Na última quinta-feira (09), o Nubank estreou na Bolsa de Valores de Nova York. Com isso, a companhia se tornou a instituição financeira mais valiosa da América Latina, o que aumentou ainda mais, a fortuna dos seus fundadores, David Vélez e Cristina Junqueira. Show Em suma, com as ações vendidas a US$ 9, o Nubank passou a valer US$ 41,55 bilhões. E tendo Vélez e Junqueira, 75% da fintech, eles ficaram ainda mais ricos. David, que já tinha US$ 5,2 bilhões, deve agora ter quase US$ 9 bilhões a mais. Enquanto isso, a fortuna de Cristina pode crescer em US$ 1 bilhão. É provável que você goste também: Nubank vence o prêmio Reclame Aqui pelo 5º ano consecutivo Nubank supera Itaú e se torna o banco mais valioso da América Latina Fortuna dos donos do Nubank vai crescer em bilhões com o IPOEm carta aos investidores, David Vélez conta em carta aos clientes investidores, que em 2012, entrou em uma agência bancária tradicional do Brasil, e encontrou uma burocracia imensa para abrir uma conta. E diante disso, Vélez percebeu que não era o único que sentia as dificuldades ao adentrar um banco: Todos os brasileiros passavam por problemas. E assim, em 2013, junto a Cristina Junqueira e Edward Wible, Vélez fundou o Nubank. Após constantes aportes, a fintech chegou em setembro deste ano, a 48,1 milhões de clientes. O objetivo da empresa, é facilitar e retirar a burocracia do sistema, produtos e atendimentos relacionados a questões financeiras. Ademais, em agosto deste ano, Vélez e a esposa Mariel Reyes, anunciaram que vão doar em vida, a maior parte da sua fortuna para projetos sociais. O casal assinou uma carta conjunta, ao The Giving Pledge, um movimento global de bilionários que dá destino social para o seu patrimônio. Enquanto isso, Cristina Junqueira nasceu em Ribeirão Preto (SP), atuou durante anos no Itaú, no Boston Consulting Group, e no braço de crédito do Magazine Luiza. Em 2020, apareceu na lista das mulheres mais poderosas do mundo. No mesmo ano, foi reconhecida pela Forbes, como uma das mulheres mais poderosas do Brasil. Além disso em 2021, foi eleita pela revista FinTech Magazine como a segunda mulher mais importante do mundo no universo das fintechs. A partir da IPO do Nubank, Junqueira pode se tornar uma das poucas bilionárias do mundo, cuja fortuna não tem orgiem em herança. Ademais, o americano Edward Wible iniciou a carreira no Boston Consulting Group e em mais de 10 anos, adquiriu experiência em investimentos com foco em empresas de tecnologia nos Estados Unidos. No Nubank, ele lidera os times que desenvolvem tecnologias que facilitam a vida dos clientes. Por fim, em 2019, ganhou o Prêmio de Negócios Bravo, na categoria Empreendedores Visionários do Ano. Enfim, quer ficar por dentro de tudo o que acontece no mundo das finanças?Então nos siga no canal do YouTube e em nossas redes sociais, como o Facebook, Twitter, Twitch e Instagram. Assim, você vai acompanhar tudo sobre bancos digitais, cartões de crédito, empréstimos, fintechs e matérias relacionadas ao mundo das finanças. Imagem: Nubank  Nascida em Ribeirão Preto (SP), Cristina Junqueira é uma das fundadoras do Nubank (Crédito: Divulgação - Nubank ) O Nubank fez sua estreia na Bolsa de Nova York nesta quinta-feira (9). A abertura de capital foi considerada um sucesso e tornou o banco digital o mais valioso da América Latina, com o Nubank passando a valer mais de US$ 41 bilhões. A Oferta Pública Inicial (IPO, na sigla em inglês) fez aumentar também a fortuna dos seus fundadores, David Velez e Cristina Junqueira, que seguem como principais acionistas da instituição financeira. + Nubank atinge US$52 bi em valor de mercado após estreia na NYSE O Nubank foi fundado em 2013 por David Velez, Cristina Junqueira e Edward Wible e contava com um único produto: um cartão de crédito Mastercard, cujo uso era totalmente controlado pelo smartphone. David VelezDe acordo com o g1, David Velez – já detinha US$ 5,2 bilhões, segundo a lista de bilionários da Forbes – deve passar a deter quase US$ 9 bilhões a mais. Já o patrimônio de Cristina Junqueira pode crescer em US$ 1 bilhão. Em carta aos investidores, o colombiano Vélez conta que, em 2012, entrou em uma agência bancária no Brasil para abrir uma conta. Só que por ser estrangeiro, a burocracia acendeu um sinal de alerta nele, que resolveu empreender. Vélez, antes do Nubank, foi sócio da Sequoia Capital, Goldman Sachs, Morgan Stanley e General Atlantic. Cristina JunqueiraNascida em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, Cristina Junqueira trabalhou durante vários anos no Boston Consulting Group e no braço de crédito do Magazine Luiza. Foi a única brasileira a aparecer na lista de mulheres mais poderosas do mundo da revista Fortune em 2020. Em 2021, foi eleita pela revista britânica FinTech Magazine como a segunda mulher mais importante do mundo no universo das fintechs. Com o IPO do Nubank, Cristina pode se tornar uma das poucas bilionárias do mundo cuja fortuna não tem origem em herança, conforme o g1. Edward WibleJá o norte-americano Edward Wible começou a carreira no Boston Consulting Group e no Nubank, Wible lidera os times responsáveis por desenvolver tecnologias que simplifiquem a vida dos clientes. Em 2019, recebeu o Prêmio de Negócios BRAVO, na categoria Empreendedores Visionários do Ano, ao lado dos outros fundadores do Nubank. Veja também
Qual é a fortuna do banco Nubank?O Nubank, contudo, não informou os valores aplicados. No fim de dezembro, o caixa e equivalentes da empresa era de US$ 2,706 bilhões. Ou seja, 1% disso seria cerca de US$ 27,056 milhões (cerca de R$ 138,062 milhões no câmbio atual).
Por que a Nubank não dá lucro?Isso porque, segundo ele, a fintech não é rentável por decisão própria. Em entrevista ao site Brazil Journal, o CEO do Nubank disse que os investidores não entendem que o banco é conservador e que os investimentos hoje consideram uma visão da empresa daqui a 10 anos.
Qual a fortuna da Cristina Junqueira?De acordo com a revista, a executiva entra na lista com uma fortuna avaliada em R$ 2,5 bilhões, montante bastante distante do ápice da sua fortuna em dezembro passado, quando chegou a ser avaliada acima de R$ 7 bilhões.
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Qual é a fortuna da Nubank?
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