chuvas locais durante a esta��o seca. H� alguns estudos recentes que indicam que a pr�pria fuma�a das queimadas pode ser um fator de inibi��o das chuvas durante a esta��o seca.

A seca, em especial na Amaz�nia, tem uma gravidade muito particular. A combina��o sin�rgica dos desmatamentos, do aquecimento global, dos aumentos da incid�ncia de inc�ndios florestais e situa��es de secas intensas tornam a floresta mais vulner�vel e podem levar � "savaniza��o" de partes da floresta Amaz�nia, principalmente no centro-leste e na borda sul da regi�o.

Nos �ltimos tempos, diariamente, tem acontecido grandes trag�dias provocadas por fen�menos naturais. Esses fen�menos clim�ticos extremos fazem parte da natureza de nosso planeta e sempre aconteceram, com maior ou menor freq��ncia. Nos �ltimos 100 anos, a a��o humana vem modificando a composi��o da atmosfera atrav�s da inje��o de muitos gases que provocam o chamado efeito estufa na atmosfera e aquecem a superf�cie. Isto tem resultado no aquecimento da superf�cie, quase 1 grau cent�grado nos �ltimos 100 anos. O principal fator que tem provocado essas cat�strofes � a degrada��o ambiental, principalmente os desmatamentos das florestas.

Deve-se esclarecer que terremotos e tsunamis (causados por terremotos no fundo do mar, os maremotos) nada t�m a ver com mudan�as clim�ticas. Ocorrem devido a movimentos das placas tect�nicas que formam a crosta terrestre. Vem ocorrendo h� bilh�es de anos e v�o continuar a ocorrer. Em mar�o de 2004, ocorreu o primeiro furac�o de que se tem registro no Oceano Atl�ntico Sul. Ainda n�o sabemos se este raro fen�meno aconteceu como resposta ao aquecimento global, mas n�o podemos descartar tal possibilidade.

Para todos esse fen�menos clim�ticos o CPTEC desenvolve um trabalho que busca calcular, atrav�s de complexos modelos matem�ticos do sistema clim�tico global, quais os cen�rios mais prov�veis de mudan�as clim�ticas para o Brasil at� o final do s�culo. Tais informa��es dever�o servir para que a sociedade brasileira se d� conta da gravidade da quest�o, o que impulsionar� a��es de governos para, por um lado, reduzir as emiss�es brasileiras de gases de efeito estufa e, por outro lado, buscarmos adaptarmos �quelas mudan�as clim�ticas que inevitavelmente acontecer�o.

Para o Painel Intergovernamental de Mudan�as Clim�ticas (IPCC), medidas do aquecimento global s�o baseadas em registros hist�ricos de temperaturas nas esta��es meteorol�gicas no mundo, desde 1860. Entretanto, a Organiza��o Mundial de Meteorologia (OMM), estabeleceu o per�odo entre 1961-1990 como base, e sua m�dia hist�rica � usada para calcular as varia��es de temperatura.
Outra forma de medir o aquecimento global � a reconstru��o do clima existente no passado, baseando-se em an�lises de indicadores de clima, como o gelo, o p�len e esqueletos de animais fossilizados, os quais indicam uma maior concentra��o de CO2 na atmosfera nos per�odos de temperaturas mais elevadas. Nesses casos, o pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE/CPTEC) Jos� Ant�nio Marengo explica que o aquecimento observado � baseado nas anomalias de temperatura mais elevadas e n�o somente na concentra��o de gases de efeito estufa, por�m as duas maneiras t�m uma associa��o muito forte entre si.
Marengo explicou ainda que, para se medir as taxas do aquecimento global, usa-se a varia��o de temperatura de um determinado per�odo, al�m da varia��o da umidade do ar e de outras propriedades locais que possam interferir no resultado final. Essa opera��o � realizada desde o s�culo XVIII.

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11- Fen�menos Clim�ticos

11.1 El Ni�o

El Ni�o representa o aquecimento anormal das �guas superficiais e sub-superficiais do Oceano Pac�fico Equatorial. Assim, definiu o pesquisador do Inpe, Gilvan Sampaio, em seu livro o �El Ni�o e Voc� � o fen�meno clim�tico� .
A palavra El Ni�o � derivada do espanhol, e refere-se a presen�a de �guas quentes que todos os anos aparecem na costa norte de Peru na �poca de Natal. Os pescadores do Peru e Equador chamaram a esta presen�a de �guas mais quentes de Corriente de El Ni�o em refer�ncia ao Ni�o Jesus ou Menino Jesus. Na atualidade, as anomalias do sistema clim�tico que s�o mundialmente conhecidas como El Ni�o e La Ni�a representam uma altera��o do sistema oceano-atmosfera no Oceano Pac�fico tropical, e que tem conseq��ncias no tempo e no clima em todo o planeta. Nesta defini��o, considera-se n�o somente a presen�a das �guas quentes da Corriente El Ni�o mas tamb�m as mudan�as na atmosfera pr�xima � superf�cie do oceano, como o enfraquecimento dos ventos al�sios (que sopram de leste para oeste) na regi�o equatorial. Com esse aquecimento do oceano e com o enfraquecimento dos ventos, come�am a ser observadas mudan�as da circula��o da atmosfera nos n�veis baixos e altos, determinando mudan�as nos padr�es de transporte de umidade, e portanto varia��es na distribui��o das chuvas em regi�es tropicais e de latitudes m�dias e altas. Em algumas regi�es do globo tamb�m s�o observados aumento ou queda de temperatura.

Que � o El Ni�o-Oscila��o Sul (ENOS)?

O El Ni�o�Oscila��o Sul (ENOS) representa de forma mais gen�rica um fen�meno de intera��o atmosfera-oceano, associado a altera��es dos padr�es normais da Temperatura da Superf�cie do Mar (TSM) e dos ventos al�sios na regi�o do Pac�fico Equatorial, entre a Costa Peruana e no Pacifico oeste pr�ximo � Austr�lia.

Al�m de �ndices baseados nos valores da temperatura da superf�cie do mar no Oceano Pac�fico Equatorial, o fen�meno ENOS pode ser tamb�m quantificado pelo �ndice de Oscila��o Sul (IOS). Este �ndice representa a diferen�a entre a press�o ao n�vel do mar entre o Pac�fico Central (Taiti) e o Pacifico do Oeste (Darwin/Austr�lia). Esse �ndice est� relacionado com as mudan�as na circula��o atmosf�rica nos n�veis baixos da atmosfera, conseq��ncia do aquecimento/resfriamento das �guas superficiais na regi�o. Valores negativos e positivos da IOS s�o indicadores da ocorr�ncia do El Ni�o e La Ni�a respectivamente.

Algumas observa��es:

O evento El Ni�o e La Ni�a tem uma tend�ncia a se alternar a cada tr�s e sete anos. Por�m, de um evento ao outro, o intervalo pode mudar de 1 a 10 anos.
As intensidades dos eventos variam bastante em cada caso. O El Ni�o mais intenso desde a exist�ncia de "observa��es" de TSM ocorreu em 1982-83 e 1997-98.
Algumas vezes, os eventos El Ni�o e La Ni�a tendem a ser intercalados por condi��es normais.

Como funciona a atmosfera durante uma situa��o normal e durante uma situa��o de El Ni�o?

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1) Imagine uma piscina (obviamente com �gua dentro), num dia ensolarado;
2) Coloque numa das bordas da piscina um grande ventilador, de modo que este seja da largura da piscina;
3) Ligue o ventilador;
4) O vento ir� gerar turbul�ncia na �gua da piscina;
5) Com o passar do tempo, voc� observar� um represamento da �gua no lado da piscina oposto ao ventilador e at� um desn�vel, ou seja, o n�vel da �gua pr�ximo ao ventilador ser� menor que do lado oposto a ele, e isto ocorre pois o vento est� "empurrando" as �guas quentes superficiais para o outro lado, expondo �guas mais frias das partes mais profundas da piscina.

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� exatamente isso que ocorre no Oceano Pac�fico sem a presen�a do El Ni�o, ou seja, � esse o padr�o de circula��o observado. O ventilador faz o papel dos ventos al�sios e a piscina, � claro, do Oceano Pac�fico Equatorial. �guas mais quentes s�o observadas no Oceano Pac�fico Equatorial Oeste. Junto � costa oeste da Am�rica do Sul as �guas do Pac�fico s�o um pouco mais frias. Com isso, no Pac�fico Oeste, devido �s �guas serem mais quentes, h� mais evapora��o. Havendo evapora��o, h� a forma��o de nuvens numa grande �rea. Para que haja a forma��o de nuvens o ar teve que subir. O contr�rio, em regi�es com o ar vindo dos altos n�veis da troposfera (regi�o da atmosfera entre a superf�cie e cerca de 15 km de altura) para os baixos n�veis raramente h� a forma��o de nuvens de chuva.
Um modo simplista de entender isso � imaginar que a atmosfera � compensat�ria, ou seja, se o ar sobe numa determinada regi�o, dever� descer em outra. Se em baixos n�veis da atmosfera (pr�ximo � superf�cie) os ventos s�o de oeste para leste, em altos n�veis ocorre o contr�rio, ou seja, os ventos s�o de leste para oeste. Com isso, o ar que sobe no Pac�fico Equatorial Central e Oeste e desce no Pac�fico Leste (junto � costa oeste da Am�rica do Sul), juntamente com os ventos al�sios em baixos n�veis da atmosfera (de leste para oeste) e os ventos de oeste para leste em altos n�veis da atmosfera, forma o que os Meteorologistas chamam de c�lula de circula��o de Walker.
Outro ponto importante � que os ventos al�sios, junto � costa da Am�rica do Sul, favorecem um mecanismo chamado pelos ocean�grafos de ressurg�ncia, que seria o afloramento de �guas mais profundas do oceano. Estas �guas mais frias t�m mais oxig�nio dissolvido e v�m carregadas de nutrientes e micro-organismos vindos de maiores profundidades do mar, que v�o servir de alimento para os peixes daquela regi�o. N�o � por acaso que a costa oeste da Am�rica do Sul � uma das regi�es mais piscosas do mundo. O que surge tamb�m � uma cadeia alimentar, pois os p�ssaros que vivem naquela regi�o se alimentam dos peixes, que por sua vez se alimentam dos microorganismos e nutrientes daquela regi�o.

Existe uma regi�o chamada de termoclima onde h� uma r�pida mudan�a na temperatura do oceano. Esta regi�o separa as �guas mais quentes das �guas mais frias. Os ventos al�sios "empurrando" as �guas mais quentes para oeste, faz com que a termoclima fique mais rasa do lado leste, expondo as �guas mais frias.
Vamos imaginar o seguinte:
Desligue o ventilador, ou coloque-o em pot�ncia m�nima. Agora, o arrasto que o vento estava provocando na �gua da piscina ir� desaparecer ou diminuir. As �guas do lado oposto ao ventilador ir�o ent�o refluir para que o mesmo n�vel seja observado em toda a piscina. O Sol continuar� aquecendo a piscina e as �guas dever�o, teoricamente, estar aquecidas igualmente em todos os pontos da piscina.
Correlacionando com o Oceano Pac�fico, o ventilador desligado ou em pot�ncia m�nima, significa o enfraquecimento dos ventos al�sios. Veja que os ventos n�o param de soprar. Em algumas regi�es do Pac�fico ocorre at� a invers�o dos ventos, ficando estes de oeste para leste. Agora, todo o Oceano Pac�fico Equatorial come�a a aquecer. E como dito anteriormente: aquecimento gera evapora��o com movimento ascendente que por sua vez gera a forma��o de nuvens. A diferen�a agora � que, ao inv�s, de observarmos a forma��o de nuvens com intensas chuvas no Pac�fico Equatorial Ocidental, vamos observar a forma��o de nuvens principalmente no Pac�fico Equatorial Central e Oriental.

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11.2- La Ni�a

O termo La Ni�a ("a menina", em espanhol) surgiu pois o fen�meno se caracteriza por ser oposto ao El Ni�o. Pode ser chamado tamb�m de epis�dio frio, ou ainda El Viejo ("o velho", em espanhol). Algumas pessoas chamam o La Ni�a de anti-El Ni�o, por�m como El Ni�o se refere ao menino Jesus, anti-El Ni�o seria ent�o o Diabo e portanto, esse termo � pouco utilizado. O termo mais utilizado hoje �: La Ni�a

Para entender sobre La Ni�a, imagine a situa��o normal que ocorre no Pac�fico Equatorial, que seria o exemplo da piscina com o ventilador ligado(ver fen�meno El Ni�o); voltando para o Oceano Pac�fico, sabemos que o ventilador faz o papel dos ventos al�sios e que o ac�mulo de �guas se d� no Pac�fico Equatorial Ocidental, onde as �guas est�o mais quentes. H� tamb�m aquele mecanismo que citei anteriormente, o qual � chamado de ressurg�ncia, que faz com que as �guas das camadas inferiores do Oceano, junto � costa oeste da Am�rica do Sul aflorem, trazendo nutrientes e que por isso, � uma das regi�es mais piscosas do mundo. At� aqui tudo bem, esse � o mecanismo de circula��o que observamos no Pac�fico Equatorial em anos normais, ou seja, sem a presen�a do El Ni�o ou La Ni�a.

Agora, ao inv�s de desligar o ventilador, vamos lig�-lo com pot�ncia maior, ou seja, fazer com que ele produza ventos mais intensos. Com os ventos mais intensos, maior quantidade de �gua vai se acumular no lado oposto ao ventilador na piscina. Com isso, o desn�vel entre um lado e outro da piscina tamb�m vai aumentar. Vamos retornar ao Oceano Pac�fico. Com os ventos al�sios (que seriam os ventos do ventilador) mais intensos, mais �guas ir�o ficar "represadas� no Pac�fico Equatorial Oeste e o desn�vel entre o Pac�fico Ocidental e Oriental ir� aumentar. Com os ventos mais intensos a ressurg�ncia tamb�m ir� aumentar no Pac�fico Equatorial Oriental, e portanto vir�o mais nutrientes das profundezas para a superf�cie do Oceano, ou seja, aumenta a chamada ressurg�ncia no lado Leste do Pac�fico Equatorial. Por outro lado, devido a maior intensidade dos ventos al�sios as �guas mais quentes ir�o ficar represadas mais a oeste do que o normal e, portanto, novamente ter�amos �guas mais quentes que geram evapora��o e, conseq�entemente, movimentos ascendentes, que por sua vez geram nuvens de chuva e que geram a c�lula de Walker, que em anos de La Ni�a fica mais alongada que o normal.

A regi�o com grande quantidade de chuvas � do nordeste do Oceano �ndico � oeste do Oceano Pac�fico passando pela Indon�sia, e a regi�o com movimentos descendentes da c�lula de Walker � no Pac�fico Equatorial Central e Oriental. � importante ressaltar que tais movimentos descendentes da c�lula de Walker no Pac�fico Equatorial Oriental ficam mais intensos que o normal o que inibe, e muito, a forma��o de nuvens de chuva.

Em geral, epis�dios La Ni�a tamb�m t�m freq��ncia de dois a sete anos, todavia, tem ocorrido em menor quantidade que o El Ni�o durante as �ltimas d�cadas. Al�m do mais, os epis�dios La Ni�a t�m per�odos de, aproximadamente, nove a doze meses, e somente alguns epis�dios persistem por mais que dois anos. Outro ponto interessante � que os valores das anomalias de temperatura da superf�cie do mar (TSM) em anos de La Ni�a t�m desvios menores que em anos de El Ni�o, ou seja, enquanto observam-se anomalias de at� 4,5�C acima da m�dia em alguns anos de El Ni�o, em anos de La Ni�a as maiores anomalias observadas n�o chegam a 4�C abaixo da m�dia.

Epis�dios recentes do La Ni�a ocorreram nos anos de 1988/89 (que foi um dos mais intensos), em 1995/96 e em 1998/99. "

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12- Homem X Atmosfera

12.1- Efeito Estufa

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O Efeito Estufa � a forma que a Terra tem para manter sua temperatura constante, impedindo que os raios solares sejam refletidos para o espa�o e que o planeta perca seu calor, portanto � um fen�meno natural. A atmosfera � altamente transparente � luz solar, por�m cerca de 35% da radia��o que recebemos vai ser refletida de novo para o espa�o, ficando os outros 65% retidos na Terra. Sem ele, a Terra teria temperaturas m�dias abaixo de - 10�C.

O que vem ocorrendo � o aumento do efeito estufa causado pelas intensas atividades humanas, sendo a principal delas a libera��o de CO2 (di�xido de carbono) na atmosfera. Ele � um dos gases que, naturalmente, contribuem para o efeito estufa normal do planeta, por�m, nos �ltimos anos, a concentra��o de CO2 na atmosfera tem aumentado cerca de 0,4% anualmente; a principal fonte de libera��o de CO2 � a queima de combust�veis f�sseis (combust�veis derivados do petr�leo, como a gasolina; carv�o e g�s natural). Outros gases como Metano, Clorofluorcarbonetos (CFC) liberados pelo homem tamb�m aumentam o efeito estufa.

O efeito conjunto de tais subst�ncias pode vir a causar um aumento da temperatura global estimado entre 2�C e 6�C nos pr�ximos 100 anos.

Um aquecimento desta ordem de grandeza n�o s� ir� alterar o clima mundial como tamb�m ir� aumentar o n�vel m�dio das �guas do mar em, pelo menos, 30 cm, interferindo na vida de milh�es de pessoas habitantes das �reas costeiras mais baixas.

Se a terra n�o fosse coberta por um manto de ar, a atmosfera, seria demasiada fria para a vida. As condi��es seriam hostis � vida, a qual de t�o fr�gil que �, bastaria uma pequena diferen�a nas condi��es iniciais da sua forma��o para que n�o houvesse vida.

Desde a �poca pr�-hist�rica que o di�xido de carbono tem tido um papel determinante na regula��o da temperatura global do planeta. Com o aumento da utiliza��o de combust�veis f�sseis a concentra��o de di�xido de carbono na atmosfera duplicou nos �ltimos cem anos. Neste ritmo e com o desmatamento, o di�xido de carbono come�ar� a proliferar levando a um aumento da temperatura global, o que, mesmo tratando-se de poucos graus, levaria ao degelo das calotas polares e a grandes altera��es a n�vel topogr�fico e ecol�gico do planeta.

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12.2- Camada de Oz�nio

O oz�nio � uma subst�ncia qu�mica formada por tr�s �tomos de oxig�nio. O oxig�nio come�ou a se acumular na atmosfera h�, aproximadamente, 400 milh�es de anos. Mas as mol�culas de oxig�nio, sob a a��o constante dos raios ultravioletas do Sol, quebravam e depois se recombinavam, dando origem ao oz�nio; portanto o papel do oxig�nio, nesse contexto, � absorve o excesso de radia��o ultravioleta.

A camada de oz�nio situa-se numa faixa de 25 � 30 km da estratosfera e � por servir de capa protetora ao planeta que a vida p�de evoluir. Diminuindo a intensidade da chegada dos raios ultravioletas � superf�cie, o oz�nio evita spanersas doen�as como feridas na pele, c�ncer e at� muta��es degenerativas. Ele funciona como um agente do sistema imunol�gico do planeta. Sua aus�ncia deixa todos expostos aos efeitos da radia��o.

Em 1982, detectou-se pela primeira vez, o desaparecimento de oz�nio em �reas sobre a Ant�rtida. Medi��es sucessivas constataram que a camada de oz�nio era cada vez mais rarefeita. Atualmente, esse fen�meno pode ser percebido no P�lo Sul, �rtico, Chile e na Argentina. Os cientistas apontam os clorofluorcarbonos (CFC) como os maiores respons�veis pela situa��o. Mas, existem outras subst�ncias que tamb�m destroem a camada de oz�nio e que n�o s�o proibidas como � o caso do tetracloreto de carbono, clorof�rmio, di�xido de nitrog�nio, entre outros.

Os CFCs s�o compostos por cloro, fl�or e carbono. Quando chegam � estratosfera, eles s�o decompostos pelos raios ultravioleta. O cloro resultante reage com o oxig�nio, destruindo-o. O cloro liberado volta a atacar as mol�culas de oxig�nio, recome�ando o ciclo das rea��es. Cada �tomo de cloro do CFC pode destruir 100 mil mol�culas de oxig�nio.
Uma das formas para a diminui��o do buraco na camada de oz�nio � a n�o utiliza��o do CFC. O problema � que os CFCs s�o muito est�veis: depois de 139 anos, metade da quantidade liberada no ar ainda permanece na atmosfera. Por isso, eles t�m muito tempo para subir at� a estratosfera e come�ar o processo de destrui��o. Isso significa, que ainda sofreremos no s�culo XXI os efeitos dos primeiros CFCs lan�ados na atmosfera.

Em Setembro de 1987, o Programa das Na��es Unidas para prote��o do Meio Ambiente conseguiu que um grupo de 31 pa�ses reunidos no Canad� assinasse o "Protocolo de Montreal", determinando a redu��o pela metade da produ��o mundial de CFC at� o ano de 2000. Em 1989, o documento contava com a ades�o de 81 pa�ses, inclusive o Brasil. Nessa ocasi�o, os signat�rios do protocolo decidiram interromper completamente a produ��o de CFC at� o final do s�culo XX. Em 1992, os Estados Unidos decidiram que suspenderiam sua produ��o at� 1996. Logo depois, a Alemanha, a Dinamarca e a Holanda anunciaram que interromperiam a produ��o at� 1994.

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13- Gloss�rio Meteorol�gico

A

Aberturas: Furos por onde se observa o c�u quando ele est� quase todo encoberto por nuvens.

Abla��o: Processos combinados que remove neve ou gelo da superf�cie de um glaciar ou de um campo de gelo.

Ab�bada Celeste: O c�u considerado sob a forma com que ele aparentemente se arqueia sobre a cabe�a do observador.

Abrigo de instrumentos ou meteorol�gico: estrutura semelhante a uma caixa ventilada, com a fun��o de proteger os instrumentos que medem, por exemplo, a temperatura, a press�o, da exposi��o direta do sol, das chuvas e condensa��o.

Absoluto: Refere-se ao mais alto ou mais baixo valor registrado de um elemento meteorol�gico.

Absor��o: processo no qual a energia luminosa incidente � retida por uma subst�ncia. A radia��o absorvida � ent�o transformada em energia molecular.

Acumula��o: Quantidade de neve ou outra forma de �gua no estado s�lido e que � acrescida a um glaciar ou campo de neve por alimenta��o.

Adiab�tica: Curva que representa num diagrama aerodin�mico, as varia��es de temperatura de uma pequena massa de ar submetida a um processo sem troca de energia com o meio.

Advec��o: � o transporte efetuado no plano horizontal pelo escoamento.

Advec��o Fria: � a transfer�ncia horizontal de propriedade da atmosfera, atrav�s do deslocamento de ar com temperatura inferior �quela presente na localidade de destino.

Advec��o Quente: � a transfer�ncia horizontal de propriedade da atmosfera, atrav�s do deslocamento de ar com temperatura superior �quela presente na localidade de destino.

Aerologia: Estudo da atmosfera livre, no sentido vertical, em contraste com os estudos que se limitam � camada atmosf�rica adjacente � superf�cie da Terra.

Aerossol: Suspens�o no ar ou em outro g�s, de um conjunto de fin�ssimas part�culas s�lidas ou l�quidas. Sobre tais part�culas os raios solares sofrem reflex�o, refra��o ou difus�o.

Aguaceiros: chuva forte originada de nuvens cumulunimbos, de come�o e fim inesperado.

Aglomera��o: Processo pelo qual as part�culas crescem por colis�o e por assimila��o de part�culas de nuvens ou outras de precipita��o.

Airep: dados de altitude coletados por avi�es comerciais em rota codificados e disponibilizados pela rede de meteorologia do comando da aeron�utica � REDEMET.

Alagamento: �gua acumulada no leito das ruas e no per�metro urbano por forte precipita��o pluviom�trica, em cidades com sistema de drenagem deficiente.

Albedo: � a raz�o entre a quantidade de radia��o refletida pela superf�cie da Terra e a radia��o proveniente do Sol. Superf�cies que possuem altas taxas de albedo incluem areia e neve, enquanto que baixas taxas de albedo incluem florestas e terra fresca.

Alta: � a regi�o da relativa alta press�o em compara��o com a vizinhan�a no mesmo n�vel horizontal.

Altas Latitudes: Faixa de latitude localizada, aproximadamente, entre 60 e 90 graus ao Norte e ao Sul. Tamb�m chamada de regi�o polar.

Alt�metro: Instrumento graduado de maneira a indicar a altura da aeronave em rela��o a determinado n�vel de refer�ncia, que pode ser o do mar.

Alt�metro de Press�o: Bar�metro aner�ide calibrado para indicar a altitude em p�s em vez de unidades de press�o.

Altitude: Para meteorologia, � a medida da altura vertical de um objeto sobre o n�vel do mar.

Altocumulus: Tipo de nuvem pertencente �s nuvens m�dias e que aparecem em bancos, len��is ou camadas brancas e cinzentas, apresentando, geralmente, sombras pr�prias, compostas de pequenas l�minas, seixos, rolos, etc; de aspecto muitas vezes, parcialmente, fibroso ou difuso, soldadas ou n�o. Este tipo de nuvem est� situado entre 2000 e 6000 metros de altura.

Altostratos: nuvem de altura m�dia basicamente composta de got�culas de �gua e, �s vezes, de cristais de gelo encontrada nas latitudes m�dias entre 15 e e 20 mil p�s de altitude, ou seja, 4.400 e 6 mil metros. Do branco ao cinzento, as nuvens do tipo altostratos podem criar um v�u ou len�ol fibroso, muitas vezes, obscurecendo o Sol ou a Lua. � um bom indicador de chuvas e, freq�entemente, precede uma tempestade.

Amplitude T�rmica: diferen�a entre a m�dia das temperaturas m�ximas e a m�dia das temperaturas mais m�nimas.

Anem�metro: Instrumento meteorol�gico usado para medir a dire��o e a velocidade do vento. O tipo mais comum � o anem�metro de conchas de Robinson.

A anima��o das Imagens de Sat�lite: possibilita visualizar a exist�ncia, a densidade e o deslocamento de grandes massas de nuvens na atmosfera. Os sat�lites internacionais que cobrem a Am�rica do Sul s�o do tipo geoestacion�rios (americano GOES-8 e europeu METEOSAT-5) ou de �rbita polar (americanos s�rie TIROS-N: NOAA-12 e 14).
As imagens s�o renovadas a cada hora, de forma autom�tica e a descri��o sin�tica de 2 a 3 vezes ao dia pelo meteorologista de plant�o. Estas imagens ap�iam o usu�rio na identifica��o dos sistemas meteorol�gicos locais numa primeira avalia��o da situa��o. As imagens de alta resolu��o s�o uma �tima ferramenta durante o dia, pois s�o imagens do canal vis�vel.

Anticiclone: � uma regi�o de circula��o no sentido anti-hor�rio no plano horizontal no Hemisf�rio Sul que podem se encontrar nos altos, m�dios e baixos n�veis da atmosfera.

Ar: � a mistura de gases que comp�em a atmosfera da Terra. Os principais gases que comp�em o ar seco, e respectivos percentuais de contribui��o, s�o nitrog�nio (N2) 78,09%, oxig�nio (O2) 20,946%, arg�nio (A) 0,93% e di�xido de carbono (CO2) 0,033%. O vapor d'�gua (H2O) � um dos componentes mais importantes do ar e um dos mais importantes gases em meteorologia.

Arco-�ris: Arco luminoso que exibe todas as cores do espectro vis�vel de luz (vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, azul claro, e violeta). � criado por refra��o da luz. � vis�vel quando o Sol brilha e o ar cont�m �gua vaporizada ou pingos de chuva, o que ocorre durante ou imediatamente ap�s uma chuva. O arco sempre � visto no c�u do lado oposto em que est� o Sol.

�rido: Caracter�stica de um clima relacionado com a insufici�ncia de precipita��o para manter a vegeta��o.

Aproxima��o Boussinesq: � uma simplifica��o das equa��es que governa escoamento atmosf�rico ou oce�nico baseada na suposi��o de que a densidade � considerada constante em todos os termos das equa��es governantes exceto quando a densidade est� associada com a gravidade.

Atmosfera: por��o gasosa do meio f�sico que envolve um planeta. A atmosfera terrestre est� situada mais ou menos pr�xima � sua superf�cie em raz�o da gravidade. A atmosfera spanide-se em: troposfera, estratosfera, mesosfera, ionosfera e exosfera. A atmosfera � tridimensional. Os meteorologistas, de forma pr�tica, spanidem a atmosfera em n�veis: baixos n�veis, pr�ximo a superf�cie at� 2 mil metros de altitude, m�dios n�veis de 3 a 6 mil metros e altos n�veis acima de 7 mil metros.

Atmosfera Padr�o: termo definido pela Organiza��o Internacional de Avia��o. � definida por temperatura m�dia ao n�vel do mar equivalente a 15�C, press�o na superf�cie de 1.013,25 milibares, ou 760 mil�metros de merc�rio e redu��o de temperatura igual a 0,65�C, a cada 100 metros, at� 11 quil�metros de altitude.

Atrito: � a for�a que op�e movimento relativo entre duas l�minas adjacentes do fluido ou entre o fluido e as paredes r�gidas que cont�m o fluido. Quando o movimento relativo � nulo a for�a do atrito tamb�m � nula.

Avisos Meteorol�gicos: os avisos meteorol�gicos, s�o disponibilizados sempre que h� uma condi��o de tempo significativa. H� dois est�gios de condi��es de avisos: Estado de aten��o quando h� uma possibilidade de evento meteorol�gico ocorrer num prazo de previs�o superior a 72 horas; e Aviso de tempo severo quando o prazo de previs�o do fen�meno � inferior a 48 horas. Os avisos trazem informa��es em detalhes, sobre, a intensidade do fen�meno meteorol�gico, a previsibilidade e a confiabilidade da previs�o.

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B

Bacia Hidrogr�fica: regi�o drenada por uma parte ou pela totalidade de um ou de v�rios cursos de �gua determinados.

Baixa: � a regi�o da relativa baixa press�o em compara��o com a vizinhan�a no mesmo n�vel horizontal.

Baixas Latitudes: cintur�o localizado entre 0 (zero) e 30 graus de latitude, tanto ao norte quanto ao sul do Equador. Tamb�m chamado de regi�o tropical ou t�rrida.

Balan�o Ciclostr�fico: � um balan�o entre as for�as de gradiente, press�o e centr�fuga. Este balan�o � vi�vel quando a for�a de Coriolis e atrito s�o ausentes ou desprez�veis. Para os movimentos rotacionais de pequena escala como redemoinhos e tornados o balan�o ciclostr�fico � uma boa aproxima��o.

Balan�o Geostr�fico: � um balan�o entre as for�as de gradiente, press�o e Coriolis. Este balan�o � vi�vel somente quando outras for�as como centr�fuga e atrito s�o ausentes ou desprez�veis.

Balan�o H�drico: � um m�todo utilizado para calcular os recursos de �gua de uma regi�o. Ele contabiliza a precipita��o, a evapora��o e leva em considera��o a capacidade de armazenamento de �gua no solo e na atmosfera.

Balan�o T�rmico: Balan�o dos ganhos e das perdas de calor num dado local e por um sistema dado.

Bal�o Meteorol�gico: s�o bal�es simples, semelhantes a um bal�o de brinquedo, mas feito de material resistente. Os bal�es meteorol�gicos transportam um pequeno r�dio-transmissor autom�tico chamado r�dio-sonda. Este est� ligado a instrumentos que medem a temperatura, a umidade, a press�o, etc. � medida que o bal�o sobe, registra e transmite as medidas tomadas a diferentes alturas (ordem dos 20 a 40 mil metros) acima da superf�cie da Terra. As r�dio-sondas podem tamb�m ser seguidas pelo radar e, assim, pode se calcular a velocidade e dire��o do vento a diferentes alturas da atmosfera. Normalmente o bal�o arrebenta e ent�o a r�dio-sonda cai mediante com aux�lio de um pequeno p�ra-quedas.

Bal�o de Sondagem: Bal�o livre, n�o-tripulado, que transporta um conjunto de instrumentos meteorol�gicos auto-registradores.

Banco de Gelo: aglomera��o de gelo � deriva de dimens�es inferiores a 10km, cujos limites s�o vis�veis do cesto da g�vea do navio.

Banco de Nuvem: sistema cont�nuo de nuvens do mesmo g�nero e sensivelmente do mesmo n�vel, mas n�o recobrindo sen�o uma fra��o pequena da ab�boda celeste.

Banqueta Costeira: Talude de gelo colado � costa e que n�o participa dos movimentos da mar�, e que subsiste depois do deslocamento da banquisa costeira. Distinguem-se spanersas categorias de banquetas costerira.

Baroclinia: � um estado do escoamento de fluido em que a temperatura varia sobre superf�cies isob�ricas. Sua intensidade e dire��o s�o obtidas atrav�s do produto vetorial entre o gradiente t�rmico e o gradiente de press�o.

Bar�grafo: instrumento que registra, continuamente, a leitura que o bar�metro est� fazendo da press�o atmosf�rica.

Bar�metro: instrumento usado para medir a press�o atmosf�rica. Dois exemplos s�o o bar�metro aner�ide e o bar�metro de merc�rio.

Bar�metro Aner�ide: um instrumento usado para medir a press�o atmosf�rica. Registra a mudan�a na forma de uma c�lula de metal vazia para medir varia��es na press�o atmosf�rica. O aner�ide � uma c�psula fina e fechada de metal ou c�lula, feita, em geral, de f�sforo de bronze ou cobre de ber�lio. As medidas no vidro registram a press�o em polegadas e milibares.

Bar�metro de merc�rio: instrumento usado para medir a mudan�a da press�o atmosf�rica. � um tubo de vidro longo, aberto numa ponta e fechado na outra. Enche-se o tubo com merc�rio e sela-se o tubo temporariamente, depositando-o num tanque de merc�rio. Um vazio quase perfeito se forma na parte fechada do tubo, depois que o merc�rio desce. A altura da coluna de merc�rio no tubo � a medida da press�o do ar. Na medida em que a press�o atmosf�rica aumenta, o merc�rio se movimenta do tanque para a parte superior do tubo; quando a press�o atmosf�rica diminui, o merc�rio volta para o fundo. As medidas s�o calculadas em polegadas de merc�rio.

Barotropia: � um estado do escoamento em que as superf�cies de igual densidade s�o id�nticas.

Bar�metro: Instrumento meteorol�gico usado para medir a press�o atmosf�rica. O mais comum � o bar�metro de merc�rio. Existem outros, como o aner�ide e por sensores.

Barreira de Nuvens: Massa compacta de nuvens que aparece no horizonte com a aproxima��o de um intenso ciclone tropical, pared�o de nuvens, muro de nuvens.

Biometeorologia: Estudo das influ�ncias exercidas sobre os organismos vivos pelos elementos meteorol�gicos.

Biosfera: a biosfera � a zona de transi��o entre a Terra e a atmosfera, dentro da qual � encontrada a maior parte das formas de vida terrestre, incluindo o homem, a flora e a fauna dos oceanos. � considerada a por��o exterior da geosfera e a por��o interna ou mais baixa da atmosfera.

Biruta: Indicador da dire��o do vento, localizado junto ao campo de pouso. Consiste de um cone de tecido com duas aberturas, uma das quais � maior e acoplada a um anel de metal.

Blizzard: Vento extremamente frio e violento acompanhado de neve.

B�ia: dados coletados por b�ias oce�nicas fixas e moveis.

Boletim de Previs�o de Tempo: � poss�vel consultar de maneira pratica a previs�o para todas os munic�pios do pa�s e os principais boletins de previs�o de interesse para a Regi�o Sudeste, Vale do Para�ba e para cidade de S�o Paulo.

Bolsa de Ar: massa de ar na qual uma aeronave perde sustenta��o por causa das fortes correntes de ar descendentes.

Bora: ventos frios, de rajadas, que sopra durante o inverno na dire��o sudoeste no litoral banhado pelo mar Adri�tico. Sopra atrav�s da Gr�cia proveniente dos Balc�s.

Borrasca: Tempestade s�bita de vento, normalmente, acompanhada de chuva forte ou neve.

Borrifo: conjunto de got�culas de �gua arrastadas pelo vento � superf�cie de uma vasta extens�o de �gua, geralmente, das cristas das ondas e transportadas a curtas dist�ncias na atmosfera.

Brisa: � a circula��o gerada por um gradiente horizontal de temperatura, com o intuito de restabelecer o equil�brio nessa regi�o.

Brisa Mar�tima: � a brisa ou o vento pr�ximo a superf�cie no sentido do mar para o continente que se desenvolve nas regi�es litor�neas nos per�odos de tarde. A brisa, normalmente, penetra alguns km at� 100 km para dentro do continente. A circula��o no plano vertical perpendicular � costa � fechada em uma profundidade de 1 a 2 km.

Brisa Terrestre: � a brisa ou vento pr�ximo a superf�cie no sentido do continente para o mar que se desenvolve nas regi�es litor�neas nos per�odos noturnos. A brisa afeta alguns km at� 100 km para dentro do mar. A circula��o no plano vertical perpendicular � costa � fechada em uma profundidade de 1 a 2 km.

Bruma: suspens�o de got�culas de �gua na camada atmosf�rica justaposta � superf�cie da Terra, reduzindo a visibilidade horizontal a n�o menos que 1km. � tamb�m referida como neblina.

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C

Calmaria: condi��es atmosf�ricas destitu�das de vento ou de qualquer outro movimento do ar. Em termos oce�nicos, � a aus�ncia aparente de movimento da superf�cie de �gua, quando n�o h� nenhum vento ou ondula��o.

Calmas Equatoriais: nome dado a uma regi�o nos tr�picos onde, de vez em quando, os ventos s�o muito leves durante semanas. Nos tempos da navega��o � vela, os navios mantinham-se em calmaria ou calmas equatoriais durante longos per�odos, porque n�o havia vento que enchesse as velas. Localizam-se de ambos os lados do Equador, entre as duas cinturas dos ventos al�sios. A sua posi��o exata varia de m�s para m�s, estando mais para o Norte em junho do que em dezembro. O clima desta regi�o � quente e �mido com c�u nevoado, ventos leves muito vari�veis, muitas trovoadas, calmarias e tempestades.

Calor: forma de energia transferida entre dois sistemas em virtude de uma diferen�a na temperatura. A primeira lei da termodin�mica demonstra que o calor absorvido por um sistema pode ser utilizado para a realiza��o de trabalho ou para elevar a energia interna deste sistema.

Camada de Ekman: na atmosfera � a camada com, aproximadamente, 2 km de profundidade pr�ximo a superf�cie, na qual os efeitos do atrito interagem para produzir um hod�grafo de ventos que giram no sentido anti-hor�rio com a altura no Hemisf�rio Sul.

Camada de Invers�o: Camada atmosf�rica na qual a temperatura aumenta com o aumento da altura.

Camada de Oz�nio: � uma forma de oxig�nio com 3 �tomos que se forma, naturalmente, nas camadas superiores do ar e filtra os perigosos raios ultravioleta da radia��o solar. Situa-se entre a troposfera e a estratosfera, entre 15 e 20 quil�metros da superf�cie da Terra. Nas camadas inferiores ele contribui para a forma��o do "Smog".

Camada de Superf�cie: � a camada atmosf�rica rente � superf�cie, geralmente inferior a 100m em que o transporte turbulento vertical da quantidade de movimento � constante.

Canal de Rel�mpago: Trajeto irregular atrav�s do ar, ao longo do qual ocorre uma descarga de rel�mpagos.

Capacidade do Vento: Quantidade total de part�culas materiais que podem ser levantadas por um vento de uma dada velocidade.

Caramelo: Peda�o de gelo mar�timo que � menor que um fragmento de gelo de tamanho m�dio.

Carga D'�gua: Pancada de chuva repentina e excepcionalmente violenta.

Carta de Previs�o: Previs�o representada, graficamente, para uma fra��o de espa�o a�reo.

Catab�tico: Vento que sopra de encosta abaixo ou vento de gravidade.

Cavado: � uma regi�o alongada de uma relativa baixa press�o num plano horizontal. Na regi�o de cavado as linhas de press�o n�o s�o fechadas. As linhas de press�o abertas apresentam uma ondula��o para o lado das altas press�es.

Cavado Equatorial: �rea alongada de baixa press�o atmosf�rica que � associada com a uma �rea de circula��o cicl�nica m�nima. Oposto de crista.

Ceil�metro: Instrumento usado para medir a altura da nuvem desde a horizontal at� uma mancha de luz projetada em sua base. � tamb�m conhecido como tet�metro e nefobas�metro.

C�lulas de Circula��o: grandes �reas de circula��o do ar, criadas pela rota��o da Terra e pela transfer�ncia de calor em dire��o aos p�los proveniente do Equador,. A circula��o � restrita a uma regi�o espec�fica, como os tr�picos, regi�es de clima temperado ou polar, o que influencia no tipo de clima nestas regi�es.

Central Meteorol�gica: �rg�o que coleta, registra e interpreta os dados meteorol�gicos de uma determinada �rea.

Cerra��o ou Nevoeiro: massa de min�sculas gotas de �gua suspensas na atmosfera, pr�ximas ou junto � superf�cie da Terra, que reduzem a visibilidade horizontal para menos de 1 Km.

C�u Claro: o mesmo que c�u limpo.

C�u Limpo: o estado do c�u quando nenhuma nuvem ou obscurecimento s�o vistos ou detectados do ponto de observa��o.

Cheia: enchente de um rio causada por chuvas fortes. Eleva��o tempor�ria e m�vel das �guas de um rio ou lago. O mesmo que inunda��o.

Chuva: quantidade de precipita��es de qualquer tipo, principalmente da �gua em estado l�quido.

Chuvas esparsas: chuvas intermitentes durante um per�odo em pontos isolados.

Chuva Estimada por sat�lite: indica as chuvas ocorridas nas �ltimas 24 horas observadas pelo sat�lite meteorol�gico.

Chuvas isoladas: chuvas distribu�das espacialmente por algumas localidades de uma determinada �rea.

Chuvisco: precipita��o que cai lentamente em forma de min�sculas gotas de �gua.

Chuvoso: c�u nublado a encoberto com chuva continua durante todo o per�odo.

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Ciclo da �gua: a �gua evapora-se da superf�cie dos mares, rios, lagos e da vegeta��o terrestre. O vapor sobe e forma nuvens nas quais esfriam e condensam-se, voltando a transformar-se em �gua ou gelo. Depois, cai sob a forma de chuva, neve ou granizo e a seguir corre para os rios e os mares completando o ciclo.
Dos 1360 milh�es de quil�metros c�bicos de �gua que existe na Terra, 97% encontra-se nos oceanos, 2,14% nas calotas polares, 0,37% nos lagos e rios e apenas 0.1% fica na atmosfera estando restante contida no solo. Da �gua presente na atmosfera, 84% prov�m da evapora��o dos oceanos por a��o da energia solar; os 16% restantes resultam da evapora��o da �gua do solo e dos seres vivos, nomeadamente da transpira��o dos vegetais. A condensa��o desse vapor de �gua atmosf�rico forma as nuvens.

Ciclone: � uma �rea com press�o inferior �quela apresentada ao redor do centro, considerando-se um mesmo n�vel. Resulta em converg�ncia de ventos, os que se movem no sentido hor�rio no hemisf�rio Sul. Podem receber nomes espec�ficos de acordo com sua caracter�sticas e origem como no caso dos Ciclones Extatropicais que est�o normalmente associados �s frentes frias.

Ciclog�nese: processo que cria um novo sistema de baixa press�o ou ciclone, ou intensifica um sistema pr�-existente.

Ciclone Extratropical: qualquer ciclone de origem n�o tropical. Geralmente, associado �s frentes frias e encontrado nas m�dias e altas latitudes.

Ciclone Tropical: sistema de baixa press�o de n�cleo quente, que se desenvolve sobre �guas tropicais e, �s vezes, subtropicais. Possui circula��o organizada ao redor de seu centro. Dependendo da intensidade dos ventos em superf�cie, o sistema pode ser classificado como dist�rbio tropical, depress�o tropical, tempestade tropical ou furac�o.

Cintila��o: consiste em varia��es r�pidas, muitas vezes com pulsa��es, da luz proveniente de estrelas ou de fontes luminosas terrestres. � semelhante � tremulina.

Circula��o: linha da velocidade tangencial ao longo de um circuito de part�culas do escoamento do fluido.

Circula��o Atmosf�rica: Movimentos atmosf�ricos que se estendem sobre uma parte ou sobre a totalidade da Terra. Esse movimento de ar e a distribui��o dos ventos, considerando-se as condi��es m�dias tomadas num longo per�odo de tempo, s�o provenientes dos diferentes gradientes de press�o (horizontal) e temperatura(vertical) , das for�as de atrito(superf�cie) e Coriolis (rota��o da Terra).

Circula��o descendente de vale e montanha: � o aquecimento de um fluxo de ar quando desce uma colina ou o declive de uma montanha. Oposto de circula��o ascendente.

Cirro: nuvem isolada em forma de filamentos brancos e delicados ou de bancos ou faixas estreitas, brancos ou quase brancos. Esta nuvem tem aspecto fibroso como fios de cabelo ou rabo de galo. O cirro � constitu�do por cristais de gelo.
*Condi��o de tempo associada: Tempo est�vel com aproxima��o de �reas de instabilidade. Normalmente na vanguarda da frente fria observam-se muitos cirros, tamb�m s�o observados sobre a bigorna de cumulonimbo.

Cirroc�mulo: banco, len�ol ou camada fina de nuvens brancas, sem sombras pr�prias, constitu�das por elementos muito pequenos em forma de gr�os, rugas, ligados ou n�o, e dispostos regularmente; a maioria tem largura inferior a um grau. Estas nuvens s�o constitu�das quase que, exclusivamente, por cristais de gelo; podem tamb�m existir got�culas de �gua fortemente sobrefundidas que passam, rapidamente, a cristais de gelo. O cirroc�mulo � transparente a ponto de revelar a posi��o do Sol ou da Lua.
*Condi��o de tempo associada: Tempo est�vel com aproxima��o de �reas de instabilidade.

Cirrostrato: v�us nebulosos, transparentes e esbranqui�ados, de aspecto fibroso como de cabelo liso que cobre total ou parcialmente o c�u e produz em regra fen�menos de Halo. O cirrostrato �, principalmente, constitu�do por cristais de gelo.
*Condi��o de tempo associada: Tempo est�vel.

Cisalhamento Vertical: � a diferen�a vetorial da velocidade do vento em dois pontos do espa�o spanidida pela dist�ncia vertical entre eles, � tamb�m chamado de cortante vertical do vento.

Clima: constitui o estado m�dio e o comportamento estat�stico das vari�veis de tempo (temperatura, chuva, vento, etc.) sobre um per�odo, suficientemente, longo de uma localidade. O per�odo recomendado � de 30 anos.

Clima �rido: condi��o clim�tica de uma determinada regi�o caracterizada pelo fato de que as taxas de evapora��o e transpira��o s�o maiores do que a precipita��o.

Clima Seco: clima, excessivamente, seco numa regi�o espec�fica. Deve ser, suficientemente, prolongado para que a falta de �gua cause s�rio desequil�brio hidrol�gico.

Climatologia: � o estudo do clima. Inclui dados clim�ticos, a an�lise das causas das altera��es no clima e a aplica��o de dados clim�ticos na solu��o de objetivos espec�ficos ou problemas operacionais.

Coalesc�ncia: � a fus�o de duas gotas de �gua em uma �nica gota de maior dimens�o.

C�digo METAR: Indicativo de c�digo para mensagem de boletins meteorol�gicos.

C�digo PILOT: Indicativo do c�digo internacional de ventos em altitude.

C�digo SHIP: Indicativo do c�digo sin�tico internacional para navios.

C�digo Sin�tico: C�digo meteorol�gico aprovado pela OMM, no qual os elementos meteorol�gicos observados � superf�cie da Terra s�o codificados e grupos de cinco algarismos e transmitidos para fins sin�ticos.

C�digo SYNOP: Indicativo de c�digo sin�tico internacional para esta��es meteorol�gicas terrestres.

C�digo TEMP: Indicativo do c�digo de sondagens com radiosonda.

Comprimento de Onda: � a dist�ncia entre duas cristas consecutivas ou dois cavados consecutivos de uma fun��o ou campo ondulat�rio.

Condensa��o: processo pelo qual o vapor de �gua sofre mudan�a do estado gasoso para o estado l�quido. Processo oposto ao da evapora��o.

Condu��o: transfer�ncia de calor pela a��o de uma subst�ncia molecular, ou pelo contato de uma subst�ncia com outra.

Confiabilidade: probabilidade de ocorr�ncia de um fen�meno previsto baseada no numero de modelos meteorol�gicos concordantes e na experi�ncia do meteorologista.

Conflu�ncia: � uma caracter�stica do escoamento em que as linhas de corrente se unem ou se aproximam. Diflu�ncia � a caracter�stica oposta.

Constante de G�s: � a constante de proporcionalidade entre o produto da press�o, o volume espec�fico e a temperatura de um g�s onde s�o calores espec�ficos a press�o constante e volume constante, respectivamente.

Contracorrente: ventos que sopram em dire��o oposta aos ventos de n�vel inferior ou superior como poderia suceder na circula��o mon��nica.

Convec��o: movimentos em um fluido, respons�veis pelo transporte e mistura de suas propriedades. Estas propriedades podem ser calor e/ou umidade.

Converg�ncia: � uma caracter�stica do escoamento em tr�s dimens�es em que um elemento material do fluido tende a diminuir seu volume. Em um escoamento de duas dimens�es um elemento material do fluido tende diminuir a sua �rea sob o efeito da converg�ncia.

Coordenadas: usadas na meteorologia s�o georeferenciadas. Em qualquer ponto da atmosfera ou oceano, o eixo-x, y e z apontam nas dire��es leste, norte e verticalmente para cima. Isto �, o eixo-z aponta no sentido oposto da gravidade. Os eixos x, y, z medem as dist�ncias nas suas respectivas dire��es.

Coordenadas universais do tempo: um dos v�rios nomes para as 24 horas do dia, usado pelas comunidades cient�ficas e militares. Outros nomes para esta medida de tempo s�o Zulu (Z), ou Tempo M�dio de Greenwich (GMT).

Cores crepusculares: spanersas colora��es do c�u e dos picos das montanhas ao por do Sol. S�o produzidas por refra��o, dispers�o ou absor��o seletiva dos raios luminosos do sol na atmosfera.

Coroa: Uma ou mais s�ries, raramente mais de tr�s, de an�is coloridos de di�metro relativamente pequeno, centrados no sol ou na lua. Em cada s�rie o anel interno � violeta ou azul e o exterior � vermelho. Entre eles podem ocorrer outras cores.

Corrente de Jato: �rea de ventos fortes concentrados em uma faixa relativamente estreita na troposfera, superior em latitudes m�dias e regi�es subtropicais dos Hemisf�rios Sul e Norte.

Cortante do vento: Grau de varia��o horizontal ou vertical da dire��o e velocidade do vento com rela��o � dist�ncia. � a diferen�a vetorial da velocidade do vento em dois pontos do espa�o spanidida pela dist�ncia entre eles.

Cortina de areia: Frente de uma tempestade de areia ou de poeira tendo a apar�ncia de uma alta cortina gigantesca que se move mais ou menos rapidamente.

Couve-flor: Uma das formas assumidas pelas nuvens c�mulus.

Crista: � uma regi�o alongada de uma relativa alta press�o num plano. Na regi�o de crista as linhas de press�o n�o s�o fechadas, apresentando uma ondula��o para o lado das baixas press�es.

C�mulo: nuvens isoladas, geralmente densas e de contornos n�tidos, que se desenvolvem verticalmente em forma de torres. O topo parece muitas vezes uma couve-flor. As por��es da nuvem iluminadas pelo sol s�o quase de um branco brilhante; a base � relativamente sombria. O topo do c�mulo �, �s vezes, esfarrapado e constitu�do por got�culas de �gua e cristais de gelo nas por��es mais elevadas em que a temperatura � inferior a 0� C.
*Condi��o de tempo associada: c�mulos bem desenvolvidos s�o capazes de produzir pancadas de chuva ou aguaceiros; c�mulos pequenos, lembrando flocos de algod�o s�o tamb�m conhecidos como c�mulos de bom tempo.

Cumulonimbo: nuvem densa e forte de grande extens�o vertical, em forma de montanha ou enormes torres. A regi�o superior, pelo menos em parte, � lisa, fibrosa ou estriada, e quase sempre achatada em forma de bigorna. O cumulonimbo � constitu�do por got�culas de �gua e cristais de gelo na parte superior. Cont�m tamb�m grandes gotas de chuva e granizo. Quando cobre grande parte do c�u pode, facilmente, confundir-se com Nimbostrato.
Condi��o de tempo associada: estas nuvens produzem aguaceiros violentos, acompanhados de rel�mpago, trov�o e rajadas de vento moderadas a forte. Algumas vezes produzem granizo.

Clin�metro: instrumento usado para medir a eleva��o angular de uma luz projetada na base de uma nuvem. Mede o �ngulo da base da nuvem inclu�do pelo observador ou equipamento, a lanterna e a mancha iluminada na nuvem.

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D

Quais são as cores usadas Pará representar a altitude mais baixa de um relevo?

Dados meteorol�gicos: informa��es da atmosfera (temperatura, press�o, vento, umidade, chuva, radia��o solar, etc.) provenientes de medidas efetuadas por sensores instalados em sat�lites, avi�es comerciais, navios mercantes, esta��es meteorol�gicas de superf�cie e altitude, e radares meteorol�gicos.

Deforma��o: � a caracter�stica do movimento do fluido que deforma um elemento de teste do fluido, sem aumentar ou diminuir o seu volume e sem rotacion�-lo. Isto �, sob a atua��o de um escoamento deformativo o elemento sofre uma dilata��o ao longo de uma dire��o e contra��o ao longo de outra, sem alterar o seu volume. Frentes t�rmicas e bandas de nebulosidade na atmosfera s�o feitos do campo de deforma��o.

Degelo: fus�o da neve ou do gelo, ou dos dois, � superf�cie da Terra, em conseq��ncia da eleva��o da temperatura acima de 0�C.

Densidade: � a massa por volume unit�rio do fluido em quest�o. Unidades s�o kg m-3. Em condi��es normais a densidade da �gua � 1000 kg m-3. A densidade da atmosfera no n�vel do mar, em condi��es normais, � aproximadamente 1 kg m-3. Ela se relaciona com a press�o e temperatura atrav�s da equa��o do estado.

Depress�o: em meteorologia � outro nome usado para definir uma �rea de baixa press�o, uma baixa ou cavada equatorial. Tamb�m se aplica a uma fase de desenvolvimento do ciclone tropical conhecida como depress�o tropical, para distinguir o fen�meno de outras caracter�sticas sin�pticas.
Depress�o tropical: ciclone tropical no qual os ventos de sustenta��o da superf�cie s�o de no m�ximo 60 quil�metros por hora ou menos. Pode se formar, lentamente, a partir de uma perturba��o tropical ou de uma ondula��o que est� se dirigindo para o leste de forma organizada.

Derivada total ou derivada substancial: taxa de varia��o com tempo em uma parcela do fluido seguindo o seu movimento.

Derivada local ou Tend�ncia: taxa de oscila��o da vari�vel com tempo em um dado ponto.

Descarga de Retorno: descarga intensa e muito luminosa que se segue, imediatamente, � descarga el�trica inicial no sentido inverso, no mesmo canal de um rel�mpago.

Desenvolvimento Vertical: acontece com as nuvens de tipo cumuliformes, causado pela a��o das correntes de ar ascendentes. Podem chegar a mais de 15.000 metros de profundidade, da base ao topo.

Desigualdade Anual: varia��es estacionais originadas de causas meteorol�gicas.

Desvio do Vento: �ngulo entre a dire��o do vento e a dire��o do gradiente de press�o.

Diflu�ncia: um caracter�stica do escoamento em que as linhas de corrente se afastam ou se bifurcam corrente abaixo. Oposto de Conflu�ncia.

Dil�vio: queda de chuvas torrenciais que causam inunda��o das �reas afetadas.

Dire��o do Vento: indica de onde o vento sopra, sendo normalmente representada pela simbologia S (sul), N (norte), E (leste), W (oeste), e as dire��es intermedi�rias, SE (sudeste), NE (nordeste), NW (noroeste), SW (sudoeste).

Dispers�o da Luz: quando a luz solar chega � atmosfera terrestre choca com pequenas part�culas (mol�culas) de ar e com p� em suspens�o e dispersa-se ou desvia-se em v�rias dire��es. A dispers�o da luz explica a cor do c�u. A luz branca � uma mistura de cores, que tem spanersos comprimentos de onda, mas nem todos estes sofrem a mesma dispers�o. A luz azul e a luz violeta s�o mais desviadas do que as outras. De dia, o c�u � azul porque h� mais luz azul desviada para o solo. Pela manh� e ao entardecer, o Sol est� baixo no firmamento e a sua luz tem de atravessar uma camada atmosf�rica mais espessa para chegar at� n�s. Se olharmos em dire��o ao Sol, a luz que chega aos nossos olhos perdeu em grande parte as ondas azul e violeta. Estas cores foram dispersas por pequenas part�culas de p� na atmosfera. A luz vermelha e laranja t�m maior comprimento de onda, n�o s�o desviadas e por isso, o Sol aparece vermelho quando se levanta e quando se p�e.

Dissipa��o: diminui��o ou desaparecimento de uma condi��o meteorol�gica, como nevoeiro, nuvens, etc. Difus�o pela introdu��o de condi��es diferentes.

Dist�rbio Ondulat�rio: deforma��o local de uma frente que caminha na vanguarda principal com a apar�ncia de uma forma��o ondulada e que, geralmente, se transforma num ciclone bem caracterizado.

spanerg�ncia: � uma caracter�stica do escoamento em tr�s dimens�es em que um elemento material do fluido tende a se expandir ou aumentar seu volume. Em um escoamento de duas dimens�es um elemento material do fluido tende aumentar a sua �rea. � o movimento do vento que resulta numa corrente horizontal de ar vinda de uma regi�o em particular. Em n�veis mais baixos est� associada, no alto, com um movimento descendente do ar suspenso. Oposto de converg�ncia.

Di�xido de Carbono: g�s pesado e incolor que � o quarto componente mais abundante do ar seco. Abrange 0,033%.

Doldrums: termo n�utico para a �rea equatorial de baixa press�o (cavado), com especial refer�ncia aos ventos leves � superf�cie encontrados nesta regi�o.

Drenagem de Ar: termo gen�rico usado para indicar o fluxo de ar relativamente frio, encosta abaixo, provocado pela a��o da gravidade.

Drosometria: medi��o da quantidade de orvalho que se forma diariamente, pelo emprego do dros�metro.

Duplicatus: bancos, len��is ou camadas de nuvens superpostas em n�veis ligeiramente diferentes, algumas vezes, parcialmente, soldados entre si. Este termo se aplica, principalmente ao cirrus, cirrostratus, altocumulus, altostratus e stratocumulus.

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E

Efeito Coriolis: for�a por unidade de massa que deriva apenas da rota��o da Terra e que age como for�a de deflex�o. Depende da latitude e da velocidade do objeto em movimento. No hemisf�rio Norte o ar se desvia para a direita de seu caminho, enquanto que no hemisf�rio Sul se desvia para a esquerda. A for�a � maior nos p�los Norte e Sul e quase inexistente no Equador.

Efeito de L�nard: separa��o de cargas el�tricas na precipita��o da chuva provocada pelo rompimento das got�culas de �gua, tornando essas got�culas carregadas positivamente e o ar carregado negativamente.

Efeito de Umkehr: anomalia provocada pela presen�a da camada de oz�nio em altitude, das intensidades zenitais relativas de certas radia��es ultravioletas difusas de origem solar, assim que o sol est� pr�ximo ao horizonte.

Efeito de Venturi: decr�scimo local de press�o, aumento local do vento e o aparecimento de rajadas em certas regi�es quando o vento sopra atrav�s de uma passagem estreita de montanhas ou atrav�s de um desfiladeiro.

Efeito Estufa: aquecimento global da parte mais baixa da atmosfera da Terra, devido principalmente � presen�a de di�xido de carbono e vapor de �gua, que permitem que os raios do Sol aque�am a Terra, mas impedem que parte desse aquecimento retorne para o espa�o.

Efici�ncia T�rmica: elemento clim�tico na classifica��o de climas de Thornthwaite corresponde � efic�cia da precipita��o.

Eixo de Anticiclone: num anticiclone, a linha que une os lugares de m�xima press�o em cada n�vel.

Eixo de Cavado: linha imagin�ria num cavado ao longo da qual a curvatura cicl�nica das is�baras ou contornos � um m�ximo.

Elementos Higrom�tricos: elementos que indicam o grau de satura��o, que s�o usados nos diagramas aerol�gicos.

Elementos Meteorol�gicos: podemos considerar como sendo: press�o, temperatura, nebulosidade, umidade, precipita��o, dire��o e velocidade do vento, etc.

Eletricidade Atmosf�rica: agregado de v�rios fen�menos el�tricos que ocorrem naturalmente na atmosfera.

Eletrojato: corrente de eletricidade que se move na atmosfera superior ao redor do Equador e das regi�es polares, onde tem lugar o aparecimento das auroras.

Eletrometeoros: � uma manifesta��o vis�vel ou aud�vel da eletricidade atmosf�rica. Podem ocorrer sob a forma de descargas el�tricas descont�nuas como rel�mpago e trov�o ou fen�menos mais ou menos cont�nuos como fogo de S�o Telmo, aurora polar, etc.

Eleva��o da Esta��o: dist�ncia vertical sobre o n�vel m�dio do mar, que � o n�vel de refer�ncia para todas as medidas atuais da press�o atmosf�rica naquela esta��o.

El Ni�o: aquecimento c�clico da temperatura da �gua do mar no Oceano Pac�fico Oriental e na costa ocidental da Am�rica do Sul, que pode resultar em mudan�as significativas dos padr�es clim�ticos. Isto acontece quando as �guas mornas equatoriais mudam e deslocam as �guas mais frias da Corrente de Humbolt, interrompendo o seu processo de ascens�o.

Embacle: empilhamento de gelo numa corrente depois de um recongelamento, formando assim uma pilha.

Enchente: evento que resulta da incapacidade tempor�ria de um canal de drenagem de rio, c�rrego etc, conter em sua calha normal o volume de �gua por ele recebido, ocasionando o extravasamento da �gua excedente.

Enchente repentina: inunda��o que acontece muito rapidamente, com pouca ou nenhuma possibilidade de um alerta antecipado e que, em geral, resulta de chuva intensa sobre uma �rea relativamente pequena. Enchentes repentinas podem ser causadas por chuva s�bita excessiva, pelo rompimento de uma represa ou pelo descongelamento de uma grande quantidade de gelo.

Enchimento: aumento da press�o no centro de baixa press�o durante um certo intervalo de tempo.

Encoberto: c�u encoberto por oito oitavos de camada de nuvem. O conceito parte da spanis�o da ab�bada celeste em oito oitavos. O c�lculo � baseado na soma de todas as nuvens daquela camada espec�fica

Encosta de Barlavento: parte da encosta de uma colina ou montanha, ou mesmo uma regi�o situada de frente para o vento em conseq��ncia de um acidente de relevo.

Encosta de Sotavento: parte da encosta de uma colina ou montanha ou regi�o, abrigada do vento em conseq��ncia de um acidente de terreno.

Ensolarado: predom�nio de sol.

E�lico: a��o e efeito dos ventos.

Eol�pila: bola de metal para demonstrar a gera��o dos ventos.

Equa��o de Movimento: equa��o que expressa a segunda lei de Newton ou o princ�pio de conserva��o da quantidade de movimento, ou seja, a acelera��o de uma part�cula � igual ao somat�rio de for�as atuantes sobre a parcela.

Equa��o de Continuidade: equa��o que expressa a conserva��o de massa.

Equa��o Termodin�mica: express�o da lei da conserva��o da energia.

Equa��o de Vorticidade: equa��o obtida atrav�s do rotacional da equa��o de movimento. Para os sistemas sin�ticos o componente vertical da vorticidade relativa, � o mais importante.

Equa��o Omega: equa��o diagn�stica obtida pela elimina��o da tend�ncia geopotencial entre as equa��es quasigeostr�ficas de vorticidade e termodin�mica.

Equa��o de Tend�ncia: equa��o diagn�stica obtida pela elimina��o da velocidade vertical nas equa��es quasigeostr�ficas de vorticidade e termodin�mica.

Equador: c�rculo geogr�fico a zero graus de latitude na superf�cie da Terra. � a linha imagin�ria que spanide o planeta em Hemisf�rio Norte e Hemisf�rio Sul, sendo eq�idistante dos p�los Norte e Sul.

Equin�cio: ponto no qual a ecl�ptica intercepta o Equador celestial. Dias e noites s�o quase iguais em dura��o. No hemisf�rio Norte, o equin�cio da primavera cai em torno de 20 de mar�o e o equin�cio do outono em torno de 22 de setembro.

Erro de Paralaxe: um dos erros de leitura dos instrumentos meteorol�gicos, principalmente do bar�metro. Deve-se �s propriedades de refra��o da luz e da �tica.

Escala de Temperatura: meio usado para medir a temperatura. Existem v�rias escalas de temperatura: Celsius, Fahrenheit, Kelvin, etc. A escala Celsius � baseada no ponto de congelamento e ebuli��o da �gua, enquanto a escala Kelvin � fundamentada na teoria cin�tica molecular e � a escala usada para os c�lculos cient�ficos.

Escala de Beaufort: sistema para calcular e informar a velocidade do vento. � baseado na for�a ou n�mero de Beaufort, o qual � composto da velocidade de vento, um termo descritivo, e os efeitos vis�veis sobre as superf�cies da Terra ou do mar.

Escala Celsius de Temperatura: medidas de temperatura.

Escala de Intensidade Fujita: escala para classificar os tornados de acordo com a velocidade de ventos de rota��o e os danos causados pelos tornados.

Escala Fahrenheit de Temperatura: escala de temperatura em que a �gua, no n�vel do mar, tem um ponto de congelamento de +32 � F e um ponto de ebuli��o de +212 � F. Usada em �reas que seguem o sistema ingl�s de medidas.

Escala Kelvin de Temperatura : escala de temperatura cujo ponto de congelamento � em +273� K e o ponto de ebuli��o em +373 � K. Usada para prop�sitos cient�ficos. � tamb�m conhecida como Escala de Temperatura Absoluta.

Escala Sin�ptica: tamanho dos sistemas migrat�rios de alta ou baixa press�o na mais baixa troposfera, levando em considera��o uma �rea horizontal de v�rias centenas de quil�metros ou mais. Contrasta com macro-escala, meso-escala e tempestades.

Escorrimento: escoamento de �gua em dire��o aos rios ao longo da superf�cie terrestre ou dentro do solo.

Espor�o: sali�ncia de gelo submersa de um icebergue ou blocos de gelo amontoados. Sua forma��o deve-se, habitualmente, � fus�o mais intensa da parte do gelo n�o submersa.

Estabilidade: caracter�stica do escoamento de um fluido que diz respeito a tend�ncia de diminui��o ou aumento de uma perturba��o pequena superposta nele. Quando a perturba��o tende a crescer o escoamento ou o estado do fluido � dito inst�vel. Quando a perturba��o tende a diminuir o escoamento ou o estado do fluido � dito est�vel. Na ci�ncia atmosf�rica encontramos v�rios tipos de estabilidade ou instabilidade dependendo do tipo e a escala de perturba��o.

Estabilidade Est�tica: medida da estratifica��o de um fluido planet�rio. Para atmosfera terrestre a express�o em coordenadas isob�ricas representa adequadamente as condi��es de estabilidade para perturba��es de parcelas do ar na vertical. Quando � positiva a atmosfera � est�vel.

Esta��o meteorol�gica: local onde s�o usados diferentes tipos de instrumentos desenvolvidos para a realiza��o de observa��es e relat�rios sobre o estado de tempo em v�rias partes do mundo. As esta��es podem ser classificadas do seguinte modo: esta��es Sin�pticas, Climatol�gicas, de Meteorologia Aeron�utica, de Meteorologia Agr�cola e Espaciais.

Esta��es de Radiossondagem: s�o esta��es meteorol�gicas que medem as propriedades f�sicas da atmosfera em altitude, em geral, � utilizado um bal�o que transporta uma radiossonda a qual, atrav�s de sinais de radio, transmite os valores da press�o, temperatura e umidade da atmosfera em v�rios n�veis.

Esta��es do Ano: cada um dos 4 per�odos de tempo separados pelos extremos da rota de transla��o da Terra em rela��o ao Sol, representados por condi��es clim�ticas diferentes causadas pela inclina��o do eixo da Terra em rela��o ao plano da ecl�tica. Os per�odos s�o: primavera, ver�o, outono e inverno.

Estegrama: curva associada com os resultados de uma sondagem aerol�gica e que representa a pseudotemperatura do bulbo �mido como uma fun��o da press�o.

Estrato: camadas nebulosas, cinzentas, de base uniforme e definida. �s vezes, os estratos apresentam-se em forma de bancos esfarrapados. S�o constitu�dos por got�culas de �gua e quando espessos, podem conter got�culas de chuvisco. Podem ser t�o t�nues que permitem distinguir, nitidamente, o contorno do Sol ou da Lua.
*Condi��o de tempo associada: quando produzem precipita��o � sempre em forma de chuvisco. Estas nuvens podem se formar muito pr�ximo do solo, produzindo restri��o da visibilidade horizontal semelhante a um nevoeiro denso.

Estratoc�mulo: banco, len�ol ou camada de nuvens cinzentas ou esbranqui�adas, quase sempre com por��es escuras, constitu�das por massas em mosaico, gl�bulos, rolos etc., de aspecto n�o fibroso, ligadas ou n�o. Estas nuvens s�o constitu�das, principalmente, por got�culas de �gua e t�m uma transpar�ncia bastante vari�vel.
*Condi��o de tempo associada: mant�m o c�u nublado e por muitas vezes com chuva fraca e continua. Geralmente, s�o formadas quando h� uma forte circula��o mar�tima.

Evapora��o: processo f�sico pelo qual um l�quido como a �gua � transformado em estado gasoso como vapor de �gua. � o processo f�sico oposto de condensa��o.
Evapor�metro: instrumento utilizado na medi��o da perda de �gua por uma superf�cie saturada.

Evapotranspira��o: total de �gua transferida da superf�cie da Terra para a atmosfera. � composto da evapora��o do l�quido, ou ��gua s�lida�, acrescida da transpira��o das plantas.

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F

Faixa de Vapor D'�gua: faixas escuras no espectro solar provocadas pela absor��o da radia��o solar pelo vapor d'�gua existente na atmosfera terrestre.

Farol de Teto: instrumento usado � noite para projetar um feixe de luz vertical concentrado � base das nuvens, a fim de medir a altura das mesmas com o uso do clin�metro.

Fator Pluviom�trico: obt�m-se spanidindo a quantidade total de precipita��o pela temperatura m�dia.

Fen�meno de Difra��o: imagem de interfer�ncia produzida no inteior da sombra geom�trica projetada por um objeto devido ao curvamento, por uma quantidade que varia com o comprimento das ondas luminosas que encontram obst�culo.

Flecha de Vento: numa carta sin�tica, um curto segmento de reta que termina no c�rculo da esta��o e representa a dire��o de onde sopra o vento.

Fluxo de Gradiente: fluxo sem fric��o horizontal no qual as is�baras e as linhas de fluxo coincidem.

Fluxo Luminoso: quantidade caracter�stica do fluxo radiante e que expressa sua capacidade em produzir sensa��o luminosa.

Foehn: vento seco com forte componente descendente, quente para a esta��o e caracter�stico de muitas regi�es montanhosas. O ar � resfriado dinamicamente ao subir as montanhas, por�m, isto conduz � condensa��o que det�m a queda da temperatura atrav�s da libera��o do calor latente.

Fogo de S. Telmo: descarga el�trica luminosa na atmosfera, mais ou menos cont�nua, de intensidade fraca ou moderada, que parte de objetos altos na superf�cie do globo como p�ra-raios, cata-ventos, mastros de navios. Surge muitas vezes em forma de penachos esverdeados, claramente vis�veis � noite.

For�a de Coriolis: for�a aparente que atua sobre um elemento do fluido em deslocamento sobre um planeta em rota��o. A for�a de Coriolis atua na dire��o perpendicular ao movimento para a esquerda do movimento horizontal no hemisf�rio Sul. Ela � nula sobre o Equador, negativa no hemisf�rio Sul e positiva no hemisf�rio Norte, atingindo valores extremos nos p�los.

For�a de Gradiente de Press�o: for�a que atua num elemento de fluido devido a varia��o espacial de press�o. Atua no sentido oposto do gradiente de press�o e a sua intensidade � proporcional ao m�dulo do gradiente.

Fotometeoros: fen�meno luminoso produzido pela reflex�o, refra��o, difra��o ou interfer�ncia da luz proveniente do Sol ou da Lua. Podem observar-se nas seguintes condi��es: em ar limpo como miragem, cintila��o, raio verde; � superf�cie das nuvens ou no seu interior como fen�menos de halo, coroa, bia��o, gl�ria; e dos hidrometeoros ou dos litometeoros como arco-�ris, arco-�ris branco, anel de bispo, raios crepusculares.

Fotos de Sat�lite: fotos tiradas por sat�lite meteorol�gico que revelam informa��es importantes, como o fluxo do vapor de �gua, o movimento das frentes clim�ticas e o desenvolvimento de um sistema tropical. Sequ�ncias de imagens registradas por sat�lites ajudam os meteorologistas a elaborar as previs�es do tempo. Algumas fotos s�o tiradas durante um per�odo de luz vis�vel, luz do dia. Outras s�o tiradas com lentes infravermelhas, que revelam a temperatura das nuvens e podem ser usadas de dia ou de noite.

Fracto: prefixo aplicado � forma��o de nuvens e significa "rasgada pelo vento".

Frente: zona de transi��o entre uma massa de ar quente e uma massa de ar frio. O gradiente horizontal de temperatura atrav�s da zona frontal � forte.

Frente Anab�tica: frente na qual o ar quente se eleva ao longo da superf�cie de descontinuidade, acima da qual ele se encontra.

Frente Ativa: plano lim�trofe entre duas massas de ar no qual o ar � for�ado a subir.

Frente Catab�tica: frente na qual o ar quente desce ao longo da superf�cie de descontinuidade, acima da qual ele se encontra.

Frente Climatol�gica: posi��o geogr�fica m�dia ou caracter�stica de frente numa certa regi�o da Terra.

Frente de Altitude: frente que existe em n�veis mais altos, por�m n�o alcan�a a superf�cie da Terra.

Frente de Tempo: lugar de todas as posi��es poss�veis de uma aeronave ap�s uma hora de v�o, a partir do tempo de partida ou de uma frente de tempo anterior.

Frente de Tormenta: acumula��o vertical de ar frio numa frente fria muitas vezes tomando a forma de uma l�ngua suspensa.

Frente Difusa: frente cuja presen�a na carta sin�tica de superf�cie � dif�cil de ser determinada ap�s os estudos dos elementos meteorol�gicos. O contraste entre os elementos pr�ximos � frente � fraco e a largura da zona frontal � grande.

Frente Dissimulada : frente real cuja presen�a, n�o � prontamente evidente na carta sin�tica de superf�cie dadas �s influ�ncias locais de radia��o.

Frente estacion�ria: frente que � quase estacion�ria, com nenhum ou reduzido deslocamento observado desde o seu �ltimo registro de posi��o. Tamb�m conhecida como frente semi-estacion�ria.

Frente Meteorol�gica: regi�o que delimita duas massas de ar com caracter�sticas distintas, ocasionando certos fen�menos meteorol�gicos como nuvens, precipita��o, turbul�ncia, etc.

Frente fria: massa de ar frio que avan�a na dire��o da massa do ar quente.

Frente oclusa: este sistema se forma quando uma frente fria alcan�a uma frente quente.

Frente Polar: fronteira semi-cont�nua e semi-permanente entre massas de ar polar e massas de ar tropical. Parte integrante de uma teoria meteorol�gica conhecida como "Teoria da Frente Polar".

Frente quente: massa de ar quente que avan�a na dire��o da massa do ar frio

Frente Semi-Estacion�ria: frente que � quase estacion�ria, com nenhum ou reduzido deslocamento observado desde o seu �ltimo registro de posi��o. Tamb�m conhecida como frente estacion�ria.

Freq��ncia: expressa o n�mero de ciclos por tempo unit�rio.

Frio: condi��o marcada por temperatura reduzida ou abaixo de seu normal. Aus�ncia de calor.

Quais são as cores usadas Pará representar a altitude mais baixa de um relevo?

Frontog�nese: � o processo de forma��o de frente ou intensifica��o de uma frente existente. Em situa��es de frontog�nese o gradiente t�rmico aumenta e nas situa��es de front�lise o gradiente diminui com tempo.

Front�lise: Processo de atenua��o ou desaparecimento de uma frente ou de uma zona frontal.

Fuma�a: pequenas part�culas suspensas no ar produzidas por combust�o. Podem se transformar em neblina quando viajam por uma dist�ncia de 40 a 160 quil�metros ou mais ou ainda, quando as part�culas maiores se dispersam. Neste caso, as part�culas restantes se espalham amplamente pela atmosfera.

Fumiga��o: aquecimento do ar nas hortas para combater as geadas.

Furac�o: nome dado aos ciclones tropicais com velocidade de ventos cont�nuos igual ou superior a 120km/h, de ocorr�ncia no Oceano Atl�ntico Norte, mar do Caribe, Golfo do M�xico e no norte oriental do Oceano Pac�fico. Este mesmo ciclone tropical � conhecido como tuf�o no Pac�fico ocidental e como ciclone no Oceano �ndico.

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G

Galope: vibra��es causadas pelo vento e forma��o de gelo nas linhas de transmiss�o.

Garganta: �rea de press�o relativamente baixa em forma de garganta entre dois anticiclones.

Quais são as cores usadas Pará representar a altitude mais baixa de um relevo?

Garoa: express�o regional do Brasil, principalmente de S�o Paulo, para expressar chuvisco.

Geada: dep�sito de gelo cristalino sobre superf�cie exposta ao ar livre, resultante do congelamento do vapor d��gua existente no ar pr�ximo a superf�cie.

Gelo: forma s�lida de �gua. Pode ser encontrado na atmosfera em forma de cristais de gelo, bolas de gelo e granizo.

Geopotencial: energia potencial de uma parcela do ar de massa unit�ria, sendo que o seu valor referencial de zero encontra-se, em geral, no n�vel m�dio do mar.

Geostr�fico: vento que sopra paralelo �s is�baras.

Globo Terrestre: apresenta forma ge�ide, com um raio m�dio de 6.371 km, sendo o raio equatorial cerca de 21,5 km maior que o raio polar. Possui uma camada superficial rochosa, denominada litosfera, formando a crosta terrestre. Sobre esta camada deposita-se a hidrosfera, constitu�da das �guas oce�nicas e continentais, e a atmosfera com suas diferentes camadas.

Gl�ria: constitu�da por uma ou mais s�ries de an�is coloridos, que o observador v� em volta da sua pr�pria sombra projetada sobre o nevoeiro, orvalho ou sobre uma nuvem composta por numerosas part�culas de pequenas dimens�es. Os an�is coloridos devem-se � difra��o da luz e t�m disposi��o igual � da coroa.

Gradiente: operador vetorial. A orienta��o do gradiente � a dire��o em que a vari�vel est� oscilando com a maior taxa e o seu modulo � justamente esta taxa.

Granizo: precipita��o que se origina de nuvem cumulonimbo e que cai em forma de bolas ou peda�os irregulares de gelo.

Grau: medida de diferen�a de temperatura que representa uma �nica spanis�o numa escala de temperatura.

Grosswetterlage: distribui��o m�dia da press�o para um intervalo de tempo, durante o qual as caracter�sticas essenciais da circula��o atmosf�rica permanecem, aproximadamente, invari�veis sobre uma vasta regi�o.

Grumo: acumula��es de cristais de gelo que permanecem separados ou apenas congelados entre si. Formam uma camada delgada dando � superf�cie do mar um tom cinza ou cor de chumbo.

Guiagem: influ�ncia exercida na dire��o do movimento de perturba��es de n�veis baixos pelas correntes de ar dos n�veis mais altos.

Guiagem T�rmica:

Guiamento: dispositivos que t�m por fim controlar a atitude de um ve�culo, a fim de que descreva uma trajet�ria predeterminada, alcance um objetivo ou fixo, ou ainda, que siga spanersas trajet�rias e alcance spanersos objetivos predeterminados.

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H

Halo: produzido pela refra��o ou reflex�o da luz por cristais de gelo em suspens�o na atmosfera como nuvens cirriformes, nevoeiro gelado, etc. Estes fen�menos quando h� refra��o da luz solar podem apresentar cores. Os halos produzidos pela luz da lua s�o sempre brancos. O tipo mais vulgar de halo � um anel em volta do sol ou da lua.

Heliograma: registro feito por um registrador de insola��o. Tamb�m � o diagrama de registro de um heli�grafo.

Heli�grafo: instrumento utilizado para medir insola��o ou radia��o total que atinge a superf�cie do globo.

Heli�grafo de Campbell-Stokes: utilizado como padr�o de refer�ncia para todos os tipos de heli�grafo, e conhecido por heli�grafo de refer�ncia provis�rio. Determina a insola��o concentrando os raios solares com uma esfera de vidro de tal modo que incidam sobre um cart�o no qual produzem um tra�o queimado.

Heterosfera: termo proposto para a regi�o atmosf�rica acima de 80km, na qual a composi��o do ar atmosf�rico varia como resultado de uma fotodissocia��o ou separa��o difusa de alguns componentes.

Hidroestimador: m�todo que utiliza uma rela��o emp�rica exponencial entre a precipita��o estimada por radar e a temperatura de brilho do topo das nuvens, extra�das do canal infravermelho do sat�lite GOES-12, gerando taxas de precipita��o em tempo real, isto �, feito de forma autom�tica.

Hidrometeoro: fen�menos meteorol�gicos resultantes de modifica��es no estado de vapor de �gua na atmosfera. Podem ocorrer sob as formas seguintes: precipita��o como chuva, chuvisco, neve, saraiva; virga; part�culas mais ou menos em suspens�o na atmosfera como nevoeiro, neblina; dep�sitos como orvalho, geada, gelo poroso, gelo v�treo.

Hidrometeorologia: ramo da meteorologia que est� relacionado � hidrologia.

Hidrosfera: partes da superf�cie da Terra constitu�das de �gua e de gelo.

Higr�grafo de Cabelo: instrumento que fornece um registo cont�nuo da umidade relativa. O cabelo humano isento de �leo ou gordura, altera o seu comprimento em fun��o da umidade relativa. Por meio de um sistema de alavancas, a altera��o do comprimento do cabelo � amplificada e registrada por uma pena sobre um gr�fico aposto a um cilindro que roda em movimento uniforme.

Higrometria: parte da f�sica que determina a quantidade de �gua em vapor contida na atmosfera.

Higr�metro: instrumento utilizado na medi��o da umidade ou conte�do de vapor de �gua na atmosfera.

Hod�grafa: linhas que unem as extremidades dos vetores que representam em coordenadas polares, as velocidades dos ventos em altitudes e em n�veis sucessivos.

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I

Icebergue: grande massa de gelo, flutuante ou encalhada, que emerge mais de 5 metros do mar, tendo se desprendido de uma geleira.

Ilha de Gelo: bloco de gelo � deriva que se destacou de uma fal�sia de gelo.

Ilumina��o Difusa: ilumina��o sem qualquer contribui��o direta da radia��o solar.

Imagem de alta resolu��o: na imagem � poss�vel a identifica��o de alguns sistemas meteorol�gicos que poder�o ser vistos em mais detalhes atrav�s do Radar Meteorol�gico para verifica��o se h� ou n�o chuva como tamb�m, a intensifica��o ou desintensifica��o dos sistemas ao longo do tempo.

Incus: por��o superior do cumulonimbus que se expande em forma de bigorna, tendo aspecto fibroso, liso ou estriado.

�ndice de Calor: combina��o da temperatura do ar e umidade que descrevem como a temperatura � sentida. N�o se trata da temperatura atual do ar.

�ndices de Frio do Vento: c�lculo de temperatura que considera os efeitos do vento e da temperatura do ar no corpo humano. Descreve a m�dia da perda de calor num corpo humano e a maneira como a temperatura � sentida. N�o � a temperatura atual do ar
�ndice de Temperatura e umidade: mostra como o calor e a umidade nos fazem sentir. Se soubermos a temperatura e a umidade relativa, podemos saber qu�o desconfort�vel estamos.

�ndice Ultravioleta: a radia��o ultravioleta (R-UV) � a parte do espectro eletromagn�tico referente aos comprimentos de onda entre 100 e 400nm. De acordo com a intensidade que a R-UV � absorvida pelo oxig�nio e oz�nio e, tamb�m pelos efeitos fotobiol�gicos costuma-se spanidir a regi�o UV em tr�s intervalos:

Pode-se dizer que o Sol emite energia em, praticamente, todos os comprimentos de onda do espectro eletromagn�tico permeados pelas spanersas linhas de absor��o. 44% de toda essa energia emitida se concentra entre 400 e 700 nm, denominado espectro vis�vel de energia. O restante � spanidido entre radia��o ultravioleta (menor que 400nm) com 7%, infravermelho (entre 700 e 1500nm) com 37% e infravermelho (maior que 1500nm) com 11%. Menos de 1% da radia��o emitida concentra-se acima da regi�o do infravermelho, como seja, microondas e ondas de r�dio, e abaixo da regi�o ultravioleta, como raios X e raios gama.

Infiltra��o: movimento da �gua de superf�cie que penetra no solo. A infiltra��o � igual ao total de precipita��o menos as perdas causadas pela capta��o das plantas, � reten��o nas depress�es na superf�cie do solo, � evapora��o e ao escorrimento de superf�cie.

Informa��o Meteorol�gica: boletins meteorol�gicos, an�lises, previs�es e quaisquer outros elementos de informa��es relativos �s condi��es meteorol�gicas.

Insola��o: radia��o solar recebida pela Terra.

Instabilidade Barocl�nica: vulnerabilidade de um escoamento planet�rio representado pela corrente de jato a uma perturba��o de escala sin�tica e/ou subsin�tica. A instabilidade se deve ao gradiente horizontal de temperatura ou cisalhamento vertical do escoamento. O desenvolvimento de sistemas sin�ticos de m�dias latitudes como ciclones extratropicais se deve a este mecanismo.

Instabilidade Barotr�pica: vulnerabilidade do corrente de jato para perturba��o de escala sin�tica devido � varia��o da vorticidade na zona do jato. A energia cin�tica da perturba��o aumenta recebendo a energia cin�tica do escoamento b�sico.

Isoterma: � a superf�cie na qual a temperatura � constante. Em um plano horizontal as isotermas s�o linhas que passam p�los pontos de igual temperatura. Isto �, um lado da isoterma a temperatura � maior do que no outro lado.

Interc�mbio: mistura das caracter�sticas entre duas ou mais massas de ar. Termos, geralmente, aplicados � mistura das massas de ar polares e tropicais.

Inunda��o: transbordamento de uma �rea por �guas fluviais, por chuva, neve derretida, etc.

Inverno: do ponto de vista astron�mico � o per�odo entre o solst�cio de inverno e o equin�cio vernal. � caracterizado pelas temperaturas mais frias do ano, quando o Sol est� sobre o hemisf�rio oposto. Isto ocorre nos meses de dezembro, janeiro e fevereiro no hemisf�rio Norte, e nos meses de junho, julho e agosto no Hemisf�rio Sul.

Invers�o: o conceito est� associado ao aumento ou redu��o habituais de uma propriedade atmosf�rica em grandes altitudes. Normalmente, refere-se � raz�o direta do aumento de temperatura em eleva��o de altitude, que � o inverso do decl�nio habitual da temperatura em locais altos.

Invers�o de Temperatura: condi��o pela qual o ar pr�ximo da superf�cie da Terra torna-se mais frio que acima, isto �, o inverso do normal; a temperatura aumenta com altitude por uma curta dist�ncia.

Irisa��es: s�o cores que aparecem nas nuvens, umas vezes misturadas outras vezes em forma de faixas, sensivelmente paralelas aos bordos das nuvens. Predominam o verde e o cor de rosa, muitas vezes, com tonalidade pastel. As linhas de separa��o entre as cores n�o formam c�rculos com o Sol no centro, mas sim faixas que acompanham os contornos da nuvem.

Is�bara: superf�cie na qual a press�o atmosf�rica � constante. Em um plano horizontal as is�baras s�o linhas que passam pelos pontos de igual press�o. Isto �, um lado da is�bara a press�o � maior do que do outro lado.

Isoterma: superf�cie na qual a temperatura � constante. Em um plano horizontal as isotermas s�o linhas que passam pelos pontos de igual temperatura. Isto �, um lado da isoterma a temperatura � maior do que do outro lado.

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K

Khamsin: vento quente e seco que sopra do sul no Egito, ao longo do Mediterr�neo, semelhante ao siroco e geralmente em mar�o, abril e maio.

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J

Jato Subtropical: ventos fortes em altos e m�dios n�veis que separa o ar subtropical e o ar tropical. No Hemisf�rio Sul tende a migrar para Sul no ver�o e para Norte no inverno.

Jet Streams: correntes de jato s�o ventos que se iniciam na atmosfera a cerca de 6 km de altitude, provocados por abruptas diferen�as de temperatura entre o ar da troposfera e da estratosfera e podem estender-se ao longo de milhares de quil�metros de comprimento e alguns quil�metros de largura. Umas vezes, estes ventos sobem em dire��o � atmosfera, outras descem em dire��o � superf�cie da Terra formando tempestades.

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L

Laguna: extens�o de �gua salgadas ou salobras, separadas por mar por um cord�o litor�neo cortado por um canal que mant�m liga��o com o mar. La Ni�a: per�odo de intensifica��o dos ventos e resfriamento anormal da superf�cie no centro e leste do Pacifico Tropical. O oposto de El Ni�o.

Lanterna: instrumento que consiste em um tambor e um sistema �ptico que projetam uma faixa estreita e vertical de luz sobre uma base de nuvem.

Laplaciano: operador que mede as sali�ncias dos campos escalares tridimensionais ou bidimensionais. Elas s�o equivalentes � segunda derivada que mede as m�ximas e m�nimas. Nas regi�es pr�ximas �s m�ximas o Laplaciano da vari�vel � negativo e nas regi�es de m�nimas ele � positivo.

Latitude: medida angular, em graus, entre o plano do Equador e a normal a um ponto qualquer sobre a superf�cie elipsoidal de refer�ncia. � com freq��ncia representada, graficamente, por linhas que se distribuem paralelamente ao Equador, em dire��o aos p�los norte e sul, localizados a 90� em rela��o ao Equador.

Latitudes Altas: faixa localizada, aproximadamente, entre os paralelos de 60 e 90 graus, em ambos os hemisf�rios. Esta regi�o � tamb�m denominada de Regi�o Polar.

Latitudes Baixas: faixa localizada, aproximadamente, entre os paralelos de 0 e 30 graus, em ambos os hemisf�rios. Esta regi�o � tamb�m denominada de Regi�o Tropical ou T�rrida.

Latitudes M�dias: faixa localizada, aproximadamente, entre os paralelos de 35 e 65 graus, em ambos os hemisf�rios. Esta regi�o � tamb�m denominada de Zona Temperada.

Lei De Ballot: a rela��o entre a dire��o do vento e a localiza��o das altas e baixas press�es que o geram.

Len�ol de Nuvens: disposi��o particular das nuvens que formam uma camada cont�nua e relativamente fina de grande extens�o horizontal.

Levantamento Orogr�fico: quando o ar �mido � for�ado a se elevar devido a um obst�culo de grandes propor��es. O resfriamento pode resultar na forma��o de nuvens.

L�ngua: sali�ncia da borda do gelo provocada pelo vento ou pela corrente e que pode ter v�rios quil�metros de comprimento.

Linha de Borrasca: rajadas de vento que t�m lugar ao longo de uma linha separando �reas que apresentam grande diferen�a de press�o atmosf�rica.

Linha de Cavado: linha que atravessa uma �rea cicl�nica e que � perpendicular ao curso do ciclone.

Linha de Corrente: linha tra�ada dentro do escoamento de um fluido de tal forma que o escoamento � tangencial a esta linha em todos os pontos a onde ela passa. As linhas de corrente que come�am na fronteira, necessariamente, terminam na fronteira do dom�nio estudado. As linhas que come�am dentro do dom�nio, necessariamente, se fecham.

Linha de Corrente de Ar: linhas que s�o tra�adas paralelamente � dire��o do vento para indicar a disposi��o do fluxo das massas de ar.

Linha de Descontinuidade: linha de trovoadas que marcam a posi��o de uma frente em movimento.

Linha de Instabilidade: regi�o de forma��o de nuvens do tipo cumulus e cumulonimbus em formato de uma linha cont�nua. O vento pode aumentar abruptamente, a temperatura cai de modo s�bito acompanhadas por pancadas de chuva e granizo, e muitas vezes por rel�mpagos e trov�es. Geralmente, antecede ou sucede as frentes.

Litometeoros: meteoro constitu�do por um conjunto de part�culas cuja maior parte � s�lida e n�o aquosa. As part�culas est�o mais ou menos em suspens�o no ar ou s�o levantadas do solo pelo vento como bruma seca, bruma de poeira, fumo, nuvem de poeira ou de areia, tempestade de poeira ou areia, turbilh�o de poeira ou areia.
Longitude: medida angular, em graus, entre o plano de um meridiano de refer�ncia e o plano meridiano que passa por um ponto qualquer sobre uma superf�cie elipsoidal de refer�ncia. � com freq��ncia representada graficamente por linhas que circundam o planeta, passando pelos p�los norte e sul. A dist�ncia entre estas linhas � maior no Equador e menor em latitudes mais elevadas. As Zonas de Tempo encontram-se relacionadas � longitude.

Lumin�ncia: quociente da intensidade da luz emitida numa dire��o dada, pela proje��o da �rea de uma superf�cie luminosa emissora sobre um plano perpendicular �quela dire��o.

Lumin�ncia de Nuvem: Lumin�ncia determinada pela quantidade de luz difundida e refletida pelas part�culas que constituem uma nuvem.

Luz Celeste: emiss�o de radia��o quase permanente pelos gases da alta atmosfera que pode ser distinguida � noite e que se presume existir durante o dia.

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M


Maestro: vento que sopra na dire��o SE no mar Adri�tico, em geral, no inverno e na primavera.

Mapa Sin�ptico: qualquer mapa ou quadro que descreva as condi��es meteorol�gicas ou atmosf�ricas de uma grande �rea em qualquer momento determinado.

Mapas de Tempo: mapas de grandes regi�es onde o meteorologista anota para cada esta��o meteorol�gica os dados de l� provenientes. Podem ser de v�rios par�metros meteorol�gicos, como chuva, vento, press�o, temperatura entre outros, que ir�o auxiliar o previsor a tra�ar ou localizar as massas de ar, as frentes, etc. Os mapas de tempo tamb�m s�o chamados de cartas meteorol�gicas ou cartas sin�ticas.

Marulho: ver swell.

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Massa de Ar: corpo extenso de ar, ao longo do qual, as caracter�sticas horizontais de temperatura e umidade s�o semelhantes.

Massa de Ar �rtico: massa de ar que se desenvolve ao redor do �rtico, caracterizada pelo frio da superf�cie nas grandes altitudes. O limite desta massa de ar �, freq�entemente, definido como frente �rtica, uma caracter�stica semi-permanente, semi-cont�nua. Quando esta massa de ar se move de sua regi�o de origem, pode ficar mais rasa em altura, na medida em que se movimenta para o sul.

M�dia di�ria de Temperatura: temperatura m�dia de um dia, considerando-se a m�dia das leituras de hora em hora ou, mais freq�entemente, as temperaturas m�xima e m�nima.

Meia Rebarba: na plotagem do vento nas cartas meteorol�gicas a meia-rebarba � indicadora da velocidade de um vento de 5 n�s.

Meso-Escala: escala de fen�menos meteorol�gicos que variam em tamanho de alguns quil�metros at� cem quil�metros. Fen�menos menores s�o classificados pelos valores da micro-escala, enquanto que os de maior extens�o s�o classificados na escala sin�ptica.

Metar: dados de esta��es de superf�cie dos aeroportos coletados de uma em uma hora e ou hor�rios intermedi�rios caso esteja ocorrendo algum evento especial codificados e disponibilizados pela rede de meteorologia do comando da aeron�utica � REDEMET.

Meteograma: s�o gr�ficos de um determinado ponto, grade do modelo, da previs�o dos principais elementos meteorol�gicos utilizados na previs�o. Os gr�ficos de cada elemento meteorol�gico � composto por um cabe�alho em vermelho que traz o nome da vari�vel e a unidade de medida, as linhas pontilhadas na vertical indica o ponto de 00Z do dia, a linhas horizontais s�o a escala de cada elemento meteorol�gico.
Ex:
Cabe�alho:
traz as informa��es sobre o centro respons�vel pelo modelo (MCT / INPE CPTEC); tipo do modelo (regional model); data e hora dos dados da condi��o inicial do modelo (24AUGs 2005, 00Z); dia, m�s, ano e hora zulu; localidade, cidade, Estado, BR (Alto Tiet�, SP, BR); pa�s, latitude e longitude (51.22W � 30.02S e altitude 0 m).

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Precipita��o: indica o volume de precipita��o prevista pelo modelo ao logo dos dias em mil�metro por hora. Por exemplo, no dia 28 de agosto a precipita��o m�xima prevista � de 7mm/h e entre os dias 26 e 27 h� tra�os de precipita��o indicando chuva fraca e continua.
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Temperatura: mostra as varia��es de temperatura do ar a 2 metros da superf�cie ao longo dos dias em graus Celsius.

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Umidade Relativa do Ar: Indica o valor de umidade relativa do ar em porcentagem ao longo dos dias.

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Vento:
as linhas indicam a velocidade do vento em metros por segundo e as setas indicam a dire��o do vento.
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Press�o: mostra a varia��o de press�o ao longo dos dias.

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Cobertura de Nuvens: as barras indicam a porcentagem da cobertura de nuvens. As barras em azul indicam nuvens baixas, as barras em verde indicam nuvens m�dias e as barras em laranja indicam nuvens altas.

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Meteoro: qualquer fen�meno diferente de uma nuvem, observado na atmosfera ou � superf�cie do Globo. Existem 4 tipos de meteoros: Hidrometeoros; Litometeoros; Fotometeoros; Electrometeoros.

Meteorologia: ci�ncia que estuda a atmosfera, suas vari�veis, seus fen�menos e suas atividades. A Meteorologia � uma ci�ncia multidisciplinar e complexa. Suas ra�zes ancestrais situam-se nas inquieta��es pr�-hist�rica do homem, na luta pela preserva��o da vida contra os fen�menos naturais imprevis�veis ou simplesmente � a ci�ncia do tempo, e envolve a observa��o dos sistemas que est�o atuando. Os meteorologistas estudam fen�menos como as varia��es da temperatura, a press�o atmosf�rica, a umidade na atmosfera, o estado qu�mico e os movimentos do ar entre outros.

Meteorologia Observada: quadro que traz informa��es sobre as condi��es de tempo significativas que est�o sendo monitoradas pelos meteorologistas e ou not�cias, sobre transtornos causados por condi��es de tempo adversas.

Meteorologista: cientista que estuda a atmosfera e os fen�menos atmosf�ricos.

M�todo das Analogias: m�todo de previs�o baseado na hip�tese que a situa��o sin�tica atual evolui da mesma maneira que evoluiria uma situa��o an�loga no passado.

Micro-Bar�grafo: instrumento projetado para registrar continuamente a leitura que um bar�metro faz das pequenas altera��es na press�o atmosf�rica.

Milibar ou HectoPascal: medida de press�o atmosf�rica.

Miragem: fen�meno �ptico constitu�do, principalmente por imagens fixas ou ondulantes de objetos distantes.

Mil�metros: medida de precipita��o.

Modelos Meteorol�gicos de Previs�o de Tempo: spanididos em 2 tipos, s�o eles: Modelo Regional - ETA: o modelo ETA � um modelo de meso-escala, em ponto de grade, de equa��es primitivas. A vers�o do modelo ETA que roda operacionalmente no CPTEC � hidrost�tico e cobre a maior parte da Am�rica do Sul e oceanos adjacentes. A resolu��o horizontal atual � de 40 km e a vertical de 38 camadas. As previs�es s�o fornecidas duas vezes ao dia, uma com condi��o inicial � meia noite e outra �s 12h UTC. Modelo Global - MCGA: modelo de Circula��o Geral da Atmosfera. A vers�o do modelo Global que roda operacionalmente no CPTEC cobre todo o Globo. A resolu��o horizontal atual � de 100 km. As previs�es s�o fornecidas duas vezes ao dia, uma com condi��es iniciais � meia noite e outra �s 12 h UTC.

Modelo Num�rico: modelo de computador contendo equa��es atmosf�ricas, a fim de obter a previs�o do tempo para v�rios dias.

Mon��o: vento da circula��o geral da atmosfera caracterizado pela persist�ncia estacional de uma dada dire��o do vento e para uma varia��o marcante dessa dire��o de uma esta��o para a outra.

Mont�culo: eleva��o formada por peda�os de gelo empilhados uns sobre os outros numa superf�cie de gelo bem mais lisa.

Mosaico de Gelo: peda�os de gelo de idades diferentes, soldados por congelamento.

Movimento Atmosf�rico: ar em movimento provocado por aquecimento desigual da atmosfera pelo sol.

Movimento de Rota��o: movimento respons�vel pelos dias e noites. A Terra gira de oeste para leste em torno de seu eixo imagin�rio, que passa pelos p�los norte e sul, com um per�odo de aproximadamente 24h.

Movimento de Transla��o: trajet�ria da Terra em torno do sol e que determina a dura��o do ano em 365 dias e 6 horas.

Movimento Vertical: � o componente vertical do movimento da parcela do ar. A sua magnitude, em geral, � muito menor, por duas a tr�s ordens de magnitude, que os movimentos horizontais.

Mutatus: termo empregado quando toda ou uma grande parte de uma nuvem sofre uma transforma��o interna completa, assim se tornando de um g�nero em outro. � o caso por exemplo, do stratus em stratocumulomutatus.

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N

Nascer do Sol: aparecimento di�rio do Sol a leste do horizonte e que acontece devido ao movimento de rota��o da Terra. Nos Estados Unidos, � considerado como o momento em que a extremidade superior do Sol aparece no horizonte no n�vel do mar. Na Inglaterra, refere-se ao momento em que o centro do disco solar est� � vista. O c�lculo do nascer do Sol � feito de acordo com o n�vel m�dio da �gua do mar.

NOAA (National Oceanic and Atmospheric Administration): Se��o do Departamento de Com�rcio dos Estados Unidos, � a principal organiza��o do National Weather Service (Servi�o Nacional de Meteorologia dos Estados Unidos). Promove e qualifica medidas de interesse do meio ambiente mundial, enfatizando os recursos atmosf�ricos e marinhos.

Neblina: suspens�o de part�culas de poeira fina e/ou fuma�a no ar. Invis�veis a olho nu, as part�culas reduzem a visibilidade e s�o suficientemente numerosas para dar ao ar um aspecto opaco.

Nebulosidade: parte do c�u encoberto por uma camada de nuvem. O conceito parte da spanis�o da ab�bada celeste em oito oitavos.

Nevasca: condi��o severa do tempo caracterizada por baixas temperaturas, com ventos de 56 Km/h ou mais e grande quantidade de neve e vento no ar, o que frequentemente, reduz a visibilidade para apenas 400 metros ou menos, e dura pelo menos tr�s horas. Uma nevasca violenta � caracterizada por temperaturas em torno ou abaixo de -12,2 C, ventos que excedem 72Km/h e visibilidade reduzida quase a zero pela precipita��o de neve.
Neve: precipita��o de cristais de gelo transl�cidos e brancos, em geral, em forma hexagonal e complexamente ramificados, formados diretamente pelo congelamento do vapor de �gua que se encontra suspenso na atmosfera. � produzida, frequentemente, por nuvens do tipo estrato, mas tamb�m pode se originar das nuvens do tipo c�mulo. Normalmente os cristais s�o agrupados em flocos de neve.

N�voa: conjunto de microsc�picas got�culas de �gua suspensas na atmosfera. N�o reduz a visibilidade como o nevoeiro e �, freq�entemente, confundida com chuvisco.

N�voa seca: suspens�o de part�culas de poeira fina e/ou fuma�a no ar. Invis�veis a olho nu, as part�culas reduzem a visibilidade e s�o, suficientemente, numerosas para dar ao ar um aspecto opaco.

N�voa �mida ou Neblina: conjunto de microsc�picas gotas de �gua suspensas na atmosfera. Provoca uma redu��o da visibilidade menor do que em condi��es de nevoeiro e �, freq�entemente, confundida com chuvisco.

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Nevoeiro ou Cerra��o: massa de min�sculas gotas de �gua suspensas na atmosfera, pr�ximas ou junto � superf�cie da Terra, que reduzem a visibilidade horizontal para menos de 1 Km.

Nimbostrato: nuvem t�pica da forma��o de chuva. Muitas vezes sua base n�o pode ser vista devido ao peso da precipita��o. Geralmente, est�o associadas �s condi��es clim�ticas do outono e do inverno, podendo, contudo, aparecer em qualquer esta��o.
*Condi��o de tempo associada: estas nuvens sempre produzem chuva fraca � moderada que pode perdurar por horas.

N�vel Anemom�trico: altura acima do solo em que � realmente exposto o anem�metro.

Niv�metro Normal: valor padr�o reconhecido de um elemento meteorol�gico, considerando a m�dia de sua ocorr�ncia em um determinado local, por um n�mero determinado de anos. �Normal� significa a distribui��o dos dados dentro de uma faixa de incid�ncia habitual. Os par�metros podem incluir temperaturas altas, baixas e varia��es; press�o, precipita��o como chuva, neve, etc; ventos, velocidade e dire��o; temporais, quantidade de nuvens, percentagem de umidade relativa, etc.

N�, km/h ou m/s: medida da velocidade do vento.

Noctilucente: nuvem muito rara que se forma acima do n�vel onde se encontram as nuvens do tipo nacarada. S� aparecem � noite na ionosfera e s� pode ser vista por causa de sua caracter�stica fosforescente.

Nublado: c�u encoberto por oito oitavos de camada de nuvem. O conceito parte da spanis�o da ab�bada celeste em oito oitavos. O c�lculo � baseado na soma de todas as nuvens daquela camada espec�fica

N�cleos de Condensa��o: pequenas part�culas existentes no ar. Sua presen�a possibilita a condensa��o do vapor d'�gua existente na atmosfera, resultando na forma��o de gotas d'�gua.

N�mero de Onda: seus componentes mede o n�mero de cristas ou cavados por dist�ncia unit�ria na dire��o perpendicular aos planos de fase.

Nuvem: um conjunto vis�vel de part�culas min�sculas de mat�ria como got�culas d'�gua e/ou cristais de gelo no ar. Uma nuvem se forma na atmosfera como resultado da condensa��o do vapor d'�gua.

Nuvens Esparsas: parte do c�u encoberto por uma camada de nuvem. Geralmente, quando tr�s a quatro oitavos da ab�bada celeste est� encoberta. O conceito parte da spanis�o da ab�bada celeste em oito oitavos. O c�lculo � baseado na soma de todas as nuvens daquela camada espec�fica.

Nuvem V�rgula: dist�rbio de escala subsin�tica que se forma em baixos ou m�dios n�veis dentro da massa de ar frio. Esses sistemas, t�picos de inverno, podem provocar chuvas intensas mesmo quando se formam sobre o continente.

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O

Observa��o: em meteorologia � a avalia��o de um ou mais fatores meteorol�gicos tais como temperatura, press�o, ou ventos que descrevem o estado da atmosfera na superf�cie da Terra ou na alta atmosfera. Um observador � aquele que registra as avalia��es dos fatores meteorol�gicos.

Octante: oitava parte da superf�cie do globo limitada em latitude pelo Equador e longitude por um dos meridianos. � uma das oito spanis�es do globo para localiza��o.

Olho: centro de uma tempestade tropical ou furac�o, caracterizado por uma �rea mais ou menos circular de ventos claros e chuvas esparsas. Um olho, normalmente, se desenvolver� quando a velocidade do vento exceder 124 Km/h. Pode variar em tamanho, de 8 a 96 quil�metros, mas o tamanho comum � de 32 quil�metros. Em geral, quando o olho come�a a diminuir seu tamanho, a tempestade est� se intensificando.

Olho de Tempestade: regi�o central e calma de uma tempestade (ciclone) ou uma abertura nas nuvens que marca sua localiza��o.

Onda: � altern�ncia de altas e baixas ou m�ximos e m�nimos numa vari�vel de campo que se propagam com tempo. Isto �, os m�ximos e m�nimos do campo se encontram em posi��es diferentes em diferentes instantes de tempo.

Onda Barocl�nica : � uma onda cujo mecanismo de desenvolvimento ou manuten��o � a instabilidade barocl�nica. Normalmente as ondas barocl�nicas possuem escala horizontal da ordem de 1000 km. Uma onda barocl�nica de latitudes m�dias apresenta uma defasagem entre os campos de press�o e o campo t�rmico de tal forma que a massa do ar frio fica para esquerda do cavado. Isso significa que os cavados e cristas inclinam-se para oeste com altura. As ondas barocl�nicas s�o normalmente acompanhadas de ventos fortes nos altos n�veis.

Onda de Calor: per�odo de tempo desconfort�vel e excessivamente quente. Pode durar v�rios dias ou v�rias semanas.

Onda de Rossby: � o movimento ondulat�rio no plano horizontal da escala sin�tica, na qual as regi�es de vorticidade cicl�nica e anticicl�nica se alternam a medida que a onda propaga. A for�a restauradora desta onda � a for�a de Coriolis.

Onda Cicl�nica: ondula��o sobre uma frente numa carta sin�tica de superf�cie.

Ondas Externas: s�o ondas que formam nas interfaces de dois fluidos com caracter�sticas distintas de densidade. A amplitude destas ondas � m�xima na interface e decai exponencialmente para os dois lados da interface. Um exemplo s�o as ondas na superf�cie do mar. Neste caso os dois fluidos s�o �gua e ar.

Onda de Gravidade Externa: � a onda que se forma e propaga na superf�cie horizontal de um fluido ou na interface entre dois fluidos. A for�a restauradora da perturba��o � a gravidade. A velocidade de propaga��o depende da profundidade do fluido e a diferen�a entre as densidades dos fluidos. Nota-se que as ondas de gravidade propagam para todos os lados com a mesma velocidade.

Onda Interna: � a onda que se forma num fluido estratificado continuamente cuja amplitude � m�xima em alguma regi�o no interior do fluido ou escoamento.

Onda Fria: queda r�pida de temperatura num prazo de 24 horas e que demanda cuidados especiais na agricultura, ind�stria, com�rcio e atividades sociais.

Onda Sonora ou Ac�stica: � a altern�ncia das compress�es e rarefa��es adiab�ticas do fluido. A for�a restauradora para estas ondas � o gradiente de press�o. Esta � uma onda longitudinal e n�o dispersiva.

Onda Tropical: outro nome atribu�do a uma ondula��o a leste � uma �rea de relativamente baixa press�o atmosf�rica que se move na dire��o do oeste atrav�s dos ventos convergentes do leste. Geralmente, est� associada a uma extensa �rea de nebulosidade e chuvas, e pode ser associada com o poss�vel desenvolvimento de um ciclone tropical.

O.M.M. (Organiza��o Meteorol�gica Mundial): de previs�es do tempo � pesquisas sobre polui��o, incluindo mudan�as e atividades do clima, estudos sobre a diminui��o da camada de oz�nio e previs�es de tempestades tropicais, a O.M.M. coordena a atividade cient�fica global visando � constante precis�o de informa��es meteorol�gicas, bem como de outros servi�os de interesse p�blico, ou mesmo do setor privado e comercial, incluindo linhas a�reas internacionais e ind�strias de transporte. Fundada pelas Na��es Unidas em 1951, a O.M.M. tem 184 s�cios.

Opacidade Atmosf�rica: poder que possui a atmosfera de se opor, numa certa medida, � propaga��o dos raios luminosos.

Orvalho: condensa��o, na forma de pequenas gotas d'�gua, que se acumula na grama e em pequenos objetos pr�ximos ao solo. Esta condensa��o ocorre, geralmente, durante a noite, quando a temperatura se reduz, atingindo o ponto de orvalho.

Oscila��o do Sul: revers�o peri�dica do padr�o da press�o atmosf�rica na parte tropical do Oceano Pac�fico durante as ocorr�ncias do El Ni�o. Representa a distribui��o da temperatura e da press�o atmosf�rica sobre uma �rea oce�nica.

Outono: esta��o do ano que se inicia quando o Sol se aproxima do solst�cio de inverno. Caracteriza-se pela diminui��o de temperaturas nas latitudes m�dias. Isto ocorre nos meses de setembro, outubro e novembro no Hemisf�rio Norte e nos meses de mar�o, abril e maio no Hemisf�rio Sul.

Oxig�nio: valor padr�o reconhecido de um elemento meteorol�gico, considerando a m�dia de sua ocorr�ncia em um determinado local, por um n�mero determinado de anos. �Normal� significa a distribui��o dos dados dentro de uma faixa de incid�ncia habitual.

Oz�nio: g�s quase incolor e uma forma de oxig�nio (O2). � composto de uma mol�cula de oxig�nio composta de tr�s �tomos de oxig�nio em vez de dois.

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P

Paleoclima: clima de um per�odo pr�-hist�rico cujas caracter�sticas principais podem ser reconstitu�das.

Pampero: vento da Argentina e sul do Brasil. Vento com um gradiente forte, que traz um ar seco e frio da Patag�nia.

Pancadas de chuva: chuvas intensas e de curta dura��o provocada por nuvens cumulonimbo.

Parantissel�nio: fotometeoro da fam�lia dos halos an�logo ao parant�lio, sendo que o astro luminoso � a lua.

Parassel�nio: fen�meno �ptico da fam�lia dos halos, similar por�m menos brilhante que o par�lio, sendo que o astro luminoso � a lua.

P�ra-vento: dispositivo destinado a diminuir a for�a do vento numa regi�o que ele protege e situada na dire��o do vento.

Parcialmente Nublado: estado do tempo quando as nuvens est�o notavelmente presentes, mas o c�u n�o est� completamente coberto em nenhum momento do dia.

Parede do Olho: uma faixa organizada de convec��o que cerca o olho ou centro de um ciclone tropical. Cont�m nuvem cumulonimbos, chuva intensa e ventos muito fortes.

Par�lio: manchas escuras brilhantes � esquerda do sol e � mesma eleva��o. Se o fen�meno ocorrer com a lua pode receber o nome de parassel�nio.

P�-de-vento: vento violento de curta dura��o, que surge e desaparece rapidamente; tem lugar entre regi�es adjacentes que apresentam grandes diferen�as de press�o.

Pedrisco: gl�bulo ou peda�o de gelo, com di�metro variando entre 5 e 50mm ou mais, cuja queda constitui a saraiva.

P�ntada: per�odo de cinco dias consecutivos muitas vezes usado no estudo de um ou de spanersos elementos meteorol�gicos.

Percola��o: movimento descendente da �gua no solo ou atrav�s de uma camada nevada.

Perfil de Vento: representa��o gr�fica da varia��o da velocidade do vento com fun��o de altura ou dist�ncia.

Perfil H�drico: curva que representa a varia��o de umidade do solo como uma fun��o da profundidade.

Permafrost: solo escuro que permanece gelado por mais de dois anos em regi�es �rticas e em regi�es montanhosas com plan�cies ou altiplanos de tundra onde se desenvolvem pequenos arbustos, musgos e l�quens, muitas vezes ocorrendo camada de solo capeando, n�vel de gelo permanente ou que s� degela, parcialmente, em ciclos maiores de aquecimento clim�tico.

Permeabilidade: facilidade maior ou menor com que se efetua a penetra��o da �gua no solo por gravidade. Ela exprime, portanto, a velocidade da percola��o.

Persist�ncia: grau de const�ncia de um elemento meteorol�gico quando uma massa de ar est� sujeita a fatores modificadores.

Perturba��o: este termo pode ser aplicado para uma �rea de baixa press�o, ou ciclone pequeno em tamanho e influ�ncia ou para uma �rea que esteja exibindo sinais de desenvolvimento cicl�nico. Regi�o favor�vel � ocorr�ncia de tempestades.

Perturba��o Tropical: �rea de convec��o organizada, que se origina nos tr�picos, ocasionalmente nos sub - tr�picos e que mant�m suas caracter�sticas por 24 horas, ou mais. Com freq��ncia, � a primeira fase de desenvolvimento de qualquer depress�o tropical subsequente, tempestade tropical ou furac�o.

Pico: ponto de interse��o das frentes fria e quente de um ciclone extratropical.

Piezotropia: condi��o da atmosfera quando a densidade de algum elemento meteorol�gico depende unicamente da press�o.

Plotagem: representa��o das condi��es gerais do tempo de uma determinada esta��o meteorol�gica nas cartas de previs�o de tempo por meio de s�mbolos e algarismos.

Pluviometria: estudo da precipita��o incluindo sua natureza, distribui��o e t�cnicas de medi��o.

Pluvi�metro: Instrumento meteorol�gico utilizado para medir a quantidade de �gua precipitada. Constitui-se, basicamente, num funil de capta��o e um reservat�rio, graduado em mm (unidade de medida de chuva). Os pluvi�grafos s�o pluvi�metros que possuem um sistema de registro cont�nuo num gr�fico.

Pluvi�metro-Ud�metro: instrumento que mede o �ndice de queda de chuva. Sua unidade de medida s�o cent�simos de polegadas (0,01).

Poalha de �gua: conjunto de got�culas de �gua arrancadas pelo vento de uma superf�cie muito extensa de �gua, geralmente das cristas das ondas, e transportadas � pequena dist�ncia na atmosfera.

Poeira: part�culas pequenas de terra ou outra subst�ncia suspensa no ar.

Polariza��o Atmosf�rica: transforma��o da luz solar natural em luz polarizada, ocasionada pela dispers�o na atmosfera terrestre.

Polegadas de Merc�rio: nome que vem do uso de bar�metros mercuriais que comparam a altura de uma coluna de merc�rio com a press�o do ar.

Pol�nia: extens�o de �gua cercada por gelo, geralmente banquisa costeira.

Ponto de Congelamento: processo de mudan�a de um l�quido para o estado s�lido. A temperatura � qual um l�quido se solidifica sob qualquer condi��o. A �gua pura sob press�o atmosf�rica congela a 0� C. � o oposto de fus�o. Em oceanografia, o ponto de congelamento da �gua � inversamente proporcional � salinidade: se esta for crescente, aquele diminui.

Ponto de Ebuli��o: temperatura na qual um l�quido se transforma em estado gasoso. A temperatura na qual o equil�brio da press�o do vapor entre um l�quido e seu vapor � igual � press�o externa no l�quido. O ponto de ebuli��o da �gua pura, considerando a press�o padr�o � 100� C.

Ponto de Geada: temperatura m�xima de forma��o de geada branca por sublima��o, oriunda da umidade atmosf�rica sobre uma superf�cie polida e fria.

Ponto de Orvalho: temperatura na qual ocorre satura��o do vapor d'�gua contido em uma parcela de ar. A temperatura do ponto de orvalho � sempre inferior ou igual � temperatura do ar.

P�r do Sol: desaparecimento di�rio do Sol no oeste do horizonte devido ao movimento de rota��o da Terra. Nos Estados Unidos, � considerado como aquele momento em que a extremidade superior do Sol desaparece no horizonte no n�vel do mar. Na Inglaterra, refere-se ao momento em que o centro do disco do sol desaparece. O p�r do sol � feito de acordo com o n�vel m�dio da �gua do mar.

Possibilidade de pancadas de chuva: previs�o de pancadas de chuva com confiabilidade igual ou menor que 50%.

Precipita��o: todas as formas de �gua, l�quida ou s�lida, que caem das nuvens. Podem ser na forma de aguaceiros, chuva, chuvisco, granizo.

Precipita��o de Neve: precipita��o t�pica do inverno que se manifesta com a queda de pequenos cristais de gelo que na maioria s�o ramificados. A neve forma-se de uma maneira semelhante � das gotas de chuva, com a diferen�a que a temperatura � mais baixa.

Predom�nio de nublado: significa que, entre cinco a sete oitavos da ab�bada celeste est�o encobertos por uma camada de nuvem. O c�lculo � baseado na soma de todas as nuvens daquela camada espec�fica.

Predom�nio de Sol: sol na maior parte do per�odo.

Press�o: � a for�a por unidade de �rea, exercida pelo peso da atmosfera, sobre um ponto localizado na superf�cie da Terra ou acima da mesma.

Press�o Atmosf�rica: � a for�a por unidade de �rea exercida pelo fluido. Ela � relacionada com temperatura, densidade e volume espec�fico atrav�s da equa��o do estado.

Press�o ao N�vel do Mar: press�o atmosf�rica relativa ao n�vel m�dio do mar, normalmente, determinada a partir de press�o observada em esta��o.

Press�o da Esta��o: press�o atmosf�rica relativa � eleva��o da esta��o.

Press�o do N�vel do Mar: press�o atmosf�rica m�dia do n�vel do mar, normalmente, determinada a partir da press�o da esta��o em que � observada.

Press�o Padr�o de Superf�cie: medida da press�o atmosf�rica em condi��es padr�es.

Previs�o de Clima: previs�o num�rica das condi��es meteorol�gicas futuras para um e seis meses, atrav�s de modelagem estat�stica de grande escala e de baixa resolu��o, expressa atrav�s de desvios positivos ou negativos em rela��o ao comportamento m�dio passado.

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Previs�o de Tempo: descri��o detalhada de ocorr�ncias futuras esperadas. A previs�o do tempo inclui o uso de modelos objetivos baseados em certos par�metros atmosf�ricos, a habilidade e experi�ncia de um meteorologista. Tamb�m chamada de progn�stico.

Primavera: esta��o do ano que se inicia quando o Sol se aproxima do solst�cio de ver�o e � caracterizada pelo aumento da temperatura nas latitudes m�dias. Isto ocorre nos meses de mar�o, abril e maio no Hemisf�rio Norte e nos meses de setembro, outubro e novembro no Hemisf�rio Sul. Do ponto de vista astron�mico, este � o per�odo entre o equin�cio de Inverno e o solst�cio de Ver�o.

Prismas de Gelo: queda de cristais de gelo n�o ramificados, em forma de agulhas, prismas ou escamas, muita vezes t�o pequenos que parecem em suspens�o no ar. Podem cair de uma nuvem ou de c�u limpo.

Psicr�metro: instrumento utilizado na medi��o da umidade ou conte�do de vapor de �gua da atmosfera. O princ�pio de funcionamento do psicr�metro para determinar a umidade do ar, baseia-se no fato de a evapora��o provocar descida de temperatura. Consiste em dois term�metros: term�metro seco e term�metro molhado ou bolbo molhado.

Pulsa��o: Leves varia��es nas leituras do bar�metro que s�o provocadas pelos ventos de rajadas ou pela oscila��o de um navio.

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Q

Quase-Geostr�fica: caracter�stica do escoamento planet�rio na qual os movimentos em um dado instante s�o muito geostr�ficos, por�m a evolu��o dos movimentos com o tempo se devem aos movimentos ageostr�ficos que s�o pequenos. Os movimentos atmosf�ricos da escala sin�tica nas latitudes m�dias da terra s�o essencialmente quasigestr�ficos. A teoria simplificada para estudar os sistemas de tempo que utiliza este fato � chamada teoria quasigeostr�fica.

Queda T�rmica: mudan�a de temperatura por unidade de altura.

Quociente Pluviom�trico: raz�o da quantidade de precipita��o coletada durante um m�s, para uma quantidade que seria obtida se a quantidade anual m�dia fosse igualmente distribu�da sobre todo os dias do ano.

Quociente Termodr�mico: quociente destinado a calcular o grau de influ�ncia continental ou oce�nica.

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R

Rabo-de-galo: nome dado �s nuvens cirrus em longas riscas delgadas.

Radar: instrumento eletr�nico usado para detectar objetos a dist�ncia atrav�s da maneira como esses objetos propagam ou refletem ondas de r�dio. Precipita��o e nuvens s�o fen�menos detect�veis pela for�a dos sinais eletromagn�ticos por eles refletidos. Radar de Doppler e Nexrad s�o alguns exemplos de radares.

No radar meteorol�gico s�o empregadas ondas eletromagn�ticas de alta energia para se alcan�ar grandes dist�ncias. As ondas eletromagn�ticas ao passarem por uma nuvem, causam em cada gota uma resson�ncia na freq��ncia da onda incidente, de modo que cada gota produz ondas eletromagn�ticas, irradiando em todas as dire��es. Parte desta energia gerada pelo volume total de gotas iluminado pelo feixe de onda do radar volta ao prato do radar e sabendo-se o momento em que o feixe de onda foi emitido pelo radar e quanto tempo depois o sinal retornou, determina-se � dist�ncia do alvo ao radar. A intensidade do sinal de retorno esta ligada ao tamanho e distribui��o das gotas no volume iluminado pelo radar.

Uma caracter�stica importante dos radares meteorol�gicos modernos � o software para tratamento do grande volume de dados de refletividade gerados. Esse software permite ter-se em tempo real o mapa de chuva a um n�vel de altura constante. Os dados de chuva na �rea do radar s�o interpolados num n�vel de altura constante entre 1,5 a 18,0 km de altura, numa �rea de 360x360 km, com uma resolu��o de 2x2 km. Esta resolu��o espacial eq�ivale a ter-se 32400 postos pluviogr�ficos numa �rea de 152.000 km2 aproximadamente.

A partir de dois CAPPIs distintos, separados por um intervalo de tempo vari�vel entre 20 e 50 minutos, determina-se atrav�s de uma correla��o espacial entre as taxas de precipita��o observadas a velocidade do sistema. De posse da velocidade e da dire��o de deslocamento da chuva � poss�vel extrapolar os campos de precipita��o, no tempo e no espa�o e, desta forma, obter a previs�o para at� 3 horas � frente da chegada do sistema, numa determinada �rea.

A qualidade dos dados do radar meteorol�gico � investigada constantemente, pois o equipamento � sens�vel e pode ser descalibrado por spanersos fatores. Nesse sentido � importante manter telepluvi�metros para aferi��o.

Radar de Doppler: radar meteorol�gico que mede a dire��o e a velocidade de um objeto em movimento como gotas de precipita��o, determinando se o movimento atmosf�rico se distancia ou se aproxima, horizontalmente, do radar. Os efeitos do radar de Doppler s�o usados para medir a velocidade das part�culas.

Radarsonda: equipamento usado para determina��o dos ventos em altitude por meio de radar.

Radia��o: processo pelo qual a energia � propagada atrav�s de um meio qualquer, sob a forma de ondas. Pode ser exemplificada pela radia��o eletromagn�tica que emite calor e luz, ou por ondas de som.

Radia��o Solar: s�o ondas eletromagn�ticas curtas emitidas pelo Sol respons�veis pelo aquecimento terrestre.

Radi�ncia: quociente entre a intensidade observada num certo elemento de superf�cie, numa dada dire��o e a �rea da proje��o ortogonal deste elemento de superf�cie num plano perpendicular �quela dire��o.

Radiofus�o: difus�o de rotina de informa��es meteorol�gicas para aeronaves em v�os.

Radiovento: equipamento usado para a determina��o dos ventos superiores pelo rastreamento por meios eletr�nicos de um bal�o livre.

Raio: descarga el�trica vis�vel produzida em resposta � intensifica��o da diferen�a de potencial existente entre nuvem e solo; entre diferentes nuvens; dentro de uma �nica nuvem ou entre uma nuvem e o ar circunvizinho.

Raio Verde: colora��o, predominantemente, verde de curta dura��o, muitas vezes em forma de clar�o, vista no bordo extremo de um astro quando este desaparece no horizonte.

Rajada de Vento: aumento s�bito e significativo ou flutua��es r�pidas da velocidade do vento. Ventos de cume t�m que alcan�ar pelo menos 16 n�s (28,8 quil�metros por hora) e a varia��o entre cumes e calmarias � de pelo menos 10 n�s (18,4 quil�metros por hora). A dura��o normalmente � menor do que 20 segundos.

Raz�o Adiab�tica: �ndice de queda da temperatura com a eleva��o.

Recurvatura: mudan�a na trajet�ria de um ciclone tropical de seu movimento inicial normal para oeste, em seu movimento normal posterior para o p�lo e para este.

Rel�mpago: � a manifesta��o luminosa que acompanha a descarga moment�nea entre duas nuvens com cargas el�tricas ou entre uma nuvem e o solo.

Rel�mpago de Calor: rel�mpago � dist�ncia que pode ser observado como um breve aclaramento pr�ximo do horizonte, do c�u ou de uma nuvem.

Rel�mpago Difuso: tipo de rel�mpago associado a uma descarga inteira.

Rel�mpago em Bola: bola de fogo que �s vezes aparece ap�s um rel�mpago.

Rel�mpago Foguete: clar�o de rel�mpago que d� a apar�ncia de uma r�pida progress�o percept�vel aos olhos tanto � trajet�ria principal como sua ramifica��o.

Remoinho: v�rtice mais ou menos desenvolvido na atmosfera constituindo uma irregularide local do vento. Todo vento pr�ximo ao solo cont�m remoinhos, os quais em certos lugares produzem rajadas e amainamentos.

Resolu��o: grade de precis�o do modelo. Por exemplo, o modelo ETA considera detalhes de relevo e condi��es regionais de uma grade de 40 por 40km.

Ressaca: eleva��o do n�vel do mar, provocado por condi��es meteorol�gicas adversas.

Rotor: fun��o vetorial que representa o grau de movimento do v�rtice ao redor de um ponto.

Rua de Nuvens: nuvens dispostas em filas, sensivelmente, paralelas � dire��o do vento e parecendo convergir, devido ao efeito de perspectiva, para um ou dois pontos opostos no horizonte.

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S

Saffir-Simpson: a medida de intensidade de um furac�o numa classifica��o de 1 a 5. O potencial de danos � baseado na press�o barom�trica, na velocidade dos ventos e na eleva��o do n�vel do mar.

Saraiva: pedras de gelo mais ou menos ovais variando em di�metro de 5 mm ou mais. Podem cair separadas ou em blocos irregulares. S�o compostas de gelo vidrado ou de camadas opacas e claras, alternadamente; originam-se nas nuvens cumulonimbus. As temperaturas a superf�cie s�o normalmente superiores a 0� C.

Sat�lite: o termo � freq�entemente usado para definir objetos fabricados pelo homem e que estejam na �rbita da Terra de forma geo-estation�ria ou polar. Algumas das informa��es colhidas por sat�lites meteorol�gicos incluem temperatura nas camadas superiores da atmosfera, umidade do ar e registro da temperatura do topo das nuvens, da Terra e do oceano. Os sat�lites tamb�m acompanham o movimento das nuvens para determinar a velocidade dos ventos altos, rastreiam o movimento do vapor de �gua, acompanham o movimento e a atividade solar e transmitem dados para instrumentos meteorol�gicos ao redor do mundo.

Sat�lite de �rbita Polar: sat�lite cuja �rbita inclui passagens sobre ambos os P�los da Terra.

Satura��o: condi��o que existe na atmosfera quando a tens�o parcial exercida pelo vapor d'�gua presente � igual � m�xima tens�o poss�vel � mesma temperatura.

Seca: clima, excessivamente, seco numa regi�o espec�fica. Deve ser, suficientemente, prolongado para que a falta de �gua cause s�rio desequil�brio hidrol�gico.

Scud: nome dado geralmente �s nuvens pequenas que, normalmente, aparecem abaixo das nuvens que est�o precipitando.

Seiche: oscila��es da superf�cie de um lago ou outro corpo menor de �gua, provocada por pequenos tremores de terra, ventos ou varia��es da press�o atmosf�rica.

Sensa��o T�rmica: valor em graus que determina a sensa��o da temperatura ambiente, levando em considera��o a intensidade do vento local.

Sereno: vapor atmosf�rico leve ou pouco espesso que se transforma em chuva fin�ssima.

Ship: dados coletados por navios em rota ou fixos.

Simum: vento quente e seco que sopra na dire��o norte nos desertos da Arg�lia, S�ria e Ar�bia.

Sincelos: pequenas colunas de gelo pendentes, semelhantes a caramelos formadas pela congela��o de �gua do orvalho ou neve derretida, que escorre da beira dos telhados ou de outros objetos s�lidos quando a temperatura est� abaixo da congela��o.

Siroco: vento quente que sopra do mediterr�neo proveniente do deserto do Saara. O siroco alcan�a o norte da �frica ainda quente e seco, mas ao atravessar o Mediterr�neo torna-se �mido, chegando ao sul da It�lia quente e �mido. � geralmente acompanhado por uma sens�vel diminui��o de visibilidade.

Sistema Convectivos: mostra a previs�o de curto prazo, horas de anteced�ncia e a evolu��o dos sistemas convectivos. Este produto permite o acompanhamento da evolu��o dos sistemas convectivos, normalmente associados a fortes chuvas, bem como a intensifica��o e a dire��o que o sistema poder� seguir.

Quais são as cores usadas Pará representar a altitude mais baixa de um relevo?

Sistema Frontal: sistema frontal cl�ssico, geralmente, composto de frente fria, frente quente e centro de baixa press�o na superf�cie chamado ciclone.

Sistema de Press�o: car�ter inspanidual em escala cicl�nica da circula��o atmosf�rica, comumente, usado para indicar tanto uma alta como uma baixa press�o e menos usado para indicar um cavado ou uma crista.

Sistema de Alta Press�o: � a regi�o da relativa alta press�o em compara��o com a vizinhan�a no mesmo n�vel horizontal ou mesmo n�vel de press�o.
*Condi��o de tempo associada a sistemas de alta press�o: as regi�es de alta press�o, normalmente, mant�m o tempo est�vel pois estas regi�es desfavorecem a forma��o de nuvens, por�m quando o sistema de alta press�o em superf�cie traz ventos �midos do oceano para o continente favorece a forma��o de nuvens do tipo Estrato e Estratoc�mulo.

Sistema de Baixa Press�o: � a regi�o da relativa baixa press�o em compara��o com a vizinhan�a no mesmo n�vel horizontal ou mesmo n�vel de press�o.
*Condi��o de tempo associada a sistemas de baixa press�o: esta situa��o favorece a condi��o de tempo inst�vel e a forma��o de nuvens do tipo c�mulo e cumulonimbo, por�m pequenas regi�es de ar subsidente num sistema de baixa press�o podem apresentar tempo bom.

Sistemas de Press�o Semi-Permanentes: sistemas de press�o e ventos relativamente est�veis e estacion�rios onde a press�o � predominantemente alta ou baixa com a mudan�a das esta��es. N�o s�o sistemas de natureza transit�ria, como os sistemas de baixa press�o migrat�ria que resultam das diferen�as de temperatura e densidade. Exemplos disso s�o: o sistema de baixa press�o da Isl�ndia e o sistema de alta press�o das Bermudas no Atl�ntico Norte.

Sistema Frontal: sistema de frente delineado sobre uma carta sin�tica de superf�cie; mais particularmente, um completo sistema pertencente a uma depress�o frontal especificada.

Sistema Nebuloso: grupamento distinto e dur�vel de nuvens, geralmente, compreendendo spanersas zonas diferenciadas denominadas de "setores nebulosos", congregando-os de maneira caracter�stica e em cada um dos quais o aspecto geral do c�u como um todo apresenta particularidades marcantes.

Sondagem: determina��o de um ou v�rios elementos meteorol�gicos da atmosfera superior por meio de instrumentos transportados por bal�o, aeronave, papagaio (pipa) , planador, foguete, etc.

Sondagem da Baixa Troposfera: as sondagens da baixa troposfera dizem respeito as condi��es meteorol�gicas at� a altitude de 3 mil metros, em geral, dando �nfase especial a camada limite.

Sub-polar: faixa de baixa press�o entre as latitudes de 50 e 70 graus norte e sul.

Sub-resfriado: condi��o em que o vapor d'�gua presente numa camada de ar est�vel � resfriado at� o ponto de congelamento ou abaixo deste, sem se condensar.

Subsid�ncia: movimento descendente do ar, freq�entemente, observado em anticiclones. Mais predominante quando o ar est� mais frio e mais denso no alto. O termo � usado, geralmente, para indicar o oposto de convec��o atmosf�rica.

Subtropical: faixa entre as latitudes de 20 e 50 graus norte e sul.

Superf�cie de Capta��o: extens�o da superf�cie receptora de �guas que alimentam uma parte ou a totalidade dos cursos d'�gua.

Surto: mudan�a geral na press�o atmosf�rica, aparentemente, superposta �s varia��es diurnas normais e cicl�nicas.

Synop: dados de esta��es de superf�cie coletados nos hor�rios sin�ticos, codificados e distribu�do para os spanersos �rg�os de meteorologia.

Swell: onda formada longe da rebenta��o, geralmente associadas a sistemas sin�ticos como uma baixa press�o, com ventos fortes e que geram ondas com energia suficientes para "sair" da zona da gera��o (proximidades da baixa). Tamb�m � conhecido como marulho.

Quais são as cores usadas Pará representar a altitude mais baixa de um relevo?
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T

T�bua das Mar�s e Fases da Lua: apesar destas serem informa��es astron�micas s�o de grande relev�ncia nas previs�es oce�nicas, pois as condi��es de mar� astron�mica associadas a sistemas meteorol�gicos podem determinar condi��es de ressaca e transtornos as regi�es costeiras.

Tampa: palavra muitas vezes usada para indicar o ponto de invers�o de temperatura. O ar no ponto de invers�o � mais quente e mais leve que o ar est�vel mais denso e mais frio abaixo, e assim ele age como uma tampa evitando que o ar inferior se eleve.

Tanque de Evapora��o: evapor�metro composto de um tanque, cuba ou tina bastante profunda e de superf�cie bastante grande, nos quais se mede o abaixamento do n�vel da �gua sob a a��o da evapora��o.

Temperatura: uma das vari�veis do estado de g�s e diz respeito ao grau da agita��o molecular. Para um g�s ideal, temperatura est� relacionada com press�o, o volume espec�fico e a densidade. A temperatura � medida em graus Kelvin (K) ou Celsius (C) que possuem uma diferen�a constante de tal forma que 273,16K = 0� C.

Temperatura M�dia: m�dia da leitura de temperaturas verificada num per�odo espec�fico de tempo. Freq�entemente, a m�dia entre temperaturas m�xima e m�nima.

Tempestade: chuva provocada por sistemas de meso-escala com intensa atividade convectiva, normalmente, acompanhada de ventos fortes, trovoadas e descargas el�tricas.

Tempestade Tropical: ciclone tropical, cujos ventos de sustenta��o na superf�cie s�o de no m�ximo, 62 quil�metros a 116 quil�metros por hora.

Temperatura do Ar: temperatura reinante em um ponto da atmosfera.

Temperatura Potencial: temperatura que a parcela do ar em quest�o atingiria se ela fosse deslocada adiabaticamente para um n�vel de press�o de refer�ncia, onde a temperatura no n�vel de press�o � constante do g�s, o calor especifico do ar, a press�o constante.

Temperatura Virtual: temperatura que o ar seco teria para igualar a sua densidade com a densidade da parcela do ar em quest�o, em condi��es iguais de press�o. Como o ar �mido � mais leve que o ar seco em condi��es iguais de press�o.

Temp�rie: estado da atmosfera segundo os spanersos graus de calor e umidade. Estado das condi��es meteorol�gicas num momento e lugar determinados.

Tempestade de Areia: areia levantada no ar por ventos fortes.

Tempestade de Gelo: intensa forma��o de gelo sobre objetos ocasionada pelo resfriamento.

Tempestade de Granizo: tempestades que ocorrem somente com a presen�a de grandes nuvens cumulonimbus e que s�o produzidas pelas r�pidas correntes de ar ascendentes e descendentes que chegam a alcan�ar 30 ou 40 n�s.

Tempo: conjunto de condi��es atmosf�ricas e fen�menos meteorol�gicos que afetam a biosfera e a superf�cie terrestre em um dado momento e local. Temperatura, chuva, vento, umidade, nevoeiro, nebulosidade, etc., formam o conjunto de par�metros do tempo.

Tempo Bom: esta � uma descri��o subjetiva. Considerado como condi��es agrad�veis do tempo, com respeito ao per�odo do ano e � localiza��o f�sica.

Tempo Est�vel: tempo bom; condi��es de c�u claro ou parcialmente nublado.

Tempo Inst�vel: mau tempo; condi��es favor�veis para chuva.

Tempo M�dio de Greenwich: nome usado pelas comunidades cient�ficas e militares para definir �s 24 horas do dia. O �Tempo Padr�o� come�a em Greenwich, Inglaterra, casa do Observat�rio Real, que primeiro utilizou este m�todo de tempo mundial. Este � tamb�m o Principal Meridiano de Longitude. O globo � spanidido em 24 zonas de tempo de 15 graus de arco ou o tempo de uma hora, separadamente. Para o leste deste meridiano, as zonas de tempo de 15 graus de arco ou o tempo de uma hora, separadamente. Para o leste deste meridiano, as zonas de tempo v�o de uma a doze horas, antecedidas pelo sinal de menos (-), pois o n�mero de horas deve ser subtra�do para se obter o Tempo de Greenwich (GMT). Para oeste, as zonas de tempo v�o de uma a doze horas, mais s�o antecedidas pelo sinal de mais (+), indicando que o n�mero de horas deve ser somado para se obter o GMT. Outros nomes para esta medida de tempo s�o: Coordenadas Universais do Tempo (UTC) e Zulu (Z).Observa��o: em meteorologia � a avalia��o de um ou mais vari�veis ou fen�meno meteorol�gico como, press�o, temperatura ou vento no intuito de descrever o estado da atmosfera.

Tempo Severo: geralmente, qualquer evento destrutivo do tempo mas, normalmente, se aplica a tempestades localizadas, nevascas, temporais intensos com trovoadas ou tornados.

Tend�ncia Geopotencial: varia��o do geopotencial com tempo em um dado local. A equa��o da tend�ncia geopotencial � uma importante ferramenta para previsores de tempo.

Termociclog�nese: forma��o de uma depress�o ou de um anticiclone na parte inferior da troposfera, causada segundo a teoria concernente, pelas varia��es de press�o na tropopausa superior e na estratosfera interior e pelas varia��es de temperatura nas camadas baixas.

Term�grafo: instrumento que permite um registo cont�nuo da temperatura num papel.

Term�metro: instrumento usado para medir a temperatura. As diferentes escalas usadas em meteorologia s�o: Celsius, Fahrenheit e Kelvin ou Absoluto.
Term�metro Seco: term�metro usado para medir a temperatura do ar. Um dos dois term�metros que comp�em um psicr�metro.

Terral: vento que sopra da Terra, brisa terrestre.

Topo: superf�cie bem definida criada por uma forma��o meteorol�gica qualquer cobrindo 4/8 do c�u, acima da qual existe visibilidade ilimitada, horizontal e vertical.

Tormenta: S�bita tempestade de breve dura��o bastante afim a uma trovoada, mas n�o, necessariamente, acompanhada de trov�o. Dura��o mais longa que de uma rajada.

Tornado: uma coluna girat�ria e violenta de ar que atinge a superf�cie. Um tornado, raramente, dura mais do que uma hora e, freq�entemente, ocupa uma �rea de dois quarteir�es de cidade. Quando se forma sobre superf�cies l�quidas, s�o menos intensos e com menores dimens�es e conhecidos como tromba d��gua por levantar uma coluna de �gua.

Torvelinho: diminuto de tornados que ocorrem em ar seco e com falta de nuvens e chuva.

Trajet�ria: caminho seguido por um corpo ou parcela do fluido ao se movimentar no espa�o.

Transmiss�o: propaga��o da energia ou do calor de um lugar para o outro.

Trend: termo de uso internacional indicativo das previs�es do tipo tend�ncia para pouso de aeronaves.

Quais são as cores usadas Pará representar a altitude mais baixa de um relevo?

Tromba d'�gua: tornado que ocorre sobre a �gua. A tempestade eleva para a atmosfera a �gua da superf�cie. Uma tromba d��gua em geral desaparece quando encontra terra.

Tr�picos Meteorol�gicos: dois cintur�es bem definidos de alta press�o barom�trica, que circundam completamente a Terra.

Trov�o: som emitido pela r�pida expans�o de gases ao longo da descarga el�trica provocada pela passagem de um rel�mpago. Acima de 3/4 da descarga el�trica do raio, o trov�o aquece os gases da atmosfera, dentro e imediatamente em torno deste canal. As temperaturas podem chegar a mais de 10 mil graus Celsius em fra��o de segundos, resultando numa violenta onda de press�o composta de compress�o e rarefa��o.

Trovoada: combina��o de trov�o e rel�mpago com ou sem chuva.

Tuf�o: nome atribu�do a um ciclone tropical com ventos cont�nuos de 118 quil�metros por hora, ou mais, e que costuma acontecer no oeste do Oceano Pac�fico Norte. Este mesmo ciclone tropical recebe o nome de furac�o no leste do Pac�fico Norte e no norte do Oceano Atl�ntico e � chamado de ciclone no Oceano �ndico.

Turbidez: redu��o da transpar�ncia da atmosfera provocada pela absor��o e dispers�o da radia��o por part�culas l�quidas ou s�lidas mantidas em suspens�o e que n�o sejam nuvens.

Turbul�ncia: movimentos irregulares e instant�neos do ar, compostos de v�rios pequenos rodamoinhos que se deslocam no ar. A turbul�ncia atmosf�rica � causada por flutua��es fortuitas no fluxo do vento. Pode decorrer de uma corrente t�rmica ou de correntes convectivas, diferen�as de terreno e velocidade do vento ao longo de uma zona fronteiri�a ou da varia��o de temperatura e press�o.

Tremulina: agita��o aparente dos objetos � superf�cie do Globo, quando vistos na horizontal. Ocorre, principalmente, em Terra quando o Sol est� muito brilhante. � devido a flutua��es de curto per�odo no �ndice de refra��o das camadas superficiais da atmosfera.

Twister: nome utilizado nos Estados Unidos para tornado.

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U

Ud�grafo: s�o ud�metros utilizados de modo a fornecer um registo cont�nuo da precipita��o.

Ud�metros: instrumento mais simples de medir a precipita��o da chuva. A quantidade de precipita��o que se encontra no recipiente � medida em intervalos de tempo regulares.

Umidade: quantidade de vapor de �gua no ar. �, freq�entemente, confundido com umidade relativa do ar ou ponto de condensa��o. Tipos de umidade incluem: umidade absoluta, umidade e umidade espec�fica.

Umidade Relativa: rela��o entre a umidade existente no ar e a temperatura.

Quais são as cores usadas Pará representar a altitude mais baixa de um relevo?

Unidades: s�o medidas padr�es das vari�veis do estado e de movimento dos fluidos, corpos e mat�ria em geral. As unidades b�sicas padr�es usadas s�o metro, quilograma, segundo e graus Celsius e Kelvin.

Updrafts: movimento ascendente e muito r�pido de colunas de ar para altitudes de 180 mil metros. Este fen�meno ocorre num furac�o.

UTC: tempo m�dio de Greenwich.

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V

Quais são as cores usadas Pará representar a altitude mais baixa de um relevo?

Vapor de �gua: �gua em forma gasosa. � um dos componentes mais importantes da atmosfera. Devido ao seu conte�do molecular, o ar que cont�m vapor d'�gua � mais leve que o ar seco. Isto contribui para que o ar �mido tenda a elevar-se na atmosfera.

Velocidade Angular: taxa de varia��o do �ngulo com o tempo em um movimento rotacional.

Velocidade de Fase: velocidade com que as cristas e cavados de uma onda inspanidual deslocam no espa�o.

Velocidade de Grupo: velocidade com que os pacotes de ondas movimentam no espa�o. Ao contr�rio das velocidades de fase, as velocidades de grupo nas tr�s dire��es formam um vetor.

Velocidade Vertical: componente vertical do movimento de uma parcela do ar. Sua intensidade � fraca em compara��o com os componentes horizontais de movimento.

Velocidade do Vento: quantifica��o do movimento do ar numa unidade de tempo. Pode ser medida de v�rios modos. Quando est� em observa��o, � medida em n�s ou milhas n�uticas por hora.

Ventania: vento numa velocidade entre 34 a 40 n�s.

Vento: parte horizontal do movimento das parcelas de ar.

Vento Ageostr�fico: diferen�a entre o vento e o vento geostr�fico. Esta parte do vento � spanergente e pequeno em magnitude em rela��o ao vento geostr�fico.

Vento Catab�ticos: s�o ventos que se precipitam pelas encostas inclinadas das montanhas para os vales. � o oposto de ventos Anab�ticos.

Ventos al�sios: ventos fortes derivados do movimento de rota��o da Terra, posicionados pr�ximos ao Equador.

Vento Geostr�fico: definido como vento uniforme e estacion�rio tangencial �s is�baras retas e paralelas em uma atmosfera sem atrito. � proporcional ao gradiente de press�o. A for�a de Coriolis atua para a esquerda e a for�a do gradiente de press�o atua para a direita do vento geostr�fico no Hemisf�rio Sul. As duas for�as estando em perfeito balan�o, as parcelas do ar n�o sofrem acelera��o. Longe de superf�cie e barreiras orogr�ficas e longe dos centros de press�o, onde as is�baras apresentam grandes curvaturas, o vento observado na escala sin�tica nas latitudes m�dias � aproximadamente geostr�fico.

Vento Gradiente: � o movimento curvil�neo estacion�rio tangencial �s is�baras paralelas com curvatura das parcelas do ar sem atrito. As tr�s for�as que atuam sobre as parcelas do ar, gradiente de press�o, Coriolis e centr�peta, mant�m um perfeito balan�o e as parcelas n�o sofrem acelera��o da magnitude do vento gradiente. Em volta de centros de baixa press�o o vento gradiente � maior que o vento geostr�fico e em volta dos centros de alta press�o o vento gradiente � menor que o vento geostr�fico.

Vento T�rmico: vento geostr�fico na base e no topo de uma camada atmosf�rica. A varia��o do vento geostr�fico com altura se deve ao gradiente t�rmico na horizontal.

Vento de Leste: normalmente, aplicado aos largos padr�es de ventos persistentes com um componente de leste como os ventos convergentes do leste.

Ventos do Oeste: normalmente, aplicado aos largos padr�es de ventos persistentes com um componente oeste. � o movimento atmosf�rico persistente dominante, centrado sobre as latitudes m�dias de cada Hemisf�rio. Quando est�o pr�ximos da superf�cie da Terra, os ventos do oeste se estendem de aproximadamente 35 at� 65 graus de latitude. Nos n�veis mais altos eles se estendem na dire��o dos p�los e do equador.
Ventos Convergentes: dois cintur�es de ventos persistentes, origin�rios de alta press�o subtropical central, que sopram do leste na dire��o da cavada equatorial. Basicamente, s�o ventos de n�vel mais baixo caracterizados por um grande poder de dire��o. No Hemisf�rio Norte, os ventos convergentes sopram do nordeste e no Hemisf�rio Sul, sopram da dire��o sudeste.

Veranico: per�odo maior do que cinco dias com aus�ncia de chuva, baixa umidade relativa do ar e temperaturas m�ximas elevadas, ocorre durante o inverno devido ao predom�nio de uma massa de ar seco.

Ver�o: do ponto de vista astron�mico � o per�odo entre o solst�cio de ver�o e o equin�cio do outono. � caracterizado pelas temperaturas mais quentes do ano, exceto em algumas regi�es tropicais. Isto ocorre durante os meses de junho, julho e agosto no Hemisf�rio Norte, e durante os meses de dezembro, janeiro e fevereiro no hemisf�rio Sul.

Vetor Q: indica a dire��o do movimento ageostr�fico na baixa troposfera e aponta para a regi�o de ascenso.

V�u de Nuvens: len�ol de nuvens, completamente transparente, o que permite a perfeita localiza��o do sol ou da lua.

Visibilidade: medida da capacidade de se avistar e identificar um objeto a dist�ncia. A visibilidade mencionada em um boletim meteorol�gico constitui na dist�ncia horizontal para um observador na superf�cie na qual um objeto espec�fico pode ser visto e identificado.

Virga: precipita��o pequena e r�pida produzida pelas nuvens e que cont�m �gua ou part�culas de gelo, mas que evapora antes de alcan�ar o ch�o. Vista a dist�ncia, pode �s vezes, ser confundida com uma nuvem em forma de funil ou tornado. Em geral � produzida por nuvens do tipo altoc�mulo, altoestrato, ou c�mulosnimbos de grandes altitudes.

Visibilidade Meteorol�gica: dist�ncia m�xima a que se pode ver e identificar contra o c�u no horizonte um objeto negro de dimens�es convenientes.

Volume Espec�fico: volume de um g�s por massa unit�ria. O volume espec�fico da �gua em condi��es normais � de 1 litro por quilograma.

V�rtice: movimento circular assumido pelo fluido, aparecendo na forma de um funil.

Vorticidade: estabelece um campo vetorial que d� a medida microsc�pica de rota��o em cada ponto do flu�do. � um campo vetorial definido como rotacional da velocidade.

Vorticidade Absoluta: dada pelo rotacional da velocidade absoluta. Em meteorologia din�mica em grande escala, geralmente est� interessado somente com o componente vertical da vorticidade absoluta.

Vorticidade Potencial: definida como o produto da vorticidade absoluta e a estabilidade est�tica

Vorticidade Relativa: dada pelo rotacional da velocidade relativa. Em meteorologia din�mica em grande escala, geralmente est� interessado somente com o componente vertical da vorticidade relativa.

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W

Williwaw: nome dado ao vento no Alaska que sopra fortes rajadas de ar frio, misturado com chuva e neve, e dura apenas um ou dois minutos. �, normalmente, acompanhado por uma parede de nuvens escuras e um aguaceiro tempestuoso.
Williy-Willies: nome dado na Austr�lia para furac�es.

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Z

ZCAS - Zona de Converg�ncia do Atl�ntico Sul: regi�o com muitas nuvens associadas a chuvas ora forte ora intermitente que persiste por no m�nimo quatro dias e podem causar grandes transtornos como alagamentos, desabamentos e transbordamento.

Zona de Auroras: regi�o ao redor de ambos os p�los magn�ticos dentro da qual a aurora � mais freq�ente e ativa.

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ZCIT - Zona De Converg�ncia Intertropical: �rea de ventos convergentes nos Hemisf�rios Norte e Sul, geralmente, localizada a 10 graus entre o norte e o sul do Equador. � uma extensa �rea de baixa press�o atmosf�rica onde, tanto o efeito Coriolis como o decl�nio da baixa press�o atmosf�rica est�o enfraquecidos permitindo, ocasionalmente, a forma��o de perturba��es tropicais.

Zona Frontal: camada atmosf�rica de transi��o que separa duas massas de ar e na qual as propriedades s�o intermedi�rias entre as massas de ar envolvidas.

Zonda: � o nome dado ao vento seco e quente que, ocasionalmente, sopra de Oeste nas cordilheiras das montanhas nos Andes, descendo pelo lado da cordilheira resguardado do vento.

Zulu - Coordenadas do Tempo: um dos v�rios nomes para �s 24 horas do dia, usado pelas comunidades cient�ficas e militares. Outros nomes para esta medida de tempo s�o Coordenadas Universais do Tempo (UTC) e Tempo M�dio de Greenwich (GMT).

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Cr�ditos das imagens Alta da Bol�via; cr�dito da imagem: INPE
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Cirrus; cr�dito da imagem: Servicio Meteorol�gico da Fuerza A�rea da Argentina
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Projeto CNPq/CPTEC/INPE �Desenvolvimento de material de estudo dos princ�pios de meteorologia e meio ambiente para estudantes, professores e meios de comunica��es� elaborado por L�via Teixeira com apoio de Ana Paula Tavares(WebDesigner) e Marcos Ara�jo(WebMaster).

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Quais são as cores usadas para representar a altitude mais baixa de um relevo?

Nos mapas, a altitude é representada por uma escala de cores que varia do verde (baixas altitudes) ao marrom (altitudes mais elevadas).

Quais são as cores do relevo?

Marrom: usado em mapas de relevo, para designar altimetria. Abarca tudo o que está relacionado com diferenças de altitude: montanhas, ravinas, depressões, etc.; Branco: representa uma floresta limpa (árvores, mas sem vegetação rasteira); Amarelo: representa áreas abertas (campos abertos, clareiras, etc.);

Que relevo apresenta altitude mais baixa?

As depressões são formas de relevo de altitude mais baixa do que os terrenos a sua volta. Elas podem ser classificadas de duas formas: relativas e absolutas.

Como podemos representar as altitudes dos relevos?

Para representar cartograficamente as altitudes das diferentes formas de relevo utilizamos dois tipos de mapas: os mapas hipsométricos e os mapas topográficos. Os mapas hipsométricos representam a altitude através de cores.