Robert Boyle e Edme Mariotte Show
Entre 1662 e 1676. Lei que enuncia que a pressão absoluta e o volume de uma certa quantidade de gás confinado são inversamente proporcionais se a temperatura permanecer constante em um sistema fechado.
0% found this document useful (0 votes) 143 views 9 pages Original Titleefqg27._gases.pdf Copyright© © All Rights Reserved Available FormatsPDF, TXT or read online from Scribd Share this documentDid you find this document useful?0% found this document useful (0 votes) 143 views9 pages Efqg27. Gases PDFOriginal Title:efqg27._gases.pdf Jump to Page You are on page 1of 9 You're Reading a Free Preview Reward Your CuriosityEverything you want to read. Anytime. Anywhere. Any device. No Commitment. Cancel anytime. Em uma transformação isotérmica, provoca-se a variação do volume e da pressão de determinado gás, porém mantém-se a temperatura constante; daí a origem do nome isotérmico (do grego: iso = igual; thermo = calor). Os cientistas Boyle e Mariotte, de modo isolado, fizeram experiências semelhantes e o resultado obtido foi: à medida que se aumenta a pressão, o volume do gás diminui. É só pensarmos, por exemplo, no êmbolo de uma seringa. Se aplicarmos uma pressão externa sobre este êmbolo, ou seja, se aumentarmos a pressão, o volume do ar ocupado dentro da seringa diminuirá, e vice-versa.
Isso não é um caso isolado, é algo que se repete com uma regularidade comum para os gases. Por isso, esse fato foi enunciado na forma de uma lei, que pode ser descrita assim: Lei de Boyle ou Lei de Boyle-Mariotte: Sob temperatura constante, o volume ocupado por determinada massa fixa de um gás é inversamente proporcional à sua pressão. Isso significa que se dobrarmos a pressão de um gás, seu volume reduzirá pela metade e assim por diante. Quando duas grandezas como essas são inversamente proporcionais, o seu produto é uma constante; desse modo, matematicamente, essa relação pode ser representada assim: Não pare agora... Tem mais depois da publicidade ;) Onde k = constante. Assim, se em uma primeira situação temos o valor da pressão de determinado gás como sendo P1 e seu respectivo volume como V1, então temos que: Se aumentarmos essa pressão para P2, seu volume também será alterado para V2 e novamente teremos que: Desse modo, chegamos à conclusão: Essa constância pode ser vista pelo exemplo dado na tabela abaixo, das pressões e volumes de um gás com massa fixa: Representando graficamente esses valores, veremos a formação de uma curva. A representação gráfica de uma transformação isotérmica será sempre uma hipérbole, independente dos valores da pressão e do volume e da temperatura em que foi realizado o experimento. Essa hipérbole é chamada de isoterma; de modo que, conforme pode ser visto no gráfico abaixo, diferentes temperaturas originam diferentes isotermas. Quando a pressão de um gás confinado for duplicada e a temperatura permanecer constante qual mudança poderá ser observada?Quando a pressão de um gás confinado for triplicada e a temperatura permanecer constante, qual mudança poderá ser observada? a) O volume permanecerá constante, porém, a velocidade das moléculas de gás irá aumentar.
O que ocorre com o volume de um gás quando aumentamos a temperatura e mantemos a pressão constante?Aumentando a temperatura, a pressão aumenta. Aumentando o volume a pressão diminui. Dessa forma, se aumentarmos a temperatura e o volume a pressão ficará igual!
Qual a grandeza de um gás será duplicada se a pressão?Resposta verificada por especialistas
Ao duplicar a pressão de um gás ideal, mantido a temperatura constante, a grandeza massa específica também duplicará.
Quanto maior o volume menor a pressão?Assim, quando diminuímos o volume ocupado por um gás, a colisão entre as suas partículas aumentam, aumentando consequentemente a pressão exercida por esse gás. Veja na imagem: Quanto maior a pressão, menor o volume resultante (e maiores as colisões internas).
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